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    Arquitectura

    Broadway Malyan nomeia novo Director Geral

    Ian Apsley, que se juntou à Broadway Malyan em 1999, substitui Gary Whittle, que liderou a empresa nos últimos nove anos

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    Ian Apsley, que se juntou à Broadway Malyan em 1999, substitui Gary Whittle, que liderou a empresa nos últimos nove anos

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    A multinacional de arquitectura e urbanismo Broadway Malyan inicia um novo capítulo da sua história com a nomeação de um novo director geral. Ian Apsley, que se juntou à Broadway Malyan em 1999, substitui Gary Whittle, que liderou a empresa nos últimos nove anos.

    Ian integrou o board de directores (main Holdings Board) em 2007 e liderou a operação no Médio Oriente durante cinco anos antes de voltar ao Reino Unido em 2014. Foi eleito Chair da empresa no Reino Unido em 2016 e foi nestas funções que liderou uma série de iniciativas de reestruturação na empresa. Entre estas iniciativas inclui-se a liderança do projecto de 2016 de transferir a propriedade da Broadway Malyan de um modelo de accionista e director privado único para um sistema de Employee Ownership Trust (participação dos colaboradores no capital da empresa).

    Também conduziu uma reestruturação importante no negócio do Reino Unido que incluiu a fusão dos estúdios de Liverpool e Manchester e a união das operações de Londres e Weybridge numa nova sede global que será inaugurada ainda este mês e que se localiza na proximidade da estação de Waterloo.

    Em representação do estúdio de Lisboa, Margarida Caldeira comenta que “estamos muito entusiasmados com esta nomeação, confiantes de que o Ian traçará novos caminhos de muito sucesso para a empresa. Em Portugal continuamos empenhados em desenvolver projectos de referência, não só para o nosso mercado como para outros mercados externos, funcionando como um hub internacional da empresa”.

    Presente em Portugal desde 1996, a Broadway Malyan é dirigida em Lisboa desde a sua fundação pela arquitecta Margarida Caldeira, que lidera também o board de directores da Broadway Malyan para a região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), em reconhecimento da sua experiência bem como da crescente influência e peso do escritório de Lisboa nos resultados do total da região, além de fazer  parte do Comité Executivo do Grupo.

    Ao longo dos últimos 23 anos, a Broadway Malyan concluiu mais de 100 edifícios nos mais diversos segmentos em Portugal, totalizando mais de 1.000.000 m2 de área projectada. No seu portfólio mais recente inclui-se a renovação do hotel Tivoli Avenida da Liberdade (Lisboa), o projecto do Porto Office Park (Porto),  bem como a renovação do edifício comercial e de escritórios Monumental (Lisboa); o projecto de arquitectura e de interiores do Moxy Hotel (Lisboa) ou o projecto de requalificação World of Wine (Gaia), entre muitos outros.

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    O GRUPO PUMA apresenta os seus sistemas para a renovação de pavimentos de parques de estacionamento

    Existe uma variedade de produtos aplicáveis para os nossos parques de estacionamento, mas é importante saber quais são os mais adequados em cada caso e que nos proporcionem as melhores prestações. O GRUPO PUMA guia-nos neste artigo para conhecer a solução ideal.

    Os pavimentos de parques de estacionamentos são afetados por diferentes agentes físicos e mecânicos que podem fazer com que se deteriorem rapidamente se não aplicarmos as soluções adequadas. Os fluidos automóveis, por exemplo, representam um ataque químico para o qual os nossos pavimentos devem estar preparados, enquanto os próprios veículos, durante a utilização do parque, provocam um desgaste muito importante na superfície do pavimento. Além disso, podemos encontrar ataques de tipo atmosférico, como a chuva ou o gelo-degelo que vão atacar diretamente a integridade dos produtos aplicados.

    Neste artigo, o GRUPO PUMA apresenta-nos o seu SISTEMA PAVILAND TRAFFIC para a renovação dos nossos pavimentos de parques de estacionamento.

    VANTAGENS DO SISTEMA PAVILAND TRAFFIC

    • Resistência química perante o desgaste dos produtos automóveis, como óleos, combustíveis, …
    • Resistência mecânica perante o efeito de rodagem do tráfego moderado e a utilização pedonal intensa.
    • Impermeabilização adequada para preservar a camada resistente do sistema e proteger a estrutura.
    • Antideslizamento para o correto cumprimento das exigências normativas e para a segurança dos peões e os veículos durante a sua utilização.
    • Velocidade de secagem para a sua colocação em serviço o mais rapidamente possível, dando origem ao menor incómodo aos utilizadores no caso de reabilitação.
    • Ponteio de fissuras e imperfeições reparadas corretamente.
    • Melhoria estética para criar um ambiente agradável e bem sinalizado.PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO O SISTEMA PAVILAND TRAFFIC dispõe de três camadas: uma camada de primário para assegurar a aderência ao suporte existente, a camada principal resistente composta por um revestimento autonivelante e uma pintura superficial de acabamento, selagem e proteção.

