Imobiliário

Cushman & Wakefield anuncia 100% de ocupação no Liberdade Street Fashion em Braga

Em conjunto com o proprietário, a C&W tem promovido várias iniciativas e alterações no centro comercial, concentrando o retalho no piso térreo, a restauração numa única localização, com esplanadas, e impulsionado a conversão do piso 2 em escritórios

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Em conjunto com o proprietário, a C&W tem promovido várias iniciativas e alterações no centro comercial, concentrando o retalho no piso térreo, a restauração numa única localização, com esplanadas, e impulsionado a conversão do piso 2 em escritórios

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Nomeada em exclusivo para a gestão e comercialização do Liberdade Street Fashion desde 2016, a Cushman & Wakefield alcançou, recentemente, os 100% de ocupação da área afecta a retalho deste conjunto comercial multiusos, com o arrendamento dos dois últimos espaços à Springfield e Lanidor.

Promovido pela Regojo Imobiliária, em 2010. o espaço inclui comércio e escritórios, servidos por um parque de estacionamento público, com capacidade para cerca de 300 viaturas.

A ocupação total do centro comercial surge após a Cushman & Wakefield, em conjunto com o proprietário, ter promovido, ao longo dos últimos anos, várias iniciativas e alterações no centro comercial, concentrando o retalho no piso térreo, a restauração numa única localização, com esplanadas, e impulsionado a conversão do piso 2 em escritórios.

Com uma área dedicada ao retalho que totaliza cerca de 7,200m2, distribuídos por 18 lojas, o Liberdade Street Fashion alberga retalhistas nacionais e internacionais, tais como a Massimo Dutti, Globe, Purificacion Garcia, Tiffosi, ou Bertrand, bem como a Lanidor, que recentemente triplicou a sua área ao relocalizar-se no edifício. Este novo espaço da retalhista portuguesa, com cerca de 160 m2, foi inaugurado no passado mês de Agosto, e foi uma das aberturas mais esperadas de 2022, à qual se seguiu, nos primeiros dias de Dezembro, a Springfield, com uma área de arrendamento semelhante.

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Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta

O Metropolitano de Lisboa lança no dia 15 de Abril novo concurso para a construção do metro ligeiro de superfície Odivelas-Loures, também designado por Linha Violeta

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A sessão de lançamento no novo concurso para a construção do metro ligeiro de superfície Odivelas-Loures está agendada para 15 de Abril e contará com a presença do Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.

A linha Violeta resulta de um protocolo de colaboração assinado pelo Metropolitano de Lisboa, a Câmara Municipal de Loures e a Câmara Municipal de Odivelas para o estudo, planeamento e concretização de um projecto de expansão da cobertura intermodal da actual linha Amarela do Metropolitano de Lisboa.

Recorde-se que o primeiro concurso lançado a 15 de Março do ano passado não teve resposta por parte das empresas. Já em Março deste ano o Governo autorizou novo aumento de 150 milhões de euros para a empreitada, face ao investimento previsto, que era de 527 milhões de euros. O custo da linha deverá ascender, assim, a 677 milhões de euros.

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Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde

O Arcoverde deverá começar a ser construído ainda este ano e arranca, numa primeira fase, com 175 apartamentos, aos quais se juntam mais 45, numa fase posterior

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Entre Quinta da Fonte e Paço de Arcos vai nascer o mais recente projecto da Krest. O Arcoverde deverá começar a ser construído ainda este ano e arranca, numa primeira fase, com 175 apartamentos, aos quais se juntam mais 45, numa fase posterior. O investimento total é de 120 milhões de euros.

Promovido em conjunto com a belga Revive, o Arcoverde tem assinatura do gabinete Saraiva + Associados e pretende dar resposta à “grande falta de habitação” que existe naquela zona.

