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    A nova fachada ventilada ADDWind da ISOPAN

    A Isopan desenvolveu um sistema de fachada ventilada ADDWind que permite a incorporação de todos o tipo de revestimento, proporcionando a máxima liberdade criativa e funcionalidade eficiente na envolvente de edifícios de qualquer tipologia

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    (na imagem: Centro Juvenil Sputnik com sistema de fachada ADDWind com revestimento de madeira. Foto de Jordi Canosa)

    ADDWind é uma proposta de construção em seco que pode incorporar painéis sanduíche de lã de rocha ou de poliuretano, dependendo das prestações de isolamento necessárias no projecto.

    Os requisitos técnicos e estéticos das envolventes dos edifícios, e em especialmente as suas fachadas, devem crescer. Uma das tipologias de envolvente que consegue satisfazer os requisitos arquitectónicos em termos de sustentabilidade, segurança, protecção e desenho é a fachada ventilada. É o caso do novo sistema ADDWind da ISOPAN. Uma proposta que garante um equilíbrio positivo entre poupança e eficiência energética, proporciona coerência com o ciclo de vida dos materiais e permite a aplicação de infinitas opções de desenho no revestimento exterior do edifício.

    ADDWind representa um tipo de sistema de construção que é caracterizado pela presença de uma câmara ventilada entre a parede perimetral do edifício e o revestimento exterior, instalada através de um sistema de ancoragem mecânica.

    A estrutura da fachada ventilada ADDWind consiste em painéis sanduíche de poliuretano ou lã mineral de rocha que formam a camada isolante aplicada na parede ou estrutura perimetral do edificio, um sistema de fixação combinado em aço inoxidável e alumínio, que interliga os painéis isolantes com o revestimento e, dependendo da configuração da instalação, permite configurações universais, tanto com painéis sanduíche ondulados, colocados quer na vertical como na horizontal e um revestimento exterior. A variedade de acabamentos disponíveis permite não só satisfazer o gosto do cliente, mas também dar continuidade estética em relação ao contexto em que o edifício se encontra. Praticamente nenhum material é excluído: folhas perfuradas ou expandidas, HPL, WPC, fibrocimento, terracota, madeira, compósitos, etc.

    Com fixações visíveis ou ocultas o sistema torna-se extremamente flexível e universal em relação ao tipo de acabamento escolhido pelo projectista.

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    “Um futuro sustentável para a Construção” domina programação da 31ªConcreta

    Durante quatro dias a Concreta oferece, para além da exposição propriamente dita, um programa intenso que tem como tema “a descarbonização” do sector AEC, apontando caminho(s) rumo a um futuro que se quer mais sustentável. O arquitecto Diogo Aguiar volta a assumir o papel de comissário “para criar um ambiente de reflexão e desenvolvimento de práticas inovadoras”. O desafio está lançado…

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    Um programa intenso de múltiplos eventos, conferências sectoriais, encontros paralelos, testemunhos, exposições, palestras e uma mostra com os produtos mais inovadores apresentados por aqueles que são os players do mercado assim serão os quatro dias da 31ª Concreta. “O formato que apresentamos pretende ser inovador, com destaque para a criatividade, tendências e novas soluções, posicionando ainda a sustentabilidade como a base de toda a sua estrutura”, assume a organização.

    “Na Concreta, estamos comprometidos em liderar a transformação da indústria da construção em direcção a um futuro mais sustentável. O mote ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’ reflecte o nosso compromisso em promover práticas responsáveis e estamos entusiasmados por proporcionar um ambiente de partilha e reflexão, onde as empresas e profissionais podem colaborar, como um todo, em direcção a um futuro mais verde”, explica Amélia Estevão, directora de marketing da Exponor.

    A curadoria do evento cabe ao arquitecto Diogo Aguiar, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio e ainda professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP). Ao assumir este papel, tem como missão dar destaque à temática da responsabilidade ambiental à escala de todos os sectores da construção. A Feira vai reunir arquitectos, engenheiros, técnicos, consultores, construtores, instaladores, entre muitas outras especialidades, numa exposição também com um leque alargado de empresas – desde revestimentos, isolamentos, cozinha, banho, pavimentos, climatização, iluminação, carpintaria, passando ainda pelas máquinas, ferramentas e equipamentos para a construção.

    A arquitectura volta a assumir um papel de destaque. No primeiro dia do evento, 20 de Novembro, terá lugar o “Eco-Fórum de Arquitectura Espanhola em Porto”, um evento que trará ao ‘Auditório Creative Talks, Galeria 6’, os gabinetes espanhóis Ortiz León Arquitectos, Pich Architects, Madc Architects, Bauwood, Territori24 e Ruiz Larrea Arquitectura.

