dstelecom reforça posição na Região Centro do país
A dstelecom acaba de se estrear na Região Centro do país ao estender a sua rede de fibra óptica a mais de 100 mil casas, distribuídas por 17 municípios. Objectivo, em 2023, é garantir que a “autoestrada digital” chega a 900 mil famílias em todo o país

CONSTRUIR
Muitos chavões, poucas medidas. Programas eleitorais para todos os gostos
Quatro finalistas portugueses na 67ª edição dos Prémios FAD
Obras ferroviárias na Beira Alta concluídas até ao final de Junho
França financia reabilitação de infra-estruturas na Guiné-Bissau com 4M€
Efacec assina maior contrato da empresa em Portugal
“ZEB: Arquitectura para um Futuro com Balanço Energético Zero”
Ricardo Marques é o novo CEO-Adjunto da iad Portugal
Rain Bird Portugal realiza primeiro ‘Green Spec Forum’
Lagoas Park inaugura Praça Central e Galeria Comercial
APCMC aposta em projecto para impulsionar digitalização do negócios dos materiais de
Até ao final do ano, a dstelecom quer quer levar a sua fibra óptica a mais nove municípios da Região Centro, incluído Condeixa-a-Nova e Castelo Branco, ainda no primeiro semestre deste ano, cobrindo um total de 176 mil casas.
Neste momento, a empresa garante que cerca de 725.000 mil casas, de norte a sul do país, têm a oportunidade de ter acesso à rede fibra, distribuídas já por metade dos concelhos do território continental e, segundo a empresa, com este ritmo de crescimento, a “autoestrada digital” deverá chegar a mais de 900 mil famílias até ao final do ano.
No que diz respeito à Região Centro, a dstelecom está já presente nos municípios de Abrantes, Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Belmonte, Cantanhede, Celorico da Beira, Covilhã, Fundão, Figueira da Foz, Guarda, Gouveia, Ourém, Pombal, Soure, Tomar e Tondela.
Segundo Ricardo Salgado, CEO da dstelecom, a estratégia de crescimento para o Centro está alinhada com o propósito da empresa em “melhorar a qualidade de vida das populações, garantindo-lhes conectividade e, assim, contribuir para uma sociedade melhor, mais equitativa e justa”. “É fundamental continuar a reduzir as assimetrias regionais e promover o acesso aos meios digitais em todo o território. O mundo digital não pode ser um privilégio dos grandes centros urbanos e, por isso mesmo, continuamos empenhados em levar a ‘autoestrada digital’ ao maior número de casas possível”, reforça o mesmo responsável.