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Com assinatura dos arquitectos do atelier Subvert Studio e de Tiago Rebelo de Andrade, o edifício Náutico nasce com um carácter habitacional e comercial em pleno centro da vila de Cascais. Guiado pela tradição marítima da região, este é um projecto que conjuga o conhecimento dos antigos ceramistas portugueses com a tecnologia ‘Much More Than a Window”, da Ecosteel. Janelas de 3m de altura, no sistema OTIIMA PLUS, claraboias de grandes dimensões, e soluções de sombreamento nos pisos superiores, foram alguns dos elementos implementos pela MMTW para responder aos requisitos arquitectónicos deste projecto que procura ser um marco do seu próprio tempo.
O edifício Náutico apresenta-se com uma personalidade muito ligada ao mar, transformando a linguagem náutica numa linguagem arquitectónica que se reflecte nas formas, materiais e cores, em que o elemento mais marcante é a sua fachada em filigrana cerâmica que, à semelhança das ondas do mar, dão ao edifício movimento e dinâmica.
Como explica José Maria Ferreira, CEO da ‘Much More Than a Window’, “o sistema OTIIMA PLUS é actualmente a solução no mercado que melhor desempenho apresenta em termos de estanquicidade ao ar e água, além de ser responsável pela introdução de um sistema exclusivo de fecho oculto integrado no puxador e uma fusão integral na arquitectura na qual se insere. O sistema minimalista PLUS garante uma total continuidade entre o exterior e o interior e uma perfeita integraçao na construção, permitindo simultaneamente uma abertura manual suave, sem necessidade de qualquer esforço por parte do utilizador”.
Segundo os responsáveis pelo projecto arquitectónico “o Edifício Náutico, na sua implantação, liberta-se dos limites do lote e edifícios confinantes. Os afastamentos ao limite do lote desenham uma posição de domínio em relação ao resto do quarteirão e permitem uma abertura do piso térreo e pensar no edifício como cidade: desenhar uma praça, melhorar a acessibilidade e permitir uma dinâmica a quem passa. O edifício e a sua linguagem ditam a nova identidade do quarteirão, respeitando os edifícios confinantes, recorrendo ao vidro, à madeira, à cerâmica e à chapa metálica.”