    No dia 21 as atenções estarão concentradas nas conferências de Nuno Melo Sousa, o arquitecto baseado no Porto com escritório em nome próprio desde 2012, e de Tomoaki Uno, arquitecto japonês que faz a sua estreia em Portugal. Um ‘confronto’ de duas gerações, culturas e geografias distintas e a forma como pensam e fazem arquitectura. O trabalho de Tomoaki Uno e Nuno Melo Sousa será apresentado numa exposição conjunta, para além das duas conferências.

    Com o intuito de ilustrar a metodologia de trabalho de cada arquitecto, a exposição pretende apresentar os seus desenhos e cadernos de esquissos, bem como desvendar o resultado final das suas obras, através de fotografias e desenhos rigorosos do conjunto de obras seleccionadas. A inauguração da exposição está marcada para o dia 21 de Novembro, pelas 16h00, seguida das conferências apresentadas pelos dois arquitectos, que decorrerão no grande auditório da Exponor, com início previsto para as 17h00.

    “Concreta Under 40” regressa para premiar jovens arquitectos
    Já na 4ª edição, o concurso de arquitectura “Concreta Under 40”, está de regresso ao certame. A iniciativa pretende promover e reconhecer o trabalho das novas gerações de arquitectos portugueses cujo patamar de idades não ultrapassará, em média, os 40 anos, e que têm exercido a sua profissão à luz de uma realidade económica, social, tecnológica e jurídica bem diferente das gerações anteriores. “Pretende-se avaliar e premiar obras construídas em território nacional, da autoria de arquitectos portugueses que, com criatividade, profissionalismo e mestria, se adaptaram à realidade da sua época, e desenvolveram projectos que se destacam pela capacidade criativa e de inovação, aliadas à qualidade técnica”. Como habitual conta com o apoio técnico do Conselho Directivo Regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitectos e com o patrocínio da empresa Tintas CIN.

    Ao longo dos quatro dias a iniciativa “Arquitectos na Feira” e o ciclo de conferências “Na Primeira Pessoa”, completam a oferta da Concreta. A primeira resulta de uma parceria com a Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte (OASRN) para criar condições especiais de participação na feira para arquitectos, visando promover a arquitectura enquanto elemento-chave do processo de “Construção, Reabilitação, Arquitectura e Design”, os temas estruturais da feira. Por sua vez o bloco de conversas tem por objectivo dar voz a autores de projectos de arquitectura, engenharia ou design, que se distinguiram pela adopção de boas práticas de sustentabilidade, o tema orientador do certame. Por este palco irão passar, entre outros, gabinetes como Masslab, atelier ARO, Faria+Arquitectos, Made, WeStudio, Tsou Arquitectos.

     

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    Casa cheia para a 31ª edição da Concreta

    sector AEC – Arquitectura, Engenharia e Construção, ruma esta semana a norte para atender aquele que é um ponto de encontro do sector: a 31ª edição da Concreta que decorre entre 20 a 23 de Novembro. De dois em dois anos a Concreta recebe, na Exponor, milhares de profissionais e este ano não é excepção com os 25 mil m2 de área de exposição totalmente ocupados a organização espera receber cerca de 30 mil visitantes. Amélia Estêvão, directora de marketing da Exponor, é, mais uma vez, a anfitriã de um evento que este ano tem, à semelhança do que aconteceu há dois anos, uma temática à qual o sector tem que dar resposta: a ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’, alinhado com o panorama internacional e o compromisso de Portugal em atingir a neutralidade carbónica em 2050

    Aquele que é o ponto de encontro do sector da construção, da engenharia e da arquitectura volta a abrir as suas portas a 20 de Novembro. Depois de um interregno habitual – a Concreta realiza-se de dois em dois anos – que serviu de pausa para a estreia de um evento mais pequeno e realizado noutros moldes o ‘+ CONCRETA’ – o evento que “promove a inovação e fortalece a rede de conhecimento e colaboração entre todos os que acreditam no potencial transformador da construção sustentável e da arquitectura moderna”, como o descreve
    Amélia Estêvão, directora de marketing da Exponor, está de regresso. E este é um regresso em grande, como atestam os números apresentados pela organização: mais de 400 empresas expositoras ocupam a totalidade dos 25 mil m2 do recinto da Exponor. Durante os quatro dias o evento deverá ser visitado por mais de 30 mil visitantes. “Na Concreta todos os caminhos se cruzam para moldar o futuro do sector”, afirma ao CONSTRUIR Amélia Estêvão.

