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    Arquitectura

    OASRN apresenta Manifesto a candidatos às autárquicas de 2017

    O Manifesto contempla sete propostas no domínio da Arquitectura, do Urbanismo, do Planeamento e do exercício da profissão de arquitecto em Portugal que têm como objectivo “contribuir positivamente para uma estratégia de desenvolvimento do município”

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    O Manifesto contempla sete propostas no domínio da Arquitectura, do Urbanismo, do Planeamento e do exercício da profissão de arquitecto em Portugal que têm como objectivo “contribuir positivamente para uma estratégia de desenvolvimento do município”

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     A Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos (OASRN), tem vido a apresentar um Manifesto aos aos candidatos de todos os partidos, coligações e movimentos que se candidatam às Eleições Autárquicas de 2017, das autarquias afectas à região norte que constitui “um contributo dos arquitectos da região norte para a Melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Cidadãos”.

    Segundo a OASRN, no Manifesto destacamos sete propostas no domínio da Arquitectura, do Urbanismo, do Planeamento e do exercício da profissão de arquitecto em Portugal que têm como objectivo “contribuir positivamente para uma estratégia de desenvolvimento do município, na promoção e defesa do interesse público, com os seguintes temas essenciais: Implementar uma Política Pública de Arquitectura; Encomenda Pública de Arquitectura,  Regeneração Arquitectónica, Urbana e Património,  Simplificação de Procedimentos administrativos, Qualidade da Prestação de Serviços de Arquitectura, Rever as Estruturas Executivas para maior Eficiência e Educação e Formação”.

    Com estas propostas, explica a OASRN, a ideia é propor que as mesmas sejam consideradas nos Manifestos e Programas políticos de todos os candidatos às próximas eleições autárquicas de 2017, enquanto contributo da Arquitectura e dos arquitectos para os distritos de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda e Coimbra, considerando o desenvolvimento de um trabalho de promoção e sensibilização para a arquitectura e urbanismo como serviço público.

     

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    Credito: DR

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    Arquitecto Costa Cabral dá nome a Escola do Castelo

    Proposta foi apresentada pelo executivo camarário que, assim, pretende homenagear aquele que foi o autor da Escola Básica do Castelo, construída entre 1970 e 1972

    A Câmara Municipal de Lisboa vai propor a classificação como património municipal da Escola Básica do Castelo, bem como a alteração da sua denominação para Escola Arquiteto Bartolomeu da Costa Cabral, em homenagem a uma das mais importantes referências da arquitectura portuguesa, que morreu no passado dia 20 de Abril, em Lisboa. A iniciativa, apresentada pelo executivo, foi anunciada na última reunião pública do Município.

    Bartolomeu d’Albuquerque da Costa Cabral, nascido em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1929, diplomou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (actual Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa), onde foi professor, tendo desenvolvido uma carreira que ficou ligada ao designado ‘movimento moderno’ da arquitectura portuguesa.

    Foi autor do projecto da Escola Básica do Castelo, construída entre 1970 e 1972, uma das suas primeiras obras, revelando uma “arquitectura para a vida moderna”, motivada por uma “constante preocupação funcional”.

    Aquando da sua morte, Bartolomeu Costa Cabral estava plenamente envolvido na requalificação desta escola municipal, integrando a equipa vencedora do recente concurso público de projecto em conjunto com o arquitecto Gonçalo Byrne.

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    Savills/ Predibisa coloca Seven Principles no Porto

    Para supervisionar e fomentar o crescimento da empresa alemã de IT em Portugal, foi nomeado um director da Unidade do Porto, Marco Lizardo. O imóvel encontra-se, actualmente, em fase de reabilitação, de modo a ficar dotado de meios para garantir um “elevado nível de qualidade” dos espaços de trabalho

    A Savills/Predibisa anuncia a abertura do novo escritório da Seven Principles, uma empresa alemã da área de IT, especializada em Managed Services e Desenvolvimento de Software, no “Edifício Bridge”, no número 819 da Rua Sá da Bandeira, no Porto.

