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Geberit leva novidades ao Fórum Sanitop 2022

Geberit participa com stand próprio, no Fórum Sanitop, evento que tem início agendado para o final desta semana, numa nova colaboração com a Sanitop, um dos seus principais parceiros na distribuição

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O stand da Geberit no Fórum Sanitop permitirá conhecer de perto os produtos da marca, como os seus autoclismos de interior, assim como descobrir as suas principais novidades. A destacar em especialmente as soluções sustentáveis e fáceis de limpar que proporcionam valor acrescentado ao mercado: acabamentos anti-dedadas, sanitas Rimfree, mecanismos que permitem descargas de sanita de apenas 2 litros de água, assim como muitos outros produtos inovadores que abarcam desde a vasta gama de sanitários e de sanitas com sistema integrado de lavagem, até mobiliário para a casa de banho, soluções para o duche e sistemas de eliminação de odores.

As soluções de confiança da Geberit baseadas no ecodesign e na sustentabilidade, estarão em destaque na palestra que a equipa da marca vai dar durante o certame, intitulada “Sustentabilidade Ambiental e Energética”.

“Eventos de referência como o Fórum Sanitop são uma valiosa oportunidade para colocar em contacto os fabricantes com os profissionais do sector e gerar assim um diálogo que nos ajude a conhecermo-nos melhor e a crescermos juntos”, sublinha a propósito Alfredo Cabezas, director de Marketing e Comunicação da Geberit Iberia.

Agendado para esta sexta-feira, 21 de Outubro, o Fórum Sanitop tem lugar no parque de exposições da Exponor, em Matosinhos, Porto. O evento, que se realiza desde 2006, constitui um encontro nacional de profissionais de instalação e de projecto que a empresa organiza, de dois em dois anos e que permite estabelecer a ponte entre fabricantes e clientes profissionais da Sanitop. Tem contado com a presença de mais de 30 fabricantes nacionais e internacionais e de cerca de 4000 profissionais do sector, entre instaladores, arquitectos, engenheiros, entre outros.

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Olhar para as “Oportunidades Portugal 2030 & Horizon Europe”

Evento organizado pela PTPC, em parceira com a OERS e a EY quer fomentar a participação de empresas portuguesas do sector AEC nos programas Portugal 2030 e Horizon Europe

“Oportunidades Portugal 2030 & Horizon Europe” , está agendado para 4 de Junho e tem por objectivo impulsionar a participação das empresas portuguesas do sector da AEC nos programas Portugal 2030 e Horizon Europe, reforçando a ligação entre inovação, financiamento europeu e competitividade sectorial.

Organizado pela Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, PTPC, entidade gestora do Cluster AEC (Arquitectura, Engenharia e Construção), em parceria com a Ordem dos Engenheiros Região Sul e a EY, o evento contará com uma mesa redonda de debate das oportunidades e desafios do Portugal 2030 e do Horizon Europe.

A participação no evento concede ainda acesso a um momento de networking estratégico exclusivo – Bridge Talks – que decorrerá no dia do evento e proporcionará encontros curtos, personalizados e orientados a temas estratégicos entre os participantes e as entidades de apoio à inovação, colaboração, financiamento e internacionalização, designadamente a ANI, DIGITALbuilt – Pólo de Inovação Digital | EDIH – European Digital Innovation Hub, Enterprise Europe Network, etc. O objectivo é esclarecer dúvidas, facilitar colaborações em projectos de I&D e explorar instrumentos de apoio à internacionalização e crescimento.

 

 

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40 startups na Construmat “impulsionam” mudança para uma nova forma de construir

As propostas vão desde a utilização de inteligência artificial à construção modular, passando por pavimentos que funcionam como painéis solares, plataformas digitais para planeamento e gestão de projectos de baixo impacto ambiental e drones para supervisão de obras. A Construmat acontece de 20 a 22 de Maio em Barcelona

As startups com inovações tecnológicas e processos construtivos sustentáveis ​​têm um lugar de destaque na Construmat. A feira de Barcelona, que se irá realizar de 20 a 22 de Maio no recinto da Gran Vía, inclui uma área com 40 empresas emergentes seleccionadas que exemplificam como a revolução tecnológica entrou totalmente no sector. As propostas vão desde a utilização de inteligência artificial à construção modular, passando por pavimentos que funcionam como painéis solares, plataformas digitais para planeamento e gestão de projectos de baixo impacto ambiental e drones para supervisão de obras.