    A Concreta regressa ao seu formato habitual, depois de no ano passado terem estreado a “+ Concreta”. O contexto económico, que se vive hoje e que é marcado pelo maior dinamismo no sector da construção influencia a expectativa em torno desta edição da Concreta 2024?
    Depois do sucesso da 1ª edição da +Concreta na Alfandega aproxima-se a realização da 31ª edição da Concreta num momento em que o sector da construção se encontra mais dinâmico e em crescimento, o que eleva as expectativas para este ano. Este contexto económico, marcado pelo aumento de investimentos e pela procura por inovação e sustentabilidade no sector, tende a criar um ambiente propício para o sucesso do evento. O crescimento e a recuperação da construção impulsionam o interesse por novos produtos, materiais e tecnologias, aumentando a importância de eventos como a Concreta, que acabam por se tornar o ponto de encontro ideal para negócios e, claro, para a partilha de novas ideias entre profissionais e empresas do sector.

    Qual tem sido a resposta do sector AEC a esta edição e quantas empresas vão marcar presença na Concreta 2024? Podemos antecipar “casa cheia”?
    A edição deste ano da Concreta, tem sido muito bem recebida pelo sector da Arquitectura, Engenharia e Construção, AEC, a nossa expectativa é esgotar o espaço dos pavilhões e galerias da Exponor. Esperamos cerca de 400 empresas em aproximadamente 25 mil metros quadrados e uma previsão de mais de 30 mil visitantes profissionais de todas as áreas ligadas à arquitectura, engenharia e construção, sempre com foco em inovações sustentáveis, novos métodos de construção e sistemas industrializados.
    Teremos os grandes players do sector e com eles a apresentação de novidades, como sejam produtos de elevado desempenho e soluções para a construção industrializada. A feira conta também com espaços dedicados a demonstrações e workshops práticos, atraindo diversas empresas que procuram visibilidade e interacção directa com profissionais.

    Que sectores marcam presença em maior força nesta edição?
    São vários os sectores presentes na feira e que, naturalmente, contribuem para uma visão abrangente da cadeia de valor da construção e mostrando assim a importância da feira como ponto de encontro de inovação e negócios. Podemos destacar as estruturas metálicas, argamassas, cimentos, iluminação, pavimentos, revestimentos estruturas modulares, ferragens, máquinas e ferramentas, climatização, artigos sanitários e cozinhas.

    Há dois anos o grande tema foi a “Economia Circular”. Que tema marcará a edição em 2024 e de que forma será tratado?
    Este ano o tema é a Descarbonização da Arquitectura e Engenharia, alinhado com o panorama internacional e o compromisso de Portugal em atingir a neutralidade carbónica em 2050.
    Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, tem grande importância na economia nacional, sendo um dos principais emissores de CO2, a Concreta 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”. No compromisso da Exponor para com a sustentabilidade e os princípios ecológicos, a Concreta 2024 vai abdicar, nos vários corredores da feira, do revestimento em alcatifa. Simultaneamente o tema estará reflectido nas diversas dinâmicas da feira: no circuito das Praças, assim como nos diversos seminários e conferências.

    A Arquitectura é o ponto de partida para uma discussão mais profunda

    A feira tem uma forte componente de arquitectura. Tal como em 2022, a curadoria está entregue ao arquitecto Diogo Aguiar, sente que este foi um factor transformador de uma feira que este ano completa a 31ª edições?
    A curadoria do arquitecto Diogo Aguiar na Concreta 2024 traz uma visão estratégica e diferenciada ao evento, a sua experiência amplia a abordagem do mesmo ao propor conteúdos que ligam a arquitectura, design, tecnologia e sustentabilidade, aspectos essenciais para o sector.
    Como curador, também ajudou a definir a temática central, a identificar alguns parceiros e oradores que só por si já representam as tendências contemporâneas e agregam valor ao evento. A sua influência contribui para que a Concreta se posicione como um evento que vai além da exposição comercial, sendo também um espaço de reflexão sobre o futuro da construção civil e da arquitectura.

    Quais os pontos altos do programa desenhado por Diogo Aguiar no que a arquitectura diz respeito?
    São vários mas destaco a 4ª Edição do Prémio Concreta Under 40 by CIN, que é realizado com o apoio técnico do Conselho Directivo Regional do Norte (CDRN) da Ordem dos Arquitectos e com o patrocínio da Tintas CIN e visa reconhecer o trabalho desenvolvido pelas novas gerações de arquitectos portugueses, distinguindo projectos que sejam resultado de construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de imóveis e que se destaquem pela sua capacidade criativa, de inovação e qualidade técnica. Serão atribuídos dois prémios de natureza pecuniária: 3.000€ para o 1º lugar e 1.000€ para o 2º.

