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Indústria da pedra natural apresenta mármore alentejano em Milão

Associação Cluster Portugal Resources e Assimagra vão lançar o programa de divulgação do mármore alentejano Line of Marble

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Indústria da pedra natural apresenta mármore alentejano em Milão

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A Associação Cluster Portugal Resources (ACPMR) e a Associação Portuguesa da Industria dos Recursos Minerais (ASSIMAGRA) encontram-se no maior evento de design a nível mundial  – a Milan Design Week, onde vão lançar o programa de divulgação do mármore alentejano Line of Marble. A cerimónia de inauguração conta com a presença de João Neves e Eurico Brilhante Dias, secretários de Estado Adjunto e da Economia e da Internacionalização, respectivamente.

No âmbito do programa Line of Marble é desvendada uma colecção de objectos desenhados por nove ateliers de design e arquitectura, nacionais e estrangeiros, que teve como ponto de partida o mármore alentejano e toda a beleza e versatilidade deste recurso natural milenar. A colecção inclui uma linha de produtos e objectos funcionais de uso diário que vão ao encontro das necessidades do dia-a-dia, demonstrando as aplicações práticas que mármore pode ter.

Entre os nomes que participam nesta iniciativa constam arquitectos e designers consagrados e novos talentos, nomeadamente o RCR Aranda Pigem Vilalta Arquitectes, Sam Baron, Gabriel Tan, Marta Brandão, Noé Duchaufour-Lawrance, Samuel dos Santos, Soraia Gomes Teixeira, Toni Grilo e Paula Moucheira.

Marta Peres, directora executiva do Cluster, afirma a propósito desta presença em Milão que “o mármore português, e neste caso específico, o alentejano, tem possibilidade de se afirmar, cada vez mais, internacionalmente em vários campos, tendo em conta as infinitas possibilidades de aplicação, desde o mobiliário à decoração, passando pelo lado funcional. Escolhemos a Super Saloni e a Design Week para esta apresentação por se tratar de uma referência no sector e um palco privilegiado para mostrar a capacidade e versatilidade da indústria nacional, que é capaz de fazer diferente e, assim, aumentar o potencial de exportação e valorizar aquele que é um produto de excelência português.”

Também Célia Marques, vice-presidente executiva da Assimagra destaca “o envolvimento e colaboração de ateliers e designers reputados internacionalmente, mas também novos talentos, na concepção de objectos de design que partem de visões e conceitos tão diversificados que mostram toda a beleza e potencial deste material nobre”. Acrescenta ainda que “o envolvimento das empresas do sector e as relações criadas com os projectistas, foram fundamentais em todo o processo de desenvolvimento, tendo também permitido o fortalecimento da relação do sector da pedra natural com o sector do design.”

O projecto é co-financiado pelo programa Alentejo2020. Além da ASSIMAGRA, participaram na concepção e desenvolvimento a Maettone e a Formas de Pedra, contando com o apoio técnico para o fornecimento de pedra, produção e execução das peças, as empresas Airelimestones, Formas de Pedra, Magratex, Netostones, Moca Stone e Solubema e ETMA.

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Marco Estrela, responsável de I&D do ISQ
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ISQ participa em projecto europeu de aço “verde” produzido com hidrogénio

A iniciativa europeia TransZeroWaste, no valor de 4,99 milhões de euros, visa conceber soluções circulares para a indústria do aço, nomeadamente, através da criação de novas rotas de reciclagem que permitam a utilização eficaz dos resíduos gerados nas instalações industriais

A indústria do aço quer transitar de métodos produtivos tradicionais, baseados em combustíveis fósseis, para métodos mais sustentáveis e de baixo teor em carbono. A iniciativa europeia TransZeroWaste, no valor de 4.99 milhões de euros, que o ISQ integra, visa precisamente conceber soluções circulares para a indústria do aço, na qual o Instituto vai liderar a avaliação económica e ambiental das novas tecnologias bem como aconselhamento quanto a indicadores de circularidade.

Esta iniciativa “centra-se no desenvolvimento e implementação de tecnologias inovadoras para a reciclagem de resíduos, subprodutos e minérios de baixa qualidade, que se tornam cada vez mais relevantes face à crescente transição para o aço “verde” produzido com hidrogénio”, explica Marco Estrela, responsável de I&D do ISQ.

