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    Saint-Gobain Portugal participa em projecto de impressão 3D

    A criação de argamassas para impressão 3D com menor impacto ambiental é o objectivo de um novo projecto criado pela Universidade Lusíada com o apoio da Saint-Gobain Weber

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    Saint-Gobain Portugal participa em projecto de impressão 3D

    A criação de argamassas para impressão 3D com menor impacto ambiental é o objectivo de um novo projecto criado pela Universidade Lusíada com o apoio da Saint-Gobain Weber

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    A criação de argamassas para impressão 3D com menor impacto ambiental fazem parte de um novo projecto criado pela Universidade Lusíada com o apoio da Saint-Gobain Weber, especialista na produção e comercialização de argamassas industriais. A tecnologia 3D permite utilizar menos recursos do que outros processos de construção convencionais, com a maioria das argamassas adaptadas a este sistema de impressão.

    Tendo como base este pressuposto, o projecto pioneiro testou, ao longo de um ano, o impacto e a viabilidade de diferentes propostas de argamassas para o sector da construção.

    “A primeira argamassa testada, Weber 3D 145-2, caracteriza-se pela facilidade na utilização, estando adequada a sistemas de mistura e bombagem não dedicados a argamassas 3D. Por seu turno, a Weber 3D 160-1, permitiu uma melhor performance ao nível da impressão, a construção de peças mais detalhadas e em curtos espaços de tempo. Esta opção necessita de um sistema de mistura e bombagem dedicado ou adaptado para argamassas 3D e pauta-se por uma menor retracção e melhor resistência mecânica. Esta foi a opção que acabou por ser utilizada por ser a mais adequada para executar uma peça tão complexa”, avançou a empresa.

    Sobra as conclusões do projecto a empresa destaca que ambas as argamassas “são de elevada resistência sendo esta a característica que permite uma diminuição da quantidade de material usado, diminuindo o impacto ambiental da peça. Esta redução do uso de material, além de ter impacto directo na redução de CO2, apresenta vantagens indirectas, como por exemplo, no transporte, uma vez que as peças são mais leves”.

    Para ambas as argamassas, o Centro de competências Saint-Gobain em impressão 3D desenvolveu e patenteou um sistema de monitorização e controlo de qualidade que permite assegurar a qualidade de toda a argamassa utilizada na impressão de um objecto, a Weber Mortar Platform. De acordo com Ana Rita Bastos, directora de marketing da Saint-Gobain Portugal – ISOVER Placo e Weber, “a aplicação de tecnologias de impressão 3D na arquitectura é hoje uma das principais tendências na indústria da construção pelo que a Saint-Gobain Portugal tem apostado nesta tecnologia alocando um novo gestor de solução a esta área.”

    O projecto para a indústria da construção contou ainda com o contributo da Universidade Nova de Lisboa, Campus da Costa da Caparica, com uma vasta experiência com argamassas de cal, e com a Universidade Técnica de Eindhoven, que está a liderar vários projectos de investigação com impressão 3D. De notar ainda os contributos do designer computacional Le Brimet, especialista em design generativo e performativo e da equipa da Unlimited3D que apoiou no processo de impressão.

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    Architect@Work, Openbook, a Marina de Vilamoura e a remodelação da Almirante Reis em destaque na edição 520 do CONSTRUIR e Traço
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    Renovação de Estádio de la Meinau utiliza fuselagem de 30 Airbus

    Grande parte do projecto será executado pela empresa portuguesa de construção metálica, Blocotelha, que será responsável pela instalação de cerca de 2000 toneladas de estrutura metálica, uma pala em consola e a execução da estrutura de “brise-soleil” (guarda-sol), utilizando parte de fuselagens reciclada

    A Blocotelha foi seleccionada para o projecto de renovação e ampliação do Estádio da la Meinau, casa do Racing Club de Strasbourg Alsace, que actualmente compete na primeira divisão francesa. A obra tem um investimento é de 160 milhões de euros e permitirá aumentar a capacidade do complexo para 32 mil lugares e criará uma fan zone para acomodar até cinco mil pessoas.

     

    A empresa portuguesa de construções metálicas irá intervir em três das quatro fases do projecto, contribuindo para o prolongamento da bancada sul, a reestruturação da bancada oeste, a renovação das bancadas norte e leste, construção de um pavilhão para a fan zone e de um pavilhão complementar.