A área de startups da Construmat, organizada em colaboração com a Active Development, inclui um fórum de investimento que permitirá aos investidores, entidades, empresas e profissionais do sector da construção explorar as últimas tendências em digitalização e compreender melhor as soluções disruptivas apresentadas.

Neste sentido, estão previstas palestras, actividades de networking e sessões de pitching, onde empresas emergentes explicarão os seus projectos. A Construmat irá ainda reconhecer a melhor startup desta edição com um prémio especial.

As apresentações do fórum abordarão temas como a transformação digital, a economia circular, a conectividade e o papel da cibersegurança na digitalização da construção. Estes tópicos incluirão, também, questões relacionadas com financiamento e investimento, aumento de vendas com um propósito e novos métodos de construção.

“As startups estão a mudar a forma como a construção é concebida. Ao incorporar novas tecnologias e abordagens disruptivas, não só impulsionam a eficiência, como também enfrentam os desafios do sector de uma forma mais sustentável e rentável”, explica Joan Riera, consultora e presidente da Active Development.

Também Roger Bou, director da Construmat, considera que a inovação tecnológica é um “pilar fundamental” da feira, pelo que “a área dedicada às startups praticamente duplicou este ano”.

Assim, na área da sustentabilidade, um dos principais impulsionadores da inovação são as startups que desenvolvem sensores avançados e sistemas automatizados para optimizar a utilização de recursos e o consumo de energia, além da introdução de materiais sustentáveis ​​como o betão reciclado e a madeira lamelada cruzada

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Logifrio Granada
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Greenvolt lidera seis instalações de energia renovável para a Logifrio

A implementação encontra-se a cargo das empresas do Grupo – Greenvolt Comunidades, Greenvolt Next Portugal e Perfecta Industrial Powered by Greenvolt – e, no total, contam com cerca de 10 mil paineis solares com uma capacidade instalada de 5,4 MWp, permitindo uma produção anual superior a 7,6 GWh

O Grupo Greenvolt encontra-se a desenvolver seis projectos de energia fotovoltaica descentralizada nas instalações da Logifrio, operador Ibérico de referência em serviços de logística de temperatura controlada.

A implementação encontra-se a cargo das empresas do Grupo – Greenvolt Comunidades, Greenvolt Next Portugal e Perfecta Industrial Powered by Greenvolt – e, no total, contam com cerca de 10 mil paineis solares com uma capacidade instalada de 5,4 MWp, permitindo uma produção anual superior a 7,6 GWh.

Vitor Figueiredo, CEO da Logifrio, destaca que estes projectos reforçam o “compromisso” da empresa com a sustentabilidade e descarbonização. “cEnquanto empresa líder na logística de frio, consideramos determinante o continuo empenho na redução da nossa pegada de carbono, a que se juntam as vantagens financeiras e operacionais, uma vez que reduzimos os custos energéticos, ficando a manutenção dos projectos a cargo da Greenvolt. Além disso, a criação da Comunidade de Energia em Riachos permite-nos partilhar parte da energia renovável produzida com as famílias e empresas da região, ampliando o impacto positivo desta iniciativa”.

Neste sentido, na sede da Logifrio em Portugal, em Riachos, a Greenvolt Comunidades vai instalar 1.960 novos painéis solares, com a qual a unidade passará a contar com uma capacidade de 2,4 MWp e uma produção anual superior a 1,78 GWh. A empresa dedicará para autoconsumo 1,1 GWh/ano, estando a produção remanescente disponível para ser partilhada com uma comunidade de até 647 famílias e empresas.

A Greenvolt Next Portugal, por sua vez, está a instalar 1.954 painéis solares na unidade da Logifrio no Montijo, com uma capacidade instalada de quase 1,2 MWp e uma produção anual de energia limpa de aproximadamente 1,79 GWh.

Já em Espanha, a Perfecta Industrial Powered by Greenvolt concluiu recentemente dois projectos para a instalações em Vitória e Granada, com uma potência instalada combinada de 675,4 kWp e uma produção estimada de 0,8 GWh por ano.

Adicionalmente, estão em implementação mais duas instalações em Alicante e Fuenlabrada, que acrescentarão aproximadamente 2,5 MWp e uma capacidade de produção anual de cerca de 3,25 GWh.

