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‘Building Out of The Box’ para a acelerar a indústria

O BOB prepara-se para lançar CAMADA, o primeiro marketplace de impressão 3D do mundo. Mas esta é apenas uma das vertentes de trabalho da, ainda, jovem empresa que emergiu da Universidade da Beira Interior e que foi um dos vencedores do BFK Ideas deste ano

Manuela Sousa Guerreiro
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‘Building Out of The Box’ para a acelerar a indústria

O BOB prepara-se para lançar CAMADA, o primeiro marketplace de impressão 3D do mundo. Mas esta é apenas uma das vertentes de trabalho da, ainda, jovem empresa que emergiu da Universidade da Beira Interior e que foi um dos vencedores do BFK Ideas deste ano

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Pedro Silva, ceo do BOB e o sócio Bruno Gomes

“O BOB – Bulding Out of the Box surgiu da angústia e do facto da indústria da construção civil ser tão pouco produtiva e antiquada. Estamos a trabalhar para uma indústria 4.0., de uma forma digital, circular e amiga do ambiente, ao automatizar e optimizar processos da construção civil. Apesar de se encontrar numa fase bastante inicial, já desenvolvemos a marca CAMADA, um marketplace print-on-demand de peças decorativas de betão impressas em 3D, por fornecedores de todo o mundo”

“Na próxima semana iremos começar o processo de scan da primeira habitação destruída e a modelação de um rascunho daquilo que poderá ser o resultado final da impressão. Ambicionamos ter a primeira estrutura pronta até ao final de 2023”

Autor: Manuela Sousa Guerreiro

Foram um dos quatro premiados do programa Born From Knowledge (BFK) Ideas, promovido pela Agência Nacional de Inovação (ANI), nasceram no meio universitário (Universidade da Beira Interior) e preparam-se para impressionar a Indústria.

O BOB, acrónimo de Building Out of the Box, tem por base a digitalização como forma de evolução do sector da construção e de contrariar duas das suas principais contrariedades, a baixa produtividade e a pegada ambiental.

A solução concebida pelo BOB irá actuar na indústria em três vertentes: digitalização do processo comercial de empresas de impressão 3D de betão e outras argamassas, impressão 3D de elementos estruturais e investigação e desenvolvimento de materiais de impressão através do aproveitamento de resíduos.

Todas as vertentes estão em fase avançada de desenvolvimento, como nos avança Pedro Silva, CEO do BOB. Até ao final de Novembro será lançada a CAMADA, o primeiro marketplace de impressão 3D do mundo, a empresa está já a trabalhar com entidades no Fundão para o scan das primeiras estruturas em ruína do município e com a Universidade da Beira Interior o Laboratório C – Mad está a trabalhar no desenvolvimento de um betão absorvente de CO2.

Em que é que consiste o BOB – Bulding Out of the Box? E como é que ele surgiu?

O BOB – Bulding Out of the Box surgiu da angústia do facto da indústria da construção civil ser tão pouco produtiva e antiquada. Estamos a trabalhar para uma indústria 4.0., de uma forma digital, circular e amiga do ambiente, ao automatizar e optimizar processos da construção civil.

Apesar de se encontrar numa fase bastante inicial, já desenvolvemos a marca CAMADA, um marketplace print-on-demand de peças decorativas de betão impressas em 3D, por fornecedores de todo o mundo. Iremos lançar o nosso private beta até ao final deste mês, para os utilizadores se juntarem à nossa lista de espera. Para além disso, já estamos a trabalhar com algumas entidades presentes no Fundão para a identificação de habitações e outras estruturas em ruína, a fim de iniciarmos o seu processo de recuperação, com base no nosso método de impressão 3D

O que introduz de novo no mercado?

Inovamos no “como” e nos processos utilizados nesta indústria. Todo o nosso processo de recuperação de estruturas, que é o nosso serviço principal, automatiza a recuperação das mesmas de uma forma mais eficiente e precisa de actuar. Para além disso evitamos a demolição dessas mesmas estruturas, gerando menos resíduos que teriam como destino aterros.