    O projecto prevê que a nova bancada sul seja revestida com material metálico reciclado proveniente da fuselagem de 30 aviões Airbus A340 desactivados. Promovendo a sustentabilidade e a reutilização de metais, estes painéis cobrirão uma área de 4050 m², integrando a estética do estádio com o ambiente natural envolvente

    Com um total de 57 colaboradores especializados alocados ao projecto, incluindo equipas de montagem da estrutura metálica e de coberturas, a Blocotelha estará responsável pela instalação de cerca de 2000 toneladas de estrutura metálica, uma pala em consola e a execução da estrutura de “brise-soleil” (guarda-sol), utilizando parte de fuselagens recicladas para fazer um efeito de sombra marcando um passo significativo na reutilização e upcycling de materiais.

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    Architect@Work, Openbook, a Marina de Vilamoura e a remodelação da Almirante Reis em destaque na edição 520 do CONSTRUIR e Traço

    Edição especial do CONSTRUIR, preparada a tempo da abertura Architect@Work. Contamos-lhe tudo sobre o evento que cresce e se consolida em Lisboa, num número em que Paulo Jervell explica o rumo do Openbook, a aposta da OODA em Triana e o futuro da Marina de Vilamoura. Mas há muito mais para ler no CONSTRUIR 520 e na revista Traço

    Nova marina de Vilamoura marca futuros desenvolvimentos na região
    Os 68 novos postos de amarração em Vilamoura eram há muito uma vontade da Marina e que o investimento da Arrow Global permitiu agora concluir. Consolidar o Algarve como um destino de “excelência” é o objectivo do Grupo que prossegue os seus investimentos imobiliários que já contabiliza cerca de 500 milhões de euros

    20M€ para mudar a Almirante Reis
    A Câmara Municipal de Lisboa quer criar um novo eixo verde na Capital. Dando continuidade ao novo jardim que vai surgir no Martim Moniz, a emblemática avenida Almirante Reis terá mais árvores e proporcionará melhor – e mais segura- mobilidade. Sem separador central, duas faixas ascendentes e uma descendente, com a ciclovia na lateral, assim será a nova avenida.
    O projecto está dividido em dois troços e compreende um investimento de 20 M€, 13 M€ dos quais só no primeiro 1,5 Km, entre o Martim Moniz e a Praça do Chile

    Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes
    O concurso publico promovido pelo Instituto Politécnico daquela cidade minhota está já em curso e a obra deverá estar concluída até ao primeiro trimestre de 2026. A nova residência, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)vai ser construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), junto à Praia Norte e nasce de um projecto dos arquitectos Edgar Marinho e Armando Martins

    APEB inaugura laboratório de betão no Algarve
    O novo laboratório vem colmatar a escassez de locais para testar a qualidade do betão aplicado no Algarve e reforçar o compromisso da associação com do Decreto-Lei 90/2021, que tornou obrigatório a verificação da resistência à compressão do betão em todas as obras

    Secundária do Restelo procura proposta para ‘futura’ escola
    A proposta passa por requalificar a Escola Secundária do Restelo e dotá-la dos padrões actualmente exigidos. Seja através de reabilitação, ampliação ou construção nova, as opções apresentadas deverão ter uma articulação funcional, com soluções eficientes e que privilegiem elementos construtivos reciclados e com o menor impacto no ambiente

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    OODA: A “ofensiva” de Tirana
    Ndarja, Dritan Hoxha, Hora Vertikale, e a Klan TV são quatro os projectos que o gabinete português OODA assina em Tirana. Quatro distintas propostas, uma já em construção, que concorrem para a transformação da capital albanesa através da arquitectura. Quatro edifícios distintos, marcantes e impactantes. Diferentes leituras de uma mesma cidade, mais cosmopolita e sustentável

    OPENBOOK: A reestruturação da Firma
    Fruto de um processo de reestruturação e rebranding nasce o Grupo Openbook, o qual integra agora cinco entidades: Architecture; Real Estate; Design; Studio e Engineering. Uma transformação que evidencia, desde logo, crescimento do volume de negócios, dos projectos, das geografias onde actua. Paulo Jervell, um dos quatro sócios fundadores do Grupo explica-nos o processo de transformação do escritório, o âmbito de actuação das novas entidades e o seu impacto na arquitectura que praticam e nos valores que defendem