Pela sua localização, o projecto tem despertado “grande interesse”, revela Claude Kandyoti, CEO da Krest, estando em lista de espera largas centenas de pessoas. O lançamento no Salão Imobiliário de Portugal, que se encontra a decorrer na FIL, em Lisboa, marca, também, o início da comercialização. Logo no primeiro dia, foram assinaladas 15 reservas, revelou Claude Kandyoti.

O projecto será desenvolvido numa área exclusiva de 34 mil m2, dos quais 25 mil correspondem aos espaços residenciais e comerciais, rodeados por zonas verdes e áreas comuns, assim como piscinas comuns, jacuzzis privados, áreas desportivas e de fitness, comércio e lazer, parque infantil, estacionamento e arrecadações e, ainda, serviços de mobilidade eléctrica e partilhada.

Os apartamentos são construídos de acordo com mais “elevados” padrões ecológicos e económicos, utilizando materiais locais, de forma a que cada residência mantenha custos de energia baixos e uma pegada de emissões quase nula.

O corredor verde que se desenvolve ao longo da encosta onde o projecto será construído, estratégias de redução de tráfego que minimizam o uso de carros, com uma rua interna apenas acessível a veículos de emergência, recurso a energia renovável, percursos pedonais, iniciativas de envolvimento social, entre os quais agricultura urbana e arte local, assim como uma gestão da água que asseguram a sustentabilidade deste projecto.

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Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro

Quanto à travessia do Rio Douro, “a solução agora apresentada volta a separar, em duas pontes distintas, o modo ferroviário e o modo rodoviário”, pode ler-se em documentos municipais agora conhecidos

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O consórcio LusoLav, responsável pela linha de alta velocidade entre Porto e Oiã, quer mudar em dois quilómetros a localização da estação de Gaia e fazer duas pontes sobre o Douro em vez de uma rodoferroviária.

A proposta consta de um conjunto de documentos que serão apresentados e votados junto das Câmaras de Gaia e Porto, com esta última a manifestar surpresa e desconhecimento sobre qualquer intenção do consórcio.

Relativamente à estação, “é proposta uma alteração da localização anteriormente prevista – Santo Ovídio -, que constava dos estudos elaborados pela IP e que serviram de base ao concurso, deslocando a estação cerca de 2km para sul”.

“A nova localização proposta para a Estação de Vila Nova de Gaia fica compreendida entre a Rua da Junqueira de Cima (a norte e poente), a Rua e Travessa do Guardal de Cima (a sul) e a Travessa de Belo Horizonte (a nascente)”, na zona de São Caetano, em Vilar do Paraíso.

Além de um conjunto de acessbilidades rodoviárias a construir, a proposta inclui “o prolongamento da linha Rubi, desde Santo Ovídio até à Estação de Alta Velocidade (lado poente)”, com custos repartidos entre o consórcio (obra pesada) e a Metro do Porto (instalação da linha e dos respectivos equipamentos).

“Relativamente ao prolongamento da Linha Rubi desde a Estação de Santo Ovídio, importa referir que, dada a elevada densidade e sobreposição de infraestruturas neste local, esta obra afigura-se bastante complexa, obrigando a desviar o acesso rodoviário para poente, sobre um talude ajardinado, adivinhando-se impacto negativo, face à proximidade aos edifícios de habitação existentes”, aponta.

Os serviços municipais dizem ainda que, apesar da estação poder ser retirada de Santo Ovídio, entre as atuais estações de metro Santo Ovídio e D. João II, “o município deverá dar continuidade ao Plano de Pormenor que está em elaboração para o local”.

Quanto à travessia do Rio Douro, “a solução agora apresentada volta a separar, em duas pontes distintas, o modo ferroviário e o modo rodoviário”, pode ler-se em documentos municipais agora conhecidos.

Os mesmos apontam que “o consórcio sustenta essa opção na necessidade de redução do risco de financiamento, redução do risco de incumprimento do prazo e na clara separação das futuras responsabilidades de manutenção de cada uma das pontes”.