Com que tipo de materiais funcionam?

Principalmente com betão e outras argamassas. Trabalhamos de uma forma próxima  com o laboratório C-Made para a investigação e desenvolvimento de alternativas ao betão, que futuramente, poderão ser utilizadas na impressão 3D. Não podemos relevar muito mais sobre os materiais que pretendemos utilizar, tendo em conta que farão parte da nossa propriedade intelectual.

O projecto faz a fusão entre Impressão 3D e digitalização, como é que se chega daí à renovação urbana?  E porque é que este projecto aponta os seus interesses a este segmento do mercado?

Notámos, ao recolher diversos dados relativos a estruturas parcialmente destruídas, que existe um elevado número habitações inabitadas devido ao facto de estarem destruídas, no interior do nosso país. Com o objectivo de recuperar estas estruturas, criámos um processo de scan e modelação das estruturas que ainda poderão ser aproveitadas, a fim de planear os módulos em falta e fazer a impressão dos mesmos. Este processo ainda não foi testado, mas iremos iniciar o primeiro scan na próxima semana.

Falem-me por favor do projecto que está a ser desenvolvido com o município do Fundão. Como é que surgiu?

Não podemos divulgar muito. O Fundão, tal como muitos municípios do nosso país, necessita de mais habitações, algo que faz fit com o nosso serviço de recuperação urbana. Na próxima semana iremos começar o processo de scan da primeira habitação destruída e a modelação de um rascunho daquilo que poderá ser o resultado final da impressão. Ambicionamos ter a primeira estrutura pronta até ao final de 2023.

Neste momento o projecto ainda está em fase de desenvolvimento. Como é que se dá o salto para a indústria?

Estamos em early-stage. Iremos conseguir entrar na indústria quando testarmos todo o nosso processo e métodos de construção.

Já têm parceiros em mente para o seu desenvolvimento? E que investimento é necessário para que isso aconteça?

Já temos alguns parceiros, no entanto não iremos divulgar nada para já.

E como é que este projecto se complementa com o projecto de desenvolvimento do betão absorvente de Co2? Esse é um projecto paralelo?

É uma vertente em paralelo sim, desenvolvida com a Universidade da Beira Interior e o Laboratório C-Made. Estamos a trabalhar para termos o primeiro material absorvente de CO2 no seu tempo de vida, que possa ser impresso em 3D.

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Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro

Quanto à travessia do Rio Douro, “a solução agora apresentada volta a separar, em duas pontes distintas, o modo ferroviário e o modo rodoviário”, pode ler-se em documentos municipais agora conhecidos

O consórcio LusoLav, responsável pela linha de alta velocidade entre Porto e Oiã, quer mudar em dois quilómetros a localização da estação de Gaia e fazer duas pontes sobre o Douro em vez de uma rodoferroviária.

A proposta consta de um conjunto de documentos que serão apresentados e votados junto das Câmaras de Gaia e Porto, com esta última a manifestar surpresa e desconhecimento sobre qualquer intenção do consórcio.

Relativamente à estação, “é proposta uma alteração da localização anteriormente prevista – Santo Ovídio -, que constava dos estudos elaborados pela IP e que serviram de base ao concurso, deslocando a estação cerca de 2km para sul”.

“A nova localização proposta para a Estação de Vila Nova de Gaia fica compreendida entre a Rua da Junqueira de Cima (a norte e poente), a Rua e Travessa do Guardal de Cima (a sul) e a Travessa de Belo Horizonte (a nascente)”, na zona de São Caetano, em Vilar do Paraíso.

Além de um conjunto de acessbilidades rodoviárias a construir, a proposta inclui “o prolongamento da linha Rubi, desde Santo Ovídio até à Estação de Alta Velocidade (lado poente)”, com custos repartidos entre o consórcio (obra pesada) e a Metro do Porto (instalação da linha e dos respectivos equipamentos).

