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GuestReady reforça expansão internacional e contrata nova Global Head of Operations

Esta é a primeira de uma série de contratações sénior que a GuestReady está a realizar até ao final do ano, para dar resposta ao crescimento e expansão da empresa

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Esta é a primeira de uma série de contratações sénior que a GuestReady está a realizar até ao final do ano, para dar resposta ao crescimento e expansão da empresa

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A GuestReady, empresa que se dedica à gestão de propriedades de aluguer de férias de curta e média duração, que opera em Portugal desde 2018, acaba de anunciar o reforço da expansão internacional com a contratação de Kasia Aubier, como nova Global Head of Operations. Esta é a primeira de uma série de contratações para cargos sénior que a GuestReady estará a realizar até ao final do ano de 2022.

A empresa já está presente no Reino Unido, França, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Portugal e Espanha – onde chegou recentemente e começou a operar em Madrid e Valência. As contratações são, por isso, uma forma de dar resposta à expansão internacional.

“Este é um passo importante para a GuestReady: estamos a fortalecer a nossa equipa com uma profissional que traz consigo uma longa experiência em operações, serviço ao cliente e logística de empresas como a Wind Mobility e a Stuart onde estava a supervisionar a entrega de mais de 5 milhões de encomendas por mês,” detalha Alexander Limpert, co-fundador e CEO da GuestReady.

Kasia iniciou o seu percurso profissional em 2012 na Air Product, empresa norte-americana líder mundial na venda e transporte de gases industriais. Ainda passou pela área de distribuição da Mercedes antes de chegar à Wind Mobility, uma start-up líder em micromobilidade onde geria a importação e transporte de scooters. Foi em 2020 que chegou à Stuart, plataforma de entrega de last mile para B2B, que é líder na Europa. Tendo começado por Country Manager na Polónia e em França, cresceu para Global Performance Manager tornando-se mais tarde Global Head of Customer Support Operations.

Na GuestReady, Kasia Aubier estará responsável por todos os processos e operações dos países onde a empresa está presente, assegurando a boa coordenação do negócio e melhorando todos os procedimentos, em contacto direto com as equipas locais. “Somos uma empresa centrada no cliente, por isso, a equipa global de operações irá concentrar todos os esforços em assegurar o sucesso da empresa a longo-prazo e em levar a experiência de proprietários e hóspedes ao nível mais alto e subindo constantemente as nossas avaliações,” explica Kasia Aubier, Global Head of Operations da GuestReady.

“A gestão de propriedades tem sido o segmento da indústria imobiliária com maior progressão nos últimos anos, desenvolvendo-se muito rápido, devido a muitos avanços tecnológicos. Neste contexto, o enorme crescimento da GuestReady tem sido fascinante de observar de fora – não podia estar mais entusiasmada por vir fazer parte deste processo,” conclui.

Nascida na Polónia, mas a viver em Barcelona há 12 anos, é formada em Transporte e Logística pela Universidade de Gdańsk (uma das mais prestigiadas da Polónia) e tem já um sólido percurso nas áreas de Operações e Logística. Filha de pai engenheiro que trabalhava em navios de carga, este é um meio familiar para Kasia Aubier que cresceu em Gdynia, uma cidade polaca conhecida pela próxima relação ao mar e ao transporte marítimo.

Recorde-se que a GuestReady entrou em Portugal em finais de 2018. Durante a pandemia, a empresa adquiriu mais duas empresas no Porto, reforçando a sua posição no mercado nacional. A GuestReady gere hoje mais de 3200 propriedades nas várias cidades onde está presente, tendo atualmente uma taxa de ocupação média anual de 78%. No total, em junho passado, a empresa geriu mais de 14.000 reservas a nível mundial e a taxa média de ocupação das propriedades de férias registadas na GuestReady foi de cerca de 80%. Presente em mais de 30 cidades, a actividade principal da GuestReady é nos países da União Europeia, que representam atualmente 64% das reservas.

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Metropolitano de Lisboa colabora com projecto europeu Aerosoldf

Metropolitano de Lisboa implementa,  experimentalmente, soluções inovadoras de medição de qualidade do ar e filtragem de partículas nas suas estações, no âmbito do projecto europeu AEROSOLFD 

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O Metropolitano de Lisboa implementou experimentalmente na estação Quinta das Conchas da linha Amarela, por um período previsto de 1 mês, um sistema de monitorização da qualidade do ar, análise e filtragem de partículas com vista à identificação das suas origens.

