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    Projecto da Aguirre Newman para a Cepsa

    Arquitectura

    Consultoras apostam e consolidam Departamentos de Arquitectura

    Mas que vantagens trazem em relação a um gabinete de arquitectura? 

    Ana Rita Sevilha

    Projecto da Aguirre Newman para a Cepsa

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    Consultoras apostam e consolidam Departamentos de Arquitectura

    Mas que vantagens trazem em relação a um gabinete de arquitectura? 

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     As consultoras imobiliárias têm desde há uns anos a esta parte, vindo a consolidar os seus Departamentos de Arquitectura. De uma forma geral, todos estes departamentos nasceram como uma consequência ou necessidade por parte dos clientes e têm vindo a ganhar expressão dentro dos serviços que as consultoras têm para oferecer e destaque nos portfólios das mesmas.
    O Departamento de Arquitectura da B. Prime, “nasceu logo no inicio da empresa em 2009, pois era uma das áreas estratégicas definidas, quando lançamos o projecto”, explica ao CONSTRUIR Jorge Bota, Managing Partner da B.Prime. Uma decisão que, explica o mesmo responsável, “esteve muito ligada ao trabalho que já tinha sido desenvolvido sob a minha liderança, nas anteriores funções na DTZ Portugal”.
    O mesmo aconteceu na Aguirre Newman, tendo o Departamento nascido em Portugal há cerca de 13 anos “porque nos fazia sentido complementar os vários serviços que oferecemos como consultora imobiliária com serviços de consultoria para a optimização de espaços, que no inicio se focalizaram mais em espaços de trabalho muito pelo background que quer eu, quer a pessoa responsável pela criação do departamento de Arquitectura em Espanha, tínhamos em Interiorismo e projectos de fit out de escritórios em modelo chave-na-mão”, explica Patrícia Liz, Managing Partner da Aguirre Newman com o Pelouro do Departamento de Arquitectura. Patrícia Liz acrescenta ainda que, “o grande potencial de cross selling com os restantes departamentos esteve também na base da nossa estratégia”.
    Também na Worx o Departamento de Arquitectura conta mais de dez anos e nasceu “devido à necessidade de dar apoio ao departamento comercial” e porque “identificámos uma lacuna nos serviços que apresentávamos e, em simultâneo, uma oportunidade de diferenciação e de conseguirmos ter uma oferta mais completa, adequada e rigorosa” “essencialmente no que respeita ao estudo de ocupação de novos espaços de escritórios”, conta ao CONSTRUIR fonte do Departamento de Arquitectura da consultora.
    Nuno Gameiro, Associate Director do Departamento de Building Consultancy da CBRE explica ao CONSTRUIR que o Departamento atravessou vários momentos ao nível do formato e da estrutura, tendo sido iniciado em Portugal no ano de 2001. “O seu foco principal começou na prestação de serviços de gestão de projecto aos clientes, assegurando um acompanhamento integrado, apoiando a linha de negócio de Advisory & Transaction na área de escritórios”. Mais tarde, em 2013, “a CBRE investiu nesta área mantendo a prestação de serviços de gestão de projectos, mas apostando também em outras áreas de negócio, como é o caso das Due Diligences Técnicas e Urbanísticas, estudos de consultoria ao nível do best use, mas essencialmente na elaboração de projectos de fit-out de escritórios”.
    Na JLL a criação de um Departamento com estas características remonta a 2007, “altura em que também começou a operar na JLL Espanha, na sequência da aquisição de uma empresa especialista neste segmento. A criação desta nova área de actividade, que ocorreu não só em Portugal mas gradualmente por toda a Europa, teve por principal objectivo reforçar a oferta de serviços da JLL e dar resposta às necessidades crescentes dos nossos clientes, acompanhando todo o ciclo imobiliário, além de ser uma área com enorme potencial para impulsionar o crescimento da empresa”, refere ao CONSTRUIR João Marques, director da Tétris Portugal, marca que pertence à JLL. Recorde-se que em 2012 a JLL unificou toda a sua área de arquitectura na Europa sob a marca Tétris, uma empresa de origem francesa especializada neste segmento adquirida pela JLL em 2007 “e que era, desde então, o principal motor de expansão desta área de negócio nos mercados onde a consultora está presente”, explica o mesmo responsável.
    No final de 2014, a Tétris Portugal adquiriu a Novo Interior para reforçar a sua capacidade e estrutura de serviços, “impulsionando fortemente o crescimento desta área de actividade no nosso mercado”.
    João Marques explica que “diariamente são concluídas operações de arrendamento de lojas e escritórios para empresas nacionais e internacionais que sentem necessidade de apoio para passar à fase seguinte, ou seja, executar o fit-out e a construção destes espaços. É aqui que este departamento intervém e tanto podemos oferecer serviços chave-na-mão, desde a análise dos requisitos do cliente até à entrega do espaço pronto a ser ocupado, como podemos fazer apenas a obra”.
    Rita Ribeiro, arquitecta no Departamento de Gestão de Projectos da C&W conta que o departamento de Gestão de Projecto da consultora existe desde 2002 tendo a componente de arquitetura sido introduzida em 2005. “Surge como suporte à área de Gestão de Projecto, bem como aos restantes departamentos da empresa, mas rapidamente começou a desenvolver projectos nomeadamente de escritórios dada a solicitação constante do mercado nesse sentido”.