    Esta transformação reforça o impacto e a importância de um certame como a Concreta na dinamização do sector?
    Naturalmente que sim, a presença de arquitectos na feira permite a troca de experiências e conhecimentos sobre tendências de materiais, técnicas construtivas e tecnologias emergentes. Esses encontros promovem o uso de soluções mais inovadoras e sustentáveis em projectos futuros. Simultaneamente ajudam a valorizar e mostrar a complexidade e impacto do seu trabalho, aumentando o reconhecimento da arquitectura como disciplina fundamental na criação de espaços funcionais, estéticos e ecologicamente responsáveis.

    As novidades daquele que é um ponto de encontro do sector AEC

    E o que de novo traz esta 31ª edição da Feira? Para lá da arquitectura, de que já falámos, quais serão os pontos fortes da Concreta 2024?
    Como já referi, e tendo por base o compromisso da Exponor para com a sustentabilidade e os princípios ecológicos, a Concreta 24 opta finalmente por abdicar, nos vários corredores da feira, do revestimento em alcatifa, garantindo uma poupança de cerca de 12500 m2 desse material, evitando a produção desnecessária de resíduos e contribuindo, deste modo, para um futuro mais consciente e responsável.
    Outra grande novidade prende-se com a estreia em Portugal do arquitecto japonês Tomoaki Uno e do arquitecto Nuno Melo Sousa com uma exposição e uma conferência.
    Para finalizar, de entre as várias praças temáticas criadas especialmente para esta edição da bienal, destacam-se a Praça da Fotografia com imagens e curadoria do fotografo Attilio Fiumarela e a Praça descarbonização by Sedacor alinhada com o tema da Descarbonização. Pretende-se que seja o palco de práticas, técnicas e produtos originais que prometem marcar o futuro, onde serão realizados exercícios de provocação, de encontro e de reflexão alinhados com o tema. Vamos apresentar um exemplo de descarbonização da Construção de como utilizar a cortiça e compósitos de cortiça com outros materiais reciclados como borracha de pneus em fim de vida, contribuindo para descarbonizar a construção, proporcionando uma construção mais inteligente, atractiva e sustentável.

    Entre os expositores haverá presença internacional? Como é que se faz a internacionalização de um certame desta natureza e isso é uma prioridade para a Exponor?
    Sim, em todas edições temos expositores oriundos de vários países, este ano são mais de 40, que encaram a Concreta como uma plataforma estratégica para entrar ou fortalecer a sua presença no mercado português. É uma feira que atrai visitantes de todas as partes do mundo, isto porque é já reconhecida como um ponto de partida eficaz no estabelecimento de parcerias e na identificação de oportunidades de negócio.

    De que forma potenciam a ligação às diferentes associações, universidades, para além das empresas?
    As associações e universidades são parceiros estratégicos da Concreta. Os primeiros pelo papel fundamental que desempenham no desenvolvimento das diferentes indústrias e sectores da economia representam os interesses das empresas e impulsionam a inovação e a competitividade. Já as universidades participam com ideias e conhecimento, enriquecendo o evento com espaços de discussões e demonstrações de projectos experimentais e sustentáveis que moldam o futuro. Isso amplia o alcance e a profundidade da feira, tornando-a uma plataforma de networking, parcerias e práticas vanguardistas.
    Essas contribuições fazem, quer das universidades quer das associações, um elo fundamental entre conhecimento, inovação e o sector de construção, beneficiando tanto as empresas como a Concreta e, naturalmente, ajuda a fortalecer o sector a longo prazo.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Signify ‘ilumina’ estádio do Sporting Clube de Portugal

    240 projectores Philips ArenaVision Gen3.5 para iluminar o relvado e 52 projectores Philips ClearFlood nas bancadas vão permitir “maximizar a experiência dos seus adeptos”

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    Para o Sporting Club de Portugal a iluminação é fundamental para melhorar a visibilidade e, consequentemente, a experiência dos espectadores que assistem aos jogos não só no estádio, mas também, através da televisão. Transformar a iluminação numa “experiência para os adeptos” tornou-se o principal objectivo e o primeiro passo foi instalar no Estádio José Avalade,  LEDs de alto desempenho de última geração e distribuir as luminárias uniformemente para proporcionar uma visibilidade clara de todo o campo.