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Cidália Lopes

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Efacec assina maior contrato da empresa em Portugal

A Efacec foi seleccionada para desenvolver e fornecer soluções para a Linha Vermelha do Metro de Lisboa. Este é o maior contrato da empresa no mercado nacional, no sector da ferrovia e metro 

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A Efacec foi selecionada para o desenvolvimento e fornecimento de soluções chave na mão no sector do metro pesado, no âmbito da extensão da Linha Vermelha do Metro de Lisboa entre São Sebastião e Alcântara.
O contrato agora adjudicado, o maior da Efacec no sector da ferrovia e metro em Portugal, inclui a concepção e construção dos sistemas de energia de tracção, baixa tensão, ventilação, bombagem, SSIT e CCTV.

O ACE, constituído pela Mota-Engil e pela Spie Batignolles, responsável pela empreitada geral de construção da extensão da Linha Vermelha “depositou a sua confiança na Efacec para esta importante subempreitada, reforçando a participação da empresa na expansão do Metro de Lisboa, cliente que conta com produtos e soluções Efacec nas mais diversas áreas tecnológicas”, refere nota enviada à comunicação social.
A relação da Efacec com a Mota-Engil e com o Metro de Lisboa remonta já a várias décadas, tendo a empresa sediada na Arroteia, em Matosinhos, sido responsável pela construção de todas as subestações de tracção em serviço. Destaca-se ainda o sistema de telecomando de energia de toda a rede do metropolitano que, a par de diversos outros sistemas, têm vindo a ser fornecidos e instalados pela empresa, tanto no âmbito das expansões da rede como nas intervenções de renovação e melhoria dos sistemas em operação.

 

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Ricardo Marques é o novo CEO-Adjunto da iad Portugal

No ano em que celebra 10 anos de presença no mercado português, a rede de consultores imobiliários independentes da Europa reforça a sua estrutura de gestão com a integração de Ricardo Marques

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Ao longo da última década, a iad Portugal tem vindo a construir um percurso de crescimento a nível nacional, através de um modelo de negócio inovador e 100% desmaterializado, promotor do empreendedorismo. Hoje com 1000 consultores independentes em todo o país, a rede reforça a sua ambição de crescimento no mercado português. É em linha com esta visão de crescimento que Ricardo Marques assume o cargo de CEO-adjunto da iad Portugal, no âmbito do qual trabalhará de perto com o CEO da rede, Alfredo Valente.

Com um percurso profissional diversificado, Ricardo Marques iniciou a sua carreira em empresas como a BOSCH e o Grupo Ramos Catarino, onde exerceu funções de liderança, incluindo director geral adjunto (2010) e presidente da comissão executiva (2011). Em 2014 ingressa no sector imobiliário, na RE/MAX, onde permaneceu durante uma década, tendo colaborado RE/MAX Alemanha durante cinco anos, na formação e desenvolvimento da equipa de business development. Mais recentemente, em 2024, assumiu a direcção geral da MELOM Obras.

“No momento em que se comemoram 10 anos de actividade da iad Portugal, posicionamo-nos para a próxima década. Somos já um player incontornável da mediação imobiliária em Portugal e fomos, arrisco dizê-lo, fundamentais na mudança e modernização do sector. Mas queremos mais, queremos chegar muito mais longe, razão pela qual precisamos de nos rodear das pessoas certas para enfrentar os desafios que o futuro nos reserva. E é neste contexto que acolhemos o Ricardo Marques como CEO-Adjunto da iad Portugal. Com uma década de experiência na mediação imobiliária, em funções de topo, o Ricardo reúne todas as condições para ajudar a iad a caminhar no sentido de ajudar cada vez mais portugueses a concretizar os seus projectos imobiliários e contribuir para levar a iad à liderança de mercado”, sublinha Alfredo Valente, CEO da iad Portugal.

Ricardo Marques, por seu turno, revela “entusiasmo por integrar a equipa da iad Portugal”, explicando que acredita que “o modelo da iad, assente numa estrutura digital, flexível e centrada no consultor, está perfeitamente alinhado com as novas exigências do mercado e com o perfil do profissional de mediação do presente e do futuro”. “Reconheço na iad uma visão verdadeiramente inovadora que responde com eficácia à crescente procura dos consultores imobiliários por mais autonomia, apoio especializado, humano e tecnológico, e uma remuneração justa”, acrescenta.
Sedeada na cidade do Porto, a iad Portugal conta actualmente com 34 profissionais especializados em áreas como comunicação, marketing, vendas, recursos humanos, economia, contabilidade, programação ou direito, nos seus serviços centrais, e 27 polos de formação em todo o país. Enquanto parte integrante da rede europeia de consultores imobiliários independentes, a sede nacional da iad disponibiliza apoio a 1000 consultores independentes em Portugal Continental, Madeira e Açores.