A proposta do consórcio implica ainda menos construção em túnel, pois “no projeto que consta do Estudo Prévio, a maior parte da extensão da linha no concelho de Vila Nova de Gaia encontra-se prevista em túnel, feito em escavação subterrânea, com menor impacto à superfície”, com 9,2 quilómetros em túnel do total de 12 quilómetros percorridos no concelho.

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Governo aprova resposta às tarifas com pacote de medidas de volume “superior a 10MM€”

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”

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O Governo preparou um conjunto de medidas “com um volume superior a dez mil milhões de euros” para responder às tarifas aduaneiras aplicadas pelos Estados Unidos, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro.

Luís Montenegro falava na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros dedicada às tarifas aduaneiras aplicadas pelo presidente norte-americano, para explicar que “Portugal está ligado aos Estados Unidos da América por uma sólida amizade e uma intensa relação política e económica (…) Mas, por vezes, é preciso assumi-lo, até com os nossos grandes amigos temos algumas divergências”.

O primeiro-ministro defendeu que “a prioridade absoluta passa pela negociação com os Estados Unidos” e assegurou que Portugal está completamente alinhado com as posições tomadas pela Comissão Europeia.

A diversificação de mercados e a concretização rápida do acordo já assinado entre a UE e o Mercosul foram outras das prioridades defendidas pelo primeiro-ministro português, que saudou a pausa de 90 dias nas tarifas anunciada na terça-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O primeiro-ministro defende que o quadro de atual incerteza mundial agravado pela crise das tarifas “é mesmo o momento de ter adultos na sala”, avisando para a “impreparação e precipitação de alguns agentes nacionais”.

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”.

“Como diz o povo, é mesmo o momento de ter adultos na sala. Sem alarmismos, sem precipitações, estamos preparados e tomaremos as decisões necessárias para lidarmos o melhor possível com esta situação desafiante”, afirmou o primeiro-ministro.

Entre as medidas está uma “nova linha de 3500 milhões de euros” para investimento a 4 e a 12 anos, com período de carência, e que tem a novidade de parte dela poder ser convertida em fundo perdido e subvenções”. Nas palavras do ministro da Economia, Pedro Reis, uma parte deste financiamento “pode ser convertido em fundo perdido, ou seja balanço da empresa”.

Num outro eixo, referente a seguros de crédito, o ministro disse que durante muitos anos as empresas e associações apelaram a que algum governo reforçasse os seguros de crédito, para avançarem na internacionalização sem medo. “E é isso que queremos fazer”. “O BPF e o Ministério da Economia vai reforçar o plafond na ordem dos 1200 milhões de euros”.

Afirmou que esses seguros de crédito não abrangem só os mercados emergentes, mas também mercados mais tradicionais. “O que ouvimos nas empresa e associações é que muita da compensação da perda do mercado EUA pode passar por mercados europeus ou asiáticos” outros mais tradicionais, disse.

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Tektónica’25 com preocupação em acompanhar a evolução do sector

A edição de 2025 que arranca hoje, 10 de Abril, tem três eixos temáticos: “a eficiência energética e sustentabilidade”, “digitalização e automação” e “novos processos construtivos”, estes dois últimos recém introduzidos num certame que se pauta por acompanhar a actualidade do sector da Construção

A edição de 2025 da Tektónica tem uma participação reforçada, com um crescimento de 20% face à anterior, e se expande a três pavilhões, traz novos e velhos temas prioritários ao sector. O evento quer reforçar o seu papel como palco de conhecimento e debate do sector. “A Tektónica é uma plataforma estratégica para negócios, networking e actualização profissional, oferecendo oportunidades concretas para diferentes perfis de visitantes. A presença de cerca quatro centenas de empresas, nacionais e internacionais, com a apresentação de novos produtos, serviços e soluções tecnológicas para construção é por si só a maior oportunidade de concretização de negócios para todos os profissionais e visitantes”, sublinha José Paulo Pinto