    A cereja no topo do bolo foi transformar a iluminação do estádio em iluminação inteligente graças ao Interact, que permite ajustar a intensidade e criar diferentes ambientes consoante o tipo de evento, tornando o estádio um local versátil para todas as ocasiões.

    Para iluminar o relvado foram instalados 240 projectores Philips ArenaVision Gen3.5, concebidos exclusivamente para relvados e compatíveis com as mais recentes normas de transmissão televisiva.

    Para a bancada, foram escolhidos 52 projectores Philips ClearFlood, que permitem seleccionar o número exacto de lúmenes necessários para uma determinada aplicação, proporcionando uma poupança de energia até 40%.

    As luminárias LED de elevado desempenho não só melhoram a qualidade da iluminação, como também reduzem os custos de energia e de funcionamento a longo prazo.

    Ao mesmo tempo, o LED de última geração foi combinado com o sistema de controlo e gestão da iluminação Interact. Através desta solução, que liga todos os pontos de iluminação instalados no estádio, é possível programar a iluminação e efectuar ajustes em tempo real. Pode também ser utilizado para criar espetáculos de luz personalizados antes, durante e após o evento.

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    Tecnológica Milestone com 36% de mulheres nas áreas STEM supera média nacional

    Fazendo da “diversidade e inclusão” valores centrais na Milestone, a empresa tem, actualmente, 42% dos cargos de liderança ocupados por mulheres

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    Num sector tradicionalmente dominado por homens, a Milestone distingue-se como um exemplo de inclusão e diversidade. A aposta em políticas de igualdade de género e bem-estar têm consolidado a sua posição como “uma das empresas mais inovadoras e sustentáveis no mercado português”.

    Segundo a consultora tecnológica portuguesa, supera a média nacional ao contar com 36% de mulheres nas áreas STEM (em português Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), comparativamente aos 35% registados em Portugal, segundo dados de 2024 do estudo da Manpower Group, “Uma Visão do Mundo do Trabalho Para as Mulheres”. Este desempenho reflecte o “compromisso da empresa com a promoção da igualdade de género no sector tecnológico”.

    Embora ao longo dos anos tenha havido avanços na participação das mulheres na sociedade, as disparidades de género persistem, especialmente no sector tecnológico.

    Fazendo da “diversidade e inclusão” valores centrais na Milestone, a empresa tem, actualmente, 42% dos cargos de liderança ocupados por mulheres e a equipa abrange cinco nacionalidades. Além disso, 2% dos colaboradores são portadores de deficiência, reflectindo um compromisso contínuo com a inclusão.

    “Na Milestone, acreditamos que uma cultura inclusiva fortalece a inovação e o desempenho da nossa equipa. O nosso objectivo é criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e possam prosperar, independentemente do género, nacionalidade ou capacidades. Este compromisso vai além de políticas; é uma parte integral da nossa estratégia empresarial, que reflecte a nossa visão de construir um futuro mais equitativo e colaborativo,” afirma Liliana Silva, people director da Milestone.

    Além disso, o “bem-estar e felicidade organizacional” outros dos pilares na Milestone, sendo que cerca de 10% do orçamento anual destina-se a iniciativas de bem-estar físico, psicológico, emocional, social e financeiro. Com o apoio de um Gestor de Felicidade, a empresa implementa e avalia essas iniciativas através de inquéritos, feedback dos colaboradores e métricas de retenção e absentismo.

    “Investimos no bem-estar porque acreditamos que colaboradores felizes são a base do nosso sucesso. As nossas iniciativas são pensadas para oferecer suporte integral e promover uma cultura positiva e de apoio,” sublinha Liliana Silva.

    Ao longo deste ano, a Milestone realizou 32 novas contratações, aproximando-se dos 200 colaboradores. Até 2025, a empresa está empenhada em alcançar a equidade salarial, estando já muito próxima desse objectivo, enquanto a média nacional mostra uma disparidade de 13%. Em termos de retenção de talento, em 2023, a taxa foi de 88%, um dado que permite à Milestone continuar a atrair e manter talentos de alto nível.

    Desde 2021, a empresa participa no estudo Happiness Works, que avalia a felicidade organizacional e a experiência dos colaboradores. Em 2023, a Milestone foi reconhecida como a 5ª Melhor Empresa para Trabalhar em Portugal e como a 2ª Empresa Mais Feliz de Portugal em 2024, segundo o ranking Happiness Works. Além disso, recebeu distinções pelo Best Mental/Emotional Health Strategy e esteve entre os TOP 3 do People’s Choice Awards no Best Wellbeing Program dos Wellbeing Awards 2023.