O TransZeroWaste propõe, assim, a criação de novas rotas de reciclagem que permitam a utilização eficaz dos resíduos gerados nas instalações industriais de produção de aço, nomeadamente, calamina, resíduos oleosos e minérios de qualidade inferior, auxiliando na continuidade do abastecimento de matérias-primas e contribuindo para uma economia circular.

Adicionalmente, o ISQ está encarregue da investigação dos diferentes cenários de transição para dois casos de estudo de implementação industrial, na Alemanha (Dillinger Hüttenwerke) e em Espanha (Celsa Barcelona), simulando a alteração dos fluxos de massa com a introdução de novos processos de peletização (a frio e a quente), briquetagem e redução directa, essenciais para a adaptação às exigências da produção de aço “verde”, assim como pela elaboração de modelos de negócio sustentáveis para a comercialização e a exploração dos resultados do projecto.

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OBO Bettermann apresenta nova linha de produtos BlackLine

Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores

A fabricante em material eléctrico e especialista em soluções para instaladores, OBO Bettermann, lançou, recentemente, a sua nova linha “premium”, a OBO BlackLine. Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores.

O preto e a sua capacidade de não absorver luz, permite transformar os espaços e  criar atmosferas sofisticadas. “Com a nova linha BlackLine, a OBO Bettermann passa a ser o único fornecedor a oferecer uma gama completa de produtos e soluções para instalações à superfície nesta cor, unindo estilo, funcionalidade e design contemporâneo”, indica a marca em comunicado.

Além disso, a linha integra-se perfeitamente em projectos de estilo industrial ou retro, assegurando uma estética “contemporânea e funcional”.

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Deco Out estreia-se com “expressiva” adesão e “envolvimento” de profissionais do sector

Durante os três dias de evento, os profissionais tiveram a oportunidade de explorar, in loco, as colecções exclusivas de marcas nacionais e internacionais e conhecer, em primeira mão, as últimas inovações e tendências das áreas da indústria têxtil, papel de parede, revestimento de parede e chão, e acessórios decorativos

Entre 19 e 21 de Março de 2025, Lisboa acolheu a primeira edição do Deco Out, um evento dedicado exclusivamente à decoração de interiores. Com mais de 500 inscrições, a primeira edição do certame distinguiu-se pelo seu “êxito”, evidenciado pela “expressiva” adesão e “envolvimento” dos profissionais do sector. Desta forma, esta primeira edição “superou as expectativas” e estabeleceu uma “base sólida para o crescimento da Deco Out”, com perspectivas promissoras para as edições futuras.

Desenhado para ser uma montra da melhor produção nacional, o Deco Out Lisboa proporcionou uma imersão “única”, com o formato de Open Showroom Experience, nos principais showrooms das 11 empresas de renome nacionais: Aldeco, Barreiros & Barreiros, Damaceno & Antunes, Fernando Roda, Forma & Enredo, Henriques & Rodrigues, Microcrete, Pedroso & Osório, Settes, Showroom Lisboa – Antoniela Leone e Tramas & Texturas.

Durante os três dias de evento, os profissionais tiveram a oportunidade de explorar, in loco, as colecções exclusivas de marcas nacionais e internacionais. Através de uma imersão completa, os participantes puderam conhecer, em primeira mão, as últimas inovações e tendências das áreas da indústria têxtil, papel de parede, revestimento de parede e chão, e acessórios decorativos. 

O evento destacou-se pela valiosa oportunidade de networking, que permitiu aos participantes estabelecer parcerias comerciais estratégicas e desenvolver colaborações. Segundo a organização: “O Deco Out foi mais do que um evento, foi uma plataforma única para o sector, onde não só se exploraram novas colecções, mas também se abriram portas para oportunidades de negócios e parcerias estratégicas”. 

Paralelamente, o certame proporcionou ainda experiências exclusivas, como workshops imersivos e sessões de discussão com especialistas, abordando uma vasta gama de materiais, tecidos e revestimentos, fundamentais para enriquecer projectos de design de interiores e arquitectura.

 O sucesso desta primeira edição foi além do próprio evento. “Os resultados continuam a manifestar-se no pós-evento, com diversas oportunidades concretizadas a partir das interacções e conexões estabelecidas ao longo dos três dias”, afirmou a organização.

Para facilitar o acesso aos diversos espaços, a organização disponibilizou shuttles gratuitos. Além disso, nos showrooms que não estavam na rota do transporte disponibilizado, foi oferecido estacionamento gratuito.