Este sistema engloba oito estações de filtragem duplas, fornecidas por entidade externa especializada, uma estação de monitorização equipada com sensores e um total de 24 sondas de medição, equipamentos fornecidos por entidades externas da especialidade, estrategicamente distribuídos por vários pontos da estação, garantindo uma monitorização rigorosa e contínua da qualidade do ar, à semelhança dos estudos também efectuados em 2024 na primeira fase deste projecto, na estação Alto dos Moinhos.

Trata-se de um projecto europeu denominado Aerosolfd, cofinanciado pela União Europeia na sequência do Programa Horizonte Europa, do qual o Metropolitano de Lisboa se associou, e que visa implementar soluções inovadoras de medição de qualidade do ar em diversas estações de metro. A participação ativa do Metropolitano de Lisboa no consórcio do projecto reforça, assim, o compromisso da empresa em adoptar soluções inovadoras e sustentáveis.

A experiência consiste na demonstração de testagem de soluções técnicas, nomeadamente dos equipamentos de filtragem de ar para eliminação de partículas em suspensão, em estações de metro. O Metropolitano de Lisboa colaborará, igualmente, na identificação de requisitos e dará informação sobre os critérios-chave para aceitação deste tipo de soluções pelo mercado, contribuindo para o avanço da investigação e desenvolvimento nesta área, em benefício do transporte público e da sustentabilidade ambiental.

Sob a temática “Fast Track to Cleaner Urban Air”, o Aerosolfd está alinhado com as metas ambientais do Pacto Ecológico Europeu (EU Green Deal) e com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

 

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Sunny Casais é agora First Properties e quer acelerar transformação do sector

Com uma aposta no micro-living, a First Properties pretende desenvolver e construir edifícios multidisciplinares onde a hotelaria pode conviver com habitações compactas, adaptadas ao estilo de vida urbano, onde os espaços privados são optimizados

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Nascida de uma joint-venture entre o Grupo Casais e a Sunny Real Estate, a Sunny Casais é agora First Properties. Num momento em que o sector da construção e do imobiliário atravessam uma transformação acelerada, a First Properties trabalha com base na premissa de que “cada traço que desenha e cada estrutura que desenvolve têm como missão criar ambientes que respeitam quem neles vai viver, e também o planeta e as gerações futuras”.

Neste sentido, a construção industrializada, na qual a First Properties é pioneira em Portugal e Espanha, será também um veículo de mudança para a transformação do sector imobiliário, com uma construção mais eficiente, mais célere, gerando menos resíduos e optimizando recursos. Este método de construção, que alia betão e madeira, e cuja infraestrutura é montada por blocos, tem benefícios ambientais, nomeadamente, através da circularidade dos materiais.

Com novos conceitos de vivencia a ganhar tracção no mercado português, a First Properties aposta no micro-living na Península Ibérica, através do seu conceito de First Studios. O objectivo é desenvolver e construir edifícios multidisciplinares onde a hotelaria pode conviver com habitações compactas, adaptadas ao estilo de vida urbano, onde os espaços privados são optimizados, tendo a mesma infraestrutura áreas comuns mais alargadas que podem ser usadas por todos, proporcionando um ambiente de comunidade a todos os residentes. Além disso, o ramo hoteleiro, onde a construção industrializada também faz toda a diferença em termos de aceleração do processo, é uma das prioridades do negócio.

“O nome, First, simboliza a sua liderança na transformação da construção industrializada. Pioneira no desenvolvimento de projectos inovadores e sustentáveis, a empresa alia design, tecnologia e um compromisso ambiental sólido. Cada novo projecto representa um avanço na optimização dos processos construtivos, elevando os padrões do sector e promovendo soluções imobiliárias que garantem o bem-estar das pessoas e do planeta”, afirma Leornard Boord, CEO da Sunny Real Estate.

O portfólio da First Properties conta já com projectos em Oeiras, Montijo, Guimarães, Gaia, na cidade espanhola Tres Cantos (Comunidade de Madrid) e Olhão, demonstrando que a construção industrializada pode ser aplicada com sucesso a diferentes tipologias.

