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    Qantara inaugura era dos mega armazéns em Portugal

    O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, representa um investimento de 500 milhões de euros e será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. Em entrevista ao Construir Hadrien Fraissinet, CEO Qantara Capital, justifica o investimento e a aposta num projecto que o Governo classifica de PIN – Potencial Interesse Nacional

    Manuela Sousa Guerreiro
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    Qantara inaugura era dos mega armazéns em Portugal

    O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, representa um investimento de 500 milhões de euros e será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. Em entrevista ao Construir Hadrien Fraissinet, CEO Qantara Capital, justifica o investimento e a aposta num projecto que o Governo classifica de PIN – Potencial Interesse Nacional

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    Grândola vai receber aquele que será um dos maiores parques logísticos privados em Portugal. O Grândola Logistics Park – Euro Atlantic, ou GLPEA, terá uma área de 130 hectares divididos em megalotes, com um total de 670 000 m2 de área de construção destinados a logística, indústria e serviços, 300 000 m2 para infraestruturas adjacentes e 330 000 m2 para áreas verdes. Promovido e desenvolvido pela promotora suíça de investimentos e consultoria, Qantara Capital, o projecto promete ser um game-changer na indústria nacional, mas também internacional e, de acordo com Hadrien Fraissinet deverá ser uma realidade em menos de 10 anos.

    Que argumentos e factores trazem a Qantara Capital a Portugal?
    Portugal é um destino de investimento muito atractivo: todos entenderam isso nos sectores imobiliário e comercial, mas apenas recentemente começaram a reconhecer o potencial estratégico do país para fins industriais e de supply chain. A localização geográfica do país no Atlântico revela-o como a plataforma de trânsito ideal para mercadorias e commodities vindas de África e das Américas e exportações da Europa. Para além do aumento previsto dos transbordos, Portugal tem uma oportunidade única de criar valor para si e para os seus cidadãos. Graças a uma mão-de-obra qualificada, a incentivos fiscais atractivos e a uma posição de destaque na produção de energias renováveis, eu olho para Portugal como um claro vencedor na reindustrialização da Europa.
    Este não é o primeiro projecto em Portugal. Começamos a investir em Lisboa em 2015. Mais tarde, fomos muito bem acolhidos em Grândola onde estamos a desenvolver vários projectos incluindo o primeiro hotel de 4 estrelas no centro de Grândola.

    O que faz de Grândola a localização chave para esta nova plataforma logística?
    Fizemos uma pesquisa por todo o país antes de escolhermos Grândola, que é o local perfeito para desenvolver a nossa visão. Sendo o nosso projecto grande, precisávamos de ser capazes de explorar diferentes vectores de crescimento e, portanto, diferentes tipos de ocupantes e indústrias que valorizassem as infraestruturas excepcionais do GLPEA: rodoviárias, ferroviárias, marítimas. Assim, o GLPEA apela a empresas multinacionais de logística e indústria que pretendam integrar o corredor Euro-Atlântico na sua origem. O GLPEA é também uma alternativa ao corredor logístico de Lisboa, através do qual os operadores podem deslocar as operações non-last mile para locais mais económicos e ecológicos. O crescimento económico do Alentejo e do Algarve vai também exigir infraestruturas industriais modernas para servir as indústrias agro-alimentar e turística.

    Qual o plano de desenvolvimento definido para a GLPEA? Em termos financeiros, como está estruturada a operação?
    Foram investidos cerca de 500 milhões de euros, com base no custo genérico do terreno, infraestruturas e construção. No entanto, o valor final dependerá de diversos factores relacionados com a taxa de utilização das infraestruturas e os futuros ocupantes da plataforma. O cold storage, armazém de ecommerce e centros de montagem têm todos um custo de investimento diferente.

    A Qantara está sozinha neste investimento ou as parcerias são bem-vindas?

    É uma ideia nossa e temos vindo a desenvolvê-la desde 2020. O GLPEA já despertou a atenção de operadores logísticos internacionais e lojistas multinacionais com quem estamos a avaliar diferentes formas de trabalhar em conjunto.

    Estimam o desenvolvimento do projecto em quantos anos?
    Num prazo de 10 anos, mas talvez seja necessário menos do que isso.