    O imóvel encontra-se, actualmente, em fase de reabilitação, de modo a ficar dotado de meios para garantir um “elevado nível de qualidade” de espaços de trabalho, numa área de cerca de seis mil metros quadrados.

    Segundo Reiner Moser, director-geral da Seven Principles Portugal, a escolha de Portugal para a expansão da tecnológica, teve em conta as “excelentes oportunidades” aqui encontradas, nomeadamente, o “profissionalismo” dos especialistas locais em IT, aliado à sua “mentalidade cosmopolita” o que facilita a colaboração com equipas internacionais.

    “Hoje, estamos confiantes de que tomámos a decisão certa ao encontrar um edifício como este, com excelente exposição solar, que garante a presença da luz natural durante todo o dia, além de todas as comodidades existentes nas zonas adjacentes ao “Edifício Bridge”, afirma.

    De salientar que, para supervisionar e fomentar o crescimento da empresa em Portugal, foi nomeado um director da Unidade do Porto, Marco Lizardo, com conhecimento abrangente do mercado local, da legislação e de redes estabelecidas em universidades na região Norte do País.

    Os futuros projetos com origem na Alemanha serão maioritariamente desenvolvidos e suportados com talentos baseados em Portugal. Com operações desenvolvidas maioritariamente em trabalho remoto, o escritório está equipado para apoiar um crescimento da equipa em Portugal até 120 pessoas, tendo 25% de presença diária nas instalações.

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    AGEFE debate formas de ‘Acelerar Portugal’ e apresenta estudo sobre o mercado

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado reflecte a “solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor”, refere Daniel Ribeiro, director-geral da Associação

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    A AGEFE, a associação empresarial que representa em Portugal a indústria eletrodigital, organiza a 9 e 10 de Maio, em Ílhavo, o Encontro anual de Material Eléctrico, no qual,  além da entrega do Prémio Fornecedor do Ano 2023, irá apresentar as conclusões de um estudo sobre o Mercado de Material Eléctrico em 2023. O Encontro conta, ainda, no dia 10, com dois espaços de debate.

    O primeiro foi dedicado aos desafios e oportunidades para ‘Acelerar Portugal’, procurando um enquadramento à temática da agenda proposta pela AGEFE, e terá um Keynote Speech do ex-ministro da Economia, António Costa Silva. Os desafios da geopolítica, da demografia e das alterações climáticas juntam-se aos desafios da competitividade, naquele que será o mote para discutir os problemas e perspetivas de uma pequena economia aberta como a portuguesa e das empresas deste sector.

    O segundo vai explorar perspectivas sobre ‘Descentralização, Eficiência Energética e Mobilidade Eléctrica’, que constituem a base de um dos eixos daquela Agenda, num painel que conta com a participação de Jerónimo Cunha, director-geral da Direcção de Energia e Geologia, que será responsável pelo enquadramento do tema.

    Para Daniel Ribeiro, director-geral da AGEFE, “uma das principais ideias do evento e da Agenda é a necessidade de sermos todos mais ambiciosos e eficazes, desde o Governo às empresas. Iremos debater neste evento as diferentes opções para concretizar essa ambição, e também perceber, a partir dos resultados do Estudo anual, que o mercado de material eléctrico em 2023 se mostrou bastante dinâmico”.

    Com um crescimento global em linha com a evolução nominal do PIB e uma forte dinâmica nas áreas associadas à transição energética, este mercado também reflecte a solidez e resiliência que de longa data definem as relações entre os diferentes operadores da cadeia de valor.

    “Não tenho dúvidas de que a indústria electrodigital contribui de forma significativa para a economia nacional e faz parte da vida das pessoas. Um contributo que queremos ainda maior e que permita fazer da Transição Energética e da Transição Digital fatores de competitividade para Acelerar Portugal”, acrescentou Daniel Ribeiro.