    Não obstante, antes de começar a aplicar os produtos que compõem o sistema, devemos preparar o suporte convenientemente para assegurar a melhor colocação em serviço e o ótimo funcionamento do sistema completo.

    1. Preparação do suporte (betões e argamassas)

    Se necessário, deve preparar-se o suporte através de meios mecânicos mediante granalhagem, fresagem ou escovagem, para conseguir a porosidade adequada e estar seguros de eliminar qualquer resíduos ou elemento que impeçam a aderência, deixando a base limpa e livre de pó, bem como isenta de tintas, ceras, resinas, …

    Antes da aplicação destes sistemas, devem reparar-se adequadamente as imperfeições e/ou fissuras que possam encontrar-se no suporte mediante a utilização de produtos da gama PAVILAND ou MORCEMREST.

    Por fim, é importante certificar-se que a humidade contida no suporte é inferior a 3%.

    1. Aplicação do primário PAVILAND PRIMER R

    Ao utilizar o primário PAVILAND PRIMER R sobre o suporte existente, graças ao seu grande poder de penetração, conseguimos selá-lo, aumentando a aderência e a coesão do mesmo.

    Este primário tem uma colocação em obra simples através de rolo, trincha ou airless, certificando-nos de que não deixamos nenhuma zona encharcada. Além disso, tem uma secagem rápida: uma hora de espera e deveremos aplicar o revestimento autonivelante nas 24 horas seguintes.

    1. Aplicação da camada principal de revestimento PAVILAND TRAFFIC 15/15R

    A argamassa autonivelante PAVILAND TRAFFIC 15 é um revestimento para a aplicação em interior de locais de tráfego pedonal intenso ou tráfego rodado moderado. A sua versão de secagem rápida, PAVILAND TRAFFIC 15R é adequada para a sua aplicação no inverno, oferecendo uma colocação em serviço adequada.

    Para a sua aplicação, utilizaremos uma talocha metálica niveladora para espalhar o produto e terminaremos com um rolo de picos de nylon. Neste ponto, devem respeitar-se as juntas de dilatação e estruturais do edifício.

    Esta camada principal deve ser adequadamente protegida no último passo da aplicação do sistema.

    1. Aplicação da selagem PAVILAND TOP EPW/EP/PU

    Para proteger adequadamente o SISTEMA PAVILAND TRAFFIC deveremos aplicar as pinturas epóxi ou poliuretano da gama PAVILAND TOP. Encontramos três alternativas, dependendo das condições do suporte e a utilização final do nosso parque de estacionamento:

    • PAVILAND TOP EPW: pintura epóxi colorida, em meio aquoso, para a proteção de superfícies de betão e camadas base cimentícias.
    • PAVILAND TOP EP: pintura epóxi colorida, de muito altas prestações, para pavimentos industriais.
    • PAVILAND TOP PU: pintura de dois componentes à base de poliuretano, alifático, de secagem rápida e elevada resistência química e à abrasão, com acabamento brilhante e mate.

     

    CASO DE SUCESSO: Parque de estacionamento em Múrcia

    Estado Inicial

    Encontramos um pavimento muito deteriorado e remendado, com uma emissão de pó considerável e marcamos como objetivo uma solução que permita ao pavimento a continuidade adequada, resolvendo as suas patologias e dotando-a da resistência suficiente para a sua utilização em tráfego rodado.

    Primeira fase de trabalho

    Depois de uma correta preparação do suporte e antes da aplicação do primário PAVILAND PRIMER R, deixando passar um mínimo de 1 hora e um máximo de 24 horas, aplicamos o autonivelante cimentício PAVILAND TRAFFIC 15 R com uma espessura mínima de 1 cm.

            Primeira fase de trabalho

    Depois de uma correta preparação do suporte e antes da aplicação do primário PAVILAND PRIMER R, deixando passar um mínimo de 1 hora e um máximo de 24 horas, aplicamos o autonivelante cimentício PAVILAND TRAFFIC 15 R com uma espessura mínima de 1 cm.

     

    Fase final de trabalho

    Aplicamos a pintura epóxi PAVILAND TOP EPW em duas camadas.

     

    Resultado final

     

    Serviços oferecidos pelo GRUPO PUMA

    O GRUPO PUMA põe à disposição todos os serviços do seu Escritório Técnico:

    • Relatório de pré-dimensionado de espessura do isolamento de acordo com CTE.
    • Biblioteca de detalhes de construção em PDF e DWG, bem como base de dados BIM.
    • Realização de detalhes de construção personalizados se for necessário.
    • Bancos de preços.
    • Assessoria personalizada sobre qualquer um dos seus produtos ou sistemas.
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    Governo define prioridades rodoviárias em “mega-plano de infraestruturas”

    O estudo da ligação Algés/Trafaria por túnel é uma das prioridades apontadas pelo Executivo, que assume que a mobilidade é “um fator fundamental não só para a existência de verdadeira liberdade, individual e coletiva, mas também para reduzir custos de imobilidade maximizando o retorno socioeconómico global”.