    Qual o impacto esperado deste investimento no sector logístico nacional?
    Em primeiro lugar, destaco a escala do projecto. Estamos na era dos megaarmazéns e, até agora, Portugal não era competitivo nesse segmento. Segundo, destaco o factor da sustentabilidade. Enquanto projecto greenfield, o GLPEA será muito mais apelativo do que locais brownfield e vai ainda estabelecer uma nova referência regional em logística verde. Terceiro, o facto de Portugal se tornar uma alternativa viável à Espanha. A maioria dos potenciais ocupantes já têm operações em Espanha, mas com a infraestrutura, intermodalidade, escala e o factor verde do GLPEA, estamos confiantes que iremos atrair a procura para Portugal. Esperamos conseguir as licenças necessárias e ter um processo burocrático tranquilo para inaugurarmos, juntamente com os nossos ocupantes, este centro logístico pioneiro na Ibéria.

    A aposta neste novo eixo de entrada para o interland europeu irá concorrer com outras rotas há muito estabelecidas. Quais os principais constrangimentos identificados?
    Há três factores a considerar. A concorrência entre as rotas marítimas do Atlântico e do Mediterrâneo. É mais dispendioso trazer a carga para os portos espanhóis ou franceses, mas até hoje a infraestrutura ferroviária e de armazéns portuguesa não foi capaz de lidar com os volumes e carga. Agora isto será possível graças à modernização ferroviária entre o porto de Sines e Madrid. O GLPEA vai estar ligado a estas novas ferrovias, tornando o transporte e armazenagem mais barato e “mais verde” do que as rotas do Mediterrâneo. Depois, como já referi, a reindustrialização da Europa onde Portugal está bem localizado e equipado para se tornar num player chave. E, finalmente, o próprio crescimento doméstico e orgânico de Portugal, que ainda requer investimentos em infraestrutura.

    Quais as actividades que poderão estar mais interessadas em se estabelecer no GLPEA?

    O terreno está classificado para fins logísticos, industriais e de serviços. No entanto, não queremos ter indústria pesada no nosso parque, especialmente porque Sines já oferece esta alternativa no seu grande complexo petroquímico. Vamos, portanto, favorecer indústrias “mais leves e limpas”, como distribuição, ecommerce, agroalimentar, farmacêutica, aeronáutica, tecnologia e montagem.

    O projecto está classificado como projecto PIN, qual o impacto e vantagens deste reconhecimento?
    É o reconhecimento de que o Governo valoriza uma iniciativa de investimento privado que trará muitos resultados positivos para o país a nível económico e social. Em segundo lugar, vivemos num mundo competitivo onde as circunstâncias podem mudar da noite para o dia, por isso, o momento para este projecto é de importância crítica e o status do PIN vai ajudar com alguns atrasos administrativos. Seria uma pena Portugal perder a oportunidade de acolher o maior parque logístico verde em vez da Espanha, por exemplo.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Estudo: 50% das empresas estão dispostas a pagar mais por ‘smart buildings’

    Num contexto em que o sector imobiliário enfrenta novos desafios, especialmente em Lisboa, onde cerca de 90% dos edifícios vagos não são classe A, a implementação de tecnologias avançadas surge como um factor diferenciador essencial, de acordo com o estudo ‘Transforming Properties into Smart Buildings’, desenvolvido pela CBRE

    A transformação dos edifícios em estruturas inteligentes para promover a sustentabilidade, a eficiência energética e a valorização dos imóveis está a ganhar cada vez mais importância. Num contexto em que o sector imobiliário enfrenta novos desafios, especialmente em Lisboa, onde cerca de 90% dos edifícios vagos não são classe A, a implementação de tecnologias avançadas surge como um factor diferenciador essencial, de acordo com o estudo ‘Transforming Properties into Smart Buildings’, desenvolvido pela CBRE.

    Os edifícios inteligentes, ou ‘smart buildings’, são concebidos para optimizar o uso de recursos através de sistemas automatizados que ajustam, por exemplo, a climatização e a iluminação com base na ocupação e nas condições ambientais.