Após o sucesso da edição de 2024, com mais de 25.500 visitantes, quais são as metas de participação e visitação para 2025?
A expectativa para 2025 é superar os excelentes resultados da última edição. Com o crescimento da área de exposição e o aumento do número de expositores, acreditamos que esta edição atrairá ainda mais visitantes profissionais.
Além disso, a realização simultânea com o Salão Imobiliário de Portugal, SIL, reforça o potencial de crescimento da feira. O sector da construção e o sector imobiliário estão intrinsecamente ligados e a presença de players dos dois mercados cria sinergias estratégicas que beneficiam expositores e visitantes. Esta parceria atrai um público mais diversificado, desde promotores e investidores imobiliários a arquitectos, engenheiros e fornecedores de materiais de construção, ampliando as oportunidades de negócio.

Quais são os grandes temas ou tendências do sector da construção que estarão em destaque na Tektónica 2025?
A Tektónica 2025 acompanhará as principais evoluções do sector, promovendo conteúdos que respondem aos desafios da construção moderna. Este ano, reforçamos o destaque a três grandes eixos temáticos que têm acompanhado as tendências e crescimento do mercado da construção: são eles a eficiência energética e sustentabilidade, comprovado pela participação de empresas que irão apresentar novos materiais ecológicos, soluções para eficiência energética e técnicas de construção mais sustentáveis. Outro eixo temático é a digitalização e automação na construção, onde se destacará, por exemplo, a utilização de inteligência artificial na construção. Não podendo estar dissociado das anteriores, temos também de realçar a importância dos novos processos construtivos e novos materiais, que têm tido vital importância no crescimento da construção modular com novas soluções de fabrico e ganhos de eficiência.

Que tipo de oportunidades concretas os visitantes profissionais podem esperar encontrar na Tektónica deste ano?
A Tektónica é uma plataforma estratégica para negócios, networking e actualização profissional, oferecendo oportunidades concretas para diferentes perfis de visitantes. A presença de cerca quatro centenas de empresas, nacionais e internacionais, com a apresentação de novos produtos, serviços e soluções tecnológicas para construção é por si só a maior oportunidade de concretização de negócios para todos os profissionais e visitantes. Ao visitar a Tektónica, os profissionais podem conhecer novos fornecedores e distribuidores e até mesmo oportunidades de negócios para diferentes geografias, dada a presença de empresas de diversos mercados externos.
É também uma vantagem competitiva o facto de na Tektónica serem apresentados os mais recentes produtos e soluções inovadoras que estão a concurso no Prémio Tektónica Inovação. É uma excelente oportunidade de ter acesso a estas inovações, antes mesmo do restante mercado.
Também, a realização simultânea com o SIL, permitirá explorar diferentes oportunidades entre os sectores da construção e imobiliário, criando sinergias entre construtores, promotores, arquitectos e investidores.
Seja para fechar negócios, conhecer tendências ou expandir a rede de contatos, a Tektónica será um ponto de encontro essencial para todos os profissionais do sector da construção.

Inovação da Construção em destaque

Como é que este certame está a acompanhar a digitalização e os novos processos de construção, como a impressão 3D ou a construção modular?
A digitalização e os novos processos construtivos estão a transformar profundamente o sector da construção. A Tektónica acompanha esta evolução, desde logo, ao criar os novos sectores que reflectem estas tendências. O visitante terá acesso a uma oferta mais actualizada e diversificada, quer pelas tecnologias digitais aplicadas à construção, quer pelas soluções de pré-fabricação, construção modular e novos materiais sustentáveis que estão a revolucionar a indústria.
Além disso, é habitual contarmos com demonstrações ao vivo por parte das empresas presentes, que assim permitem aos profissionais verem a aplicabilidade dos produtos e equipamentos e a sua integração nos projectos.
Também através das acções temáticas que vão decorrer durante a Tektónica, vamos ter a participação de especialistas nestas áreas e onde os profissionais poderão aprofundar conhecimentos, quer a nível das novas ofertas quer nas suas implementações.