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Brasileiros da CSN entram em Portugal com aquisição da Gramperfil

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. A venda foi assessorada pela Deloitte Legal

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Grupo brasileiro Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) adquiriu a portuguesa Gramperfil, tendo a Deloitte Legal assessorado os sócios da empresa portuguesa de Pombal, na venda da totalidade do seu capital social à subsidiária espanhola do grupo brasileiro

Este negócio estratégico marca um novo capítulo para ambas as empresas. A CSN, um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. Já a Gramperfil, ganha novas oportunidades de crescimento e internacionalização. A empresa de Pombal, fundada em 2005, dedica-se à fabricação de perfis metálicos para placa de gesso cartonado. Desde a sua criação que está focada não apenas no mercado nacional, como também no mercado internacional, com maior incidência nos mercados francês, norte de África e países dos PALOP.

A Deloitte Legal acompanhou todo o processo, garantindo uma transacção bem-sucedida. A operação foi liderada por Miguel Koch Rua, Sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, com o apoio de Eduarda Alves da Costa, associada da mesma equipa. De acordo com Migue Koch Rua, “esta operação reflecte a experiência da Deloitte Legal em transacções de M&A e compromisso em apoiar o crescimento e sucesso dos nossos clientes”.

Com esta operação, a Deloitte Legal reforça o seu posicionamento como parceiro de referência para assessoria em fusões e aquisições, acompanhando as transformações do sector industrial em Portugal e no mundo e apoiando os seus clientes na concretização de operações de elevado valor estratégico.

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Carmo Wood desenvolve solução mista para guardas rodoviárias

A empresa desenvolveu uma solução mista, a pensar nas zonas protegidas com elevado valor ambiental, como Serra da Estrela, Alto Douro Vinhateiro, Algarve e ilhas da Madeira e dos Açores, zonas que já adoptaram a solução

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A Carmo Wood continua a apostar em soluções que elevem o uso madeira em Portugal. Desta vez a aposta centra-se numa solução diferenciadora de protecção rodoviária, as guardas rodoviárias metal/madeira, que aliam metal e madeira tratada para garantir segurança sem comprometer a harmonia da paisagem.

Desenvolvida para ser aplicada em zonas de elevado valor natural e ambiental, esta solução da Carmo Wood já foi implementada em locais como a Serra da Estrela, o Alto Douro Vinhateiro, o Algarve e mesmo nas ilhas da Madeira e dos Açores, contribuindo para uma melhor integração das infraestruturas rodoviárias e respectiva segurança em territórios protegidos.

Projectadas para uma combinação entre resistência e estética, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood utilizam uma estrutura metálica robusta, combinada com madeira tratada em classe IV, que garante elevada durabilidade e resistência aos elementos naturais, mesmo em condições adversas e altitude. Esta solução permite criar vedações e guardas de segurança que não só cumprem com os mais altos normativos de segurança rodoviária, como também respeitam a identidade visual e ambiental das regiões onde são instaladas.

Um dos exemplos práticos desta solução encontra-se na estrada que conduz ao Covão da Ponte, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Neste traçado sinuoso e ladeado por encostas acentuadas, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood foram escolhidos pela Câmara Municipal de Manteigas como a opção para reforçar a segurança viária deste troço, sem interferir com a paisagem natural. A solução foi instalada ao longo de 250 metros lineares, num projecto realizado em três fases distintas: marcação do terreno, implantação dos pilares metálicos e aplicação das peças de madeira.

A crescente adopção desta solução por diversas regiões do país sublinha a tendência para soluções que conjugam eficiência técnica e sustentabilidade ambiental.

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MAP Engenharia e Construção reforça equipa

Nuno Fernandes é o novo Administrador da Produção da MAP Engenharia e Construção, assumindo a coordenação de toda a área de Produção da empresa

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O MAP Group acaba de nomear Nuno Fernandes como novo administrador de produção. Com uma carreira sólida e consolidada como director de produção na HCI, Nuno Fernandes junta-se agora à MAP Engenharia e Construção para assumir a coordenação de toda a área de Produção da empresa.

Esta contratação representa um novo passo na aposta continuada do Grupo em líderes com sólida formação técnica e experiência comprovada na gestão de equipas e de grandes operações no sector da construção civil. O percurso de Nuno Fernandes alia o conhecimento da realidade da construção de grandes projectos, ao domínio das dinâmicas do mercado e de todos os seus stakeholders.
“A chegada do Nuno é um reforço natural e estratégico num momento em que a MAP Engenharia e Construção consolida-se como uma das grandes construtoras do nosso País. A sua entrada vem acrescentar experiência e know-how em projectos de grande envergadura, quer no mercado privado, quer no mercado público, como também fortalecer a capacidade de liderança e coordenação da produção da empresa, com uma visão muito prática da realidade de obra, essencial para mantermos a nossa ambição de excelência. Para mim, é também um privilégio poder contar com um parceiro de estrada que conhece o terreno como poucos.”, afirma Diogo Abecasis, Co-CEO do MAP Group.