    Projecto da Worx para a Bold

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    Consolidação

    Os desempenhos e balanços da actividade dos Departamentos de Arquitectura das consultoras são unânimes: “bastante positivo”. Esta é uma área que segundo os responsáveis contactados pelo CONSTRUIR se tem vindo a consolidar e a revelar de extrema importância na forma como trabalha lado a lado com as outras áreas de negócio. No caso da JLL, esta é uma área que tem vindo a registar um crescimento contínuo ao longo dos anos, tendo crescido 20% no seu volume de negócios em 2015 e em 2016 22%, com um total de 128 projectos intervencionados no último ano. Facto que tem levado as consultoras a especializarem-se nas várias vertentes da arquitectura, como é o caso da Aguirre Newman, que segundo Patrícia Liz, Managing Partner da consultora, assegura que o Departamento “está capacitado para a execução de projectos de reabilitação”, bem como de “planeamento, licenciamento, e execução, direcção e coordenação de projectos”. Esta consolidação é também espelhada nos clientes e projectos que cada uma das consultoras tem no seu portfólio, destacando a B.Prime o estudo e implementação das necessidades de clientes como a Elevo ou a Apple Portugal. No caso da CBRE, Nuno Gameiro, Associate Director do Departamento de Building Consultancy sublinha as várias áreas de actuação como o Project Management, Arquitetura, Especialidades, Auditorias Técnicas (Urbanísticas e Técnicas), Projectos de Gestão de Mudança, Worplace, entre outros, destacando a execução de projectos de “fit-out” de escritórios ou a execução de remodelação de interiores de Centros Comerciais.
    João Marques, director da Tétris Portugal aponta clientes como os retalhistas e ocupantes corporativos, mas também operadores hoteleiros e investidores/proprietários. “Realizamos projectos nas áreas de escritórios e lojas, mas a experiência e track record da empresa a nível internacional abrange também a hotelaria e indústria & logística”, explica. No caso específico do segmento de escritórios, João Marques explica que “a nossa intervenção passa também por criar espaços de trabalho que ajudem a empresa a optimizar custos, a fomentar o conforto e a produtividade dos seus colaboradores e a fortalecer a coerência da sua marca, respeitando sempre os prazos de execução e os orçamentos”.
    Elegendo o “fit-out” de escritórios como o core business do Departamento da AN Arquitectura, Patrícia Liz destaca do portfólio alguns nomes com quem a Aguirre Newman está a trabalhar ou trabalhou recentemente, entre eles a Chanel, Emirates Airlines, L`Oréal, ou Nike, entre outros.
    Como principais clientes, a Worx destaca a PwC, a KPMG e a Generali, entre outros, lembrando que “os nossos projectos são projectos muito completos, no sentido em que cobrimos todas as necessidades do cliente”, do “fit-out” ao desenvolvimento do layout final, passando pelo acompanhamento e gestão de obras.
    Rita Ribeiro, arquitecta no Departamento de Gestão de Projectos da C&W também faz um balanço positivo. “É um motor de angariação não só para projectos de Arquitectura como para Gestão de Projecto, tendo também tido um papel relevante para a concretização de negócios de outros departamentos da Cushman & Wakefield”. Escritórios, licenciamentos e remodelações de edifícios estão entre os projectos que costumam desenvolver.

