Exposição “Prisma” de Vhils vista por 90 mil visitantes
‘Prisma’ é uma obra composta por imagens que representam o quotidiano de nove metrópoles: Cidade do México, Cincinnati, Hong Kong, Lisboa, Los Angeles, Macau, Paris, Pequim e Xangai. A exposição foi inaugurada no dia 30 de Março e termina a 5 de Setembro. Até ao momento já contou com mais de 90 mil visitantes

CONSTRUIR
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
A exposição “Prisma” de Vhils, já conta com mais de 90 mil visitantes até ao momento. Pode ainda ser visitada até ao dia 5 de setembro na Galeria Oval do maat – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, em Lisboa.
Nesta exposição, Vhils mostra uma proposta monumental e inesperada realizada em vídeo, uma das linguagens que tem vindo a aprofundar recentemente. Prisma guia os visitantes por uma interacção imediata com realidades e situações do dia-a-dia de nove cidades estrangeiras – Cidade do México, Cincinnati, Hong Kong, Lisboa, Los Angeles, Macau, Paris, Pequim e Xangai. O artista transforma a Galeria Oval do museu num labirinto urbano e proporciona uma experiência imersiva, onde efeitos de escala, tempo e luz são manipulados.
O processo criativo para a exposição começou há alguns anos, mas teve o seu culminar durante o pico da pandemia, momento em que toda a humanidade foi afectada por um acontecimento global. Com esta obra, o autor pretende reflectir sobre o avanço das forças da globalização, que nem a estagnação da pandemia conseguiu travar. Além disso, permite uma reflexão sobre a homogeneização das sociedades e um apelo à unidade.
Também até 5 de Setembro pode ser visitada a exposição Interferências – Culturas Urbanas Emergentes, que afirma diferentes expressões da cultura urbana, explorando itinerários narrativos da cidade através de um diálogo que privilegia o museu enquanto espaço crítico e lugar de encontro entre várias comunidades e sensibilidades.