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    Miguel Costa Santos, Country Manager da Corum Portugal

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    Corum capta 156 M€ no 1º trimestre e mantém interesse em activos comerciais

    Com este volume de novas subscrições, o Grupo elevou o valor sob gestão para cerca de 7,8 MM€, dos quais 6,20 MM€ estão aplicados em activos como supermercados, armazéns, hotéis ou escritórios

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    A Corum Investments manteve um elevado ritmo de captação de poupanças durante os primeiros três meses de 2024, tendo “atraído” mais 156 milhões de euros de pequenos e grandes aforradores.

    Depois do recorde de um pouco mais de mil milhões de euros captados em 2023, a Sociedade de Investimento Imobiliário, de origem francesa, manteve um forte volume de novas entradas no arranque deste ano, atraindo 64 milhões de euros para aquele que foi o produto de lançamento no mercado em 2012, o Corum Origin, dividindo-se os restantes 92 milhões entre o Corum XL e o Corum Eurion.

    Com este volume de novas subscrições, o Grupo elevou o valor sob gestão para cerca de 7,8 mil milhões de euros, dos quais 6,20 mil milhões estão aplicados em activos imobiliários comerciais, que continuam a ser a estratégia de investimento, nomeadamente, supermercados, armazéns, hotéis ou escritórios.

    “Sentimos a enorme confiança que os aforradores europeus, muitos deles portugueses, têm na gestão que fazemos para rentabilizar as suas poupanças”, refere Miguel Costa Santos, country manager da Corum Portugal, salientando que a captação no mercado nacional está a crescer, mas tenderá a ser reforçada com o objectivo já anunciado de abrir a distribuição dos fundos à rede das instituições financeiras nacionais.

    “A abertura de novos canais de distribuição contribuirá para a democratização do acesso a novos instrumentos de poupança com retornos potenciais atractivos por parte dos portugueses”, acrescenta o Country Manager, lembrando que é possível investir nos fundos da Corum por apenas 1.135 euros, no caso do Origin, ou mesmo 195 euros, no caso do XL, com a possibilidade de realizar reforços mensais de apenas 50 euros. O objectivo da gestora é o de alcançar rendibilidades de 6% e 5%, no Origin e no XL, respectivamente.

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    Setúbal: Novo Centro Escolar do Bocage adjudicado à ACA

    Com um investimento superior a 5M€, a obra destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância e, ainda, de um pavilhão polivalente

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    A empreitada de construção do novo Centro Escolar Barbosa du Bocage, em Setúbal, foi adjudicada à empresa Alberto Couto Alves (ACA), num investimento superior a cinco milhões de euros.

    Com um prazo de  execução de 330 dias, o investimento destina-se à construção de uma nova escola básica do 1.º ciclo com jardim de infância, em que se incluem com oito salas de aula e três de actividades, com base no projecto elaborado em 2008 para a escola EB1/JI Luísa Todi.

    O projecto de construção do novo centro escolar engloba ainda a criação de um pavilhão polivalente para servir, preferencialmente, a nova escola básica do 1.º ciclo e colmatar necessidades pontuais da escola básica do 2º e 3º ciclos Barbosa du Bocage.

    Inclui-se, ainda, nesta empreitada a construção de uma nova portaria de acesso à escola básica de 2º e 3º ciclos, a par da criação de nova portaria, com cobertura e arrumo exterior, de acesso à nova escola básica com 1º ciclo e jardim de infância.

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    Depois de Lisboa e Porto, Braga é a capital de distrito com mais oferta de nova habitação

    Concelho minhoto contabiliza mais de 1.000 novos fogos com pedido de licenciamento em 2023 e licenciou outras 1.000 unidades no decurso do ano, mostram os resultados do Observatório Urbano de Braga

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    Braga é a capital de distrito com maior dinâmica na criação de nova oferta residencial, a seguir às capitais metropolitanas de Lisboa e Porto, concluem os mais recentes resultados do Observatório Urbano de Braga. Uma parceria entre a Confidencial Imobiliário e a Câmara Municipal de Braga, esta plataforma reúne as principais estatísticas referentes ao mercado residencial deste concelho, com actualizações trimestrais de indicadores de oferta e procura de habitação, bem como de preços e rendas.