    Architect@Work cresce em área de exposição e consolida presença em Lisboa
    Nos dias 4 e 5 de Dezembro, a FIL Lisboa, abre as portas para a segunda edição do Architect@Work, onde são esperados 147 expositores e largas centenas de produtos em exposição. Com uma forte componente de seminários e debates, o tema central deste ano tem como foco os ‘Materiais Saudáveis’, onde factores-chave como a pegada de carbono, a reciclabilidade e a energia incorporada são cada vez mais uma preocupação quando se projecta

    Outros Bairros recebe Prémio Ammodo Architecture 2024
    Nesta que é uma estreia para a Ammodo Architecture, a primeira edição do Ammodo Architecture Award distingue a Iniciativa Outros Bairros e a sua acção em Alto da Bomba, no Mindelo, em Cabo Verde. A iniciativa apoia projectos de arquitectura social e ecologicamente responsável e os seus criadores em todo o mundo. Nesta edição são 23 os premiados, divididos em três categorias Arquitectura Social, Envolvimento Social e Escala Local

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    Mota Engil – Eng. Carlos Mota Santos

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    Brasil: Mota-Engil vai executar obra para a Petrobras por 200M€

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, asseguram os responsáveis da empresa

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    A Mota-Engil fechou um novo contrato de cerca de 200 milhões de euros com a petrolífera Petrobras para a manutenção e reparação de plataformas para extracção de petróleo e gás no Brasil.

    Em comunicado hoje enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo Mota-Engil precisa que “o novo contrato, no valor de cerca de 1,2 biliões de reais, tem por objecto a prestação de serviços de manutenção e reparação em unidades de produção marítimas, incluindo navios plataforma para extracção de petróleo e gás, bem como o fornecimento de materiais, terá a duração de 50 meses e as actividades serão executadas ao largo da Bacia de Campos, no município do Rio de Janeiro”.

    “Com este contrato, a Mota-Engil continua a reforçar a sua presença no Brasil, nomeadamente junto de actuais clientes estratégicos, bem como vai incrementando a sua carteira de encomendas na região da América Latina”, afirma a construtora no comunicado.

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    Autarquias já podem libertar terrenos para construção

    Esta medida pretende que, pelo menos 70% das casas construídas sejam vendidas a preços moderados, um novo conceito criado para abranger o acesso pela classe média

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    As autarquias já podem disponibilizar mais terrenos para a construção de habitação. O decreto-lei que altera o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT) foi aprovado em Conselho de Ministros. O objectivo é “ter mais casas novas a preços compatíveis com os rendimentos da classe média em cada concelho”.

    Esta medida pretende que, pelo menos 70% das casas construídas sejam vendidas a preços moderados, um novo conceito criado para abranger o acesso pela classe média, ponderando valores medianos dos mercados local e nacional, e definindo valores máximos para assegurar justiça social.

    “Resolver o problema da habitação do País é uma urgência nacional e o Governo está empenhado em concretizar as medidas do programa Construir Portugal, desenvolvendo as soluções necessárias para que todas as pessoas tenham acesso a uma habitação digna”, afirma Miguel Pinto Luz, ministro das Infraestruturas e Habitação.

    Dados do Instituto Nacional de Estatística reforçam esta preocupação: em 2002, construíram-se 125 mil fogos, número que caiu para apenas 22 mil em 2022. De acordo com o ministro, este decreto-lei “permitirá inverter esta tendência e promover uma nova oferta habitacional a preços não especulativos”.

    A alteração, prevista no programa e agora aprovada, vai promover uma “maior equidade social” ao permitir mais construção de habitação e, consequentemente, “aumentar a oferta de casas a preços acessíveis para os cidadãos”, acrescenta.

    Segundo Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial, “esta medida vai aumentar a construção de habitação em todos os concelhos, assegurando que as casas são acessíveis para as famílias da classe média e, ao mesmo tempo, rentáveis para as empresas do sector imobiliário. A falta de terrenos tem sido uma das principais causas do elevado custo da habitação”.

    Neste sentido, a decisão de libertar terrenos para a habitação dependerá apenas das câmaras municipais e das assembleias municipais, sem necessidade de aprovação por outras instâncias. “É uma aposta no sentido de responsabilidade dos eleitos locais e dos serviços municipais”, esclarece Castro Almeida.