“Relativamente ao prolongamento da Linha Rubi desde a Estação de Santo Ovídio, importa referir que, dada a elevada densidade e sobreposição de infraestruturas neste local, esta obra afigura-se bastante complexa, obrigando a desviar o acesso rodoviário para poente, sobre um talude ajardinado, adivinhando-se impacto negativo, face à proximidade aos edifícios de habitação existentes”, aponta.

Os serviços municipais dizem ainda que, apesar da estação poder ser retirada de Santo Ovídio, entre as atuais estações de metro Santo Ovídio e D. João II, “o município deverá dar continuidade ao Plano de Pormenor que está em elaboração para o local”.

Quanto à travessia do Rio Douro, “a solução agora apresentada volta a separar, em duas pontes distintas, o modo ferroviário e o modo rodoviário”, pode ler-se em documentos municipais agora conhecidos.

Os mesmos apontam que “o consórcio sustenta essa opção na necessidade de redução do risco de financiamento, redução do risco de incumprimento do prazo e na clara separação das futuras responsabilidades de manutenção de cada uma das pontes”.

A proposta do consórcio implica ainda menos construção em túnel, pois “no projeto que consta do Estudo Prévio, a maior parte da extensão da linha no concelho de Vila Nova de Gaia encontra-se prevista em túnel, feito em escavação subterrânea, com menor impacto à superfície”, com 9,2 quilómetros em túnel do total de 12 quilómetros percorridos no concelho.

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Sindicatos do sector apresentam revisão do CCT

A evolução das carreiras profissionais, os direitos de igualdade e de parentalidade, ou a melhoria geral e significativa dos salários e subsídios, incluindo a proposta de um salário mínimo sectorial de 1.200,00 euros, são alguns dos pontos que constam na proposta

tagsCCT

Os sindicatos do sector da Construção Civil e Obras Públicas, que inclui a Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro (FEVICCOM), Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura (SINTARQ) e Sindicatos dos Trabalhadores de Arqueologia (STARQ), vão apresentar uma nova proposta do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT).

Em comunicado, os diferentes sindicatos destacam os novos direitos a integrar a proposta, nomeadamente, em relação às condições de segurança, higiene e saúde no trabalho, à formação profissional, à evolução das carreiras profissionais, aos direitos de igualdade e de parentalidade, à redução do horário de trabalho, ao trabalho nocturno e por turnos, à melhoria geral e significativa dos salários e subsídios, incluindo a proposta de um salário mínimo sectorial de 1.200,00 euros, a partir de 1 de Janeiro de 2026.

O documento será entregue a dia 14 de Abril, na sede da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), no Porto.

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Governo aprova resposta às tarifas com pacote de medidas de volume “superior a 10MM€”

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”

O Governo preparou um conjunto de medidas “com um volume superior a dez mil milhões de euros” para responder às tarifas aduaneiras aplicadas pelos Estados Unidos, anunciou esta quinta-feira o primeiro-ministro.

Luís Montenegro falava na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros dedicada às tarifas aduaneiras aplicadas pelo presidente norte-americano, para explicar que “Portugal está ligado aos Estados Unidos da América por uma sólida amizade e uma intensa relação política e económica (…) Mas, por vezes, é preciso assumi-lo, até com os nossos grandes amigos temos algumas divergências”.

O primeiro-ministro defendeu que “a prioridade absoluta passa pela negociação com os Estados Unidos” e assegurou que Portugal está completamente alinhado com as posições tomadas pela Comissão Europeia.

A diversificação de mercados e a concretização rápida do acordo já assinado entre a UE e o Mercosul foram outras das prioridades defendidas pelo primeiro-ministro português, que saudou a pausa de 90 dias nas tarifas anunciada na terça-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O primeiro-ministro defende que o quadro de atual incerteza mundial agravado pela crise das tarifas “é mesmo o momento de ter adultos na sala”, avisando para a “impreparação e precipitação de alguns agentes nacionais”.

Numa declaração sem direito a perguntas, Luís Montenegro defendeu que “não é tempo de aventuras” e que “nunca a estabilidade, a experiência, a prudência e a maturidade política foram tão decisivas”.

