OASRS assessora concurso para Centro de Educação e Cultura de Quarteira
Para Paula Torgal, presidente da OASRS, a assessoria “garante que as condições do concurso são adequadas e justas” e “técnico e juridicamente fiável”
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O concurso público do projecto para o novo Centro de Educação e Cultura de Quarteira contou com a assessoria técnica da Ordem dos Arquitectos Secção Regional do Sul (OASRS).
O projecto, cujo concurso já foi lançado, prevê a edificação de um centro de espectáculos integrado com uma escola pública de dança, com a extensão de uma residência para o acolhimento de coproduções e desenvolvimento de projectos de residências criativas. Numa fase posterior, está, ainda, previsto, uma Biblioteca Pública e a expansão da Escola de Dança.
O custo global da intervenção é estimado em 7 milhões de euros, destinando-se o montante de 420 mil euros para o valor de contratação.
Este é o segundo concurso lançado em 2019 com a assessoria da OASRS, tendo o primeiro sido promovido pela Câmara Municipal de Cascais para um projecto municipal de habitação com um investimento de cerca de 11,5 milhão de euros e um valor de contratação de 687 mil euros.
Em 2018, a OASRS prestou serviços especializados de assessoria a seis concursos públicos de concepção de arquitectura. De entre os clientes estão instituições como a Câmara Municipal de Cascais, a EPAL, a Direcção Geral do Património Cultural e Fundação Cecília Zino.
Para Paula Torgal, presidente da OASRS, “o lançamento do concurso com a assessoria da OASRS garante que as condições do concurso são adequadas e justas e que o mesmo é técnica e juridicamente fiável, evitando-se assim imprevistos – quer em fase de projecto, quer em fase de contratação da equipa vencedora – e, por conseguinte, evitando-se também custos adicionais inesperados para a entidade abjudicante. É esta garantia de qualidade do concurso que explica o grande interesse que suscita junto dos arquitectos, cuja participação tem aumentado. Estes concursos, com a nossa assessoria, democratizam as oportunidades e aumentam a taxa de participação, porque os arquitectos confiam no rigor e qualidade técnicas do concurso, mas também porque temos conseguido fazer um trabalho muito relevante na valorização dos montantes médios de contratação”, acrescenta a responsável.
Outra das vantagens destacadas por Paula Torgal prende-se com a constatação de que “a assessoria da OASRS imprime também um tempo mais curto na fase de preparação do processo de concurso, reduzindo tempo e recursos para a entidade abjudicante”.