    A alteração ao RJIGT mantém, no entanto, em vigor a proibição de construção em unidades de terra com elevada aptidão para uso agrícola, nos termos da Reserva Agrícola Nacional, onde permanecem salvaguardados os valores e funções naturais fundamentais, assim como a prevenção de riscos para pessoas e bens.

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    Concursos de obras públicas promovidos superam os 7 mil milhões de euros

    Nos primeiros 10 meses do ano registou-se um aumento em duas frentes: nos concursos públicos promovidos e nos efectivamente celebrados e registados no Portal Base. Mas o diferencial entre ambos ascende já 3.881 milhões de euros, a favor do primeiro

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    Os números são apresentados pelo último Barómetro das Obras Públicas, divulgado pela AICCOPN e revelam que o valor dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos, até ao final do mês de Outubro, atingiu os 7.061 milhões de euros. Um número que corresponde a um crescimento de 39%, em termos homólogos. Contudo, a análise da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas também constata que durante os primeiros 10 meses do ano os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, perfizeram 3.180 milhões de euros, “este valor traduz um diferencial de 3.881 milhões de euros entre o montante dos concursos de empreitadas lançados e os contratos efectivamente celebrados desde Janeiro”.

    Ainda assim, o montante de contratos celebrados e registados no Portal Base conheceu um crescimento de 58%, face a igual período do ano transacto. Relativamente aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados com recurso a Ajustes Directos e Consultas Prévias, verificou-se um aumento homólogo de 22%(3), para 550 milhões de euros.

    Deste modo, nos primeiros dez meses do corrente ano, o montante dos contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 3.906 milhões de euros, valor que corresponde a um aumento de 47%(3), em termos homólogos.

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    Porto e Galiza unem-se para reivindicar avanço na Linha de Alta-Velocidade

    O objectivo é criar uma “frente comum” que reúna instituições, entidades empresariais, autoridades portuárias e outros actores do tecido social e económico de ambos os lados da fronteira

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    Rui Moreira vai juntar-se ao acto cívico impulsionado pela Xunta da Galicia para reivindicar o avanço na Linha de Alta-Velocidade, que ligará Porto a Vigo, por comboio, em cerca de 50 minutos. O debate público com o presidente galego, Alfonso Rueda Valenzuela, acontece na próxima quarta-feira, dia 4, em Vigo, às 12 horas (hora local).

    O objectivo é criar uma “frente comum” que reúna instituições, entidades empresariais, autoridades portuárias e outros actores do tecido social e económico de ambos os lados da fronteira.

    A Xunta da Galicia tem-se mostrado exigente perante o Governo espanhol para que defina um plano de investimentos e um calendário de medidas que deem início à construção da ligação ferroviária entre Vigo e a fronteira portuguesa.

    Recorde-se que a Linha de Alta-Velocidade já foi considerada prioritária em várias cimeiras entre os dois países, mas Alfonso Rueda Valenzuela alerta para que, com o actual estado de tramitação, as obras na saída Sul de Vigo não estarão concluídas antes de 2034.

    Do lado português, o presidente da Câmara do Porto vem, igualmente, reivindicando a prioridade da ligação a Vigo, operação que considera mais estratégica do que a linha ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e Madrid, dada a potencial procura pelos passageiros.

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    Savills conclui Design & Build dos escritórios da Telpark

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores

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    A Savills, através do seu departamento de BPC & Architecture, foi responsável por desenvolver o projecto e obra de remodelação dos espaços de escritórios da Telpark, localizados no piso 5 do edifício Citizen, no número 30 da Avenida Conde Valbom.

    A empresa cuja aplicação permite gerir o estacionamento desde qualquer lugar pretendia, através deste projecto, a melhoria da organização funcional do escritório, das condições acústicas do espaço e também do bem-estar dos seus utilizadores, nomeadamente através da inserção de elementos biofílicos como por exemplo plantas naturais e acabamentos em madeira.

    Incorporar a imagem corporativa e a identidade da Telpark no espaço de trabalho foram também factores a ter em conta no desenvolvimento e execução do projecto, de forma a contribuir para elevar os valores da empresa junto das suas pessoas.

    “Um dos principais valores Telpark é ‘juntos mais fortes’, e quisemos reflectir esse princípio precisamente nos nossos novos escritórios. Dispomos, atualmente, de um espaço de encontro e de proximidade entre as diferentes áreas que compõem a empresa e onde cada canto é um convite ao trabalho em equipa, num ambiente inspirador. Estamos muito orgulhosos pelo trabalho que a Savills desenvolveu e que materializou perfeitamente o nosso propósito”, refere Carlos Jambrina Martín, head of HR transformation da Telpark.