“Como diz o povo, é mesmo o momento de ter adultos na sala. Sem alarmismos, sem precipitações, estamos preparados e tomaremos as decisões necessárias para lidarmos o melhor possível com esta situação desafiante”, afirmou o primeiro-ministro.

Entre as medidas está uma “nova linha de 3500 milhões de euros” para investimento a 4 e a 12 anos, com período de carência, e que tem a novidade de parte dela poder ser convertida em fundo perdido e subvenções”. Nas palavras do ministro da Economia, Pedro Reis, uma parte deste financiamento “pode ser convertido em fundo perdido, ou seja balanço da empresa”.

Num outro eixo, referente a seguros de crédito, o ministro disse que durante muitos anos as empresas e associações apelaram a que algum governo reforçasse os seguros de crédito, para avançarem na internacionalização sem medo. “E é isso que queremos fazer”. “O BPF e o Ministério da Economia vai reforçar o plafond na ordem dos 1200 milhões de euros”.

Afirmou que esses seguros de crédito não abrangem só os mercados emergentes, mas também mercados mais tradicionais. “O que ouvimos nas empresa e associações é que muita da compensação da perda do mercado EUA pode passar por mercados europeus ou asiáticos” outros mais tradicionais, disse.

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Tektónica e SIL em destaque na edição 528 do CONSTRUIR

O CONSTRUIR antecipa, na edição 528, a abertura de portas de duas feiras de referência no Sector. No primeiro dia de Tektónica e SIL, este número do jornal promove um conjunto de trabalhos sobre a fileira

Sector reunido sob o espectro da incerteza
Portas abertas para mais uma edição de dois dos certames de referência para as empresas da fileira da Construção. A expectativa da transformação necessária no Sector, conjugada com a instabilidade política, prometem marcar as edições deste ano da Tektónica e do SIL

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“Falta-nos uma estratégia consolidada de País”
Bento Aires, re-eleito presidente da Ordem dos Engenheiros Norte, fala da estratégia do novo mandato e dos desafios que se colocam à engenharia

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Portugal está no top3 da preferência dos investidores no mercado europeu das branded residences. Até 2031, serão 1200 unidades no País

“Olhamos para a industrialização com interesse”
O COO da CIMPOR explica, em entrevista ao CONSTRUIR, por onde passa o investimento de 1,4MM€ que será feito pela companhia em Portugal. Ignacio Goméz lamenta a instabilidade política

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Grupo Preceram promove Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

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Sexta-feira 11 ABRIL

12h00

GREENROOFS® – Innovated by Associação Nacional de Coberturas Verdes

Às 12h00, a ANCV realizará o seminário “Coberturas Verdes e Resiliência nas Cidades”, no Auditório S&P, localizado no centro do pavilhão 4. O objetivo é evidenciar, por meio de projetos, obras e casos de estudo de Coberturas Verdes e Jardins Verticais, como as soluções e serviços dos membros contribuem para promover a resiliência nas cidades.

Em representação da Nexclay, Ávila e Sousa irá participar nesta ação às 12h30, com a apresentação “Contributos da argila expandida Nexclay para o sucesso das coberturas verdes”.

15H00

Demonstração Prática Sistema SKINIUM

No dia 11 às 15h00 no stand do Grupo Preceram (Pavilhão 3 – Stand 3B10), irá decorrer a demonstração da aplicação dos sistemas de revestimento e acabamento do sistema SKINIUM® pela MAPEI.

  • Aplicação de barramento armado sobre a nova placa GYPCORK Protect
  • Colagem de placas de ICB sobre a placa Gyptec Protect

17H15

SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO

Às 17h15 no Auditório SKINIUM, Pavilhão 3 da FIL, o Grupo Preceram promove o workshop técnico “Sem Isolamento Não Há Conforto”. Neste workshop o Grupo Preceram apresentará ao público os novos Sistemas Gyptec Protect desenvolvidos em colaboração com a Mapei, e o novo sistema construtivo SKINIUM® – THE WALL SYSTEM.

Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

Junte-se a nós nesta edição da Tektónica, visite-nos de 10 a 12 de abril. Estamos no pavilhão 3 stand 3B10, Contamos consigo!