    Além de reduzirem o consumo energético e os custos operacionais, estes edifícios oferecem uma melhor experiência para os seus utilizadores, promovendo o bem-estar e a segurança. Estes estão também preparados para as exigências das empresas, como a integração de serviços digitais e o controlo remoto de operações, tornando-se cada vez mais atrativos para ocupantes que valorizam a inovação e a sustentabilidade.

    De acordo com este estudo da CBRE, mais de 50% dos ocupantes de imóveis estão dispostos a pagar um valor superior por edifícios que incorporem estas tecnologias, sobretudo aquelas que reduzem o impacto ambiental.

    “A transformação dos edifícios em activos inteligentes é uma tendência incontornável no mercado imobiliário actual, que vai além da simples eficiência operacional. Trata-se de criar espaços que respondam às novas exigências de sustentabilidade e de conforto dos utilizadores, enquanto se reduzem custos operacionais e se melhora a eficiência energética. Para além disso, as tecnologias inteligentes aumentam significativamente a atratividade dos edifícios para potenciais inquilinos, resultando em taxas de ocupação mais elevadas e num retorno de investimento mais rápido.”, afirma Duarte Cardoso Ferreira, senior director & strategic advisory da CBRE Portugal.

    Além dos benefícios ambientais e da eficiência, os edifícios inteligentes posicionam-se como activos mais valorizados e desejáveis, atraindo um maior número de inquilinos e investidores. As certificações como, por exemplo, o SmartCore, que avaliam a “inteligência” dos edifícios com base em critérios como a gestão de energia e conectividade, tornam-se um importante selo de qualidade do sector.

    “Neste cenário, zonas como um elevado número de edifícios ainda a necessitar de modernização, como, por exemplo, a cidade de Lisboa, apresentam um grande potencial para esta transformação, especialmente numa altura em que Portugal tenta afirmar-se como um destino global para empresas e talentos internacionais. Na CBRE apoiamos já diversos promotores e investidores imobiliários neste processo de upgrade tecnológico e certificação.”, afirma Duarte Cardoso Ferreira.

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    Cristina Alves de Freitas e Mafalda Barreiros Paiva da PAF Advogados

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    PAF Advogados assessora aquisição de imóveis no valor de 70 M€

    Com a aquisição de três activos – um lar de idosos no Porto e dois terrenos destinado à construção de lares de idosos em Gaia e Setúbal – a Unik Capital Solutions reforça o seu posicionamento no sector da saúde e marca um passo significativo na sua expansão na Península Ibérica

    A PAF Advogados, escritório sediado no Porto e especializado na área de negócios, assessorou a  Unik Capital Solutions, empresa, sediada no Luxemburgo, que oferece soluções de investimento imobiliário, na aquisição de três activos na área da saúde, até agora detidos pela Orpea Portugal Immo.

    Os três imóveis, um lar de idosos no Porto e dois terrenos destinado à construção de lares de idosos em Gaia e Setúbal, representam um investimento total de 70 milhões de euros, através de três veículos de investimento e que totalizam 530 camas distribuídas por uma superfície total de cerca de 30 mil metros quadrados (m2). Foi ainda realizada a assinatura de um contrato de arrendamento de 20 anos com operadoras de saúde reconhecidas.

    Com esta operação, a Unik Capital Solutions reforça o seu posicionamento no sector da saúde e marca um passo significativo na sua expansão na Península Ibérica. A PAF representou a Unik Capital Solutions, tendo realizado a due diligence aos três activos, desenvolvendo e liderando a parte contratual e negociação para a aquisição.

    Criada em 2021, a PAF tem uma equipa sénior e com experiência acumulada, que acompanha diversas áreas de especialização, com uma forte componente societária e operações de fusões, aquisições e investimentos imobiliários.

    Segundo Cristina Alves de Freitas, sócia fundadora da PAF Advogados, “temos vindo a desenvolver um vasto trabalho no mercado de fusões, aquisições e operações de investimento imobiliário, assessorando clientes nacionais e internacionais nos seus negócios e investimentos em Portugal. Esta operação resulta de uma especialização adequada ao perfil dos clientes e de um acompanhamento muito próximo dos mesmos”.