    A cidade minhota está definitivamente na rota dos promotores imobiliários, destacando-se, além de Lisboa e Porto, como a capital de distrito com maior volume de fogos com pedido de licenciamento em 2023. Apenas aquelas duas capitais distritais, com pipelines em 2023 na ordem dos 2.400 a 2.500 fogos, superam a dinâmica de Braga, onde se registaram pedidos para o licenciamento de 1.062 novos fogos no decurso do ano passado. As restantes capitais de distrito colocam os pipelines entre um máximo de 805 fogos contabilizados em Leiria e um mínimo inferior a 50 fogos em Portalegre. Cidades com forte vocação universitária, empresarial e/ou turística, como Aveiro e Coimbra, apresentam pipelines na ordem dos 600 e dos 500 fogos, respectivamente.

    Braga evidencia-se ainda pela capacidade de concretização das intenções de investimento em nova promoção. Em 2023, por cada novo fogo que deu entrada com pedido de licenciamento, a autarquia licenciou outro fogo, contabilizando-se no decurso do ano passado 1.089 fogos licenciados no concelho. Ainda que, em termos absolutos fique abaixo de Lisboa e Porto, este volume reflecte um rácio fogos em pipeline/fogos licenciados superior a qualquer dessas duas outras cidades. Em Lisboa, o número de fogos licenciados em 2023, num total de 1.115 unidades, equivale a metade do pipeline de novos fogos que deram entrada com pedido de licenciamento (2.359). No Porto, foram licenciados 2.050 fogos em 2023, menos que os 2.469 que entraram em pipeline.

    “Na prática, as dinâmicas de licenciamento mostram-nos que Braga tem tido a capacidade de licenciar ao mesmo ritmo que os promotores lançam novos investimentos. Num momento em que, no geral, a falta de oferta continua a ser um dos principais constrangimentos do mercado e em que os licenciamentos são apontados como um dos grandes obstáculos ao crescimento mais rápido da oferta, esta dinâmica coloca Braga numa posição privilegiada para atracção de mais residentes e mais investimento imobiliário”, comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    Já para João Rodrigues, vereador do Planeamento e Ordenamento, Gestão Urbanística, Regeneração Urbana, Habitação, Inteligência Urbana e Inovação Tecnológica, da Câmara Municipal de Braga, “estes números vêm demonstrar a dinâmica de resposta que o Município de Braga tem imprimido à sua actuação, enquanto entidade licenciadora, perante as questões que hoje se levantam com a habitação. Para além do número de fogos licenciados, julgo ser de realçar a enorme capacidade de resposta que os serviços de urbanismo do Município têm demonstrado perante a demanda. Na prática, podemos considerar, em termos absolutos, que a cada pedido novo que deu entrada durante o ano, outro foi resolvido – e isto é muito importante. Significa que temos, do lado da entidade pública, a capacidade de resposta que hoje o mercado e os investidores procuram e que servem de factor decisivo ao investimento”.

    O preço é outro dos argumentos de Braga. Com vendas a uma média de 1.677€/m2 no 4º trimestre de 2023, a cidade tem preços abaixo de sete outras capitais de distrito. Num raio de influência geográfica mais próximo, destaca-se a diferença de -44% face ao preço médio praticado no Porto, onde as vendas no mesmo período se fizeram por 2.980€/m2. Além disso, mantém-se mais barata do que outras capitais de distrito com vocações universitárias e/ou empresariais, como Coimbra e Aveiro, onde as práticas de preços estão entre os 1.800€/m2 e os 2.000/m2.

    Relativamente à evolução dos preços, Braga registou uma valorização de 16,6% em 2023, uma subida que permanece em patamares elevados, mas que desacelera face aos 18,2% de aumento observado em 2022.