    Projecto B.Prime para Panalpina

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    Departamento versus Atelier

    A determinada altura, a pergunta acaba por se impor: Porquê escolher o Departamento de Arquitectura de uma consultora em vez de um gabinete de arquitectura? “A grande vantagem, é que a B. Prime já tem um conhecimento prévio sobre a empresa, uma vez que esteve envolvida na procura das novas instalações. Por isso encontra-se numa posição vantajosa, porque conhece os verdadeiros pontos críticos para o funcionamento do cliente”, explica Jorge Bota, Managing Partner da consultora. “Um gabinete de arquitetura, também o fará, mas necessitará de mais tempo para fazer essa análise e avaliação”, sublinha. Por outro lado, continua, “empresas como a B. Prime que estão em contacto mais regular com o mercado das empresas internacionais acabam por ter um conhecimento mais profundo sobre novas tendências, o que melhor funciona e o que, apesar de ser “de moda” não teve os resultados pretendidos. Um projeto de interiores de uma empresa, para além da estética, tem factores críticos muito relevantes sobre a funcionalidade. Funciona também como alavanca de desenvolvimento de cultura de grupo e da própria empresa, que para um gabinete de arquitetura, poderá ser mais difícil de apurar”.
    Segundo Nuno Gameiro, Associate Director do Departamento de Building Consultancy da CBRE, “Os gabinetes de arquitectura possuem valências específicas ao nível da concepção de espaços, criação de lugares e no desenho das cidades, é uma profissão milenar, que impacta com a vida de todos os dias. O trabalho que desenvolvemos, ao nível da arquitectura de interiores, principalmente escritórios, é diferenciado da arquitectura vista num plano geral. Criamos ambientes, estudamos a cultura das empresas e os seus valores, estudamos o perfil dos seus colaboradores, tentamos entrar na sua filosofia e nos seus hábitos, procuramos conhecer as suas ambições, receios e expectativas de futuro. Desenhamos espaços de trabalho, cada vez mais caracterizados como espaços de colaboração, inovação e transparência, indissociáveis da grande mudança operada a partir do novo milénio: a tecnologia e o digital”.
    Para João Marques, director da Tétris Portugal, “uma das nossas mais-valias está na nossa extensa gama de serviços, que vai muito além do projecto de arquitectura. Como já referido anteriormente e sobretudo na área de escritórios, abrangemos todas as fases do processo, desde a concepção do projecto até à entrega da obra, através de um único ponto de contacto. Além disso, temos o nosso departamento de pós venda que garante a todos os nossos clientes o apoio necessário depois da entrega da obra. Outra grande vantagem é o facto de sermos uma empresa internacional, que além disso faz parte de outro grande grupo global que é a JLL, beneficiando de uma experiência e de um track record inigualáveis em todos os sectores em que operamos. Partilhamos experiências, boas práticas e não são poucas as vezes em que um grande grupo internacional escolhe a Tétris para executar os seus escritórios nos diversos países em que essa empresa está presente. Nestas situações trabalhamos como se fossemos uma única equipa através dos nossos vários escritórios e países onde actuamos.
    No entanto, gostaria de ressalvar que os gabinetes de arquitectura são nossos parceiros em diversos projectos, sobretudo de retalho, e a colaboração entre todos é fundamental”.
    Patrícia Liz, Managing Partner da Aguirre Newman assume que “é sempre uma pergunta difícil de responder, pelo enorme respeito que temos pelos gabinetes de Arquitectura tradicionais. É por essa razão que sempre digo que a AN não tem um Gabinete de Arquitectura mas sim um Departamento de consultoria e optimização de espaços, para quem procura este tipo de abordagem mais ampla somos sem dúvida uma mais valia, pela nossa experiência alargada, tendo em conta as várias vertentes que caracterizam a vida de um imóvel. Pensar um projecto no qual estudamos todo o ciclo de vida/utilização do imóvel/espaço, a sua funcionalidade, a sua constante valorização e manutenção é algo que requer um vasto leque de especialistas nas diferentes áreas de actuação que abarcamos, só com a intervenção de vários departamentos em boa interacção com o Departamento de Arquitectura se consegue chegar a esse grau de especialização e detalhe”.
    De acordo com o Departamento de Arquitectura da Worx, a consultora “tem um profundo conhecimento dos imóveis e das necessidades específicas de cada um dos nossos clientes, uma vez que valorizamos estabelecer uma relação de proximidade, representando uma grande mais-valia na relação custo-tempo de realização. Acreditamos que é importante definir conceitos, apostando numa estratégia de espaço de trabalho apropriado a cada cliente e projecto, dando resposta às suas necessidades. Fazemos parte de uma estrutura experiente com diferentes valências. Estas traduzem-se em vantagens competitivas perante o mercado, no sentido em que conseguimos actuar de forma diferenciada e completa em áreas que claramente não são dominadas pelos gabinetes de arquitectura tradicionais”.
    Rita Ribeiro, arquitecta no Departamento de Gestão de Projectos da C&W, destaca a “eficiência que a exclusividade que um serviço interno proporciona, não só na articulação permanente entre os diversos sectores da Cushman & Wakefield como na comunicação e divulgação da consultora junto dos clientes. É também uma forma de ajustar a arquitectura a uma realidade empresarial”.