Quantas empresas já estão confirmadas para a edição de 2025, e qual é a percentagem esperada de expositores internacionais?
Estimamos atingir as 400 empresas entre participações directas e representadas. É um crescimento de cerca de 20% relativamente à edição passada. Esta situação resulta do facto das empresas reconhecerem valor na sua participação, reforçando, no caso das empresas participantes nas edições anteriores, a sua presença nesta edição com áreas de exposição de maior dimensão. Por outro lado, confirma-se também a entrada de novas empresas.
Relativamente à presença internacional, 15% são participações estrangeiras, de 16 mercados, sendo que Espanha é o mercado com maior representação. Teremos a presença de empresas de Alemanha, Bélgica, China, Coreia do Sul, Espanha, EUA, França, Hungria, Itália, Marrocos, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, República Checa, Suíça e Turquia. A presença internacional é muito importante para a diversificação da oferta, como também é geradora de oportunidades de negócios e colaborações para os profissionais do sector.
Este crescimento é transversal a todos os sectores presentes na feira, no entanto verificou-se de forma mais acentuada na eficiência energética e novos processos construtivos e novos materiais, resultado das características inovadoras e tecnológicas das empresas portuguesas.

Que iniciativas estão previstas para facilitar o networking entre expositores portugueses e internacionais?
Para além das iniciativas das Tektónica Talks [ver caixa], que formam a agenda dos auditórios, teremos de destacar o Prémio Tektónica Inovação. Através desta iniciativa, a que se podem candidatar todas as empresas, nacionais e estrangeiras que tenham produtos, serviços ou soluções inovadoras, é potenciado o contacto e network entre empresas. Durante o evento, são entregues as distinções deste prémio, numa cerimónia onde juntamos todos os expositores.

Os grandes temas em destaque

De que forma a Tektónica 2025 reflecte os desafios e oportunidades específicas do mercado da construção em Portugal hoje?
A Tektónica acompanha a realidade do sector da construção em Portugal, abordando tanto os desafios como as oportunidades que marcam a actualidade. O sector enfrenta desafios significativos, como a sustentabilidade, a escassez de mão de obra qualificada, o aumento dos custos de construção, e a feira será o palco privilegiado para debater soluções e apresentar inovações que respondam a estas questões.
A sustentabilidade, por exemplo, é um tema incontornável na Tektónica. Não só pela presença de empresas com produtos e soluções desenvolvidas com base nesta premissa, como também, como tema transversal nos debates e acções que ocorrem em simultâneo. Também sabemos que a falta de mão de obra qualificada tem sido um entrave a uma maior produtividade pelo que procuramos dar especial atenção à digitalização e automação dos processos construtivos, como alternativas para aumentar a eficiência das empresas. Outro grande desafio é o aumento dos custos de construção e a dificuldade no acesso à habitação. A Tektónica será um espaço onde os profissionais poderão conhecer novos métodos construtivos e soluções industrializadas que reduzem prazos e custos, ajudando a tornar a construção mais acessível.
Mas, além dos desafios, também há oportunidades. O mercado da reabilitação urbana está em crescimento, e a feira terá um forte enfoque nas soluções para renovação e modernização de edifícios, especialmente num contexto de eficiência energética.
No fundo, queremos que a feira seja um ponto de encontro essencial para os profissionais do sector, onde possam encontrar soluções inovadoras, explorar oportunidades e estabelecer novas parcerias estratégicas.