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    Retail Park da Póvoa do Varzim

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    Retail Mind desenvolve quatro novos retail parks em Portugal até 2027

    Empreendimentos comerciais em Felgueiras, Ponta Delgada, Póvoa de Varzim e Cantanhede envolvem um investimento de 150 milhões de euros e originarão perto de 2.000 postos de trabalho nas regiões de implantação

    O Grupo Retail Mind, gestor e consultor ibérico especialista em retalho, está a desenvolver quatro novos retail parks em Portugal, com inaugurações previstas para os próximos dois anos, até Janeiro de 2027.

    Os empreendimentos comerciais em Felgueiras, Ponta Delgada, Póvoa de Varzim e Cantanhede representam um investimento global de mais de 150 milhões de euros e estarão na origem de cerca de 2.000 postos de trabalho directos e indirectos.

    Os diferentes projectos, com mais de 50 mil metros quadrados acumulados de área bruta locável (ABL) e 45 lojas, entre outras valências de relevo, terão um impacto significativo no tecido social e económico das regiões em que estarão inseridos.

    Após experiências de sucesso em Monção, Ponte de Lima, Évora e Alcantarilha, a empresa avança para outros projectos, face ao crescente interesse por este formato. “É um modelo que permite maior comodidade ao cliente. pós-covid, acentuou-se a necessidade das pessoas em fazerem compras em espaços mais amplos, com entrada e saída de loja mais prática, directamente para o exterior. Há mais segurança, facilidade e conveniência”, resume o CEO do grupo, Vítor Rocha.

    O retail park da Póvoa de Varzim será o maior deste novo quarteto e um dos maiores de Portugal, na sua categoria, com uma ABL de cerca de 21.000 m2, ocupando um terreno de 45.000 m2 numa localização privilegiada, na Avenida do Mar, junto ao parque da cidade. Terá cerca de 550 lugares de estacionamento e 20 lojas, 80% das quais já comercializadas, contando com um Aldi como “âncora” no segmento alimentar.

    As obras do projeto, desenvolvido em parceria com o FVC Group, arrancarão no primeiro trimestre de 2025. E o empreendimento abrirá ao público até ao final de 2026.

    Ainda a Norte, o Felgueiras Retail Park nascerá nas antigas instalações da Belcor, com 11.000 m2 de ABL e inauguração prevista para o primeiro semestre de 2025. O projecto, de utilização mista, com investimento da Europar, está 100% comercializado, compreendendo oito lojas – entre as quais Aldi, Max Mat, Rádio Popular, Espaço Casa, Fábrica dos Óculos e JYSK -, um posto de combustível (Q8) e uma zona destinada a habitação, contemplando 104 apartamentos em condomínio privado.

    Na região do Centro, o Cantanhede Retail Park surgirá até final de 2025 na Estrada Nacional 234, junto à Expofacic, com cerca de 6.000 m2 de área bruta locável. Em parceria com a Atlantic – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, a Retail Mind já comercializou a 100% o empreendimento, que contará com seis lojas: Pingo Doce, Rádio Popular, Espaço Casa, JYSK, Burger King e uma farmácia. A obra foi retomada após a replantação de dezenas de sobreiros, em linha com a preocupação da empresa em relação ao enquadramento paisagístico.

    Já o Azores Retail Park, por fim, representa a entrada da empresa no arquipélago. A primeira pedra deste projeto com cerca de 15.000 m2 de ABL foi lançada no passado dia 22 de Novembro, contemplando 11 lojas com cerca de 50% de market entries, ou seja, marcas que estarão pela primeira vez presentes na região. FNAC, Fábrica dos Óculos e JYSK são algumas dessas novidades, entre presenças de relevo como Continente, Worten ou SportZone, a par de 800 lugares de estacionamento.

    O empreendimento comercial em Ponta Delgada, localizado junto ao Hospital do Divino Espírito Santo, é promovido pela Sapore, em parceria com o Grupo Retail Mind, representando um dos maiores investimentos privados português na região. Está totalmente comercializado e tem abertura prevista para o primeiro trimestre de 2026.

