Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    CBRE assessora a Dan Cake Portugal na venda das suas unidades fabris

    Fundo gerido pela Square Asset Management adquiriu as duas unidades fabris da Dan Cake. A operação de ‘sale & leaseback’ permitiu à marca portuguesa de bakery alienar ambos os imóveis, ao mesmo tempo que celebrou contratos de arrendamento de longo prazo para continuar a ocupar os respectivos edifícios

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    CBRE assessora a Dan Cake Portugal na venda das suas unidades fabris

    Fundo gerido pela Square Asset Management adquiriu as duas unidades fabris da Dan Cake. A operação de ‘sale & leaseback’ permitiu à marca portuguesa de bakery alienar ambos os imóveis, ao mesmo tempo que celebrou contratos de arrendamento de longo prazo para continuar a ocupar os respectivos edifícios

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
    Imobiliário
    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
    Imobiliário
    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
    Construção
    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
    Empresas
    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
    Imobiliário
    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
    Construção
    Worx: Optimismo para 2025
    Imobiliário
    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
    Empresas
    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
    Arquitectura
    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
    Imobiliário

    A CBRE assessorou a Dan Cake na venda das suas duas unidades fabris localizadas na Póvoa de Santa Iria e Coimbra. Tratou-se de uma operação de ‘sale & leaseback’ na qual a Dan Cake alienou ambos os imóveis, ao mesmo tempo que celebrou contratos de arrendamento de longo prazo para continuar a ocupar os respectivos edifícios.

    O comprador foi o fundo de investimento imobiliário CA Património Crescente F.I.I.A., gerido pela Square Asset Management. Nesta operação, a consultora imobiliária actuou do lado do proprietário para gerir e concluir o processo de alienação e arrendamento de imóveis.

    As duas unidades fabris totalizam aproximadamente 40.000 metros quadrados de área construída, com várias linhas de produção de alimentos, num negócio consolidado que fornece o mercado português e internacional.

    “As transacções de ‘sale & leaseback’ fazem sentido para empresas como a Dan Cake que procuram constantemente investir e inovar os seus processos produtivos e o desenvolvimento de novos produtos. Esse tipo de operações permite ainda obter um fluxo de caixa positivo a curto prazo, dotando a empresa de recursos financeiros mais eficientes, face ao actual contexto de taxas de juro. Temos observado um crescente interesse de empresas neste tipo de transacções, o que pode ser explicado pelo aumento do custo da dívida bancária e à aplicação de critérios mais rigorosos na gestão dos seus balanços”, afirma José Hermozilha, head of investment properties da CBRE.

    A Dan Cake Portugal foi adquirida em 2021 por parte do grupo europeu Biscuit International. Esta empresa nasceu em 2016, após a fusão entre a empresa francesa Poult e a neerlandesa Banketgroep e foi alvo de uma forte expansão nos últimos anos, sendo actualmente uma empresa líder na produção de biscoitos e outros produtos alimentares

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
    Imobiliário
    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
    Imobiliário
    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
    Construção
    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
    Empresas
    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
    Imobiliário
    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
    Construção
    Worx: Optimismo para 2025
    Imobiliário
    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
    Empresas
    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
    Arquitectura
    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
    Imobiliário
    PUB

    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

    Imobiliário

    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

    CONSTRUIR

    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

    CONSTRUIR
    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

    CONSTRUIR

    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

    CONSTRUIR

    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

    CONSTRUIR

    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Coldwell Banker Portugal reconhecida com Quality Award da Consumer Choice

    Sistema de avaliação em Portugal qualifica marcas de excelência com base na experiência concreta dos clientes. No caso da mediadora, quando solicitados para resumir a experiência com a marca numa só palavra, os clientes destacaram, acima de tudo, a “confiança”, a “honestidade” e a “excelência” como atributos distintivos das agências e dos profissionais

    CONSTRUIR

    A Coldwell Banker Portugal foi distinguida com o Quality Award 2025 da Consumer Choice na categoria de imobiliário. Este reconhecimento atesta o compromisso da marca com a “excelência, tanto a nível de portefólio de imóveis como de serviço e relação com o cliente”, que sustenta a proposta de “uma experiência imobiliária extraordinária”. Além disso, traduz o principal objectivo da marca: “Ser uma referência no sector e defender os interesses dos clientes acima de todos os outros”.