    Ricardo Batista

    O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, um conjunto de medidas que vão permitir o desenvolvimento das acções necessárias à concretização de um conjunto de projetos de infraestruturas rodoviárias e ferroviárias considerados prioritários.

    O executivo mandatou a Infraestruturas de Portugal para que promova a realização dos estudos necessários à tomada de decisão, tendo como princípio a execução de um plano estratégico para o desenvolvimento da ferrovia, visando a coesão territorial e o crescimento económico. O foco está em ligações às principais áreas urbanas, conexões transfronteiriças com Espanha e integração na rede transeuropeia, de entre os quais se destaca a modernização e eletrificação da Linha do Vouga, conectando-a à Linha do Norte, a Avaliação de uma ligação direta da Linha do Oeste a Lisboa, o reforço das ligações ferroviárias com Espanha, incluindo projetos de alta velocidade como Porto-Vila Real-Bragança, Aveiro-Viseu-Salamanca e Faro-Huelva ou a expansão da Rede de Alta Velocidade – Confirmação dos projetos em andamento para ligações entre Porto-Lisboa, Porto-Vigo e Lisboa-Madrid.

    “É determinante para Portugal recuperar o atraso na ferrovia. Definir prioridades e apostar na modernização ferroviária é um processo complexo que se arrasta há anos e que temos de ter a coragem de prosseguir se queremos honrar os compromissos internacionais e, acima de tudo, os compromissos com os portugueses”, lembra o Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz. Trata-se assim de enfatizar a importância destas ligações dentro daquele que é o Plano Ferroviário Nacional (PFN), atendendo também ao frutífero diálogo com entidades
    internacionais, nomeadamente com o Governo espanhol, em linha do que ficou estabelecido na XXXV Cimeira Luso-Espanhola.

    O executivo assume igualmente que “serão continuados ou efetuados estudos com vista a implementar uma série de projetos rodoviários, bem como executadas intervenções de adaptação, alargamento, requalificação de vias rodoviárias tidas como prioritárias”.

    O Governo anunciou a intenção de assegurar a continuidade dos projetos rodoviários abrangidos no PRR, prever a respetiva reprogramação e garantir as condições de financiamento, para a concretização do IC35 entre Rans e Entre-os Rios, para a construção das variantes à EN222 de ligação da A32 a Castelo de Paiva, à EN321-2 na zona de Baião e Lodão e à EN103 prevista no troço entre Vinhais e Bragança.

    Ficou ainda definido o aumento da capacidade do IP8 (A26) dando continuidade aos investimentos em curso no corredor Sines a Beja, tendente a uma ligação em via dupla até Beja.

    O ministério liderado por Miguel Pinto Luz tem intenção de “dar sequências às ações necessárias a adaptações, requalificações e alargamentos de vias existentes, com é o caso da Ponte sobre Rio Maçãs na EN/ER218; a ligação da EN101 com a EN14, designado por Nó de Infias; o acesso ao terminal ferroviário de Alfarelos a partir da EN341; EN222 entre Bateiras e São João Pesqueira; IC2 entre Pombal e Rendinha; EN307 Terras de Bouro; EN233 entre Guarda e Sabugal; ligar o IC35 à EN106 em Rans; IC8 entre Pombal e Vila Velha de Ródão; requalificação do troço da EN224-1 e ligação da Via Lordelo -Codal ao nó da A32”.

    O Governo destaca algumas novas vias como prioritárias, como a ligação transfronteiriça IC31 entre Castelo Branco e Monfortinho; o IC35 que liga Sever do Vouga à A25; o IC6 entre Tábua e Folhodosa; a conclusão do corredor da A13/IC3 que incluí os troços entre Vila Nova da Barquinha (A23) e Almeirim e entre Coimbra e o IP3; a ligação do IP2 em Trancoso à A24 na zona de Lamego com a execução do IC26; o IC9 entre Abrantes e Ponte Sor; o troço do IC11 em Lourinhã; IC13 ligando Montijo, Coruche, Mora, Ponte Sor e Alter do Chão; IP2 em perfil de autoestrada entre Portalegre e Estremoz; e o estudo da ligação Algés/Trafaria.

    Para o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, fica assim mais uma vez claro que a mobilidade é, para este executivo, um fator fundamental não só para a existência de verdadeira liberdade, individual e coletiva, mas também para reduzir custos de imobilidade maximizando o retorno socioeconómico global.

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    Ricardo Batista

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    Inaugurada obra de reabilitação da rede hidrográfica em Albergaria-a-Velha

    A reabilitação e valorização da rede hidrográfica das áreas afectadas pelos incêndios de 2022 visou a valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios Antuã e Jardim, da Ribeira do Fontão e do Esteiro de Canela, numa extensão total de aproximadamente 7 km

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    Já foi inaugurada a obra de reabilitação da rede hidrográfica em Albergaria-a-Velha, numa iniciativa que contou com a presença do município e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e com uma visita a Porto de Riba – Soutelo, um dos locais intervencionados.