    Ao nível das rendas, Braga é igualmente uma das capitais distritais mais competitivas. Com uma renda média contratada de 8,9€/m2 no 4º trimestre de 2023, pratica rendas mais acessíveis que outras seis capitais distritais, incluindo Porto (-41%) e Coimbra e Aveiro (-14%). Sem prejuízo, a falta de oferta para arrendamento tem pressionado as rendas em alta, com uma subida anual de 17,7% em 2023 nos valores praticados nos novos contratos, em aceleração face ao crescimento de 12,7% registado em 2022.

    O Observatório Urbano de Braga é uma plataforma de agregação e divulgação dos principais indicadores do mercado residencial deste concelho, resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Braga e a Confidencial Imobiliário.

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    LNEC recebe conferência sobre o Simplex da Habitação

    Ordem dos Engenheiros, Ordem dos Arquitectos e LNEC organizam, no próximo dia 14 de Maio, no Grande Auditório do LNEC, uma conferência dedicada à análise do Simplex da Habitação

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    Engenheiros e LNEC

    A Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Arquitectos (OA) e o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) organizam, no próximo dia 14 de Maio, no Grande Auditório do LNEC, uma conferência dedicada à análise do Simplex da Habitação, um pacote legislativo que pretende proceder à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria.

    A nova legislação pretende uma simplificação da actividade administrativa através da contínua eliminação de licenças, autorizações e actos administrativos, numa lógica de “licenciamento zero”.

    De entre as diversas medidas tomadas, são clarificados os poderes de cognição dos municípios no exercício do controlo prévio urbanístico, em especial relativamente à emissão de licenças.

    Enquanto determinantes na implementação das alterações introduzidas pela nova legislação, esta iniciativa pretende chamar a debate os profissionais da engenharia e da arquitectura.

    A sessão de abertura estará a cargo de Laura Caldeira, presidente do LNEC, Avelino Oliveira, presidente do Conselho Diretivo da OA e Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, seguida da apresentação do tema “Simplificação do Processo de Licenciamento e Codificação da Regulamentação da Construção: Contributos do SILUC”, com António Cabaço, engenheiro e investigador auxiliar no LNEC e João Oliveira Pedro, arquitecto e investigador auxiliar no LNEC.

    Segue-se, depois, uma mesa redonda que irá contar para o debate com Fernando Santo, anterior Bastonário Ordem dos Engenheiros, João Rodolfo, CEO da Traçado Regulador e Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN.

    Para a sessão de encerramento, estará presente Pedro Novo, presidente do Conselho Directivo Regional da Secção de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos e António Carias de Sousa, presidente do Conselho Directivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros.

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    Efacec com novos contratos em projecto de hidrogénio verde da Galp em Sines

    Para além do fornecimento de dois transformadores de potência de 160MVA cada, a Efacec será igualmente responsável pela concepção, construção e fornecimento de outros equipamentos para uma subestação

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    A Efacec assinou dois contratos com a Galp no âmbito do seu projecto de hidrogénio verde de 100MW para Sines, de enorme relevo no processo de descarbonização da indústria e contínua adopção de fontes de energia renováveis, e que vai reduzir significativamente as emissões de CO2.

    Para além do fornecimento de dois transformadores de potência de 160MVA cada, a Efacec será igualmente responsável pela concepção, construção e fornecimento de outros equipamentos para uma subestação de 150kV AIS (Air Insulated Substation) e correspondentes interligações.

    A subestação vai permitir o fornecimento de electricidade à nova unidade de produção de hidrogénio verde com a capacidade de 100MW de electrólise, cujo projecto se encontra já em fase de construção.

    Para Ângelo Ramalho, CEO da Efacec, “este projecto é estrategicamente relevante dado o contexto global actual, no qual a transição para fontes de energia mais sustentáveis é cada vez mais urgente e prioritária. O envolvimento da Efacec num projecto desta magnitude, em contexto industrial e no segmento do hidrogénio verde, é um motivo de muito orgulho, posicionando a empresa como um player de excelência no desenvolvimento de soluções vitais para um futuro mais sustentável”, afirma o responsável.