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Rain Bird Portugal realiza primeiro ‘Green Spec Forum’

O primeiro ‘Green Spec Forum’ tem data marcada para o dia 28 de Maio, no Hotel Júpiter, em Lisboa, com o objectivo de responder ao “crescente” interesse por soluções de rega especificas para coberturas ajardinadas em contexto urbano

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De forma a responder ao “crescente” interesse por soluções de rega especificas para coberturas ajardinadas em contexto urbano, a Rain Bird Portugal vai realizar o primeiro ‘Green Spec Forum’, um evento que tem data marcada para o dia 28 de Maio, no Hotel Júpiter, em Lisboa.

“À medida que as cidades procuram tornar-se mais sustentáveis e resilientes, as coberturas verdes ganham protagonismo pela sua capacidade de reduzir o efeito de ilha de calor, melhorar o isolamento térmico dos edifícios e contribuir para a retenção e gestão da água da chuva”, explica Luís Duarte, Landscape Specification sales manager da Rain Bird Portugal.

Por isso, “há uma clara tendência do setor para integrar soluções de rega automatizadas, com sensores e programadores inteligentes”.

Com soluções técnicas pensadas para responder aos desafios das coberturas ajardinadas, tanto extensivas como intensivas, a organização deste primeiro Fórum pretende ser “o primeiro passo” no sentido de uma melhor comunicação da marca, assim como alertar para “o crescimento das necessidades de espaços verdes nas cidades”. De igual forma, pretende-se destacar o “importante” papel que os projectistas de espaços verdes têm nesta transformação.

Além da apresentação das ferramentas que a marca dispõe, o evento divide-se em três momentos principais. Por um lado, a importância das soluções baseadas na natureza para as cidades, no controlo das ilhas de calor, mas também na resiliência face aos eventos de chuvadas extremas, através do contributo do engenheiro Paulo Palha.

Depois a importância de um projecto de rega bem executado, seja no traçado, seja no correcto dimensionamento hidráulico, mas também na escolha dos melhores emissores. Tema sobre o qual o engenheiro Miguel Tavares fará uma apresentação sobre como evitar os principais erros cometidos em projecto.

Por fim, caberá a Nuno Simões, professor na Universidade de Coimbra, mostrar que os espaços verdes não estão resignados aos tradicionais parques/espaços verdes, havendo actualmente diversos estudos que mostram os benefícios de paredes e coberturas verdes, tanto a nível térmico como de segurança contra incêndios.

A moderação estará a cargo de Pedro Batalha, arquitecto paisagista em representação da Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas (APAP).

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APCMC aposta em projecto para impulsionar digitalização do negócios dos materiais de construção

No âmbito do “NextGeneration MC” serão concebidas um conjunto de orientações estratégicas para a “Fileira Materiais de Construção: beyond 2030”

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tagsAPCMC

A Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção (APCMC) está a promover o projecto ‘NextGeneration MC – Construir um Futuro Sustentável nos Materiais de Construção’.  Assim, com o objectivo de impulsionar a reestruturação e digitalização dos negócios dos comerciantes de materiais de construção, serão concebidas um conjunto de orientações estratégicas para a “Fileira Materiais de Construção: beyond 2030”, no âmbito do Compete 2030 FEDER, designado por “NextGeneration MC”, através de um conjunto alargado de acctividades destinadas a desenvolver uma visão prospetiva colectiva e linhas de acção que permitam reduzir os níveis de incerteza e conquistar ganhos através dos drivers de competitividade actuais, com grande foco nos temas da Sustentabilidade e Economia Circular e da Nova Logística.

O projecto, financiado pelo COMPETE2030 -FEDER, através do programa | PITD – Sistema de Apoio a Ações Coletivas – Qualificação, tem um custo total de cerca de 291 mil euros e teve início a 10 de Março, com duração de dois anos.

O projecto está estruturado em três dimensões complementares, prevendo um conjunto alargado de actividades a desenvolver, que incluem a realização de seis workshops de capacitação (a realizar no Norte e Centro do País), quatro webinares temáticos e quatro lives interactivas e um seminário final. Inclui, ainda, várias campanhas de marketing digital, emailings para distribuição conteúdos produzidos e divulgações de microvídeos.