    Projecto CBRE para Forum Aveiro

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    Futuro

    Para o futuro, as consultoras vão continuar a apostar nesta área com o objectivo de continuar a crescer, “não só comercialmente na captação de novos clientes que aproveitem a nossa experiência alargada neste nicho de mercado e que por isso, não pretendem correr tantos riscos, preferindo soluções já verdadeiramente testadas; como no ponto de vista técnico com a implementação de cada vez melhores ferramentas tecnológicas, que auxiliem os nossos clientes a tomar as suas decisões com maior facilidade e menor risco”, conclui Jorge Bota, Managing Partner da B.Prime.
    A mesma tendência de crescimento é a expectactiva da CBRE para o seu Departamento de Building Consultancy, que segundo Nuno Gameiro, tem “uma equipa multidisciplinar de arquitectos e engenheiros, com elevado nível de experiência, que cada vez mais têm o seu foco no cliente e nos seus objectivos. Queremos diversificar as nossas áreas de actuação, aumentar a nossa capacidade de resposta e fazer mais e cada vez melhor”.
    Na Aguirre Newman, Patrícia Liz refere que a aposta da consultora é a de “consolidar a liderança de mercado, como a consultora imobiliária que mais experiência tem em Serviços de Arquitectura e Interiorismo Corporativo, crescer nos serviços ligados à consultoria para a reabilitação de imóveis e na realização de projectos no sector da hotelaria”.
    Para o Departamento de Arquitectura da Worx, de futuro o objectivo é “assegurar o sucesso alcançado no mercado actual, pelas vantagens competitivas que apresentamos. Queremos continuar a apostar no desenvolvimento e inovação e, desta forma, continuar a crescer enquanto departamento e criar uma estrutura experiente e muito profissional englobando também a realização de obra e efectuarmos o projecto de forma total, de A a Z”.
    Por último, João Marques, director da Tétris Portugal, refere que na empresa “queremos continuar a trabalhar com o profissionalismo que nos caracteriza, fazendo uso da nossa experiência para tornar os projectos dos nossos clientes uma realidade. Aquilo que distingue a nossa equipa é o facto de estar permanentemente motivada para fazer cada vez melhor na busca de soluções construtivas e de design inovadoras, cumprindo prazos e orçamentos”.
    De futuro a C&W pretender “dar continuidade ao trabalho desenvolvido até agora aumentando a escala dos projectos. Ter um papel cada vez mais determinante nas soluções multi-departamentais apresentadas aos clientes, incrementando desta forma a qualidade dos serviços da Cushman & Wakefield, quer pela maior abrangência que a linha de serviços de Arquitectura faculta,  quer pela viabilidade que proporciona a um negócio”, conclui Rita Ribeiro, arquitecta no Departamento de Gestão de Projectos da C&W.

