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A empresa Cepsa lançou uma solução inovadora de misturas betuminosas para aplicação no sub-balastro, pensado já para a ferrovia do futuro. A apresentação decorreu no 10º Congresso Rodoferroviário Português, que se realizou de 5 a 7 de Julho, no LNEC, em Lisboa.
A nova solução integra betumes de elevado desempenho, adaptados para utilização em conjunto com materiais reciclados, e que são utilizados a temperaturas mais baixas, o que significa poupança a nível energético e menos emissões de CO2.
Com uma fábrica de emulsões em Matosinhos e uma refinaria, muito próxima da fronteira, no Sul do País, esta é uma área de “grande relevância” para a empresa. “É esta aposta a longo prazo nesta área, bem como a constante inovação, que nos permite agora apresentar ligantes de baixa temperatura, que espero nos permitam reforçar a liderança neste mercado, quer através da qualidade dos nossos produtos, quer através do serviço proporcionado aos nossos clientes. A melhor prova do que digo é o número de estradas portuguesas relevantes que têm já produtos Cepsa desta gama, como a A1, A2, A3, A12, A22, A24, A25, A33, ou o Autódromo Internacional do Algarve”, refere Rui Matias, responsável da área de Betumes da Cepsa.
Estes produtos cobrem várias aplicações e pretendem assegurar uma oferta 360º neste mercado. A companhia olha para estes produtos como sendo importantes para a estratégia de crescimento do negócio de asfaltos, que se tem vindo a adequar à também crescente procura deste tipo de produtos, vendo nesta aposta a consubstanciação do seu compromisso para com os futuros formatos de mobilidade urbana.
Até 2030, a Cepsa assume o compromisso de reduzir as suas emissões de CO2 de alcance 1 e 2 em 55%, e entre 15% e 20% as de alcance 3, colocando-se assim entre as empresas mais ambiciosas do sector. O objectivo da companhia é atingir a neutralidade em carbono em 2050 e ir mesmo mais longe (`Net Positive`).