    “Sendo gestores de marcas e pessoas, evoluímos naturalmente para a gestão de projectos imobiliários, assumindo-nos como agentes de mudança. Assumimos a iniciativa e estabelecemos parcerias com clientes para a condução de projectos em várias cidades. Normalmente, em cidades de menor dimensão, que têm menor oferta e onde é possível ir de encontro à conveniência de compra do cliente. O Sudoeste Retail Park (Algarve), inaugurado em 2022, é o nosso caso de maior sucesso até ao momento, nesse capítulo”, conclui Vítor Rocha.

     

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    Edifício S. Gens 15

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    Mexto inicia construção e comercialização do edifício S. Gens 15

    Da autoria do gabinete do BFJ Arquitectos, o S. Gens 15 respeita as origens do edifício do século XIX, integrando comodidades e espaços pensados para os estilos de vida actuais

    A Mexto Property Investment, promotora imobiliária especializada no segmento de luxo, acaba de iniciar a construção e a comercialização do S. Gens 15, localizado no bairro histórico da Graça. Habitar o S. Gens 15 é “viver numa zona que valoriza o seu passado enquanto abraça o futuro” e homenageia a arquitectura portuguesa tradicional, enquanto o revestimento em zinco acrescenta um toque de modernidade. Este é o principal conceito da recuperação deste edifício agora em transformação.

    Da autoria do gabinete do BFJ Arquitectos, o S. Gens 15 respeita as origens do edifício do século XIX, integrando comodidades e espaços pensados para os estilos de vida actuais.

    A Mexto preservou elementos arquitectónicos chave, enquanto adicionou características contemporâneas, criando um edifício que combina autenticidade e modernidade, trazendo nova vida ao bairro.

    No S. Gens existem apenas três apartamentos: um T1, um T2 e um T2 duplex na cobertura com mansarda, com áreas entre os 100 e os 140 metros quadrados (m2). O empreendimento deverá estar concluído no Verão de 2026.

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    Oliva 6

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    Remax Maxgroup reforça portfólio no sotavento algarvio

    O Oliva 6, em Santo Estevão, e Les Terrasses, no centro de Tavira, cuja construção deverá estar concluída até ao final do ano, encontram-se agora em comercialização pela mediadora

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    A Remax Collection Maxgroup apresentou os seus dois mais recentes empreendimentos no Sotavento algarvio. O Oliva 6 e Les Terrasses, ambos em Tavira, encontram-se agora em comercialização pela mediadora.

    Em Santo Estevão, uma aldeia pitoresca a apenas 6 km do centro da cidade de Tavira, está a nascer um condomínio onde natureza e a comunidade serão a chave para quem quer desfrutar de uma vida calma e longe do stress dos centros urbanos. Promovido pela Madre Imobiliária, tem conclusão prevista ainda este ano.

    O Oliva 6 é assim um novo projecto residencial construído numa área bruta de cerca de 30.800 metros quadrados (m2), que conta com pequenos edifícios habitacionais de apartamentos com tipologias T1, T2 e T3. Entre os acabamentos conta-se a caixilharia dupla com corte térmico, os electrodomésticos Bosch e o ar condicionado Daikin.

    O design paisagístico dos arruamentos assegura acessibilidade criando um espaço onde a comunidade pode coexistir e conviver, com zona comercial, espaços verdes, parque infantil e piscina comuns. Todas as unidades têm ainda lugar de estacionamento, que pode ser na garagem ou no exterior do condomínio.

    A situação privilegiada do condomínio Oliva 6 permite ainda desfrutar das mais belas praias da região, estando a escassos quilómetros da Praia do Barril e da Praia da Fuseta. Os 25Km de distância do Aeroporto Internacional de Faro e a proximidade de Espanha são ainda vantagens adicionais desta excelente localização.

    Já o Les Terrasses encontra-se situado no coração da cidade junto ao Castelo de Tavira, com vista para a cidade, Rio Gilão, Ria Formosa e mar. Promovido pela UPI Tavira, o empreendimento encontra-se na fase final de construção, a cargo pela MAE, prevendo-se a sua conclusão até ao final do ano.

    Construído com “elevados padrões” de qualidade, o empreendimento é constituído por moradias em banda, Apartamentos T2 e T3 e ainda um Palacete T4 com fachada original restaurada, que inclui um miradouro privado numa das torres do castelo, piscina no rés do chão e outra na açoteia.