    Projecto Tétris para Adidas

    Projecto Tétris para Adidas

    Galeria de Imagens:

    Foto: C&W

    Foto: C&W

    Foto: Worx

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    Foto: Worx

    Foto: Worx

    Foto: Worx

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    Foto: B.Prime

    Foto: B.Prime

    Foto: B.Prime

    Foto: B.Prime

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    Foto: B.Prime

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    Foto: B.Prime

    Foto: B.Prime

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    Foto: CBRE

    Foto: CBRE

    Projecto Merk

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

    Foto: Tétris

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    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)

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    AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros

    Mercado de compra e arrendamento liderado por brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, seguindo-se norte-americanos (9%) e angolanos (5%)

    CONSTRUIR

    A Área Metropolitana do Porto (AMP) tem-se afirmado como um polo de atracção de investimento estrangeiro, por se tratar de uma região com características “marcadamente turísticas” e que apresenta “oportunidades” no mercado imobiliário. Segundo dados apurados pela Remax, de Janeiro a Novembro de 2024, a rede registou transacções por parte de clientes estrangeiros em todos os 17 concelhos da AMP, de forma mais acentuada em cinco deles. Em evidência, esteve o concelho do Porto que representou um terço da procura, seguido de Vila Nova de Gaia com um quarto dessa procura. Neste período, estes cidadãos além-fronteiras privilegiaram mais a aquisição de imóveis (51,3%), face ao arrendamento, contudo o equilíbrio foi notório.

    Segundo Beatriz Rubio, CEO da Remax Portugal, “a AMP é uma zona  em expansão que se tem posicionado não só como um destino turístico, mas também na fixação de investimento e residentes não habituais. O segmento habitacional sobressai na procura global de investimento internacional nesta região, pelo que poderá haver um reforço da participação destes clientes durante o ano de 2025, até porque Portugal continua no radar de muitas famílias estrangeiras e investidores”.

    Os dados agora apresentados e relativos aos meses em referência mostram que, por concelho, Porto lidera o ranking da procura estrangeira por imóveis, registando 33,7% do total na região. Seguem-se Vila Nova de Gaia (26,4%), o concelho que mais cresceu nas preferências dos cidadãos além-fronteiras; Matosinhos (11,9%); Maia (7,7%) e Gondomar (6,2%), sendo que este último perdeu a 4ª posição por troca com o concelho da Maia, responsável por uma em cada 13 transacções concretizadas.

     

    Entre os mercados que elegeram a AMP, foram 59 nacionalidades estrangeiras que privilegiaram a aquisição ou arrendamento de imóveis na região. Em destaque os clientes brasileiros, responsáveis por 44% das transacções, um aumento de quase dois pontos percentuais (p.p.) face a igual período 2023. Já os clientes norte-americanos representaram 9% das transacções e os angolanos 5%. Israelitas e ucranianos com cerca de 4% das transacções cada, ocuparam a 4ª e 5ª posição, respectivamente.

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    Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025

    Painel do 72º Barómetro do IPDT prevê até 33 milhões de hóspedes e 6,5 MM€ em proveitos. Segundo Jorge Costa, presidente do IPDT, “Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”

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    tagsIPDT

    Os resultados da 72ª edição do Barómetro do Turismo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo (IPDT) revelam uma expectativa “optimista” para o desempenho do turismo nacional em 2025. Os profissionais do sector apontam para um crescimento sustentado nos principais indicadores, mas destacam adicionalmente desafios que exigem respostas estratégicas.

    Esta nova edição do IPDT decorreu entre 4 e 18 de Outubro de 2024, reunindo 45 respostas válidas, de um painel de 175 profissionais em funções de direcção e administração em várias áreas que integram o sector do turismo.