    O projecto teve como objectivo a reabilitação e valorização da rede hidrográfica das áreas afectadas pelos incêndios de 2022, nomeadamente, a valorização fluvial de várias ribeiras afluentes dos rios Antuã e Jardim, da Ribeira do Fontão e do Esteiro de Canela, numa extensão total de aproximadamente 7 km, atravessando essencialmente zonas agrícolas, florestais e incluindo a plantação de 26 mil árvores. O investimento foi superior a 250 mil euros.

    José Pimenta Machado, presidente da APA, elogiou o trabalho de colaboração entre a Administração Central e as autarquias locais para o bem do território e dos ecossistemas. Salientou ainda que é fundamental “olhar para os rios e reabilitá-los, usando a própria natureza”.

    As intervenções no âmbito deste projecto permitiram garantir o escoamento nas linhas de água, minimizar a erosão e o arrastamento dos solos e assegurar o uso balnear. Os trabalhos realizados actuaram em três níveis fundamentais – hidráulico, ecológico e social – para aumentar a capacidade adaptativa do território às alterações climáticas.

    A visita a Albergaria-a-Velha pelos órgãos directivos e quadros técnicos da APA incluiu, ainda, uma paragem na Rua da Calçada, em Albergaria-a-Nova, para ver o andamento do projecto de aplicação de soluções de engenharia natural na estabilização de taludes e regularização do regime hidrológico.

    Neste local, para evitar a repetição da devastação causada pelos incêndios, está a ser criado um corredor ecológico com boças de regeneração, havendo ainda a plantação de 7 mil árvores.

    Ainda sobre este projecto, António Loureiro, presidente da Câmara Municipal, reforçou a importância do “envolvimento dos proprietários privados” nestes projectos de prevenção e regeneração.

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    Portugal “bem posicionado” para captar investimento em data centres até 2030

    Acomodar o forte crescimento dos data centres na Europa implicará fortes investimentos nos próximos anos, e Portugal está bem posicionado para atrair parte deste capital, considera a Athena Advisers. A consultora elenca as principais vantagens competitivas do país, destacando a sua capacidade para instalar este tipo de activo, o custo de energia, as infraestruturas de conectividade e a competitividade em termos geoestratégicos

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    A procura por centros de dados disparou na Europa, estimulada pelo crescimento da digitalização, os rápidos avanços nas tecnologias de IA e aumento do seu uso. Acomodar esta procura vai implicar fortes investimentos em infraestruturas nos próximos cinco anos e, de acordo com a Athena Advisers, Portugal tem potencial para captar uma parte importante dos €240 mil milhões a €289 mil milhões de investimentos em infraestruturas que a consultora Mckinsey estima ser necessário até 2030 para que o sector de data centres consiga dar resposta à crescente procura e aumentar a sua capacidade dos actuais 10 gigawatts para 35 gigawatts, segundo dados do artigo “The role of power in unlocking the European AI Revolution”, assinado pela McKinsey.

    “Há uma crescente pressão da procura de data centres na Europa, que deverá mais do que triplicar nos próximos cinco anos, exigindo maior capacidade de armazenamento e processamento de dados, maior capacidade energética e o aumento das respectivas instalações dedicadas. Acomodar este crescimento, que deverá ser extremamente rápido, implicará concretizar investimentos muito avultados”, começa por dizer David Moura-George, director-geral da Athena Advisers Portugal. “Na minha opinião, seria crucial o investimento do Governo português para reforçar as redes e comportar estas grandes necessidades de energia, e empresas como a E-Redes e a Ren podem ajudar a agilizar a aprovação destes projectos”, defende o responsável.

    A consultora considera que Portugal é um dos países europeus melhor posicionados para acomodar as necessidades desta procura, que deverá escalar, e à qual uma resposta eficiente terá de passar por mercados que conjuguem fontes de energia fiáveis, preocupações de sustentabilidade, infraestruturas robustas de acesso à energia e transporte de dados, bem como disponibilidade de terrenos.

    “Muitos mercados europeus já maduros, como a Irlanda ou a Alemanha, não conseguem proporcionar actualmente o leque completo destas condições”, nota o responsável da Athena Advisers, afirmando que “Portugal, pelo contrário, tem capacidade para o fazer. Conjuga um enorme potencial de crescimento típico de um mercado ainda emergente, com custos de instalação e energia muito competitivos no contexto europeu, e, acima de tudo, uma geo-localização estratégica entre os continentes europeu, americano e africano”.

    A Athena Advisers elenca as principais vantagens competitivas de Portugal para a captação de uma parte relevante desta vaga de investimento em data centres que irá surgir na Europa. Desde logo, no que concerne a capacidade de instalar este tipo de activo, oferecendo maior disponibilidade de terrenos e capacidade de conversão de instalações existentes, bem como custos ocupacionais mais competitivos face a outros países europeus. Acresce que Portugal fez também um forte investimento em fibra, possuindo rede 5G de Norte a Sul do país, o que possibilita descentralizar este tipo de instalações para regiões com menor densidade populacional, diversificando ainda mais a oferta geográfica.