Saiba tudo sobre a nossa participação em: www.solucoesparaconstrucao.com

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Autarquia de Santiago do Cacém vai investir 7,2M€ em habitações a custos controlados

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional

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A Câmara Municipal de Santiago do Cacém aprovou a abertura de um procedimento para a construção de dois edifícios habitacionais multifamiliares a custos controlados, uma empreitada que faz parte da Estratégia Local de Habitação e tem como principal objectivo facilitar o acesso à habitação para um maior número de famílias, oferecendo arrendamento a preços inferiores aos praticados no mercado.

A iniciativa integra o programa 1.º Direito, que visa dar resposta às necessidades habitacionais da população que actualmente não encontra soluções no mercado imobiliário convencional. Para concretizar este objectivo, o Município pretende controlar rigorosamente os custos finais das habitações, maximizando a área de construção dentro dos parâmetros estabelecidos para habitação a custos controlados.

A empreitada compreende a construção de dois edifícios multifamiliares, um em Vila Nova de Santo André (entre a Rua das Gaivotas e a Rua do Porto Novo) e outro no Cercal do Alentejo (Estrada de Colos), ambos no concelho de Santiago do Cacém. No total, serão criadas 48 novas habitações, sendo 24 fogos em cada localidade, resultado do levantamento de necessidades realizado no âmbito da estratégia municipal.

O custo total da obra está estimado em 7,2 milhões de euros e está previsto o desdobramento da empreitada em dois lotes: o Lote 1 refere-se ao edifício de Vila Nova de Santo André, com um custo base de 3,6 milhões de euros, enquanto o Lote 2 corresponde ao edifício do Cercal do Alentejo, com o mesmo valor estimado.

Com esta acção, o Município de Santiago do Cacém reforça o seu compromisso em promover o direito à habitação digna e acessível, especialmente para as famílias que enfrentam dificuldades em obter arrendamento no mercado privado.

A construção da habitação acessível foi candidatada pelo Município ao financiamento do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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Câmara de Gaia adjudica construção do Pavilhão de São Félix da Marinha

O investimento estimado ronda 2,7 milhões de euros

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A Câmara de Gaia aprovou a proposta para adjudicação da construção do Pavilhão Municipal de São Félix da Marinha à World Structure Engenieering, por cerca de 2,7 milhões de euros. Depois do visto do Tribunal de Contas, a obra, que terá uma duração prevista de 540 dias, poderá avançar no terreno.

A dinâmica desportiva e social do Clube Andebol de São Félix da Marinha e a ausência deste tipo de equipamentos nesta freguesia de Gaia implicou a necessidade de priorizar um pavilhão municipal nesta zona do concelho, servindo a formação desportiva e abrindo a possibilidade de alargamento da prática do desporto para todos. O equipamento terá uma atividade funcional de apoio escolar durante as horas letivas e uma utilização vocacionada para o desporto de competição e formação, bem como da comunidade civil, após o horário escolar e aos fins de semana. De salientar ainda que o pavilhão terá três pisos que incluem uma galeria de espetadores e bancada metálica com 180 lugares sentados, havendo ainda a possibilidade de ser instalada uma segunda bancada, que poderá ser recolhida, com capacidade para 160 lugares sentados. Deste modo, a capacidade do espaço poderá ser de 340 lugares, com acessos para pessoas de mobilidade condicionada.

Em causa está uma obra que será edificada num terreno adjacente ao campo de futebol do São Félix da Marinha.

O objetivo desta empreitada é criar um equipamento que reúna condições para a prática de várias modalidades, nomeadamente andebol, futsal, basquetebol, ténis e voleibol, bem como ginástica, ténis de mesa e badmínton.

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AEP de regresso à Alemanha com sector da construção

A Associação Empresarial de Portugal, AEP, e seis empresas portuguesas participam, entre os dias 7 e 13 de Abril, na BAUMA, a maior feira a nível mundial de máquinas e equipamentos para a construção, que se realiza em Munique, na Alemanha

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A participação na BAUMA faz parte da estratégia de abordagem à Alemanha levada a cabo pela AEP, que consiste em participações regulares em eventos especializados, evidenciando a aposta no maior mercado da Europa.