    O sistema Quality Award avalia as marcas com base na experiência real e directa dos consumidores ou clientes, que as classificam em dez dimensões, como o atendimento, a confiança, a qualidade percebida, entre outras. Após a avaliação de 2000 marcas em mais de 300 categorias, nesta que foi a segunda edição dos Quality Awards, os clientes portugueses premiaram a marca Coldwell Banker Portugal com uma notável pontuação global de 91,9%.

    A Coldwell Banker Portugal recebeu uma avaliação consistentemente elevada em todos os critérios. Quando solicitados para resumir a experiência com a marca numa só palavra, os clientes destacaram, acima de tudo, a “confiança”, a “honestidade” e a “excelência” como atributos distintivos das agências e dos profissionais.

    A avaliação dos consumidores permitiu, também, mapear alguns dos principais factores que diferenciam a proposta de valor da marca. A fiabilidade e responsabilidade, a qualidade de atendimento dos consultores, a transparência e a comunicação com o cliente, a exclusividade, a inovação e a ética foram alguns dos pontos referidos.

    “A procura constante pela excelência é um traço marcante do ADN da Coldwell Banker. Desde a chegada da marca a Portugal, em 2017, cada agência tem trabalhado diariamente para oferecer uma experiência imobiliária ímpar. Isto passa pela competência dos nossos consultores, desde logo ao construir uma relação especial com os clientes, mas também por dinamizar acções internas de formação e inovação que nos permitem impulsionar a qualidade em cada etapa da consulta, do aconselhamento e do acompanhamento de um cliente”, refere Frederico Abecassis, CEO da Coldwell Banker Portugal.

    A Consumer Choice está presente em oito países e dois continentes. Em Portugal, é especialista  nos sistemas de avaliação de marcas e o único certificado com ISO 9001, tendo um impacto significativo na decisão de compra dos consumidores.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    JLL e CBRE comercializam Arquiparque 7

    Arquiparque 7, em Miraflores, fica apenas com três pisos disponíveis, prontos a entrar, num total de 2.400m2. A comercialização foi entregue às consultoras JLL e CBRE

    CONSTRUIR

    O Arquiparque 7, localizado em Miraflores, conta com acessos privilegiados à A5, CRIL ou Avenida Marginal. No edifício, estão ainda disponíveis o quarto, quinto e sétimo pisos, com aproximadamente 900m2, 800m2 e 700m2 respectivamente. São ideais para empresas que procurem espaços prontos a ocupar, com necessidade reduzida de investimento em fit-out.

    O corredor oeste, caracteriza-se pela qualidade dos edifícios com valores de renda muito competitivos face às restantes zonas do mercado de escritórios. Miraflores continua a ser opção para grandes empresas e sedes corporativas.

    “O edifício Arquiparque 7 está bem posicionado em três aspectos essenciais para muitos ocupantes: excelentes acessibilidades e proximidade ao aeroporto e centro da cidade; inserido numa malha urbana que lhe permite estar rodeado de amenities; e por fim uma área total disponível de 2.400m2 que já dá resposta a ocupantes de pequena e média dimensão. É uma opção ideal para qualquer empresa que procure uma renda competitiva e uma entrada praticamente imediata”, considera André Almada, senior director de A&T Offices na CBRE Portugal.

    O Arquiparque 7 tem em curso trabalhos de renovação nas zonas comuns e de melhoramento do edifício. Conta já como inquilinos a L’Oréal, a Vantage Towers e a Parvalorem e está pronto para receber novos ocupantes, de pequena ou média dimensão, que procurem espaços modernos e boas acessibilidades.