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    Cushman & Wakefield e Worx comercializam Edifício Jean Monnet 1

    A Cushman & Wakefield e Worx Real Estate Consultants foram mandatadas pela Sonagi para o arrendamento de aproximadamente 4.000m2 no edifício Jean Monnet 1, situado junto à Avenida da Liberdade, em Lisboa. O edifício é utilizado, actualmente, como sede do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia na capital portuguesa

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    O imóvel é composto por 12 pisos destinados a escritórios e serviços, e, tal como referido anteriormente, fica próximo de uma das principais artérias da cidade de Lisboa, a Avenida da Liberdade, o que lhe garante a proximidade com o retalho de luxo, hotéis, serviços, sedes de grandes empresas e transportes públicos.

    Actualmente, o edifício é utilizado como sede do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia na capital portuguesa e encontra-se numa profunda remodelação, após a compra de mais de 70% do edifício por parte da Sonagi.
    Esta remodelação tem como c adaptá-lo às novas tendências de trabalho, mas também ao nível da sustentabilidade, sendo objectivo do proprietário uma certificação Breeam Gold.

    “Estes escritórios representam uma óptima oportunidade para as empresas que queiram desenvolver a sua actividade numa das principais avenidas de Lisboa, uma vez que existem poucos espaços desta dimensão, e qualidade, numa zona tão procurada quanto a Avenida da Liberdade”, sublinha Afonso Almeida Fernandes, consultor sénior da Cushman & Wakefield.

    Por sua vez Jorge Telles de Carvalho, consultant da Worx Real Estate Consultants, não tem dúvidas de que este “é um dos activos mais emblemáticos actualmente disponíveis na Prime CBD. A reabilitação em curso irá torná-lo num produto de referência, para todas as empresas que procuram aliar qualidade de instalações a uma localização de prestígio.”

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    Nova directiva sobre o desempenho energético dos edifícios foi publicada

    A revisão da directiva foi aprovada a 24 de Abril e estabelece normas de eficiência energética mais ambiciosas para os edifícios novos e renovados na União Europeia, actualizando o quadro regulamentar existente acordado em 2018

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    Foi publicada, esta quarta-feira, no Jornal Oficial da União Europeia a Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Abril de 2024 relativa ao desempenho energético dos edifícios com o objectivo de se conseguir um parque imobiliário com emissões nulas até 2050, e que representa um passo importante com vista à neutralidade carbónica.

    A Directiva prevê que cada Estado-Membro crie um plano nacional de renovação de edifícios de forma a assegurar a renovação, até 2050, do parque nacional de edifícios residenciais e não residenciais, públicos e privados. O que se pretende é um parque imobiliário descarbonizado e de elevada eficiência energética, transformando os edifícios existentes em edifícios com emissões nulas. Este plano deve ser apresentado à Comissão, de cinco em cinco anos.

    Esta Directiva, que terá um impacto significativo no sector da construção e que vai exigir um grande esforço por parte dos Estados-Membros, representa um passo crucial para se alcançar a neutralidade carbónica na União Europeia e para combater as alterações climáticas.

    A aplicação de requisitos mínimos de desempenho energético para todos os edifícios novos e sujeitos a grandes renovações é uma das exigências da Directiva agora publicada, mas também se exige a instalação de painéis solares em edifícios novos e sujeitos a grandes renovações e a implementação de sistemas inteligentes de gestão de energia em edifícios, entre outros.

    A introdução de um regime de passaportes de renovação para acompanhar o desempenho energético dos edifícios ao longo do tempo é também uma das novas exigências europeias, assim como a realização de inspecções regulares dos sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado e a definição de requisitos de qualidade do ar interior para edifícios.

    A ADENE, a agência portuguesa responsável pela gestão do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios, assume um papel crucial na transposição e implementação da Directiva, a par do seu relevante contributo no desenvolvimento de projectos técnicos, e no reforço das acções de formação e qualificação.

    Esta Directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação, devendo a transposição nacional ocorrer até 29 de Maio de 2026. Já o primeiro plano nacional de renovação de edifícios deve ser apresentado até 31 de Dezembro de 2026.

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