Libertas pretende avançar com processo contra o Estado
Em causa está a alteração por parte da CCDR-LVT da área de construção permitida para a antiga Bateria de Albarquel dois anos depois da aquisição
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O Grupo Libertas, que comprou as antigas instalações militares junto ao Forte de Albarquel, em Setúbal, pretende avançar com um processo em tribunal contra o Estado. De acordo com o Diário da Região Setubalense, a informação foi avançada por Maria das Dores Meira, presidente da Câmara de Setúbal (CMS), na última reunião pública de câmara.
Em 2016, o Grupo Libertas, comprou ao Estado o imóvel por 2,2 milhões de euros, com objectivo de construir um empreendimento imobiliário, num investimento a ronda os 9 milhões de euros, cujo projecto aguardava aprovação.
Maria das Dores Meira afirmou que “o Governo vendeu um terreno com viabilidade para construção, mas há dois anos, a CCDR [Comissão de Coordenação e Desenvolvimento de Lisboa e Vale do Tejo] disse que a capacidade de construção neste perímetro estava limitada”. Ou seja, dos 5 mil m2, “a CCDR-LVT apenas permite a construção de 3 600 m2”, escreve ainda o jornal.
A presidente da CMS confirmou, ainda, que o projecto já terá o acordo da Câmara, mas que aguarda agora pela decisão do Estado.
Responsável pela promoção do empreendimento junto ao Centro de Estágios do Benfica, no Seixal, a Libertas avançou recentemente para a segunda fase da Quinta da Trindade e aguarda a aprovação para avançar com o projecto para o Hotel Mundet, também no Seixal. O promotor tem ainda outros projectos em Alcochete, em Lisboa, Algarve, além de uma quinta biológica, a Herdade do Alto do Pina, em Poceirão, Palmela.