    “A procura por espaços de elevada qualidade nesta zona, sobretudo por empresas na área da tecnologia, é um sinal positivo. A verdade é que, após um profundo processo de mudança no mundo do trabalho, as empresas procuram espaços cada vez mais modernos e sustentáveis, com melhores localizações, em edifícios de que os seus colaboradores gostem e em que se sintam bem. As mais recentes renovações em curso no Arquiparque 7 vão exactamente nesse sentido, adaptando este activo às actuais necessidades do mercado” afirma
    Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of offices da JLL.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    CBRE: Investimento em imobiliário de rendimento cresceu 44% em 2024

    Hotelaria e retalho, em conjunto, totalizaram 1,6 mil milhões de euros transaccionados e representaram 73% das transacções totais, posicionando-se como os sectores estrela em 2024. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira

    CONSTRUIR

    A consultora CBRE estima que o investimento em imobiliário comercial de rendimento em 2024 tenha crescido cerca de 44% face a 2023, totalizando mais de 2,3 mil milhões de euros. O investimento distribui-se sobretudo pelas regiões de Lisboa, que captou 50% do montante, Porto com 4% e Algarve que, devido ao enorme dinamismo do sector de hotéis, captou 8% do total do valor investido. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira.

    A distribuição por sectores posiciona o retalho como sector estrela, nomeadamente com 50% do volume de investimento e hotelaria com 23%, seguidos do sector de escritórios com 14%, residências de estudantes que representaram 8% e os sectores de industrial e logística na cauda da tabela, com 4%. No sector de industrial e logística o baixo volume de investimento captado prende-se sobretudo com a falta de oferta para satisfazer a procura latente.

    As yields têm se mantido geralmente estáveis, no entanto, alguns sectores, como High Street Retail, Centros Comerciais e Residências de Estudantes, já apresentam sinais de compressão. Com a esperada redução do custo do capital próprio e do financiamento, prevê-se que as yields acompanhem essa mesma tendência de descida. No entanto, esta tendência é ainda afectada pelas dificuldades que atravessam países como a Alemanha, França e Reino Unido.

    Durante o ano de 2024, a consultora registou um total de 83 transacções, 17% abaixo do ano anterior. Entre o Top-3 das maiores transacções do ano, a CBRE esteve envolvida na assessoria de duas delas, destacando- se a venda do Conrad Hotel Algarve pela ECS à Quinta do Lago, naquela que foi a maior transacção de sempre de um single-asset hoteleiro em Portugal.

    A consultora adianta ainda que, tendo em conta as transacções que se encontram em fase de due diligence e o pipeline esperado para o resto do ano, 2025 poderá manter-se em linha com o volume de investimento de 2024 ou até apresentar algum crescimento, ainda que ligeiro.

    “2024 foi de facto um ano de recuperação e retoma da confiança face ao ano anterior. Com o recuar da inflação e consequente descida das taxas de juro voltou a registar-se um dinamismo interessante nas transacções o que, aliando aos fundamentos que o nosso país apresenta, imprimiu novamente ritmo no mercado e fez com que os investidores voltassem a considerar de forma séria as oportunidades que Portugal tem para oferecer no mercado imobiliário. Mais uma vez com a venda de centros comerciais e hotéis de renome estes sectores destacaram-se nas suas performances, mas prevemos que a procura por produtos alternativos como as residências de estudantes, saúde e senior living continue a aumentar”, comenta Francisco Horta e Costa, managing director na CBRE Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Caulinos Residences

    Imobiliário

    ‘Atlântico Living’ aposta no mercado residencial em Matosinhos

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento três projectos, com um total de 126 apartamentos, num investimento superior a 25 milhões de euros. Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos na região do Porto

    CONSTRUIR

    A promotora ‘Atlântico Living’ nasce com uma visão “diferenciadora” para o mercado, “inspirada no horizonte e no oceano” e que pretende desenvolver projectos residenciais e comerciais que aliam “conforto, inovação e qualidade”.