    Entre os acabamentos incluem-se cozinhas totalmente equipadas com electrodomésticos Bosch, ar condicionado Daikin, painéis solares com bomba de calor para aquecimento das águas e do chão radiante.  O chão é de Santa Catarina e aquecido em todas as divisões, incluindo casas de banho e cozinha. Os quartos têm roupeiros embutidos, portas lacadas a branco e interior em linho.

    Todas as unidades contam também com caixilharia de madeira com vidros duplos e isolamento térmico / acústico e dispõem de garagem em box, lugar de estacionamento, arrumos na cave e piscina privativa na açoteia.  O exterior do condomínio apresenta ainda vastas zonas verdes e ajardinadas.

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    Viriato 13 anima mercado de Escritórios de Lisboa

    Integrado no icónico empreendimento Picoas Plaza, o edifício está agora em comercialização numa acção conjunta das consultoras Savills e CBRE 

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    Em nome do global family office de investimento imobiliário AM ALPHA, a Savills e a CBRE estão a comercializar o emblemático edifício de escritórios Viriato 13.
    O Viriato 13 oferece uma área total de aproximadamente 4.265 m², distribuídos por sete pisos acima do solo, com 98 lugares de estacionamento privativo, proporcionando comodidade para empresas e colaboradores. Projectado pelos  arquitectos Manuela Abrantes Geirinhas e Jorge Carvalho Ribeiro, o edifício foi pensado para atender às necessidades das empresas mais exigentes, com soluções de design e conforto que garantem um ambiente de trabalho moderno e inspirador. Um dos destaques é o terraço de 117 m², que oferece uma vista panorâmica, ideal para momentos de descontracção ou eventos corporativos.

    Integrado no Picoas Plaza, este complexo multifacetado é conhecido pela sua grande variedade de espaços comerciais e de serviços, que incluem restaurantes, cafés, lojas, ginásios e bancos, oferecendo soluções práticas para as necessidades do dia a dia de empresas e colaboradores. Além disso, a localização privilegiada deste activo, com acesso direto a transportes públicos como o metro e autocarros, torna-o um ponto estratégico para negócios. A proximidade de uma zona residencial também adiciona conveniência, criando uma combinação única de trabalho, lazer e vida urbana num só lugar.

    O Viriato 13 situa-se assim num dinâmico centro de negócios, cercado por empresas de variados sectores, promovendo um ambiente vibrante e oportunidades únicas de networking e crescimento.
    “O Viriato 13 oferece uma oportunidade única para empresas que procuram estabelecer a sua sede no centro de Lisboa, num edifício moderno que combina inovação, qualidade arquitectónica e comodidade. ‘Ready to Use’, o espaço está pronto para ser ocupado, respondendo às necessidades actuais do mercado e oferecendo um terraço,  um elemento cada vez mais valorizado e procurado pelas empresas para o bem-estar das suas pessoas. Não temos dúvida de que será a solução ideal para um AAA tenant”, afirma Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills.

    Por sua vez, André Almada, head of offices CBRE Portugal, sublinha que “Lisboa tem ainda uma escassez de oferta para entradas imediatas e o facto do edifício estar já disponível com um fit out contemporâneo e adaptados às novas formas de trabalhar, oferecendo flexibilidade e conforto, irá certamente captar interesse junto das mais variadas empresas”.

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    Grândola quer demoliar 42 construções ilegais e aguarda luz verde do Tribunal

    Autarquia identificou 42 construções ilegais, de uso turístico e lazer. Já deu início às demolições, mas as providências cautelares, as acções administrativas especiais e a demora judicial estão a dificultar a acção da Câmara

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    As acções de combate às operações urbanísticas ilegais têm proliferado no Concelho, com grande incidência em Melides, sobretudo em Courela de Barreirinhas, Jogo da Bola e Sesmarias. Desde 2020, foram levantados 42 autos de notícia pela Fiscalização Municipal, 40 referentes a construções e intervenções urbanísticas realizadas sem autorização e dois relativos a alojamentos locais não registados. Algumas destas construções já foram demolidas, mas a maioria dos infractores avançou com providências cautelares ou acções administrativas especiais, que estão há largos meses no Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja (TAFB) sem decisão judicial, o que está a retardar e a dificultar o cumprimento das ordens de demolição, avança a autarquia em nota enviada às redacções.

