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O novo plano estratégico do Grupo identifica seis objectivos e cinco eixos estratégicos “que serão o suporte para a concretização das ambições a alcançar até 2026”. A meta para 2026 é alta já que Grupo quer elevar a sua facturação para patamares superiores a 3,8 mil milhões de euros, “uma das melhores margens operacionais entre os peers europeus da Indústria, traduzida num reforço ambicionado de rentabilidade líquida e reforço do balanço”, sustenta o grupo em comunicado. Para isso, será relevante a implementação do novo modelo de gestão do grupo que promoverá maior eficiência, assim como o aprofundamento da cooperação entre a Mota-Engil e a CCCC nos diversos eixos estratégicos a que se propõe o Grupo nos próximos cinco anos.
Ao nível daquelas que que são as novas ambições surge a maior integração do Grupo, “através de um crescimento mais expressivo dos negócios de ciclo longo como são o Ambiente, Concessões e Serviços Industriais de Engenharia”. Áreas que em 2026 poderão ter um contributo para o EBITDA do Grupo de 45% do negócio de Engenharia e Construção e 55% do negócio não-construção.
Nesse sentido será criada uma “Unidade de Ambiente com vocação global, concentrando todo o portfólio do Grupo nesta área, com uma ambição de crescimento de 30% no período de cinco anos, elevado a margem EBITDA do negócio de 24% para 30% em 2026”, tornando-a “numa área de negócio-chave para o futuro do Grupo”.
O grupo pretende também reforçar o protfólio de concessões através de projectos greenfield, potenciando as áreas de concessão/construção a as regiões onde o grupo mantém uma presença forte.
Segundo o documento divulgado, os Serviços Industriais de Engenharia, são apontados como “um dos maiores drivers de crescimento do Grupo nos próximos anos”. Pretensão suportada no “sólido pipeline e na ampla experiência do Grupo em África, num segmento com um perfil de contratação de longo prazo e geração de cash superior para o grupo, sendo o objectivo proposto para 2026, o de alcançar 425 milhões de euros de facturação neste segmento (129M€ em 2020) e margens EBITDA de 33%.
Nos próximos cinco anos o grupo quer triplicar o valor médio de facturação por mercado, com o contributo equilibrado daqueles que são já hoje as três principais regiões de actuação: Europa, África e América Latina.