    “Com a missão de desenvolver projectos residências e comerciais que se adaptem às novas vivências e necessidades, cada projecto reflecte a evolução do estilo de vida contemporâneo”, afirma os responsáveis da promotora.

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento e em comercialização três projectos situados em Matosinhos, com um total de 126 apartamentos de tipologias T0 a T3, num investimento superior a 25 milhões de euros.

    Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos, reafirmando o seu “compromisso com a transformação do sector imobiliário na região do Porto”.

    Caulinos Residences é o primeiro empreendimento da ‘Atlântico Living’ e já se encontra em fase de construção. Este projecto, pensado para jovens em início de vida independente ou investidores, oferece apartamentos T0 de design “moderno e funcional”. A complementar a componente residencial deste projecto, está também em desenvolvimento o Caulinos Services, um espaço comercial que visa promover a “conveniência e integração local”.

    Ainda em Matosinhos, a promotora apresenta o Eleven, um empreendimento que “redefine” o conceito de viver bem, com apartamentos concebidos para “proporcionar elegância, conforto e experiências residenciais” de qualidade superior.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    GuestReady inicia operação nos Açores no 1º trimestre de 2025

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026

    CONSTRUIR

    A GuestReady está a preparar-se para abrir operações nos Açores e começar a receber hóspedes no primeiro trimestre de 2025. Com esta decisão estratégica, a gestora de Alojamento Local passará assim a ter operações físicas em todo o território nacional, arquipélagos da Madeira e dos Açores incluídos.
    O sector turístico tem já uma enorme relevância para a região, correspondendo actualmente a 17% do PIB (produto interno bruto) e integrando 17% dos postos de emprego locais, atingindo uma receita total de quase mil milhões de euros, segundo dados comunicados recentemente pela secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas.
    Neste panorama, o AL apresenta-se como uma peça-chave valiosa: segundo o Turismo dos Açores, cerca de 42.2% do total de dormidas de 2024, calculadas entre Janeiro e Setembro, corresponderam a reservas em estabelecimentos de alojamento local.

    A GuestReady pretende montar um centro de operações na ilha de S. Miguel e já tem uma meta estabelecida: alcançar as 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026.  “Estamos muito entusiasmados com este importante passo que estamos a dar”, adianta Rui Silva, director geral da GuestReady em Portugal. “Temos vindo a estudar o mercado e estamos interessados em expandir, quer organicamente quer pela aquisição de empresas e portfólios locais, algo que já fizemos no passado e que pode ser essencial para o sucesso de uma nova operação. Como aconteceu na Madeira, o objectivo de uma aquisição nos Açores seria a integração de toda a equipa da empresa nas nossas operações, aproveitando o know-how local e as relações já estabelecidas com os clientes”, afirma o responsável.

    Recorde-se que a chegada da GuestReady ao arquipélago da Madeira aconteceu no final de 2022, com a aquisição do portfólio da AYS Madeira Property Management, que neste curto período triplicou de volume e conta agora com mais de cem unidades sob gestão. A equipa de operações local manteve-se desde então, sendo apoiada por toda a operação da empresa nacional, e as relações com prestadores de serviços madeirenses multiplicaram-se para limpezas e manutenção, mas também para concierges, lavandarias e outros serviços.

    A GuestReady está presente em Portugal desde 2018, ano em que comprou a Oporto City Flats. Em 2021 completou a aquisição da The Porto Concierge e, como referido, em 2022 entrou na Madeira com a aquisição do portfólio e operações da AYS Property Management. Em Portugal tem mais de 100 trabalhadores directos e contrata os serviços de várias centenas de outros trabalhadores, quer como prestadores de serviços à GuestReady, quer como funcionários ou prestadores de serviços de empresas parceiras de limpeza, manutenção e lavandaria.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.