    Entre as 42 infracções identificadas, a maioria consiste em casas de madeira, casas móveis pré-fabricadas, construções em alvenaria, piscinas e contentores marítimos. São construções realizadas sem qualquer controlo obrigatório previsto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE).

    A actividade irregular teve um pico em 2022, quando foram registados 26 autos de notícia pela Fiscalização Municipal, comparados com apenas um em 2020. Nos anos seguintes, e apesar dos repetidos avisos da Câmara para a não construção sem licenciamento – foram colocados outdoors e distribuída informação – os números mantiveram-se elevados: nove infrações registadas em 2023 e quatro em 2024 até ao momento.

    A Câmara Municipal de Grândola já iniciou procedimentos de demolição coerciva, assumindo a posse administrativa em alguns casos. Apesar das dificuldades, a autarquia garante a transparência nos seus procedimentos. Todas as notificações são realizadas de acordo com a lei, seja por carta registada, edital ou anúncio público, conforme o Código do Procedimento Administrativo (CPA). É facultada a possibilidade de consultar os processos e dialogar com os técnicos municipais para obter esclarecimentos adicionais.

    O executivo camarário promete acentuar as acções de fiscalização.

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    Libertas com novo empreendimento no Algarve

    O grupo imobiliário acaba de reforçar a sua aposta no Algarve com um investimento de 30 milhões de euros na construção de mais um projecto residencial que coloca no mercado 117 habitações. Lux Garden EVO está localizado em Faro e a sua comercialização arrancou no final de Novembro

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    O Grupo Libertas lança novo empreendimento residencial. Localizado em Faro, o Lux Garden EVO, em frente ao Lux Garden, este projecto surge como uma evolução do seu antecessor, combinando inovação, sustentabilidade e um design contemporâneo. O Lux Garden EVO resulta de um investimento da Libertas de 30 milhões de euros, é um condomínio privado, conta com 6 pisos e 117 habitações de tipologias T1 a T3.

    “Com mais este projecto, a Libertas vai assinar a construção de cerca de 450 apartamentos, só nesta zona de Faro em expansão, junto ao Forum Algarve, pelo que é gratificante sentirmos que temos contribuído, ao longo dos anos, para a evolução do mercado imobiliário em Portugal, de uma forma geral, e na região do Algarve, em particular, e o Lux Garden EVO é o reflexo disso mesmo”, salienta Pascal Gonçalves, administrador do grupo imobiliário Libertas.

    As habitações destacam-se pelas suas áreas generosas e características exclusivas, projectadas pelo gabinete de arquitectura TIP, liderado por Tiago Palmela. O projeto contempla espaços de lazer e mais de 2.000 metros quadrados de áreas ajardinadas. “Os edifícios têm como conceito comum, uma linguagem mais fechada para o exterior do conjunto, utilizando um jogo de varandas opacas que permite controlar a iluminação natural. Para o interior do condomínio a linguagem adoptada é muito mais permeável, que permitem uma maior fruição do interior do jardim e fomentam a ligação entre edifícios”, descreve o seu arquitecto Tiago Palmela.

    A sustentabilidade é um dos pilares fundamentais deste projeto. O Lux Garden EVO integra soluções ecológicas inovadoras, desde o uso de materiais de construção eco-friendly até a implementação de tecnologias de eficiência energética, como painéis solares e sistemas de gestão de água. As habitações foram projectadas para alcançar as classificações energéticas mais altas (A ou A+) e eficiência hídrica AQUA+, reforçando o compromisso do Grupo Libertas com a sustentabilidade ambiental.

    “Estamos comprometidos, desde sempre, em oferecer aos nossos clientes as melhores soluções habitacionais. Inovação, sustentabilidade e excelência estão no nosso ADN e são o nosso compromisso, assumido tanto com parceiros como com a própria equipa Libertas”, reforça o administrador do grupo Libertas.