    O custo de energia em Portugal é também um factor competitivo, com os preços para o consumo de electricidade industrial inferiores à média europeia, ao mesmo tempo que o país se distingue na energia renovável. De facto, 73% do consumo eléctrico em Portugal é já gerado em fontes energéticas renováveis o que coloca o país bem posicionado na produção de energia verde, que é um recurso determinante na procura de data centres.

    As infraestruturas a nível de conectividade são outro factor distintivo do país. Portugal recebe actualmente, como ponto de passagem ou destino final, alguns dos mais importantes cabos submarinos intercontinentais, com destaque para os pontos de Sines, Sesimbra e Carcavelos. Exemplo especial deste último ponto, que acolhe sistema de cabos 2Africa, o qual une 33 países, estendendo-se por 45.000 km através da Europa, África e Ásia.

    A instalação deste tipo de infraestruturas em Portugal comprova bem, de acordo com a Athena Advisers, a competitividade do país em termos geoestratégicos. Portugal está posicionado num ponto nevrálgico, que permite conectar a Europa com África, América do Sul ou América do Norte, localização a que se associam um clima relativamente ameno e baixo risco de desastres naturais, um relevo pouco acidentado e uma vasta linha costeira, o que facilita a instalação deste tipo de projecto, onde as questões de arrefecimento são essenciais.

    David Moura-George termina afirmando que “persistem alguns desafios, nomeadamente a burocracia, incluindo a nível urbanístico, bem como o facto de Portugal ainda não ser um mercado regulado no âmbito dos data centres. Contudo, este último factor, pode funcionar também numa perspectiva mais optimista, por contraposição aos mercados já altamente regulados e onde as restrições são cada vez maiores. De qualquer forma, o importante a reter é que Portugal tem capacidade para se tornar um importante hub europeu de data centres e beneficiar desta escalada de procura e investimento que estão a vir para a Europa”.

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    Greenvolt lança primeira comunidade de energia com bateria para armazenamento

    Greenvolt Comunidades desenvolve projecto no Centro Operacional da Ascendi, na Maia, criando a sua primeira Comunidade de Energia em Portugal a integrar uma bateria para armazenamento. A solução permite partilhar o excedente de energia fotovoltaica com mais de 10 localizações nas autoestradas concessionadas pela Ascendi

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    A Greenvolt Comunidades cria a sua primeira Comunidade de Energia em Portugal a integrar uma bateria para armazenamento, num projecto desenvolvido em parceria com a Ascendi. Esta solução permite armazenar o excedente de energia e utilizá-lo nos períodos em que a produção fotovoltaica é insuficiente para as necessidades, nomeadamente à noite e nos períodos de maior consumo de rede, durante o qual o preço da energia é mais elevado (entre as 18 e as 22h).

    Numa primeira fase, a unidade de produção pré-existente foi aumentada, passando a contar com uma capacidade instalada de 298 kWp capaz de produzir 368 MWh anuais de energia limpa, dos quais 270 MWh para autoconsumo da Ascendi numa rede partilhada entre mais de 10 pontos de entrega (CPEs) da empresa, podendo o excedente ser armazenado numa bateria com capacidade de 96,7 kWh, que garante a disponibilidade nos períodos de menor ou ausência de produção solar.

    Este projecto, cuja instalação já se encontra concluída, irá permitir uma independência da rede de cerca de 25% e um aumento do autoconsumo em cerca de 6%, evitando a emissão de 112 toneladas por ano de CO2.

    “A integração de armazenamento na Comunidade de Energia que estamos a desenvolver com a Ascendi, para além da particularidade de ser a primeira que desenvolvemos em Portugal com recurso a bateria, representa um avanço na forma de gerir e utilizar energia renovável. Acreditamos que este modelo, também num contexto de autoconsumo colectivo, representa um ganho de eficiência significativo, garante maior previsibilidade de custos, para além de contribuir para reforçar a resiliência da rede”, refere João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.

    José Queirós de Almeida adianta que “as comunidades de energia permitem não só, a produção e consumo de energia solar, mas também exponenciar esse consumo para outros pontos de entrega, como é o caso da comunidade de energia da Ascendi, que irá usufruir da partilha de energia limpa e mais barata em mais de 10 locais diferentes”. O CEO da Greenvolt Comunidades reforça ainda “a importância de associar sistemas de armazenagem à produção, permitindo um melhor aproveitamento da capacidade de produção instalada, potenciando ainda mais os benefícios de um modelo integrado de produção e partilha através das Comunidades de Energia”.

    Por sua vez, Bernardo Serafim, administrador executivo da Ascendi, acrescenta que “fazer parte desta comunidade vai ao encontro daquela que é a missão do Grupo, ao reforçar o compromisso em reduzir a pegada ambiental da nossa actividade, contribuindo para um caminho mais sustentável, através da inovação. Simultaneamente, acreditamos que a utilização progressiva de energia verde contribui de forma decisiva para acelerar a transição energética”.