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Cosentino apresenta primeiro relatório global de tendências para a arquitectura e design

Intitulada “Shaping Tomorrow: Future Design & Architecture”, a publicação identifica as tendências que irão definir os próximos anos e partilha ideias e inspiração de alguns dos melhores designers e arquitectos do mundo

A Cosentino Portugal apresentou o relatório em dois eventos realizados no dia 2 de Abril, no Cosentino City Porto, e 4 de Abril, no Cosentino City Lisboa. Ambos os encontros contaram com a presença da reconhecida designer de interiores Nini Andrade Silva, que partilhou a sua visão sobre o futuro do design e da arquitectura, em sintonia com os temas abordados no relatório. Os eventos reuniram profissionais do sector e proporcionaram momentos de inspiração, troca de ideias e descoberta de novas perspectivas criativas,

“Ser convidada para integrar o Trend Report da Cosentino é um reconhecimento muito especial. Acredito que o design deve desafiar fronteiras e inspirar novas formas de pensar os espaços. Esta participação permite-me partilhar essa visão com um público global e reforçar a importância da criatividade e da inovação no futuro do design e da arquitectura”, refere Nini Andrade Silva.

A Cosentino, líder mundial na produção de superfícies sustentáveis para arquitectura e design, está mais uma vez na vanguarda do sector ao lançar o seu primeiro relatório global de tendências para arquitectura e design. “Shaping Tomorrow: Future Design & Architecture” é um estudo ambicioso e inspirador que constitui um guia essencial para os profissionais e entusiastas do design que procuram estar a par das tendências mais inovadoras e transformadoras.
Nas suas mais de 400 páginas, o livro identifica e estrutura-se em cinco macro tendências-chave: Origem, Refúgio, Natura, Urban e Wonder. Cada capítulo analisa os seus conceitos através de textos informativos, moodboards inspiradores, palavras-chave, microtendências, case studies do mundo inteiro, uma selecção de materiais e entrevistas com designers, arquitectos e criativos de renome que partilham a forma como aplicam estas novas perspectivas de design. Além disso, para dar vida às novas ideias de living e arquitectura, à paleta de cores e aos materiais de tendência, artistas digitais, ilustradores, fotógrafos e stylists trabalharam para interpretar visualmente as cinco tendências, ligando a teoria à prática.

A metodologia deste estudo foi mista, combinando abordagens qualitativas e quantitativas. Foi efetuada uma pesquisa exaustiva utilizando técnicas de coolhunting, complementada por entrevistas individuais. Além disso, foram consultados cerca de 200 profissionais de todo o mundo, abrangendo áreas-chave do design, da arquitetura e do produto, cruzando perspetivas perspetivas de nível local e global. A publicação foi dirigida pelo jornalista e editor Enric Pastor e pela especialista em cores e tendências e fundadora da The Color Authority, Judith van Vliet.

Entre os diferentes profissionais que participam e são entrevistados na publicação encontram-se os designers britânicos Tom Dixon e Tom Faulkner; a designer milanesa Serena Confalonieri; Kathryn Gustafson, fundadora do estúdio Gustafson Porter + Bowman; o designer mexicano Fernando Laposse; Ana Milena Hernández Palacios e Cristophe Penasse do estúdio Masquespacio; o arquiteto brasileiro João Armentano; os espanhóis Patricia Bustos, Héctor Ruiz Velázquez, e Javier Jiménez Iniesta do Studio Animal; e a designer portuguesa Nini Andrade Silva.

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Nomad Eden na Foz conclui comercialização de um dos dois sectores

Promovido pela Nomad Capital, o empreendimento conta já com a aprovação do projecto de arquitectura e iniciará a construção ainda este ano, tendo como previsão a entrega no terceiro trimestre de 2027

O Nomad Eden, novo desenvolvimento residencial  situado na Rua Largo de Nevogilde, no coração da Foz concluiu já a comercialização de um dos dois sectores disponíveis.

Promovido pela Nomad Capital, o empreendimento conta já com a aprovação do projecto de arquitectura e iniciará a construção ainda este ano, tendo como previsão a entrega no terceiro trimestre de 2027. A arquitectura do Nomad Eden tem assinatura MASSLAB, um gabinete com uma ampla experiência em projectos de referência na arquitectura, mas também no planeamento urbanístico e paisagístico.