Como é que a realização simultânea com o SIL pode beneficiar os participantes de ambos os eventos?
A realização simultânea da Tektónica e do Salão Imobiliário de Portugal é uma oportunidade única para gerar sinergias entre dois sectores fortemente interligados: a construção e o imobiliário. Em complemento ao que anteriormente já referi, esta convergência cria um ecossistema completo, onde profissionais da construção, arquitectura, engenharia e fornecedores de materiais podem conectar-se directamente com promotores imobiliários, investidores e compradores, promovendo novas oportunidades de negócio.
Por um lado, os expositores da Tektónica beneficiam da presença de decisores imobiliários, que procuram soluções construtivas inovadoras para os seus projectos. Por outro lado, os participantes do SIL terão acesso a tendências e inovações do sector da construção, que podem influenciar directamente o desenvolvimento de novos empreendimentos.
Além disso, a realização conjunta dos eventos atrai um público mais diversificado, aumentando as oportunidades de negócio, maximizando o tempo e o retorno da visitação. No fundo, esta junção fortalece tanto a Tektónica quanto o SIL, criando um evento de referência que abrange todo o ciclo da construção e do imobiliário, desde a concepção até à comercialização dos projectos.

Que passos a organização da Tektónica 2025 está a dar para se manter competitiva face a outras feiras europeias do sector da construção?
A Tektónica está focada em consolidar a sua posição como o salão líder da construção em Portugal e uma referência entre os principais eventos do sector na Europa.
Para isso, apostamos fortemente na inovação, internacionalização e geração de negócios – eixos estratégicos que diferenciam a feira e a tornam ainda mais atrativa para expositores e visitantes.
Com esta visão, a Tektónica reforça o seu papel como plataforma essencial para empresas, profissionais e decisores, promovendo oportunidades únicas de network, conhecimento e crescimento no sector da construção.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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VELUX com nova vice-presidente executiva para a região de Portugal e Espanha

Em comunicado, os responsáveis da empresa especialista em janelas de telhado explicam que “Rafaella é uma excelente combinação com a cultura da VELUX. Tem um perfil comercial alargado e compreende o que é necessário para gerir uma área rentável”

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Rafaella Berardo será a nova vice-presidente executiva da VELUX para a região Sudoeste, área da qual fazem parte os mercados de Portugal e Espanha. A decisão agora conhecida surge depois da saída de André Dot, que decidiu deixar a posição após cinco anos no cargo.

Em comunicado, os responsáveis da empresa especialista em janelas de telhado explicam que “Rafaella é uma excelente combinação com a cultura da VELUX. Tem um perfil comercial alargado e compreende o que é necessário para gerir uma área rentável”. No entender de Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX, a principal tarefa da Raffaella passa por “continuar a crescer e fortalecer a Região Sudoeste, que é uma região importante para a VELUX, bem como contribuir com novas perspectivas, ideias e liderança.”

A nova vice-presidente ocupava anteriormente o cargo de Diretora-Geral da Bélgica e Luxemburgo na Miele. Com uma carreira de cerca de 30 anos de experiência em empresas multinacionais, marcada pela gestão de áreas como o marketing, vendas e a gestão geral em mercados B2B e B2C, Rafaella Berardo assume-se “inspirada pela missão da VELUX em ‘trazer luz natural e ar fresco’ para a vida das pessoas, através de produtos inovadores que permitem aos clientes visualizar imediatamente o impacto. Vejo potencial para reforçar ainda mais a proposta de valor única da empresa, apoiando os esforços de sustentabilidade enquanto impulsiono o crescimento na nossa categoria através de produtos e parcerias inovadoras, libertando possibilidades de mercado nos diversos países onde a VELUX opera. Estou ansiosa por me relacionar com colegas, estabelecer uma rede e conhecimento da indústria e, claro, conhecer os nossos clientes.”

“É com muita gratidão e apreço que nos despedimos de André Dot, que decidiu abandonar o cargo após cinco anos de sucesso na posição onde contribuiu significativamente para o negócio da VELUX. O André juntou-se à VELUX como Diretor Geral da VELUX França em 2020 e, pouco tempo depois, assumiu a responsabilidade de toda a região Sudoeste. Através da sua liderança, integrou com sucesso os países numa única região, alinhando objetivos, a nossa estratégia e valores. Em 2023, André passou a fazer parte da Direção do Grupo Executivo e, juntamente com os outros vice-presidentes executivos regionais, representou os nossos clientes diretamente nas nossas discussões e decisões executivas. Foi um prazer trabalhar com o André e sei que muitos sentirão a sua falta.”, conclui Lars Petersson, CEO do Grupo VELUX.