As iniciativas incluem a apresentação de um Plano Estratégico “Fileira Materiais de Construção: beyond 2030”, a realização de uma jornada para a sustentabilidade dos materiais de construção e de um estudo de caraterização das operações logísticas e da gestão da cadeia de abastecimento do sector.

José de Matos, secretário-geral da APCMC refere que “a jornada rumo à transição sustentável e circular tornou-se imperativa. Implica a adopção de práticas diferenciadoras de gestão, de eficiência energética e circularidade capazes de responder às exigências dos clientes”. Neste sentido, os comerciantes de materiais de construção são um “elo fundamental” entre a fabricação e a construção. “Além de influenciar as próprias dinâmicas das empresas, estas são, também, oportunidades de crescimento a nível global e de ganhos de relevância na cadeia de valor”.

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Pedro Antão Alves nomeado CEO da Cleanwatts

Pedro Antão Alves, ex-chief commercial officer (CCO) da empresa conta com mais de 25 anos de experiência em organizações ligadas à energia e tecnologia, assume como prioridade da Cleanwatts o crescimento no segmento de geração de energia renovável na vertente de Comunidade

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Pedro Antão Alves, ex-chief commercial officer (CCO) da empresa conta com mais de 25 anos de experiência em organizações ligadas à energia e tecnologia, tendo ocupado cargos de direcção em empresas como ENGIE, ISQ e HELEXIA.

“A grande prioridade da Cleanwatts é continuar a crescer no segmento de geração de energia renovável na vertente de Comunidade. Aqui, entra a importância do digital, na gestão de membros e na distribuição da energia, onde somos pioneiros e temos vindo a contribuir para a melhoria e para o avanço da regulamentação”, afirma Pedro Antão Alves.

O novo CEO da Cleanwatts destaca que as comunidades de energia são um modelo com diversas vantagens: “Comparado com o autoconsumo tradicional, o autoconsumo colectivo proporciona, por exemplo, poupanças adicionais para os membros-âncora, aqueles que instalam uma central fotovoltaica de média ou grande dimensão nas suas instalações e criam uma comunidade de energia com os seus consumidores vizinhos, que também vão beneficiar de preços mais competitivos. Ou seja, estamos a falar de um alcance socioeconómico.”

Com mais de 200 comunidades de energia em diversos de estágios de desenvolvimento, a Cleanwatts pretende contar com mais 50 comunidades totalmente operacionais até ao final deste ano. Uma das estratégias de crescimento passa por diversificar a carteira de clientes. “Temos vindo a testar diversos contextos, geografias e realidades sociais. Neste momento, a nossa estratégia de futuro passa por angariar clientes dos sectores comercial e industrial devido à eletrificação dos consumos e à dimensão das instalações, que permitem criar Comunidades de maior dimensão. No passado recente, muitos dos consumos de energia eram feitos através de outras fontes como o gás, mas agora estão a ser eletrificados. O interior do país continuará a ser um foco da Cleanwatts porque queremos servir melhor as empresas desses territórios”, nota Pedro Antão Alves.

O percurso profissional do novo CEO da Cleanwatts destaca-se pela criação e expansão de negócios em energia descentralizada, projectos de inovação e soluções tecnológicas avançadas que facilitam a eficiência energética. Com uma carreira iniciada nos Estados Unidos, já liderou o desenvolvimento de negócios de projectos internacionais em 14 países.

Enquanto CCO da Cleanwatts, Pedro Antão Alves foi responsável por liderar as equipas de Vendas e Marketing, com foco na entrega de soluções tecnológicas inovadoras para capacitar os clientes e as Comunidades a tirarem maior partido da transição energética através do acesso a energia renovável a preços competitivos. O seu papel também incluiu o desenvolvimento de estratégias comerciais para reforçar a presença da Cleanwatts nos mercados internacionais, com foco na Europa, e a expansão da comercialização da tecnologia da empresa no mercado europeu.

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Leca Portugal conclui transição para uso de biomassa

Com esta mudança, a empresa prevê uma redução das emissões de CO2 de aproximadamente 17 mil toneladas, em 2025, comparativamente a 2022, ano em que iniciou a transição

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A Leca Portugal, empresa do Grupo Saint Gobain, concluiu com sucesso a transição para o uso de biomassa como fonte de energia na sua produção industrial. Uma mudança que se enquadra na estratégia global da Saint-Gobain, para eliminar a utilização de combustíveis fósseis até 2025 e alcançar a neutralidade carbónica a longo prazo.