“Abraço este desafio com enorme sentido de responsabilidade e entusiasmo. A MAP Engenharia e Construção tem vindo a afirmar-se como um dos players mais relevantes do sector da construção em Portugal, com uma abordagem exigente e moderna. É com grande motivação que integro esta equipa, com o objectivo de contribuir para a consolidação dos seus projectos e para a valorização contínua da área de Produção”, sublinha Nuno Fernandes.

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Revigrés inaugura o seu maior showroom nos Açores

Com aproximadamente 250 m2, a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado

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A Revigrés acaba de inaugurar, em parceria com a Roca, um showroom renovado, no parceiro Furnas & Companhia, na Ilha de São Miguel. Com aproximadamente 250 metros quadrados (m2), a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado.

O novo showroom reúne, assim, soluções para construção, remodelação e design de interiores adequadas de qualquer projecto sendo um ponto de referência de qualidade e inovação.

O evento de inauguração contou com a especial presença de Pedro Nascimento Cabral, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Tarouco, Diretor Comercial da Revigrés e Emilio Salazar, Diretor-Geral da Roca, reunindo ainda profissionais do setor, arquitetos, engenheiros e promotores imobiliários que conheceram em primeira mão este novo espaço das marcas em Ponta Delgada.

“Esta iniciativa comprova o grande valor de parcerias com marcas de prestígio. Só através destas parcerias é possível à Furnas & Companhia apresentar no mercado regional soluções de qualidade e sustentáveis ao nível do que melhor se pratica em todo o País. O sucesso das parcerias com a Roca e a Revigrés são uma prova que esta é uma estratégia para manter”, destaca Igor Furnas, director comercial da Furnas & Companhia

“Esta é uma longa história de sucesso que remonta há mais de 30 anos. A empresa Furnas & Companhia cumpre aqueles pressupostos que a Revigrés gosta de ter como parceiro: tem um excelente espaço, uma excelente equipa, promove corretamente os produtos da Revigrés e o nível de serviço é também de excelência”, afirma Pedro Tarouco, director comercial da Revigrés.

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OBO Bettermann apresenta nova linha de produtos BlackLine

Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores

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A fabricante em material eléctrico e especialista em soluções para instaladores, OBO Bettermann, lançou, recentemente, a sua nova linha “premium”, a OBO BlackLine. Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores.

O preto e a sua capacidade de não absorver luz, permite transformar os espaços e  criar atmosferas sofisticadas. “Com a nova linha BlackLine, a OBO Bettermann passa a ser o único fornecedor a oferecer uma gama completa de produtos e soluções para instalações à superfície nesta cor, unindo estilo, funcionalidade e design contemporâneo”, indica a marca em comunicado.

Além disso, a linha integra-se perfeitamente em projectos de estilo industrial ou retro, assegurando uma estética “contemporânea e funcional”.

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Sector privado pode salvar o estado? Mais de metade dos empresários acreditam que sim

Após a nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos Estados Unidos, mais de metade dos empresários inquiridos afirmam que gestores vindos do sector privado poderiam melhorar a gestão do Estado. O Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores, de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português e que, no seu conjunto, representam mais de 35% do PIB nacional

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O ambiente económico global está a ser marcado por uma desaceleração generalizada, resultante de incertezas políticas e económicas. As empresas portuguesas têm enfrentado desafios como a escassez de mão de obra qualificada e exigências crescentes por práticas sustentáveis.

Ainda assim, apesar deste contexto instável, a confiança dos gestores na economia nacional permanece inalterada, com uma pontuação de 12,7, ligeiramente superior ao valor de 12,6 registado na última edição do Barómetro Económico realizado em Novembro de 2024.

Do panorama político nacional à economia global: os desafios que moldam o futuro das empresas
A queda do governo português gerou um clima de incerteza, impactando directamente o cenário político e económico. Esta mudança tem causado apreensão entre os líderes empresariais, sobretudo quanto aos efeitos na estabilidade do país a curto e médio prazo. Ainda assim, 59% dos gestores inquiridos acreditam numa estabilização a curto prazo. Para estes líderes, o impacto político será temporário e não comprometerá os avanços estruturais já alcançados. Não obstante, a percepção sobre as consequências da queda do governo não é unânime: 33% dos inquiridos consideram que o cenário político aumentará a incerteza e as dificuldades económicas, enquanto 5% acreditam que a economia já se encontrava fragilizada antes da instabilidade política, vendo este factor apenas como mais um elemento no actual contexto já desafiante. Por outro lado, uma minoria dos inquiridos (3%) encara esta conjuntura como uma potencial oportunidade para redefinir o rumo político e económico do país.