    No que diz respeito ao número de hóspedes, 56% dos membros do painel antecipam para 2025 um crescimento para valores entre 30,1 e 33 milhões, superando os 30 milhões registados em 2023. As dormidas apresentam igualmente um cenário promissor, com 78% dos inquiridos a projectarem indicadores entre 75,1 e 81 milhões. Este contexto sugere não apenas uma maior procura, mas também uma possível extensão na duração média das estadias. Quanto aos proveitos globais, 80% dos especialistas do IPDT esperam para este ano números entre os 5,6 e 6,5 mil milhões de euros.

    Relativamente aos factores que terão um impacto mais positivo no desenvolvimento do turismo nacional em 2025, a melhoria contínua da oferta e dos serviços foi considerado o mais relevante, com 44% das respostas. Seguem-se a segurança e a estabilidade política e social, referidas por 42% dos inquiridos do IPDT. As infraestruturas, acessibilidades e a mobilidade aérea foram valorizadas por 36% dos inquiridos, sublinhando a necessidade de modernizar e melhorar as redes de transporte e promover uma mobilidade eficiente e sustentável. Por fim, as condições económicas e financeiras favoráveis, também mencionadas por 36% dos especialistas, reflectem a importância de um contexto macroeconómico estável para a atractividade do sector turístico.

    Para Jorge Costa, presidente do IPDT, “a previsão do aumento do número de hóspedes, dormidas e proveitos globais para 2025 reflecte o potencial de crescimento sustentado do turismo nacional. Para concretizar este potencial, será fundamental continuar a investir na qualidade das experiências turísticas, adaptando-as às actuais exigências dos viajantes”. E acrescenta: “Num contexto global marcado por incertezas económicas e geopolíticas, Portugal continua a beneficiar da percepção de ser um destino seguro e acolhedor, o que se traduz num activo estratégico para atrair turistas internacionais”.

    Apesar do cenário encorajador e positivo, o sector enfrenta desafios que podem condicionar o seu desenvolvimento em 2025. A escassez de recursos humanos qualificados destaca-se como o principal desafio, referido por 51% dos inquiridos. Segundo o Barómetro, o aumento dos preços e a inflação, apontados por 40% dos especialistas, representam outro obstáculo relevante. A recessão económica e a conjuntura internacional, identificadas por 33% do painel, e os conflitos internacionais e a instabilidade geopolítica, mencionados por 29% dos respondentes, evidenciam o impacto de fatores externos no desempenho do sector, nomeadamente no que respeita à dependência da mobilidade e das relações globais.

    Os especialistas alertam ainda para desmistificação da percepção de “overtourism”, que começa a ganhar visibilidade em alguns destinos nacionais. Os resultados do IPDT evidenciam que 80% dos inquiridos classificam esta questão como “importante” ou “muito importante”, sublinhando a necessidade de respostas coordenadas e eficazes a curto prazo. Neste ponto, o combate à desinformação, defendido por 58%, surge como a principal prioridade, implementando-se estratégias de comunicação mais transparentes e acessíveis que promovam um entendimento mais realista e contextualizado dos impactos do sector.

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    Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate

    A MAP Real Estate anunciou a nomeação de Matilde Mendes como directora de Desenvolvimento. A empresa é uma das seis entidades que compõem o MAP Group, grupo que assumiu uma nova estrutura empresarial no final de 2024 

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    Com uma sólida experiência em análise e gestão de projectos no sector imobiliário, Matilde Mendes já colaborou com empresas como Norfin, Hipoges, Casavo, CBRE Portugal e Dils. Formada com Mestrado Integrado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, com especialização no perfil de Construção, Matilde complementou a sua formação com cursos em prevenção de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo na actividade imobiliária, bem como em modelação financeira pela Nova School of Business and Economics, Executive Education.

    A sua experiência, que vai desde a gestão de projectos de construção até à direcção de obra, juntamente com a sua visão estratégica, foram factores determinantes para esta escolha. O MAP Group acredita que a Matilde será uma peça-chave para fortalecer a presença da MAP Real Estate no mercado.