Proveniente de fontes renováveis, a biomassa passa a substituir os combustíveis dos fornos de produção, preservando a qualidade dos produtos da Leca Portugal e assegurando uma redução expressiva das emissões de gases com efeito de estufa.

A transição para a biomassa resultou de um projecto piloto meticulosamente planeado, que permitiu testar e ajustar soluções antes da sua implementação em larga escala.

Durante o processo, a Leca Portugal superou desafios técnicos e logísticos, implementando adaptações nas infraestruturas e garantindo o fornecimento de biomassa, sem comprometer a eficiência operacional.

Para Cristina Freire, directora fabril da Leca Portugal, o “esforço” e “compromisso” da equipa foi “essencial para o sucesso desta mudança”. “Todos os colaboradores demonstraram um elevado compromisso com os objectivos ambientais da empresa e reconheceram a relevância desta transição para o futuro da indústria e para a nossa competitividade no mercado”, acrescentou.

Com esta mudança, a Leca Portugal prevê uma redução das emissões de CO2 de aproximadamente 17 mil toneladas, em 2025, comparativamente ao ano em que iniciou a transição (2022). Esta evolução não só contribui para um sector mais sustentável, como também posiciona a empresa na “vanguarda das exigências ambientais” do sector da construção, onde certificações como LEED e BREEAM têm assumido uma importância crescente.

Para alcançar este objectivo, a Leca Portugal definiu indicadores “claros” para avaliar o impacto da transição para biomassa, com destaque para a redução das emissões de CO2 e a optimização dos custos energéticos. Além disso, a empresa estuda novas fontes de biocombustível para garantir a sustentabilidade e eficiência do processo a longo prazo.

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Exponor recebe EMAF de 27 a 30 de Maio

Naquela que é a sua 20ª edição, a feira internacional de máquinas, equipamentos e serviços para a indústria, EMAF, esgota os seis pavilhões da Exponor e reúne mais de 400 empresas 

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De 27 a 30 de Maio, na Exponor, 438 empresas vão responder aos desafios de digitalização rápida e integração das tecnologias inteligentes da indústria 4.0, abraçando a ideia de um futuro mais sustentável. As propostas estendem-se pelos seis pavilhões do recinto, completamente lotados, com a presença de empresas, vindas de paragens tão diferentes como Alemanha, China, Dinamarca, Espanha, Itália, Reino Unido ou Coreia do Sul.

“O elevado número de pedidos de convite já registado demonstra o entusiasmo que a EMAF 2025 está a gerar. Esta será, sem dúvida, uma edição marcante, que permitirá aos expositores não só potenciar oportunidades de negócio, como também estreitar relações e consolidar parcerias com impacto no futuro da indústria”, destaca Diogo Barbosa, director-geral da Exponor.

As empresas expositoras também terão ofertas de trabalho na Bolsa de Emprego da EMAF, que vai para a sua terceira edição. As propostas já disponíveis podem ser consultadas no website da exposição.

Do programa da EMAF constam três conferências que abordarão temas prementes da indústria nacional.

No dia 27 realizar-se-á o seminário «Manutenção Industrial e Gestão de Activos», cuja sessão de abertura estará a cargo de Luís Miguel Ribeiro, presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) e João Domingues Cruz, presidente da Associação Portuguesa de Manutenção e Gestão de Activos (APMI).

No dia 28 de Naio, a EMAF recebe a 1.ª edição do Future Summit, numa coorganização da AEP, da AIMMAP, EXPONOR e do CEiiA, Centro de Engenharia e Desenvolvimento, onde temas como a nova ordem mundial e as movimentações geopolíticas estarão em destaque, sobretudo nas implicações que daí podem advir no que respeita ao investimento na área da defesa.

A Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal AIMMAP é a entidade responsável pela conferência «A Transformação Digital da Indústria – Upgrade da Automação Exponenciada pela Inteligência Artificial», que se realiza a 29 de Maio, onde temas como os polos de inovação digital e as tecnologias de produção estarão em destaque. Nesta conferência, será também entregue o Prémio Tecnometal, que pretende distinguir os melhores artigos científicos do ano transacto.

Como é já tradicional, a EMAF também será palco da 12.ª edição do Concurso de Inovação, uma coorganização da Exponor e da revista Robótica, que premeia trabalhos que reforcem as componentes de investigação e desenvolvimento (I&D) e inovação, tornando as empresas mais competitivas na área das tecnologias de produção. Destinado aos expositores inscritos no evento, o concurso avalia factores como a concepção, originalidade e operacionalidade dos produtos apresentados.

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