Município de Lamego transforma antigo matadouro num polo cultural
O Município de Lamego está a transformar o antigo matadouro municipal, abandonado durante décadas e em estado de completa ruína, num moderno Centro Cívico. A reabilitação deste histórico edifício dará […]
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O Município de Lamego está a transformar o antigo matadouro municipal, abandonado durante décadas e em estado de completa ruína, num moderno Centro Cívico. A reabilitação deste histórico edifício dará lugar, até ao final do ano, a um novo polo de criatividade e cultura.
“O antigo matadouro de Lamego vai renascer como um local de criação e ganhar novas funções. Vamos resgatar este edifício para que seja um novo espaço de encontro que funcione como uma alavanca para a dinamização estratégica da zona envolvente, nomeadamente o novo Parque Urbano que está a nascer mesmo ali ao lado”, explica Francisco Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Lamego.
Criado em 1937, o antigo matadouro municipal serviu nos últimos tempos para depósito de diversos materiais e de veículos abandonados recolhidos na via pública. As obras de reabilitação em curso incidem no corpo central do edifício e em duas alas laterais de menor porte, para além de um logradouro. Esta intervenção tem a preocupação de articular o imóvel com a envolvente urbana e paisagística, ligando-o ao futuro Parque Urbano, a maior zona verde pública da cidade que a autarquia está a construir.
A empreitada foi adjudicada à firma “Manuel Pereira da Cruz & Filhos”, pelo valor de 824 mil euros, mais IVA, esta obra é concretizada no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), cofinanciado em 85% pelo FEDER. Dado o interesse arquitectónico e urbanístico do imóvel, a requalificação integra o Plano de Acção de Regeneração Urbana (PARU) da cidade de Lamego.
“Durante mais de 50 anos, o Rancho Regional de Fafel conseguiu preservar e divulgar a nossa cultura popular, espalhando-a por diversas geografias. Devido ao notável trabalho realizado, desde a sua fundação, como fiel depositária dos costumes e tradições do concelho e da região, acreditamos que esta colectividade garantirá a dinamização cultural e social do novo espaço”, afirma Francisco Lopes.