    Através da Greenvolt Comunidades, que resulta da decisão estratégica do Grupo Greenvolt de apostar na promoção da geração distribuída de energia renovável, tanto para autoconsumo como através do conceito de Comunidades de Energia, foram já desenvolvidos mais de de 160 projectos de norte a sul do país, contando já com 45 Comunidades integralmente em funcionamento.

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    Índice de Luxo da Knight Frank cai 3,3%

    O Knight Frank Luxury Investment Index (KFLII), índice que acompanha o desempenho de 10 investimentos populares em produtos de luxo, todos eles coleccionáveis, revela que, apesar de os mercados financeiros terem registado uma subida em 2024, o índice caiu -3,3% pelo segundo ano consecutivo

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    O Knight Frank Luxury Investment Index (KFLII), índice que acompanha o desempenho de 10 investimentos populares em produtos de luxo, todos eles coleccionáveis, revela que as carteiras de mão foram a classe de activos de luxo com melhor desempenho em 2024, com um aumento de preço de 2,8%.

    Apesar de os mercados financeiros terem registado uma subida em 2024, o índice de luxo da Knight Frank caiu (-3,3%) pelo segundo ano consecutivo. Os dados agora divulgados no The Wealth Report da Knight Frank, parceira da Quintela e Penalva em Portugal desde 2021, mostram que, por exemplo, “a derradeira carteira clássica, a Hermès Birkin em pele preta do Togo, é agora mais valiosa do que nunca quando vendida no mercado secundário”.

    Para Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela e Penalva, “o índice de luxo da Knight Frank é um índice verdadeiramente original que permite acompanhar não só as tendências dos coleccionáveis, mas também as tendências do luxo em si. A Quintela e Penalva | Knight Frank opera num segmento de luxo e os nossos clientes seguem de perto as tendências globais. O The Wealth Report é, assim, uma peça fundamental para acompanhar as tendências do mercado de luxo”.

    Segundo o relatório, os automóveis clássicos registaram uma valorização de 1,2%. Por seu turno, os sectores com uma performance menos positiva foram os das artes, do vinho e do whisky (com melhores performances nos anos anteriores).

    O mercado da arte registou uma queda de 18,3%, ou seja, no sentido oposto da valorização registada no ano anterior, quando tinha tido um crescimento de dois dígitos.

    O segundo sector mais fraco neste índice foi o dos vinhos, com uma descida de 9,1%, fortemente afectado pela rápida alteração dos padrões de consumo e o aumento de stocks. Durante o período da pandemia de Covid 19, o mercado dos vinhos beneficiou de uma corrida em alta, ajudada pelas baixas taxas de juro. Como refere o relatório, este facto resultou no crescimento especulativo dos preços, com Champanhe e Borgonha, em particular, a registarem uma forte subida de preços. A ausência de compradores chineses também pesou no mercado. Já o whisky raro, um mercado afectado pelo rápido crescimento do stock, teve um ano com crescimento de 9 % em 2024.

    Liam Bailey, responsável por este estudo global da Knight Frank, considera que “os objectos de colecção de luxo têm dado frutos aos investidores no longo prazo”.

    Quando analisado a longo prazo como investimento, o mercado de produtos de luxo tem resultados muito positivos. Para quem tivesse investido 1 milhão de dólares em 2005 nesta classe de produtos, teria agora um património de 5,4 milhões de dólares.

    A ascensão dos mercados online alterou significativamente o panorama do luxo. Para sectores já estabelecidos, como o da arte, tal contribuiu para a transparência e deu confiança aos novos compradores para entrarem no mercado. Ao mesmo tempo, o comércio electrónico encorajou a expansão da definição de coleccionáveis de luxo para incluir NFTs, ténis raros e cartões Pokémon. As redes sociais amplificaram estas tendências, alimentando a procura, mas também intensificando a concorrência pelo investimento.

    As vendas em leilão das três grandes casas – Sotheby’s, Christie’s e Phillips – atingiram um pico de 7,8 mil milhões de dólares em 2022, após uma subida de dois anos desde o mínimo registado em Covid, mas em 2024 os volumes tinham caído 48% para 4,1 mil milhões de dólares.

    Num mercado mais pequeno, a arte contemporânea continuou a crescer em termos de quota, passando de 31% em 2021 para 38% no ano passado. A arte contemporânea jovem cresceu de 10% para 13% durante o período. As artistas femininas também atraíram a atenção, com a sua quota de vendas aumentou para 33% das vendas de arte do pós-guerra e 56% de todas as vendas de arte contemporânea jovem.

