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O Governo aprovou em 28 de Julho, em Conselho de Ministros, a atribuição à APDL a gestão do terminal ferroviário de mercadorias do porto de Leixões. De acordo com o Governo, “o diploma reflecte mais um passo na integração entre a modalidade ferroviária e marítima no transporte de mercadorias, através da gestão de infraestruturas concentrada na autoridade portuária”.
Na altura, o executivo referiu que a mudança objectiva “a coordenação dos sectores” e ultrapassa “constrangimentos de interacção técnico-operacional que decorrem do cenário em vigor”, em que a Infraestruturas de Portugal (IP) gere o terminal.
O Governo referiu ainda que a alteração promove “o reforço da conexão com o ‘hinterland’]do porto de Leixões, sendo este um factor decisivo para o crescimento da infraestrutura portuária e para o desenvolvimento social do território de influência, favorecendo a sua competitividade e a dos seus clientes”.
Para a APDL a mudança terá “um impacto positivo a nível económico, social, bem como a criação de mais um passo decisivo rumo à neutralidade carbónica”. O presidente da APDL, Nuno Araújo, salientou que a alteração vai permitir “aumentar a cota ferroviária, aumentar as mercadorias movimentadas pelo Porto de Leixões, aumentar as soluções para a cadeia logística [com ganhos evidentes tanto em rapidez como em competências], e diminuir a pegada ambiental”. A APDL prevê que a mudança na gestão da infraestrutura ocorra seis meses após a promulgação do diploma, que ainda terá de ser publicado em Diário da República.
Além do terminal de Leixões, este ano a gestão do terminal ferroviário de mercadorias da Guarda vai também passar da IP para a APDL.