Mais do que resistir à incerteza, a economia portuguesa tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação. Mesmo num cenário de imprevisibilidade, as empresas têm ajustado estratégias e procurado soluções para manter a sua competitividade. Prova disso é que 70% dos gestores afirmam ter cumprido, ou até superado, os objectivos traçados para 2024, evidenciando a resiliência do tecido empresarial.

Outro tema de relevância nacional em destaque foi a identificação das principais áreas da Administração Pública que requerem maior intervenção e reestruturação, para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A Justiça surgiu como a área prioritária, apontada por 86% dos inquiridos, seguida da Saúde, com 79% dos votos.

Além de identificar as áreas mais críticas da Administração Pública, analisou-se, também, de que forma a sua gestão poderia ser optimizada. Questionou-se, então, os empresários portugueses sobre o impacto que os gestores do sector privado poderiam ter na melhoria da gestão do Estado. A reflexão surge em resposta à nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos EUA, destacando a busca por maior optimização na Administração Pública. Neste contexto, 38% dos empresários reconhecem a importância de trazer para o sector público práticas de eficiência e inovação focadas em resultados, acreditando que a experiência do sector privado pode impulsionar a optimização de processos e o desenvolvimento de soluções mais ágeis e eficazes, sem descurar a necessidade de um profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública. 25% dos gestores também corrobora com esta tese, afirmando que a experiência do sector privado pode trazer maior rigor e eficiência para a gestão pública.

No que diz respeito às relações comerciais internacionais, outro factor de preocupação para as empresas portuguesas são as possíveis tarifas que os Estados Unidos possam vir a impor sobre produtos da União Europeia. Embora tais tarifas ainda não tenham sido implementadas, 38% dos inquiridos consideram que o impacto potencial seria moderado, pois acreditam que existem alternativas para contornar os desafios, como a diversificação de mercados ou ajustes nas cadeias de abastecimento. Já 31% dos empresários avaliam que o impacto seria elevado, uma vez que algumas empresas seriam bastante prejudicadas, ainda que o efeito global pudesse ser moderado. Para 15% dos inquiridos, o impacto seria muito elevado, podendo afectar substancialmente sectores estratégicos da economia. 16% dos gestores acreditam que o impacto seria reduzido ou nulo, com pouca influência sobre a maioria das indústrias.

“Os resultados deste Barómetro demonstram que, num contexto de incerteza económica e instabilidade política, as empresas portuguesas continuam a demonstrar uma notável capacidade de adaptação. A chave para a competitividade reside na conjugação de três factores essenciais: eficiência operacional, inovação tecnológica e uma cultura de melhoria contínua. Mais do que reagir às mudanças, é fundamental antecipá-las e transformar desafios em oportunidades de crescimento sustentável.”, afirma António Costa, CEO do Kaizen Institute.

O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Kaizen Institute, em Portugal, junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português, sobre a sua perspectiva quanto a temas de actualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspectivando tendências e desafios.

A edição de março do Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

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Corticeira Amorim e Rockwell Group promovem a cortiça em Milão

Inovação, design e sustentabilidade vão marcar a participação do grupo português líder mundial em cortiça na mais importante certame mundial de design: a Milan Design Week

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A Corticeira Amorim, numa estreita colaboração com o Rockwell Group, empresa internacional de arquitectura e design, irá estar presente na Milan Design Week, em Itália, de 8 a 13 de Abril. Esta participação será concretizada através da exposição imersiva Casa Cork, concebida por David Rockwell, desenvolvida no âmbito de Cork Collective, o programa de sustentabilidade centrado na recolha e reciclagem de rolhas nos EUA, fundado pela Corticeira Amorim com outros parceiros, com o objectivo de reduzir o desperdício e promover a economia circular.

