Segurança Social e CML assinam acordo para cedência de edificios
São 11 os edifícios no centro de Lisboa que vão sofrer obras de requalificação no valor de 23 milhões de euros para permitirem uso residencial novamente
CONSTRUIR
As implicações da nova directiva EPBD em debate no Tagus Park
AEP: BOW arranca 2025 com presença na Alemanha
Portugal no centro do design global na Maison&Objet 2025
Dstgroup lança LYRICAL Design Windows
Stoneshield Investments reforça em Lisboa
Portal Poupa Energia com mais de 1,6M de visitas
Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
José António Vieira da Silva. ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), assinam hoje o Memorando de Entendimento entre a Segurança Social e a CML para a cedência onerosa para o município de 11 edifícios da Segurança Social que serão reconvertidos, no âmbito do Programa de Renda Acessível. As obras de requalificação de que vão ser alvo rondarão os 23 milhões de euros.
A noticia já havia sido avançado por Fernando Medina por ocasião da apresentação aos jornalistas da Operação Integrada para Entrecampos, que confirmou que “tratam-se de edifícios construídos para habitação mas que desde os anos 50 e 60 estiveram a ser servidos como escritórios e que agora vão ser devolvidos aos seus usos iniciais”,
As obras vão decorrer entre 2019 e 2020 de forma a garantir 250 apartamentos “com renda acessível” e 226 quartos para estudantes universitários.
Os edifícios encontram-se localizados no centro de Lisboa, sendo que a residência de estudantes está prevista para a Alameda Dom Afonso Henriques.
Com este acordo, os diversos serviços do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social espalhados por Lisboa vão-se concentrar no imóvel na Avenida 5 de Outubro até ao final deste ano, onde anteriormente funcionavam as instalações da CGD.