“O sector da construção é fundamental para a promoção de actividades e sectores conexos geradoras de valor e de criação de emprego. Fomenta um ecossistema económico abrangente ao alcançar uma ampla variedade de actividades interligadas, como se pode verificar pelas empresas que integram a comitiva da AEP. A BAUMA é o espaço certo para as empresas verificarem estratégias, investimentos, fornecedores, parceiros e para a indústria portuguesa mostrar as suas mais recentes novidades”, lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

A Alemanha é uma das mais avançadas e desenvolvidas economias do mundo, altamente inovadora e voltada para a exportação. Com um elevado poder de compra, é a quarta economia mundial, o maior mercado da União Europeia e um dos principais exportadores e importadores a nível mundial. Para além da dimensão do mercado, a Alemanha é um importante parceiro económico para Portugal ao oferecer oportunidades de negócio em diversos sectores de actividade.

A BAUMA, que se realiza de três em três anos e esgota sempre o espaço disponível, ocupa um total de exposição (recinto e área ao ar livre) de 614 mil m2. A última edição, em 2022, contou com 3200 expositores de 60 países e 495 mil visitantes oriundos de mais de 200 países e regiões.

Com a AEP vão seis empresas: Agrosport (estruturas de construções metálicas); Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de protecção colectiva); Cruz Martins & Wahl (fundição de ferro fundido); Fravizel (equipamentos de terraplanagem); Ilmar (máquinas para as indústrias de materiais de construção, cerâmica e vidro); e Produtiva (telas metálicas de arame).

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Demolição do edifício Cascaisvilla agendada para esta semana

A demolição do antigo edifício CascaisVilla está agendada para 8 de Abril. No seu lugar irá ser construído projecto com a assinatura de Norman Foster. O novo empreendimento utilizará materiais reciclados do CascaisVilla

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Os trabalhos de demolição do edifício CascaisVilla arrancam na próxima terça-feira, e em seu lugar vai nascer um projecto com a assinatura do arquitecto londrino Norman Foster.

Foster é uma referência na arquitectura internacional, autor de emblemáticos edifícios em várias capitais da Europa e da Ásia e conhecido pela sua preocupação com o Ambiente.

Inaugurado em 2001, o CascaisVilla situa-se na entrada nascente da vila de Cascais, a principal porta de entrada da vila.

Para este espaço, Norman Foster concebeu um projecto destinado a área residencial e comercial, utilizando materiais reciclados do CascaisVilla.

A zona onde vai nascer este projecto de Norman Foster foi recentemente alvo da implementação do novo Terminal Rodoviário de Cascais, a par de uma profunda alteração na circulação rodoviária, que veio permitir uma maior fluidez no trânsito da entrada nascente da vila.

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I Jornada nacional de manutenção preventiva e correctiva

A Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, APEGAC, organiza a primeira jornada dedicada à manutenção preventiva e corretiva de edifícios, a decorrer dia 8 de abril, na Faculdade de Engenharia do Porto

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As empresas de administração de condomínios são confrontadas diariamente com a dificuldade em encontrar profissionais disponíveis e competentes para dar resposta rápida às necessidades dos condomínios, seja para pequenas reparações ou para obras de conservação. A essa dificuldade acresce o facto de as empresas não disporem de ferramentas, nem meios técnicos e humanos, que permitam uma resposta técnica especializada nas áreas da manutenção de edifícios e equipamentos.

Co-organizada em parceria com a CONSTRUCT, GEQULATEC, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia Civil, a APEGAC pretende ajudar as empresas de gestão de condomínios a resolver os problemas com levantamento de patologias, orçamentação, reparações eléctricas, reparações de canalização, pequenas obras ou obras de conservação, entre outros.

Esta I Jornada, realiza-se no próximo dia 8 de Abril, na Faculdade de Engenharia do Porto.

A entrada é gratuita sujeita a inscrição.

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