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Ordem dos Arquitectos marca presença na Tektónica 2025

A Ordem dos Arquitectos vai levar de novo à Tektónica, entre 10 e 12 de Abril, o espaço “Architects on Business”, que  proporciona aos arquitectos um local privilegiado para divulgar os seus projectos, serviços e competências junto de um público especializado

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A edição de 2025 do principal certame de arquitectura e construção em Portugal vai ter lugar na Feira Internacional de Lisboa (FIL) e vai ser o palco de várias iniciativas promovidas pela Ordem dos Arquitectos, com o apoio dos parceiros – Amorim Cork Insulation; Catari; Grupo Preceram; Grupo Mitera – Tecnodeck; Unveil Exhibitions, Museums and Public Space; Digital Fabrication Laboratory.

“BIM: Uma Metodologia, Não um Software”
Destaque para o primeiro dia da feira, altura em que a Ordem dos Arquitectos vai proporcionar o debate “BIM: Uma Metodologia, Não um Software”, no Auditório Skinium, Pavilhão 3 (stand 3A13).

Trata-se de uma mesa-redonda que vai reunir especialistas de renome para debater a integração da metodologia BIM (Building Information Modeling) nos processos de projecto arquitectónico, abordando a sua aplicação no ensino universitário, na formação profissional habilitante e contínua, bem como na prática profissional. O objectivo é preparar arquitectos, académicos e profissionais para a adopção inevitável do BIM, que em breve será parte integrante dos fluxos de trabalho do sector.

O debate conta com três interlocutores de destaque nas áreas de arquitectura, educação e inovação tecnológica. Os participantes debaterão como o BIM transcende a ideia de “ferramenta digital” para se consolidar como uma metodologia colaborativa, capaz de revolucionar a gestão de projecto, desde a concepção até a execução.

A iniciativa surge num momento crucial para o sector da arquitectura, com a crescente adopção do BIM como um sistema colaborativo que vai além de uma simples ferramenta digital. Ao invés de ser apenas um software, o BIM representa uma verdadeira mudança de mentalidade na forma como os projecto são geridos e executados. A mesa-redonda pretende explorar como o BIM pode transformar a gestão de projectos arquitectónicos, desde a concepção até à execução, promovendo uma maior eficiência, redução de erros e optimização de custos.

Para Marlene Roque, Arquitecta e Vogal no Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, “O BIM não é apenas um software, é uma mudança de mentalidade. As universidades devem formar profissionais que dominem esta metodologia desde o início, e os escritórios precisam investir em formação contínua para acompanhar a evolução do sector”.

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PRIME investe 100M€ na construção de “ATÓLL”

ATÓLL, assim se chama o novo projecto que virá redefinir a entrada nascente da vila de Cascais. Ontem começou a demolição do antigo centro comercial CascaisVilla, trabalhos que se prolongam pelos próximos 10 meses

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Projectado pela Foster + Partners, sob a liderança de Lord Norman Foster, o projecto financiado pela PRIME, inspira-se em formas orgânicas e materiais naturais de tonalidades quentes. Este novo empreendimento contribuirá para a revitalização de Cascais e da Avenida Marginal, incluindo a tradicional calçada portuguesa, uma paisagem mais verde com mais árvores e menos carros, com a intenção de reduzir a poluição e redefinir o ambiente urbano.

No dia em que arrancaram os trabalhos de demolição do edifício inaugurado em 2001, Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, sublinhou a consonância do novo projecto, ainda em fase de conclusão de alvará de loteamento, com os valores do município: “a visão arquitectónica de Norman Foster coincide com a nossa estratégia de alterar a entrada nascente da vila de Cascais, reforçando também o nosso compromisso de longa data com a sustentabilidade ambiental,” disse Carlos Carreiras.