    “A minha missão na MAP Real Estate será a de criar valor e inovação, não apenas nos projectos que lideramos, mas também na forma como impactamos o mercado imobiliário. Estou muito motivada para trazer uma abordagem estratégica e focada em resultados, que permita consolidar a posição da MAP Real Estate como referência no sector”, afirma Matilde Mendes.

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    Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones

    O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100

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    A Signify foi incluída no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones pelo oitavo ano consecutivo. O índice baseia-se na Avaliação de Sustentabilidade Empresarial Global da S&P, que avaliou o desempenho global de sustentabilidade da Signify e atribuiu à empresa a pontuação de 79 em 100.

    “Sentimo-nos honrados por sermos incluídos no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones, o que acontece desde o ano em que nos tornámos Signify. Este é o reconhecimento do nosso inabalável compromisso em ter um impacto positivo na sociedade e no ambiente. No início deste ano, apresentámos o nosso Plano de Transição Climática 2040 net-zero, que reafirma o nosso foco em explorar o extraordinário potencial da luz para melhorar vidas e promover a sustentabilidade junto dos nossos clientes e da indústria em geral”, afirma Eric Rondolat, CEO da Signify.

    A Signify obteve pontuação total (100/100 a 2 de Setembro de 2024) em 47 categorias, incluindo os Objectivos de Redução de Emissões, Produtos de Baixo Carbono, Eficiência de Recursos, Avaliação do Ciclo de Vida, Consumo de Energia, Gestão de Riscos e Mitigação e Remediação de Direitos Humanos. No quarto ano do programa de sustentabilidade de cinco anos, Brighter Lives, Better World 2025 da Signify, a empresa mantém o objectivo de aumentar para o dobro o ritmo do cenário de 1,5°C do Acordo de Paris, bem como duplicar as suas receitas de Circular e Brighter lives.

    A Signify tem estado na linha da frente da transformação e a rápida descarbonização da indústria de iluminação através de soluções LED energeticamente eficientes, circulares e inovações em iluminação conectada. Em Julho, a empresa anunciou o seu Plano de Transição Climática para 2040, estabelecendo um plano detalhado para atingir o seu objectivo de emissões líquidas nulas, validado pelo SBT. Desde 2019 a Signify já reduziu as emissões de gases com efeito de estufa em toda a cadeia de valor em 50% e continua a defender a eficiência energética e a aceleração da transição energética.

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    Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa

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    A Porta da Frente Christie’s, mediadora com quase três décadas de experiência no mercado imobiliário de luxo em Portugal, anuncia a aquisição de 50% da operação em Portugal da Piquet Realty, mediadora com origem norte-americana e sede em Miami, e com forte presença em mercados de gama alta no Brasil.

    Com esta aquisição, a Porta da Frente Christie’s fortalece a sua presença nas regiões de Lisboa e Cascais, onde as lojas e a marca Piquet serão integradas na estrutura e identidade da empresa portuguesa.

    “Este é um passo estratégico essencial para fortalecer a nossa presença em mercados-chave. A sinergia com uma marca de DNA norte-americano e com forte proximidade ao mercado brasileiro é, sem dúvida, a melhor forma de fortalecer a nossa liderança nestes dois mercados. Este investimento da Porta da Frente é um claro sinal da aposta que estamos a fazer no crescimento e reforço da liderança da Porta da Frente no segmento premium em Portugal “, sublinha João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Marlos Gonçalves, CEO da Piquet Realty Portugal, reforça que “esta colaboração é o encontro entre duas marcas com visão e ambição partilhadas. Estamos entusiasmados em juntar forças e proporcionar um serviço ainda mais distinto e personalizado aos nossos clientes em Portugal, com o reforço da estrutura e know-how da Porta da Frente”.

    Com a integração das equipas, prevê o aumento do número de consultores especializados. Paralelamente, a parceria reforça o compromisso com a excelência no mercado imobiliário de luxo e a consolidação da posição de ambas as marcas como líderes no segmento premium em Portugal.

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    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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    SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric

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    tagsSE

    As soluções de controlo de motores TeSys e os disjuntores miniatura da Schneider Electric celebram este ano o seu 100º aniversário e cuja inovação tem sido sinónimo de “segurança e fiabilidade eléctricas”.