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    HabitaFeira 2025 com mais de 50 expositores e bolsa de emprego

    A segunda edição do HabitaFeira reúne de 14 a 16 de Março mais de 50 expositores no centro de congressos Europarque, a iniciativa é da Associação Empresarial de Santa Maria da Feira

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    Após uma estreia em 2024 com cerca de 40 marcas e empresas, a segunda edição do HabitaFeira reúne de 14 a 16 de Março mais de 50 expositores no centro de congressos Europarque. A iniciativa é da Associação Empresarial de Santa Maria da Feira, AEF, que complementa esse evento de entrada livre com um programa de conferências sobre temas que marcam a actualidade do ramo e lança ainda uma bolsa de emprego com as vagas disponíveis nas empresas da especialidade e noutros segmentos de actuação.

    “O HabitaFeira foi um sucesso na primeira edição, mas continua a ser aperfeiçoado e quer assumir-se como uma fusão perfeita entre exposição e conhecimento”, afirma Alferes Pereira, presidente da AEF. “Como a construção e a habitação são sectores muito dinâmicos e em evolução constante, queremos com isto ajudar o público a manter-se actualizado e devidamente informado, para que possa fazer as escolhas mais inteligentes, seja a nível financeiro, técnico, ambiental e até social”.

    Com esse fim em vista, o evento de 2025 vai distribuir as suas diversas valências por 2.000 metros quadrados, em que, além dos devidos stands de expositores, haverá um auditório, áreas de street food e propostas de animação paralelas como sessões de showcooking por três chefs de restaurantes do município. O objectivo da AEF é conferir ao salão “um ambiente mais intimista, enriquecendo-o com um tributo à gastronomia portuguesa, em especial à tradição culinária feirense”.

    A grande novidade de 2025 para o certame é, ainda assim, a Bolsa de Emprego AEF, que Alferes Pereira diz apostada em atenuar “um dos principais problemas do sector da construção e habitação, que é a falta de mão-de-obra”, mas que também “estará atenta às necessidades de outros ramos de actividade”. O salão contará assim com um espaço próprio onde as empresas deixarão indicações sobre os postos de trabalho que têm disponíveis e onde os interessados em novos empregos poderão responder às vagas já identificadas ou entregar currículos para as que surjam posteriormente. “É um projecto que não acaba nas datas de realização do HabitaFeira. Vai ser devidamente testado durante o evento, mas a nossa expectativa é que a relação aí iniciada com os empregadores da região se mantenha ao longo do ano e ganhe vida própria, facilitando o encontro entre as empresas que precisam de mais profissionais e as pessoas que têm as competências certas para ocupar esses lugares”, explica o presidente da AEF.

    Quanto aos expositores, mais de 50 já confirmaram a sua presença nos três dias da iniciativa: além de empresas projectistas e de construção, revendedores de materiais e equipamento, serviços de segurança e soluções de energia, o HabitaFeira dará a conhecer imobiliárias, instituições de crédito financeiro, seguradoras e, entre muitas outras, também firmas de mobiliário e decoração, spas e piscinas, casas modulares e domótica. Para Alferes Pereira, trata-se de “um leque de actividades e serviços muito abrangente, útil e interessante, reunido num local particularmente agradável, entre marcas e profissionais com provas dadas e reputação há muito consolidada na região”.

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    Governo aumenta em 28% custo da construção da Linha Violeta

    O Governo reforçou o financiamento do metro de superfície Odivelas-Loures com 150 milhões de euros ao custo total do investimento, permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada, estendeu o prazo de conclusão da obra para 2029 e irá repartir o financiamento pelo BEI, orçamento de Estado e Fundo Ambiental

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    De acordo com o Conselho de Ministro de segunda-feira e uma nota esta terça-feira divulgada, o Governo reforçou o financiamento do metro de superfície Odivelas-Loures com 150 milhões de euros ao custo total do investimento, permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada. Além do aumento do valor global do investimento, o Governo autorizou a extensão do prazo de conclusão para 2029 e a abertura a novas fontes de financiamento nacionais e europeias.
    O concurso para a construção da Linha Violeta, recorde-se, resultou na exclusão de todas as propostas apresentadas, por excederem o preço base do concurso aberto pelo anterior Governo, numa média de cerca de 46%. A actualização de preços ocorrida entre a conclusão do estudo e o momento do novo procedimento de contratação pública da empreitada, levou o Governo a aprovar, através de uma nova Resolução do Conselho de Ministros, um acréscimo de 150 milhões de euros ao valor total do projecto.

    O atraso da empreitada inviabiliza, contudo, que a obra seja executada e concluída no período de programação do PRR, impossibilitando uma parte substancial do financiamento por esta fonte. O financiamento passa agora para o BEI e para o reforço da componente nacional do financiamento, através do Orçamento de Estado e do Fundo Ambiental.

    A Linha Violeta, com 11,5 Km de extensão, contempla 17 estações. No concelho de Loures serão construídas 9 estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 km. O concelho de Odivelas será contemplado com 8 estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de cerca de 5,1 km. As estações terão diferentes tipologias, sendo 12 de superfície, 3 subterrâneas e 2 em trincheira.

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    HILTI apresenta o conceito Spec2Site: Transformação da construção com tecnologia e eficiência

    No setor da construção, a busca pela inovação e eficiência nunca param. Atualmente, os profissionais do setor estão constantemente em busca de soluções que simplifiquem processos, reduzam custos e aumentem a produtividade no local de obra.

