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A Daikin Europe registou em 2021 o “seu melhor resultado de sempre”, com um crescimento de 25% no seu volume de negócio, o que representa, actualmente, 4,3 mil milhões de euros. De acordo com a empresa, o ano fiscal, que terminou a 31 de Março de 2022, foi impulsionado pela forte procura de soluções sustentáveis de aquecimento, arrefecimento e refrigeração.
Apesar das circunstâncias difíceis, a empresa afirma continuar “no bom caminho” para realizar os objectivos ambiciosos do seu plano Fusion (Fusão) 2025 de se tornar “o principal produtor de soluções sustentáveis de aquecimento e arrefecimento no mercado da EMEA e desempenhar um papel importante na transição energética”.
“Estes resultados são a prova definitiva de que a nossa estratégia é a correcta. Ao concentrarmo-nos em soluções inovadoras e sustentáveis, fabricadas localmente, estamos claramente a responder às necessidades do mercado actual”, diz Wim De Schacht, vice-presidente da Daikin Europe.
A Daikin Europe relata um forte crescimento das vendas em todas as suas unidades de negócio, incluindo ar condicionado residencial, refrigeração comercial e a sua oferta de serviços e soluções. O ressalto no segmento comercial, após um período difícil devido à Covid, foi mais forte do que o esperado. No segmento da refrigeração, a forte procura das cadeias de retalho alimentar teve um impacto positivo nos resultados da empresa filha da Daikin, a AHT.
“O aumento dos preços da energia e uma regulamentação cada vez mais rigorosa estão a levar tanto os nossos clientes residenciais como industriais, a sistemas de aquecimento e arrefecimento que os ajudam a reduzir a sua pegada ambiental”, diz Takayuki Kamekawa, vice-presidente de Vendas da Daikin Europe.
Mas o crescimento mais notável foi realizado no negócio do aquecimento. “As bombas de calor são uma das tecnologias chave para realizar a transição energética. Em muitos dos nossos mercados, incluindo Itália e Alemanha, as autoridades introduziram incentivos para encorajar os proprietários de casas a substituir tecnologias mais antigas, baseadas em combustíveis fósseis”, explica Takayuki Kamekawa.