As unidades residenciais do Nomad Eden, divididas em dois sectores, oferecem um conjunto de amenities de elevado standard, incluindo duas luxuriantes piscinas, uma outdoor e uma indoor, além de um fitness center state-of-the-art, sauna e serviços de doorman, bem como espaços de arrumação e de parqueamento equipado com carregadores para veículos eléctricos.

O Nomad Eden incorpora na sua construção betão reciclado, sendo equipado com sistemas de produção de energia solar e de baterias, que asseguram grande parte das necessidades energéticas do empreendimento.

O desenvolvimento apresenta tipologias entre o T1 e o T5, com áreas desde os 142 m2 até 681m2. Os valores de referência iniciam-se nos 740 mil euros até 5,3 milhões de euros.

A Nomad Capital é promotora e investidora no Nomad Eden, conta com investimentos realizados no Porto, Lisboa e Algarve. Além da Nomad Capital, são co investidores a Sofival, grupo francês fundado em 1938 e que tem realizado investimentos em áreas tão diversificadas como resorts de ski, hotelaria, imobiliário, energia entre outros sectores. No Porto, entre os investimentos realizados encontram-se o Palácio do Comércio e o Nomad Reserve. O Grupo ACA é também um dos co investidores. Inicialmente dedicado à construção de obras públicas, acumula já um vasto portefólio de obras no segmento residencial.

 

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São Ciro 19
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Mello RDC lança projecto de habitação São Ciro 19

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa

A Mello RDC, um family office gerido por António Ribeiro da Cunha, continua a apostar em projectos na capital e acaba de lançar um novo edifício residencial, o São Ciro 19. Dos 13 apartamentos em venda, 4 já se encontram reservados. A comercialização é feita exclusivamente pela Mello RDC. O projecto, já em comercialização, deverá estar concluído em finais de 2026.

Localizado perto do jardim e da Basílica da Estrela, da Tapada das Necessidades e de Campo de Ourique, o São Ciro 19, foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa.

“O São Ciro 19 é mais uma aposta que fazemos neste eixo da capital que é, sem dúvida, das melhores zonas residenciais, com grande potencial e edifícios muito interessantes para habitação. Tal como noutros projectos o São Ciro 19 respeita a arquitectura original, valoriza a traça antiga e o contexto urbano em que está inserido”, refere António Ribeiro da Cunha, CEO da Mello RDC.

No São Ciro 19 cada linha é desenhada em “perfeito diálogo” entre a tradição lisboeta e a modernidade. “As amplas janelas oferecem a luz natural aos apartamentos e a distribuição distintas das 13 unidades residenciais permitem estilos de vida e vivências diferenciadas. Com uma área comum ampla no exterior, estacionamento subterrâneo e espaços verdes e piscina, o São Ciro 19 é um oásis no centro de Lisboa”. O projecto de arquitectura é do Posto 9.

Merece destaque o espaçoso apartamento T3 localizado no piso -1, com acesso direto ao jardim exterior privado, ou os dois apartamentos duplex, com terraço privado e piscina nos pisos superiores.

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Gaia registou 3400 pedidos de licenciamento de novos fogos em 2024

Com 3.400 novos fogos em 2024, Gaia tem o dobro das intenções de promoção face à média dos concelhos do grande Porto Os dados resultam do novo observatório imobiliário de Gaia, uma iniciativa da autarquia de Gaia em colaboração com a confidencial imobiliário

Vila Nova de Gaia é, a par do Porto, o principal destino do investimento em nova habitação no país, registando pedidos para o licenciamento de 3.400 novos fogos em 2024. O concelho equipara o pipeline residencial ao do Porto, com os mesmos 3.400 fogos, e supera o de Lisboa, com 2.600 unidades projectadas, mais que duplicando a dinâmica regional. Em média, em 2024 foram submetidos a licenciamento 1.500 fogos por município na região do Grande Porto, mostram os primeiros dados apurados no âmbito do Observatório Imobiliário de Gaia. Esta plataforma resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e a Confidencial Imobiliário, disponibilizando indicadores estatísticos regulares sobre o mercado imobiliário habitacional no concelho, incluindo na vertente de compra e venda, arrendamento, promoção e dinâmica de licenciamento.

