CONSTRUIR
Tektónica e SIL em grande destaque no CONSTRUIR 506
ERA debate desafios da nova habitação no SIL
Legendre e Tecnibuild apresentam nova marca para promoção imobiliária
Três novos projectos da Krest representam investimento superior a 150 M€
SRS Legal assessora venda dos ginásios Fitness Hut
Habitação em destaque na 27º edição do Salão Imobiliário
Andreia Teixeira assume cargo de Project Management do Grupo Openbook
CE atribui 245M€ em subvenções a projecto de hidrogénio em Sines
Município de Paredes investe mais de 64,3 M€ em habitação com apoio do PRR
IP lança concurso de 77M€
Na sequência do lançamento do Roteiro da Indústria Cimenteira Nacional para a Neutralidade Carbónica em 2050, a ATIC (Associação Técnica da Indústria de Cimento) e a APEB (Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto) assinaram um Protocolo de Colaboração com o objectivo de fomentar a economia circular rumo a um ecossistema da construção verde e digital.
O cimento é o elemento-chave do betão, que é o produto mais consumido pelo ser humano, a seguir à água. É fundamental para a construção sustentável, contribui para edifícios inovadores e energeticamente eficientes, potencia a absorção de CO2 por edifícios e infra-estruturas, minimiza os efeitos ambientais e os congestionamentos na área dos transportes, é utilizado em projectos de grande escala para captar energia de fontes renováveis e permite a construção de infraestruturas resistentes e duradouras com capacidade de adaptação às alterações climáticas.
O Protocolo agora assinado entre a ATIC e a APEB visa incrementar este desempenho, identificando como temas prioritários conjuntos a inércia térmica, a resistência ao fogo, a durabilidade, a reciclabilidade e a construção sustentável, e contribuindo para um ambiente construído mais ecológico.
Neste sentido, contribuem para o sucesso da Proposta da Comissão Europeia de revisão da Directiva relativa ao Desempenho Energético dos Edifícios adoptada esta quarta-feira, dia 15 de Dezembro, que define como a Europa pode alcançar um parque imobiliário com emissões zero e totalmente descarbonizado até 2050.
A proposta inclui uma definição de edifícios com emissão zero e o uso de novas métricas de desempenho, incluindo a energia final consumida e as emissões de carbono ao longo do ciclo de vida, a modernização do parque imobiliário, a digitalização dos sistemas de energia para edifícios e a implantação de infra-estrutura para mobilidade sustentável e introduz, em coerência com a Vaga de Renovação, padrões mínimos de desempenho energético em toda a UE e permite aos Estados-Membros definir as suas próprias exigências adicionais.