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    Ascendi no Porto com arquitectura André da Costa Almeida e fotografias de Ivo Tavares Studio

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    Sede da Ascendi no Porto recebe certificação BREEAM

    “Esta obra e este prémio reforçam o nosso compromisso com uma requalificação urbana que promove a sustentabilidade e oferece um local inspirador para a nossa equipa”, afirmou Luís Silva Santos, CEO da Ascendi

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    A sede da Ascendi recebeu a certificação internacional BREEAM In-Use, alcançando o nível “Very Good” nas categorias Asset e Management. Esta certificação avaliou parâmetros como diversos critérios, incluindo consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, biodiversidade, mobilidade e acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes, reconhece assim a dedicação e a colaboração entre os vários departamentos da Ascendi, que trabalharam com foco e compromisso para tornar este edifício um exemplo de sustentabilidade na cidade do Porto.

    Projectado pelo arquitecto André da Costa Almeida, o edifício da sede da Ascendi, localizado na Antiga Litografia Lusitana, foi desenvolvido a pensar especialmente nas pessoas que o utilizam, para que todos estejam conectados e de forma a que a circulação de informação flua por todo o espaço, sem barreiras e com transparência.

    Luís Silva Santos, CEO da Ascendi, destaca que “esta obra e este prémio reforçam o nosso compromisso com uma requalificação urbana que promove a sustentabilidade e oferece um local inspirador para a nossa equipa”.

    O processo de certificação contou com o apoio especializado da GreenLab, entidade responsável pela formalização final do processo de certificação junto do BRE (Building Research Establishment).

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    LG lança em Portugal nova gama de encastre de cozinha

    Já disponível no mercado nacional, esta gama pretende uma “Better Culinary Life for All”, mas também posicionar a LG como uma das cinco principais marcas nesta área

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    A nova gama de encastre da LG, para uma “Better Culinary Life for All”, já chegou ao mercado nacional. Com eficiência energética, recursos de fácil utilização e um design elegante aliado à inovação tecnológica e conveniência, a gama completa inclui modelos de fornos InstaView, placas de indução de vários tamanhos, com zonas flexíveis, exaustores com ligação Wi-fi às placas, microondas e máquinas de lavar loiça com a tecnologia QuadWash.
    Com esta nova gama de electrodomésticos de encastre, que a LG apresentou na IFA 2023 e destacou na Milan Design Week (MDW) em Abril deste ano, a marca pretende complementar a sua gama de produtos de encastrar ultra-premium Signature Kitchen Suite. Com a filosofia “True to Food”, o objectivo é preservar o valor nutricional e o sabor original dos alimentos para alcançar uma verdadeira experiência de culinária “Life’s Good”.

    Para concretizar esta visão, e com o objectivo de expandir os mercados de electrodomésticos de encastre na América do Norte e na Europa, que representam mais de 70% do mercado global, a LG acaba de lançar em Portugal estas soluções de encastre.

    Ao reforçar o seu portefólio de produtos premium, a LG pretende consolidar a sua posição no mercado europeu de soluções de encastrar e no mercado de electrodomésticos como um todo, com o objectivo declarado de se posicionar entre as cinco principais marcas do sector.

    “Estamos muito entusiasmados por podermos apresentar o nosso portefólio ampliado e diversificado de electrodomésticos de encastre”, afirmou Lyu Jae-cheol, presidente da home appliance & air solution company da LG Electronics.“A LG continuará a fortalecer a sua presença no mercado europeu de soluções de encastre com a sua Signature Kitchen Suite ultra-premium e electrodomésticos de encastre da marca LG concebidos para satisfazer as diversas necessidades dos clientes”, concluiu.

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    Eslováquia lança primeiro camião a hidrogénio com apoio da Ford Trucks

    O primeiro camião movido a hidrogénio foi desenvolvido pela Mobility & Innovation Production (MIP) e construído sobre a plataforma F-MAX da Ford Trucks e contou com o apoio exclusivo da marca

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    A empresa eslovaca de tecnologia inovadora Mobility & Innovation Production (MIP) apresentou esta terça-feira, 19 de Novembro, o primeiro camião movido a hidrogénio, construído sobre a plataforma, F-MAX da Ford Trucks e que contou com o apoio exclusivo da marca.

    Trata-se do mais inovador camião movido a hidrogénio que cumpre as mais rigorosas normas europeias. Este produto utiliza tecnologias que ainda não foram integradas em veículos disponíveis no mercado.

    Em comunicado, a marca afirma que “todos os parâmetros foram exaustivamente testados e documentados”. Comparativamente aos camiões eléctricos, estes oferecem uma autonomia alargada para viagens de longa distância, proporcionando até 750 km de autonomia e o reabastecimento é um processo rápido e eficiente que suporta horários de funcionamento consistentes.