    A construção do empreendimento, a cargo da Ecoárea, empresa do Grupo Libertas, deverá arrancar no início de 2025 e a sua conclusão está prevista para o final de 2026.

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    Chumbo da redução do IVA na construção vai “agravar ainda mais a crise na habitação”

    A APPII sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”

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    A APPII, Associação de Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários manifesta a sua enorme indignação face ao chumbo da autorização legislativa que visava a redução de 23% para 6% do IVA na construção para a habitação. A proposta foi chumbada com os votos contra do PS, PCP, BE e Livre e abstenção do Chega e PAN.

    Esta decisão compromete gravemente todos os esforços realizados até agora para combater a crise do acesso à habitação em Portugal e vai anular todas as medidas anteriormente anunciadas pelo Governo para esta prioridade nacional. A APPII, enquanto entidade representa todos os promotores e investidores imobiliários do País, ou seja, o sector responsável pela construção de casas para os portugueses, sempre o afirmou e reitera agora que “enquanto não houver coragem política para efectivar uma redução da taxa do IVA na construção de Habitação, os portugueses vão continuar sem ter uma casa que possam pagar”.

    “O chumbo desta medida revela um enorme falta de sentido de estado da oposição, os portugueses podem agora culpar o PS, PCP, BE, Livre e também agora o Chega e o PAN pelo forte agravamento da crise habitacional que vão sentir a partir de agora”, afirma Hugo Santos Ferreira, presidente da APPII.

    Medidas como o Simplex no licenciamento, ou, a ainda mais recente medida de conversão de terrenos rústicos em urbanos para a criação de mais casas, que, pese embora possam parecer, e em alguns casos serem mesmo positivas, não terão qualquer consequência ou impacto na construção de mais casas, tanto de venda, como no arrendamento sem uma medida estrutural como a descida do IVA na construção.

    A APPII relembra que a redução do IVA na construção não é apenas uma reivindicação do sector, mas uma medida de bom senso, amplamente adoptada em outros países europeus como forma de impulsionar a actividade económica e assegurar habitação digna a preços acessíveis. Com os custos de construção a atingir valores históricos e o mercado habitacional sob intensa pressão, a manutenção de uma taxa elevada de IVA prejudica gravemente o equilíbrio financeiro dos projectos habitacionais e agrava a crise de acessibilidade à habitação.

    A APPII reforça que é essencial que haja coragem política para implementar políticas consistentes e estruturais que acompanhem o esforço colectivo necessário para mitigar a crise na habitação.

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    Antas Green

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    Whitestar aumenta vendas de imóveis em 215% no terceiro trimestre

    Este resultado foi impulsionado pelas vendas do empreendimento Antas Green no Porto, concluído em Maio deste ano e composto por 186 unidades, 97% das quais já vendidas

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    A Whitestar, especialista em Portugal na gestão de Crédito e Imobiliário, registou uma subida de 215% na venda de imóveis, para um total de quase 49 milhões de euros, no terceiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Este resultado foi impulsionado pelas vendas do empreendimento Antas Green no Porto, concluído em Maio deste ano e composto por 186 unidades, 97% das quais já vendidas.

    Adquirido o terreno enquanto NPL, o Antas Green começou a ganhar vida em 2021. Localizado na Alameda que ligava ao antigo estádio das Antas, o empreendimento ocupa um terreno de 4.180m2, cerca de 16.300 m2 de área bruta privativa e quatro fracções comerciais.

    “Os primeiros nove meses do ano foram muito positivos, com destaque para a venda de imóveis. Setembro foi o terceiro melhor mês da história da Whitestar em vendas de imóveis e o intuito é continuarmos a crescer”, explica Marco Freire, CEO da Whitestar.

    Em termos cumulativos, nos primeiros nove meses do ano, a venda de imóveis registou uma variação positiva de 143%. Actualmente, a empresa gere mais de 10 mil milhões de euros em activos e conta com 420 colaboradores.

    Fundada em 2007, a sua oferta compreende um serviço integrado e completo de gestão de acctivos para investidores e originadores, incluindo, a gestão de todo o tipo de crédito nas suas várias fases, gestão imobiliária, titularização de créditos, Due Diligence e Advisory, Master Servicing e Back-up Servicing.

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