No território municipal, a freguesia de Canidelo é mais dinâmica, com 36% dos fogos em carteira (1.220), destacando-se também a União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, com 25% (860 fogos). A União de Freguesias de Stª Marinha e S. Pedro da Afurada agrega 16% do pipeline concelhio (550 fogos), enquanto os restantes fogos se distribuem entre as áreas urbanas interiores de Gaia (12%, 390 fogos) e as restantes áreas litorais (11%, 360 fogos).

Em termos de resposta de concretização deste investimento, o município aprovou o licenciamento de cerca de 1.900 fogos em 2024, registando um incremento da actividade no 2º semestre do ano e um ritmo de licenciamento que duplica a média regional, que foi de 800 fogos licenciados por município.

Este é terceiro ano em que Vila Nova de Gaia se afirma como o principal destino para o investimento em nova habitação no país, no contexto de um mercado que conjuga uma forte dinâmica da procura e preços médios de venda cerca de 27% abaixo do Porto. Em 2024, os preços de transacção de habitação no concelho atingiram os 2.372€/m2, comparando com os 3.256€/m2 praticados no Porto. Noutra perspectiva, os dados do Observatório Imobiliário de Gaia mostram o impacto da atracção de investimento em habitação na valorização do concelho, onde o preço médio de venda dos fogos novos em 2024 foi de 3.735€/m2. Este valor praticamente duplica o preço praticado na venda da habitação usada, que atingiu os 1.963€/m2 no mesmo período.

Em 2024, foram transacionados 5.900 fogos no concelho, traduzindo um aumento de 20% face ao ano anterior. O mercado exibiu uma trajectória de forte recuperação da actividade ao longo do ano, com o 4º trimestre a transaccionar 1.700 fogos, ou seja, mais 48% do que os 1.160 vendidos o período homólogo.

“O novo Observatório Imobiliário de Gaia afirma-se como uma central de informação sobre as dinâmicas nesse concelho, dando a todos os interessados acesso aberto aos principais dados do mercado. A Confidencial Imobiliário, entre outros conteúdos, desenvolveu especificamente para esse efeito um Índice de Preços e um Índice de Rendas de Habitação, para monitorizar as principais tendências nesse território”, afirma Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

António Miguel Castro, presidente do conselho de administração da empresa municipal Gaiurb, realça que “Vila Nova de Gaia está a consolidar-se como uma cidade do futuro, dinâmica e atractiva, onde o desenvolvimento urbano sustentável, saudável e social caminham lado a lado com a criação de novas oportunidades económicas. Os dados do Observatório de Vila Nova de Gaia são mais um sinal claro da visão proativa e moderna do município, refletindo um compromisso firme com a gestão inteligente e a tomada de decisões fundamentadas”.

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Sector privado pode salvar o estado? Mais de metade dos empresários acreditam que sim

Após a nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos Estados Unidos, mais de metade dos empresários inquiridos afirmam que gestores vindos do sector privado poderiam melhorar a gestão do Estado. O Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores, de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português e que, no seu conjunto, representam mais de 35% do PIB nacional

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O ambiente económico global está a ser marcado por uma desaceleração generalizada, resultante de incertezas políticas e económicas. As empresas portuguesas têm enfrentado desafios como a escassez de mão de obra qualificada e exigências crescentes por práticas sustentáveis.

Ainda assim, apesar deste contexto instável, a confiança dos gestores na economia nacional permanece inalterada, com uma pontuação de 12,7, ligeiramente superior ao valor de 12,6 registado na última edição do Barómetro Económico realizado em Novembro de 2024.

Do panorama político nacional à economia global: os desafios que moldam o futuro das empresas
A queda do governo português gerou um clima de incerteza, impactando directamente o cenário político e económico. Esta mudança tem causado apreensão entre os líderes empresariais, sobretudo quanto aos efeitos na estabilidade do país a curto e médio prazo. Ainda assim, 59% dos gestores inquiridos acreditam numa estabilização a curto prazo. Para estes líderes, o impacto político será temporário e não comprometerá os avanços estruturais já alcançados. Não obstante, a percepção sobre as consequências da queda do governo não é unânime: 33% dos inquiridos consideram que o cenário político aumentará a incerteza e as dificuldades económicas, enquanto 5% acreditam que a economia já se encontrava fragilizada antes da instabilidade política, vendo este factor apenas como mais um elemento no actual contexto já desafiante. Por outro lado, uma minoria dos inquiridos (3%) encara esta conjuntura como uma potencial oportunidade para redefinir o rumo político e económico do país.