    É, também, a alternativa mais próxima dos atuais camiões movidos a combustíveis fósseis, trazendo a adaptação do transporte com emissões zero diretamente para a vida quotidiana.

    O novo camião moderno e de emissões zero, denominado M&I RH120R, possui motor eléctrico DANA TM4 Sumo HV 2500 6-P, oferecendo 540kW (734hp) com um binário até 2500Nm. O camião integra uma transmissão de quatro velocidades da Eaton, que foi desenvolvida diretamente para a aplicação de E-drive.

    A célula de combustível Refire Prisma XII+ com uma potência de 117kW carrega baterias de tração de alto desempenho da Durapower com uma capacidade de 122kWh, que também podem ser carregadas através de um conetor CCS2. A bordo deste camião único encontram-se quatro tanques de hidrogénio de 12 kg fabricados pela Nproxx, permitindo que o camião percorra entre 600 e 750 quilómetros com um único abastecimento.

    Durante a apresentação do veículo foi assinado um Memorando de Entendimento com a Metrans e a Waberer’s, como sendo os primeiros interessados ​​no veículo apresentado. Ambas as empresas planeiam testar os veículos em operações reais diárias e estão a considerar a possibilidade de no futuro adicionar o veículo com emissões zero às suas frotas.

    Emrah Duman, vice-presidente da Ford Trucks refere que a visão da marca é “criar valor com as soluções de transporte mais eficientes”, pelo que “desenvolvemos continuamente o nosso portfólio de produtos a nível tecnológico através das nossas capacidades de I&D, competências no domínio da engenharia e investimentos na inovação. Avançamos com o objectivo de um futuro assente nas emissões zero, sendo que os nossos esforços de I&D continuam ‘a todo o vapor’ para o conseguir”.

    Refira-se que a eslovaca MIP tem como foco a pesquisa e o desenvolvimento de sistemas de propulsão com emissão zero para diversos veículos, tendo sido responsável pela introdução do primeiro autocarro urbano a hidrogénio no mercado europeu em 2022, com um baixo consumo recorde de hidrogénio, confirmando a sua posição como “líder europeu” no desenvolvimento de autocarros urbanos com emissões zero e carroçarias compostas ultraleves.

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    Luís Mota Duarte, Deputy CEO e Diretor Executivo de Gestão de Investimentos da Sierra

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    Sierra reconhecida como melhor empresa de Gestão de Investimentos em Imobiliário na Ibéria

    A Sierra distinguida como “Iberia’s Best Real Estate Investment Manager” e “Spain’s Best Real Estate Investment Manager” nos Global Euromoney Real Estate Awards 2024

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    Os prémios, promovidos pela revista Euromoney, distinguem as organizações que estão a impactar significativamente o mercado imobiliário, com base em dados quantitativos e qualitativos que comprovam o seu desempenho num período de 12 meses.

    Estes prémios reforçam a posição da Sierra como líder no mercado imobiliário ibérico, reconhecendo as mais recentes iniciativas da empresa no âmbito da estratégia de crescimento da área de Gestão de Investimentos, nomeadamente, a criação de veículos inovadores, a expansão para novos sectores, bem como o reforço da presença em diversas geografias.

    A apresentação de resultados do grupo Sonae sublinha a expansão da carteira da Sierra, com foco no segmento residencial, tendo a empresa adquirido “o seu primeiro projecto em Espanha e estando em negociações para o seu primeiro build-to-rent”, uma área onde tem vindo a manifestar o seu interesse em investir.

    “O nosso compromisso em criar e entregar valor para os nossos investidores em sectores estratégicos, alinhados com os princípios ESG, é cada vez mais reconhecido no mercado. Como resultado, desenvolvemos veículos de investimento em sectores-chave, colaborando com parceiros novos e existentes promovendo um crescimento sustentado ao longo dos anos”, afirma Luís Mota Duarte, deputy CEO e director executivo de gestão de investimentos da Sierra.

    Com base no seu portefólio europeu, a Sierra gere actualmente cerca de 7 mil milhões de euros de activos em sectores tão diversos como hospitalidade, retalho, escritórios, logística e uso misto, em parceria com investidores internacionais e privados.