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    Mota-Engil lidera o sector de Infraestruturas & Construção como empresa mais atrativa para trabalhar

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha

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    O Merco divulgou esta manhã os resultados do Merco Talento Universitário Portugal 2024, cujo ranking nesta 1a edição dá lugar a uma classificação que agrupa as 100 melhores empresas para trabalhar em 2024, segundo a avaliação dos estudantes universitários e de formação superior.

    O objetivo do Merco Talento Universitário é também fornecer informação sobre a avaliação que os estudantes, do último e penúltimo ano de licenciatura, fazem do seu curso e dos serviços de
    emprego da universidade (factores que os levaram a escolhê-lo, grau de satisfação, etc), as suas preferências de trabalho (sector, tipo de empresa, expectativas salariais) e aspectos relacionados com a procura de emprego (como e onde procuram informação sobre as empresas, que factores mais valorizam na escolha de uma empresa,etc).

    No sector das Infraestruturas & Construção, a Mota-Engil é apontada como a empresa mais atrativa para trabalhar segundo os jovens universitários inquiridos.

    Para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais
    atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha.

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    Guimarães Capital Verde Europeia 2026 Grupo de Candidatura Vencedora

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    Guimarães eleita Capital Verde Europeia 2026

    A cidade portuguesa foi distinguida em Valência. Prémio reconhece o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental. Guimarães é a segunda cidade portuguesa a receber esta distinção, depois de Lisboa em 2020

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    Guimarães acaba de ser eleita Capital Verde Europeia 2026. O prémio foi atribuído em Valência, Espanha, cidade que detém a distinção de Capital Verde Europeia 2024. A cidade portuguesa concorria com Heilbronn (Alemanha) e Klagenfurt (Áustria), tendo-se, agora, sagrado vencedora, depois de, no ano passado, já ter figurado entre as três cidades finalistas. No âmbito do prémio, o município de Guimarães irá receber um apoio financeiro que será aplicado em projectos e iniciativas de sustentabilidade, no âmbito da estratégia levada a cabo pelo município.

    Ao longo das diversas fases do prémio, o painel responsável pela avaliação das candidaturas a Capital Verde Europeia 2026, composto por sete especialistas independentes, destacou Guimarães pelo seu desempenho excepcional em sete parâmetros ambientais, “qualidade do ar”; “ruído”; “água”; “biodiversidade, áreas verdes e uso do solo”; “resíduos e economia circular”; “alterações climáticas: mitigação; e “alterações climáticas: adaptação”, reconhecendo o compromisso contínuo do município com a sustentabilidade ambiental.

    Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal, manifesta o seu grande contentamento por este prémio, que considera merecido, pelo caminho que
    tem vindo a ser percorrido desde 2013: “Quero felicitar toda a equipa de trabalho, técnica e política, e todos os elementos da Estrutura de Missão Guimarães 2030, pela resiliência que evidenciaram durante todo este processo de três candidaturas. Mas quero sobretudo felicitar, com especial emoção, toda a comunidade vimaranense, desde os alunos das nossas escolas às Brigadas Verdes, da comunidade científica à empresarial. Todos foram importantes neste sucesso pelo envolvimento que demonstraram, e todos serão fundamentais para que 2026 seja mais um grande momento de celebração colectiva para Guimarães”, disse o edil.

    Guimarães: Mais de uma década de transição climática
    A candidatura de Guimarães a Capital Verde Europeia é sustentada por mais de uma década de trabalho na transição climática, focada nas sete áreas de indicadores ambientais definidas pela Comissão Europeia. Recorde-se que Guimarães tinha apresentado a primeira candidatura ao prémio em 2017, tendo alcançado o quinto lugar entre as 13 cidades concorrentes. Este ano, e à semelhança do ano passado, a candidatura foi composta por um amplo portfólio de iniciativas ambientais que já valeram reconhecimento internacional. A título de exemplo, refira-se que o município vimaranense é uma das 100 cidades europeias comprometidas com a neutralidade climática até 2030, evidenciando um esforço conjunto entre a comunidade local, o setor privado, a academia e a administração municipal.

