Município de Bragança apresenta Estratégia Local de Habitação
O documento visa criar condições para apoiar pessoas e agregados familiares que vivem em condições habitacionais indignas
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
O município de Bragança apresentou, esta segunda-feira, dia 9 de Novembro, a “Estratégia Local de Habitação do Município de Bragança”. Elaborado de acordo com os princípios do programa 1.º Direito (programa de apoio público ao acesso à habitação), este documento visa, sobretudo, dotar o município de Bragança com um instrumento estratégico fundamental para a candidatura a programas de financiamento, estando especialmente direccionado para apoiar pessoas e agregados familiares que vivem em condições habitacionais indignas e que não dispõem de capacidade financeira para suportar o custo de acesso a uma habitação adequada.
A elaboração da Estratégia Local de Habitação permite, ainda, identificar e obter um conjunto de soluções habitacionais, no que diz respeito às necessidades mais urgentes do concelho, já que prevê a realização de um diagnóstico global das carências habitacionais existentes no território, destacando o número de pessoas e agregados, e respectivas especificidades, que vivem em condições indignas.
Mediante estes resultados iniciais, serão desenvolvidas soluções habitacionais, tendo em conta as opções estratégicas ao nível da ocupação do solo e do desenvolvimento do território, que serão implementadas de forma a dar resposta a todas as situações identificadas, no período máximo de seis anos.
Recorde-se que o documento vai, entretanto, ser submetido à Assembleia Municipal para aprovação.