    A Sierra foi a primeira empresa portuguesa do sector imobiliário a refinanciar parte da sua dívida corporativa, através da emissão de obrigações associadas ao seu desempenho em termos de sustentabilidade. Além disso, a empresa aderiu formalmente aos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), tornando-se signatária dos princípios que promovem o investimento sustentável através da integração de critérios ambientais, sociais e de governação (ESG) nas decisões de investimento. Desta forma a Sierra não só reforça a sua posição no mercado, como também contribui para um setor imobiliário mais sustentável e resiliente, respondendo às expectativas de investidores e à crescente procura por práticas de investimento responsáveis.

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    Passivhaus Portugal reforça presença na Concreta

    Para além dos workshops das marcas, o espaço da Passivhaus Portugal terá ao longo dos vários dias do certame demonstrações do teste de estanquidade ao ar (blower door test), essencial no processo de certificação de uma passive house

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    A Passivhaus Portugal, em parceria com 18 empresas parceiras, marca presença na Concreta 2024. “Este ano temos um número record de empresas parceiras a participar na Concreta integradas no stand da Passivhaus Portugal e vamos continuar com um stand dinâmico, com uma programação contínua. Para além dos workshops das marcas vamos ter todos os dias demonstrações do teste de estanquidade ao ar (blower door test), essencial no processo de certificação de uma Passive House, e uma novidade que temos expectativa que venha a atrair muitas atenções”, explica-nos João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Na Concreta, a Passivhaus Portugal vai demonstrar o que diferencia a Passive House: desempenho objectivo e resultados que podem ser monitorizados e verificados ao longo do tempo, garantindo um consumo energético mínimo.

    Para além da programação do stand terá ainda dois eventos paralelos: no dia 22 estará no Ciclo de Conferência do IEP, num painel sobre “Sustentabilidade na Construção e Obras Públicas”, e no dia 23, pelas 10h30, estará a promover uma sessão sobre os “Grandes Projectos Passive House em Portugal”, com a apresentação da sede da Danosa e da Esquadra da Polícia da Maia no Auditório Talking Business.

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    ACEMEL reúne especialistas para debater a evolução tecnológica do sector energético

    Realiza-se no dia 22 de Novembro a terceira edição da conferência anual da ACEMEL. Dedicada à “Evolução Tecnológica do Mercado de Energia” reunirá, em Lisboa, líderes do sector energético e associações internacionais

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    tagsACEMEL

    Sob o mote a “Evolução Tecnológica do mercado da Energia”, a Associação de Comercializadores de Energia no Mercado Liberalizado (ACEMEL) realizará no próximo dia 22 de Novembro a sua conferência anual. A terceira edição do evento focar-se-á no papel central da tecnologia nos processos de transição energética, abordando as transformações trazidas pela digitalização e inteligência artificial ao sector energético.

    Esta conferência reforça os laços entre diferentes associações e empresas, possibilitando iniciativas conjuntas que abordem os desafios e oportunidades no sector energético. A programação inclui vários painéis de discussão, contando com a presença de especialistas do sector energético nacionais e também de países como Espanha, México, Colômbia, Chile e Brasil, oferecendo uma visão mais internacional e enriquecedora. A conferência contará ainda com uma apresentação dedicada ao MIBEL, por Ricardo Nunes, CSO do OMIP, e outra sobre os desafios do DSO 2.0, por José Ferrari Careto, CEO da E-REDES, que compartilhará uma visão aprofundada sobre os avanços tecnológicos na comercialização de energia. A sessão será encerrada pela Secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira.
    “Este evento reflecte o compromisso da ACEMEL em impulsionar a inovação no sector energético. A colaboração internacional e a troca de experiências com associações congéneres permitem-nos moldar um mercado mais resiliente e digital, alinhado com os desafios globais e a transição energética”, afirma João Nuno Serra, presidente ACEMEL.

    Como parte de um ecossistema global, a ACEMEL coopera com associações de outros países promovendo a integração do sector energético português em mercados internacionais. A dimensão colaborativa será evidente na conferência, onde associações internacionais como a ACIE (Espanha) e ABRACEEL (Brasil), terão a oportunidade de trocar conhecimentos e estratégias inovadoras.

    A ACEMEL visa promover uma análise aprofundada das tendências que estão a moldar o futuro da energia, reflectindo sobre os desafios e as oportunidades que impactam o sector a nível mundial. Com o uso crescente de inteligência artificial, big data e redes inteligentes, prevê-se uma maior eficiência e sustentabilidade no sector, permitindo um acompanhamento em tempo real das redes e uma resposta mais eficaz a falhas ou picos de consumo. Estes avanços não só possibilitam a integração de fontes de energia renovável, como também abrem caminho para um modelo energético mais descentralizado e acessível, onde os consumidores podem participar activamente, por exemplo, com a produção e venda de energia.

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