Fruto de um investimento de 100 milhões de euros da PRIME, no lugar onde ainda está o CascaisVilla, vão nascer dois novos edifícios de habitação e lojas de proximidade, que vão manter a cota do edifício actual, mas serão desfragmentados e separados permitindo voltar a “assegurar a transição entre o terminal rodoviário e a estação de comboios,” como confirmou Nuno Piteira Lopes, vice-presidente da autarquia.

A demolição vai estender-se ao longo dos próximos 10 meses e dos três pisos de estacionamento que o projecto vai ter, os dois primeiros serão estacionamento público gerido pela autarquia. Apenas o terceiro piso será destinado aos residentes do projecto ATÓLL.

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Brasileiros da CSN entram em Portugal com aquisição da Gramperfil

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. A venda foi assessorada pela Deloitte Legal

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Grupo brasileiro Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) adquiriu a portuguesa Gramperfil, tendo a Deloitte Legal assessorado os sócios da empresa portuguesa de Pombal, na venda da totalidade do seu capital social à subsidiária espanhola do grupo brasileiro

Este negócio estratégico marca um novo capítulo para ambas as empresas. A CSN, um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. Já a Gramperfil, ganha novas oportunidades de crescimento e internacionalização. A empresa de Pombal, fundada em 2005, dedica-se à fabricação de perfis metálicos para placa de gesso cartonado. Desde a sua criação que está focada não apenas no mercado nacional, como também no mercado internacional, com maior incidência nos mercados francês, norte de África e países dos PALOP.

A Deloitte Legal acompanhou todo o processo, garantindo uma transacção bem-sucedida. A operação foi liderada por Miguel Koch Rua, Sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, com o apoio de Eduarda Alves da Costa, associada da mesma equipa. De acordo com Migue Koch Rua, “esta operação reflecte a experiência da Deloitte Legal em transacções de M&A e compromisso em apoiar o crescimento e sucesso dos nossos clientes”.

Com esta operação, a Deloitte Legal reforça o seu posicionamento como parceiro de referência para assessoria em fusões e aquisições, acompanhando as transformações do sector industrial em Portugal e no mundo e apoiando os seus clientes na concretização de operações de elevado valor estratégico.

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Autarquia de Santiago do Cacém vai investir 7,2M€ em habitações a custos controlados

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional

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A Câmara Municipal de Santiago do Cacém aprovou a abertura de um procedimento para a construção de dois edifícios habitacionais multifamiliares a custos controlados, uma empreitada que faz parte da Estratégia Local de Habitação e tem como principal objectivo facilitar o acesso à habitação para um maior número de famílias, oferecendo arrendamento a preços inferiores aos praticados no mercado.

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional. Para concretizar este objectivo, o Município pretende controlar rigorosamente os custos finais das habitações, maximizando a área de construção dentro dos parâmetros estabelecidos para habitação a custos controlados.

A empreitada compreende a construção de dois edifícios multifamiliares, um em Vila Nova de Santo André (entre a Rua das Gaivotas e a Rua do Porto Novo) e outro no Cercal do Alentejo (Estrada de Colos), ambos no concelho de Santiago do Cacém. No total, serão criadas 48 novas habitações, sendo 24 fogos em cada localidade, resultado do levantamento de necessidades realizado no âmbito da estratégia municipal.

O custo total da obra está estimado em 7,2 milhões de euros e está previsto o desdobramento da empreitada em dois lotes: o Lote 1 refere-se ao edifício de Vila Nova de Santo André, com um custo base de 3,6 milhões de euros, enquanto o Lote 2 corresponde ao edifício do Cercal do Alentejo, com o mesmo valor estimado.

Com esta acção, o Município de Santiago do Cacém reforça o seu compromisso em promover o direito à habitação digna e acessível, especialmente para as famílias que enfrentam dificuldades em obter arrendamento no mercado privado.

A construção da habitação acessível foi candidatada pelo Município ao financiamento do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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