Aliando inovação, design e sustentabilidade, Casa Cork by David Rockwell acolhe uma vasta programação, dando a oportunidade aos visitantes de conhecerem a fundo o mundo da cortiça, da floresta ao produto e, deste, à sua reciclagem, através de uma experiência interactiva, da participação em workshops e palestras e de uma mostra de produtos inovadores e de designers internacionais, que destacam a versatilidade da cortiça, um dos materiais mais sustentáveis do mundo. Adicionalmente, este espaço será palco para a apresentação dos seis projectos vencedores do Concurso de Design para Estudantes, desenvolvido pelo Cork Collective com o apoio da Amorim Cork Solutions e da Amorim Cork Itália, envolvendo estudantes da Parsons School of Design de Nova Iorque e do Politecnico di Milano.

Casa Cork by David Rockwell funcionará, assim, como um laboratório vivo, demonstrando como a cortiça pode ser integrada de forma sustentável e criativa em projectos de arquitectura e design.

António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim afirma “Estamos muito entusiasmados por regressar à Milan Design Week, no âmbito desta parceria com o Rockwell Group, para promover a cortiça portuguesa em Itália, um mercado estratégico e tão relevante para a Corticeira Amorim. Casa Cork apresenta a cortiça como um super material, demonstrando a sua performance, sustentabilidade e factor premium, cruzando as duas mais relevantes áreas da Corticeira Amorim – rolhas e aplicações técnicas –, assim promovendo esta indústria singular e fomentando práticas mais sustentáveis.”

“Através da promoção de campanhas de recolha e reciclagem de rolhas a nível internacional, temos procurado transformar a percepção do público, informando e sensibilizando para que reconheçam que uma rolha de cortiça não é um resíduo. Pelo contrário, é uma matéria-prima natural, que pode ganhar uma nova vida, ser transformada em novas e diversas aplicações. Em Portugal, também estamos profundamente empenhados neste objectivo, procurando criar condições para a recolha selectiva de rolhas de cortiça usadas, promovendo a sua reciclagem e, assim, contribuindo também para um futuro mais sustentável.” acrescenta.

Por sua vez David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group, afirma “Estou muito satisfeito com esta colaboração e com a programação que organizámos para Casa Cork. Não consigo imaginar um ambiente melhor para aprender sobre este material incrível e as formas como nos pode ajudar a agir de acordo com o nosso imperativo de conceber de forma mais inteligente e sustentável. Na Casa Cork a comunidade do design terá oportunidade de ouvir a reflexão e o testemunho de alguns dos mais destacados criativos que que trabalham na vanguarda do design sustentável.”

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ERA fecha trimestre nos 28M€ de facturação e crescimento de 32%

A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2025. A boa performance de 2024 mantém-se nos primeiros três meses deste ano com os principais indicadores a baterem recordes

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A ERA facturou 28 milhões de euros no 1º trimestre de 2025 (+32% face ao período homólogo). Este registo torna-se no melhor de sempre da empresa neste período do ano.

O maior destaque foi o mês de Março, com 11 milhões de euros (+48% face a Março de 2024), atingindo a terceira melhor facturação mensal de sempre.
“Os incentivos para a compra de casa lançados pelo Governo em 2024 continuam a ter um impacto significativo no mercado. Se juntarmos esta realidade ao excelente trabalho desenvolvido pela nossa rede, parece-me seguro afirmar que, se não ocorrer nenhum outro cataclismo nacional ou internacional, teremos um 2025 novamente bastante dinâmico não só para nós como para todo o sector” considera Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

A ERA ultrapassou as 3100 transacções no 1º trimestre do ano (+14% vs. 2024). Isto significou um volume total de negócios mediados de 566 milhões de euros /+37,7% vs. 2024). Já o preço médio dos imóveis residenciais fixou-se nos 195.000€ (+14% na comparação com o mesmo período do ano anterior).

A falta de oferta continua a sentir-se e, no caso da operação da ERA, registou-se um um decréscimo de -10% nas angariações do 1º trimestre face ao período homólogo. Ainda assim, verificou-se uma ligeira recuperação em relação ao último trimestre do ano de 2024 (+2%). De Janeiro a Março de 2025, a ERA registou mais de 8800 novas angariações de imóveis.

No 1º trimestre de 2025, a ERA bateu o recorde absoluto de cliente compradores ao registar mais de 97.000 novos clientes (+33% vs. o período homólogo e +24% vs. o trimestre anterior).

O mês de Janeiro, com mais de 35.000 novos contactos, coincidindo com a entrada em vigor da garantia pública, destacou-se como o melhor período do trimestre a nível deste indicador.

Já do lado da oferta, a ERA registou 17.000 potenciais clientes vendedores. Este número mantém a tendência verificada no período homólogo de 2024, e representa um crescimento de +13% face ao último trimestre de 2024.

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