    Este compromisso reflecte-se no Plano Estratégico e Ecossistema de Governação Guimarães 2030, que promove uma gestão ambiental integrada e multidisciplinar, envolvendo vários sectores da sociedade: investigação, envolvimento dos cidadãos e educação ambiental. Neste ponto, destaque para a ação do Laboratório da Paisagem e do programa PEGADAS, através dos quais Guimarães tem promovido a sensibilização para questões ambientais, incentivando comportamentos mais sustentáveis entre os cidadãos e as escolas. Este compromisso reflecte-se ainda em projectos inovadores como o Desporto Carbono Zero e o Bairro C, iniciativas que visam a descarbonização e a criação de comunidades sustentáveis.

    Guimarães é, também, signatária do Green City Accord e recebeu o prestigiado Mission Label da Comissão Europeia, no âmbito da EU Mission: Climate- Neutral and Smart Cities. A cidade está ainda envolvida em várias missões europeias relacionadas com os oceanos, solos e alterações climáticas, com projectos já em fase de implementação.

    Sagrando-se, agora, Capital Verde Europeia 2026 – a segunda cidade portuguesa a obter o título, depois de Lisboa (2020) –, Guimarães dará continuidade aos projectos de revitalização da cidade, promoção de novas iniciativas com vista à neutralidade climática até 2030, assim como iniciativas para a melhoria de condições do território, gestão de resíduos e protecção da biodiversidade.

    O prémio Capital Verde Europeia é atribuído anualmente, destinando-se a cidades europeias com mais de 100 mil habitantes que se distingam em matérias de sustentabilidade ambiental, social e económica. A atribuição do prémio resulta de um processo de selecção rigoroso, ao longo do qual as cidades candidatas devem apresentar argumentos e provas do que já foi implementado à data e do que ainda será feito para se tornarem mais sustentáveis.

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    Guimarães aposta na eficiência energética e introduz IA na gestão urbana

    O projecto prevê a substituição de 13.954 luminárias obsoletas, por luminárias LED de última geração. Esta intervenção permitirá uma redução anual no consumo de energia eléctrica de 5,5 GWh

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    Iniciam esta semana os trabalhos relativos ao contrato de gestão de eficiência energética na rede de iluminação pública (IP) do concelho de Guimarães. “Este contrato marca um passo significativo na modernização da infraestrutura urbana, promovendo a eficiência energética, a sustentabilidade e a participação dos cidadãos”.

    O projecto prevê a substituição de 13.954 luminárias obsoletas, por luminárias LED de última geração. Esta intervenção permitirá uma redução anual no consumo de energia eléctrica de 5,5 GWh, contribuindo para o reforço dos compromissos de Guimarães com a mitigação das alterações climáticas e a neutralidade climática.

    O contrato contempla também a instalação de 6.000 controladores de IP, que possibilitarão a gestão remota e individualizada de cada luminária. Serão também instalados sensores ambientais, com recolha de dados relativos à qualidade do ar e nível sonoro, obedecendo às normas e orientações da Organização Mundial de Saúde, e sensores de vídeo analítico, que permitirão obter dados relativos ao fluxo de mobilidade da população.

    Outro elemento central deste projecto é a disponibilização, sem custos adicionais para os 15 anos de duração do contrato, de uma plataforma inteligente de gestão urbana. A plataforma integra tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial (IA), Big Data e Internet das Coisas (IoT), que possibilita a recolha e análise de dados em tempo real.

    Esta solução permitirá optimizar a gestão da cidade em áreas como transporte, energia, gestão de resíduos e segurança pública, melhorando a eficiência dos serviços. A plataforma, aberta, permite integrar novas áreas de actuação no futuro, entre as quais se destacam a gestão de tráfego, analítica de mobilidade de pessoas, eficiência hídrica, identificação de potenciais fotovoltaico e ilhas de calor, monitorização dos impactos na saúde causados pelas alterações climáticas e eficiência energética em edifícios municipais, no âmbito da candidatura ao aviso PRR para Plataformas de Gestão Urbana (PGU), que o Município de Guimarães liderou em consórcio com os municípios de Braga, Póvoa de Lanhoso, Fafe, Vizela e Cabeceiras de Basto.

    Este projecto reforça o compromisso de Guimarães com a inovação e a sustentabilidade, preparando o concelho para os desafios do futuro e garantindo uma melhoria significativa da qualidade de vida dos seus cidadãos.

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