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A especialista ibérica em sistemas de protecção térmica e solar para edifícios, Saxun, acaba de ampliar a sua biblioteca de Building Information Modeling (BIM) para 252 ficheiros. Com a maioria das referências do seu catálogo agrupadas de acordo com o tipo de produto, este sistema cria “uma nova dimensão” na transformação digital do sector da construção e reabilitação de edifícios, para aumentar exponencialmente a eficiência na gestão de processos entre todos os intervenientes, minimizar erros, reduzir custos e evitar derrapagens orçamentais, no decorrer da construção.
Com informação digitalizada e em constante evolução, o catálogo BIM inclui a maioria dos produtos disponibilizados, incluindo as soluções mais procuradas, como toldos, caixas de estores, portas seccionais, portas de vidro automáticas, persianas, mosquiteiras, revestimentos de teto, alicantinas, maiorquinas, pérgulas, windscreens, cortinas de vidro, toldos, cortinas técnicas e estores.
Ainda a dar os primeiros passos no mercado ibérico, os BIM são softwares que permitem representar, virtualmente, todo o ciclo de construção de um edifício, com a integração das intervenções de todas as especialidades, desde a fase de projecto até à entrega ao cliente final.
Neste processo, os arquitectos, engenheiros, construtores, empreiteiros e outros intervenientes introduzem os seus projectos virtuais – cada um na sua especialidade – que depois são agrupados para permitir correções ou adaptações necessárias, eliminando sobreposições, incompatibilidades ou discrepâncias.
“Uma das grandes vantagens do modelo BIM é assentar neste processo de colaboração, em que todos os agentes envolvidos trabalham no mesmo modelo, o que permite um controlo em tempo real de todas as fases do projecto construtivo (concepção, execução da obra, logística, custos, prazos) que minimizam os erros que levam à derrapagem dos custos de construção”, refere a empresa.
As normas europeias sobre contratação de obras públicas, que já incentivam o recurso a meios tecnológicos para projetos construtivos, irão estimular a adopção do sistema BIM por parte dos prescritores de grandes projectos e, com o tempo, é expectável que a sua utilização seja generalizada também por parte dos pequenos promotores, tendo em conta os benefícios que o programa proporciona nos cálculos energéticos necessários para a obtenção de edifícios NZEB (nearly zero energy buildings), já exigidos pela actual regulamentação.