Mais do que resistir à incerteza, a economia portuguesa tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação. Mesmo num cenário de imprevisibilidade, as empresas têm ajustado estratégias e procurado soluções para manter a sua competitividade. Prova disso é que 70% dos gestores afirmam ter cumprido, ou até superado, os objectivos traçados para 2024, evidenciando a resiliência do tecido empresarial.

Outro tema de relevância nacional em destaque foi a identificação das principais áreas da Administração Pública que requerem maior intervenção e reestruturação, para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A Justiça surgiu como a área prioritária, apontada por 86% dos inquiridos, seguida da Saúde, com 79% dos votos.

Além de identificar as áreas mais críticas da Administração Pública, analisou-se, também, de que forma a sua gestão poderia ser optimizada. Questionou-se, então, os empresários portugueses sobre o impacto que os gestores do sector privado poderiam ter na melhoria da gestão do Estado. A reflexão surge em resposta à nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos EUA, destacando a busca por maior optimização na Administração Pública. Neste contexto, 38% dos empresários reconhecem a importância de trazer para o sector público práticas de eficiência e inovação focadas em resultados, acreditando que a experiência do sector privado pode impulsionar a optimização de processos e o desenvolvimento de soluções mais ágeis e eficazes, sem descurar a necessidade de um profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública. 25% dos gestores também corrobora com esta tese, afirmando que a experiência do sector privado pode trazer maior rigor e eficiência para a gestão pública.

No que diz respeito às relações comerciais internacionais, outro factor de preocupação para as empresas portuguesas são as possíveis tarifas que os Estados Unidos possam vir a impor sobre produtos da União Europeia. Embora tais tarifas ainda não tenham sido implementadas, 38% dos inquiridos consideram que o impacto potencial seria moderado, pois acreditam que existem alternativas para contornar os desafios, como a diversificação de mercados ou ajustes nas cadeias de abastecimento. Já 31% dos empresários avaliam que o impacto seria elevado, uma vez que algumas empresas seriam bastante prejudicadas, ainda que o efeito global pudesse ser moderado. Para 15% dos inquiridos, o impacto seria muito elevado, podendo afectar substancialmente sectores estratégicos da economia. 16% dos gestores acreditam que o impacto seria reduzido ou nulo, com pouca influência sobre a maioria das indústrias.

“Os resultados deste Barómetro demonstram que, num contexto de incerteza económica e instabilidade política, as empresas portuguesas continuam a demonstrar uma notável capacidade de adaptação. A chave para a competitividade reside na conjugação de três factores essenciais: eficiência operacional, inovação tecnológica e uma cultura de melhoria contínua. Mais do que reagir às mudanças, é fundamental antecipá-las e transformar desafios em oportunidades de crescimento sustentável.”, afirma António Costa, CEO do Kaizen Institute.

O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Kaizen Institute, em Portugal, junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português, sobre a sua perspectiva quanto a temas de actualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspectivando tendências e desafios.

A edição de março do Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

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Corticeira Amorim e Rockwell Group promovem a cortiça em Milão

Inovação, design e sustentabilidade vão marcar a participação do grupo português líder mundial em cortiça na mais importante certame mundial de design: a Milan Design Week

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A Corticeira Amorim, numa estreita colaboração com o Rockwell Group, empresa internacional de arquitectura e design, irá estar presente na Milan Design Week, em Itália, de 8 a 13 de Abril. Esta participação será concretizada através da exposição imersiva Casa Cork, concebida por David Rockwell, desenvolvida no âmbito de Cork Collective, o programa de sustentabilidade centrado na recolha e reciclagem de rolhas nos EUA, fundado pela Corticeira Amorim com outros parceiros, com o objectivo de reduzir o desperdício e promover a economia circular.

Aliando inovação, design e sustentabilidade, Casa Cork by David Rockwell acolhe uma vasta programação, dando a oportunidade aos visitantes de conhecerem a fundo o mundo da cortiça, da floresta ao produto e, deste, à sua reciclagem, através de uma experiência interactiva, da participação em workshops e palestras e de uma mostra de produtos inovadores e de designers internacionais, que destacam a versatilidade da cortiça, um dos materiais mais sustentáveis do mundo. Adicionalmente, este espaço será palco para a apresentação dos seis projectos vencedores do Concurso de Design para Estudantes, desenvolvido pelo Cork Collective com o apoio da Amorim Cork Solutions e da Amorim Cork Itália, envolvendo estudantes da Parsons School of Design de Nova Iorque e do Politecnico di Milano.