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    Com isso em mente, a Hilti, referência global em soluções para a construção, lançou o conceito Spec2Site, uma proposta que conecta de forma inteligente a especificação de soluções em projeto à execução na obra.

    O Spec2Site é mais do que uma ferramenta: é uma abordagem revolucionária, uma forma uniforme e comum de comunicar, que suporta a forma como os projetos de construção são projetados e executados. O objetivo é garantir a correspondência efetiva entre o projeto e a obra, oferecendo uma comunicação integrada que facilita o entendimento por detrás da especificação das soluções, garantindo segurança na execução, uma vez que, todos os materiais necessários são efetivamente aplicados em obra.

    O conceito Spec2Site da Hilti estrutura-se em dois pilares fundamentais alinhados com as fases principais dos projetos:

    1. Fase Projeto (especificação) – SPEC2site: Assegura que os produtos especificados sejam definidos a partir do dimensionamento de soluções otimizadas e, por conseguinte, com maior desempenho, garantindo numa maior tranquilidade para o projetista e sustentabilidade no projeto.
    2. Fase Execução (site) – spec2SITE: Assegura que os produtos especificados sejam aplicados conforme a necessidade da obra, em que todos os intervenientes conhecem toda a proposta de valor da solução definida, por conseguinte, soluções mais rápidas, mais simples, seguras e sustentáveis.

    À medida que a Inovação é um tópico de referência no setor da construção, iniciativas como o Spec2Site Hilti tornam-se fundamentais para promover o lançamento de novos produtos. Assim a Hilti passará a ter produtos certificados Spec2site, como é o caso da nova ancoragem mecânica HST4, lançada no início de 2025. Esta nova ancoragem mecânica de expansão é um produto certificado por Spec2site, uma vez que detém uma proposta de valor em cada uma das dimensões dos pilares fundamentais.

    Com o conceito Spec2Site, a Hilti reafirma o seu compromisso com a inovação no setor da construção, oferecendo uma abordagem precisa com suporte contínuo da Engenharia para otimizar cada etapa do processo construtivo. Ao adotar essa abordagem, as empresas de construção podem não apenas melhorar a sua eficiência operacional, mas também fortalecer a sua competitividade no mercado, mantendo-se alinhadas às tendências mais modernas da indústria.

    Quer saber onde é que o conceito Spec2Site pode apoiar a sua empresa de construção?

    Saiba mais AQUI e comece já a transformar a sua empresa através de tecnologia e eficiência! 

     

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    Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo
    Imobiliário

    Imovendo apoia recente decisão do TJUE de limitar comissões imobiliárias

    Segundo Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo, “é fundamental responsabilizar os vários agentes do mercado, incluindo as próprias imobiliárias, e exigir um quadro regulamentar robusto, que desburocratize processos, reforce a fiscalização e garanta condições dignas para os profissionais do sector”

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    A recente decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), que reconhece a possibilidade de limitar as comissões cobradas pelas agências imobiliárias, é um “sinal claro” de que “há espaço e necessidade para mudanças estruturais” no sector, no sentido de existir um mercado imobiliário “mais justo, transparente e sustentável, onde o foco esteja nas pessoas e no direito a uma habitação condigna”, defende Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo.

    “Mais do que nunca, é fundamental responsabilizar os vários agentes do mercado, incluindo as próprias imobiliárias, e exigir um quadro regulamentar robusto, que desburocratize processos, reforce a fiscalização e garanta condições dignas para os profissionais do sector”, afirma o CEO.

    Miguel Mascarenhas acrescenta que estas medidas confirmam o que a Imovendo tem vindo a defender há muito, ou seja, a “urgência em repensar o modelo de funcionamento do mercado imobiliário para garantir um maior equilíbrio, justiça e transparência para todos os intervenientes, desde construtores, imobiliárias e câmaras, até notários, bancos e agências de crédito”.

    Numa altura em que a crise da habitação em Portugal se agrava, com taxas de juro em máximos históricos e dificuldades crescentes no acesso à compra de casa, apesar dos apoios do estado a pessoas até aos 35 anos, acreditamos que soluções concretas, como a implementação de uma comissão fixa, são essenciais para aliviar os custos para quem vende e, consequentemente, para quem compra”.

    Num panorama em que os países europeus praticam comissões imobiliárias competitivas, as percentagens das comissões de venda em Portugal estão ainda situadas acima da média europeia, inclusive quando nos comparamos com outros países da Europa do Sul. A título exemplificativo, Itália dispõe de uma comissão que varia entre os 2 e 3% do preço de venda, e a Grécia varia entre os 2 e 5%, sendo comum que tanto o comprador quanto o vendedor paguem uma comissão em ambos países. A par destes, os Países Baixos (1% e 2%), o Reino Unido (1% e 3,5%) e a Suíça (1,5% e 3%) são também casos exemplares na prática de comissões imobiliárias.

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