Casa Cork by David Rockwell funcionará, assim, como um laboratório vivo, demonstrando como a cortiça pode ser integrada de forma sustentável e criativa em projectos de arquitectura e design.

António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim afirma “Estamos muito entusiasmados por regressar à Milan Design Week, no âmbito desta parceria com o Rockwell Group, para promover a cortiça portuguesa em Itália, um mercado estratégico e tão relevante para a Corticeira Amorim. Casa Cork apresenta a cortiça como um super material, demonstrando a sua performance, sustentabilidade e factor premium, cruzando as duas mais relevantes áreas da Corticeira Amorim – rolhas e aplicações técnicas –, assim promovendo esta indústria singular e fomentando práticas mais sustentáveis.”

“Através da promoção de campanhas de recolha e reciclagem de rolhas a nível internacional, temos procurado transformar a percepção do público, informando e sensibilizando para que reconheçam que uma rolha de cortiça não é um resíduo. Pelo contrário, é uma matéria-prima natural, que pode ganhar uma nova vida, ser transformada em novas e diversas aplicações. Em Portugal, também estamos profundamente empenhados neste objectivo, procurando criar condições para a recolha selectiva de rolhas de cortiça usadas, promovendo a sua reciclagem e, assim, contribuindo também para um futuro mais sustentável.” acrescenta.

Por sua vez David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group, afirma “Estou muito satisfeito com esta colaboração e com a programação que organizámos para Casa Cork. Não consigo imaginar um ambiente melhor para aprender sobre este material incrível e as formas como nos pode ajudar a agir de acordo com o nosso imperativo de conceber de forma mais inteligente e sustentável. Na Casa Cork a comunidade do design terá oportunidade de ouvir a reflexão e o testemunho de alguns dos mais destacados criativos que que trabalham na vanguarda do design sustentável.”

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ERA fecha trimestre nos 28M€ de facturação e crescimento de 32%

A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2025. A boa performance de 2024 mantém-se nos primeiros três meses deste ano com os principais indicadores a baterem recordes

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A ERA facturou 28 milhões de euros no 1º trimestre de 2025 (+32% face ao período homólogo). Este registo torna-se no melhor de sempre da empresa neste período do ano.

O maior destaque foi o mês de Março, com 11 milhões de euros (+48% face a Março de 2024), atingindo a terceira melhor facturação mensal de sempre.
“Os incentivos para a compra de casa lançados pelo Governo em 2024 continuam a ter um impacto significativo no mercado. Se juntarmos esta realidade ao excelente trabalho desenvolvido pela nossa rede, parece-me seguro afirmar que, se não ocorrer nenhum outro cataclismo nacional ou internacional, teremos um 2025 novamente bastante dinâmico não só para nós como para todo o sector” considera Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

A ERA ultrapassou as 3100 transacções no 1º trimestre do ano (+14% vs. 2024). Isto significou um volume total de negócios mediados de 566 milhões de euros /+37,7% vs. 2024). Já o preço médio dos imóveis residenciais fixou-se nos 195.000€ (+14% na comparação com o mesmo período do ano anterior).

A falta de oferta continua a sentir-se e, no caso da operação da ERA, registou-se um um decréscimo de -10% nas angariações do 1º trimestre face ao período homólogo. Ainda assim, verificou-se uma ligeira recuperação em relação ao último trimestre do ano de 2024 (+2%). De Janeiro a Março de 2025, a ERA registou mais de 8800 novas angariações de imóveis.

No 1º trimestre de 2025, a ERA bateu o recorde absoluto de cliente compradores ao registar mais de 97.000 novos clientes (+33% vs. o período homólogo e +24% vs. o trimestre anterior).

O mês de Janeiro, com mais de 35.000 novos contactos, coincidindo com a entrada em vigor da garantia pública, destacou-se como o melhor período do trimestre a nível deste indicador.

Já do lado da oferta, a ERA registou 17.000 potenciais clientes vendedores. Este número mantém a tendência verificada no período homólogo de 2024, e representa um crescimento de +13% face ao último trimestre de 2024.

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