    Desde a sua criação, as soluções TeSys têm estado na vanguarda do controlo eléctrico e da gestão de energia, estabelecendo o padrão da fiabilidade e do desempenho. As recentes inovações no que toca à sua segurança, sustentabilidade e desempenho tem garantido uma fiabilidade incomparável dos motores, integrando a digitalização e a electrificação para optimizar a gestão de cargas, a gestão de fontes e a manutenção baseada em condições. Os produtos TeSys controlam mais de 40 milhões de circuitos em todo o mundo.

    “A inovação está no cerne das nossas operações desde que a Schneider Electric foi fundada em 1836. Temos sido pioneiros no sector da electricidade desde a década de 1880, com o nosso inovador fusível fechado sem arco a estabelecer um padrão para a segurança logo em 1905,” afirmou Rohan Kelkar, EVP Power Products da Schneider Electric. “É esta sede de inovação que também tem mantido a empresa na vanguarda da agenda da sustentabilidade. Com mais mudanças a acontecer no Mundo ao nosso redor, estou ansioso para ver como a equipa continua a encontrar soluções, mantendo a segurança, fiabilidade e sustentabilidade no coração dos nossos desenvolvimentos”.

    A Schneider Electric também celebra o 100º aniversário do disjuntor miniatura (MCB, na sua sigla em inglês) para casas. À medida que a electricidade se foi tornando cada vez mais central nas nossas vidas, as capacidades do MCB expandiram-se para garantir a protecção das famílias, casas e bens. Localizado no quadro eléctrico de cada casa, o papel do disjuntor residencial nunca foi tão crucial. As novas soluções de quadros eléctricos inteligentes, como o Schneider Pulse nos EUA, ou o Resi9 Energy Center na Europa, são inovações que acrescentam outra camada de segurança e inteligência às casas, que agora estão equipadas com dispositivos adaptados ao novo cenário energético e às energias renováveis.

    “Com mais de 100 anos de inovação em protecção e instalações eléctricas, na Schneider Electric estamos empenhados em capacitar os nossos clientes a todos os níveis. As nossas inovações recentes, centradas na electrificação e digitalização, permitem a todos enfrentar os desafios actuais das crises climática e energética,” indicou Michael Lotfy Gierges, EVP Home & Distribution da Schneider Electric.

    Por outro lado, a fonte de alimentação ininterrupta (UPS) da APC da Schneider Electric celebra também agora o seu 40º anversário. A UPS da APC, empresa adquirida pela Schneider Electric em 2007, tem registado avanços significativos e é crucial para as operações de TI, à medida que as pressões sobre a infraestrutura aumentam. Com o crescimento global dos Data Centers a duplicar de 212,53 mil milhões de dólares em 2023 para 437,33 mil milhões de dólares em 2030, a procura por infraestruturas de TI resilientes e de protecção energética através da tecnologia das UPS está a aumentar.

    Recentemente reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela revista TIME, a Schneider Electric continuará a impulsionar a inovação em prol de um futuro sustentável.

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    União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos

    Aberto a arquitetos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de janeiro de 1989. Os trabalhos vencedores serão apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025

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    A União Internacional dos Arquitetos (UIA) lançou um concurso internacional de ideias destinado a inspirar e capacitar jovens arquitectos para assumirem um papel de liderança na concepção urbana participativa.

    Esta iniciativa está em consonância com o tema do Dia Mundial da Arquitectura 2024 da ONU-Habitat: Empowering the Next Generation in Participatory Urban Design”, sublinhando o papel fundamental dos jovens arquitectos na criação de ambientes sustentáveis e inclusivos para as gerações futuras.

    Segundo a UIA esta iniciativa pretende promover a “inovação e a colaboração” entre a próxima geração de arquitectos. “Através da sua participação, os jovens profissionais podem dar contributos significativos para o desenvolvimento qualitativo dos sítios da UNESCO e inspirar a criação de ambientes urbanos resilientes, inclusivos e sustentáveis, inspiração esta que se encontra plasmada na Declaração de Kuala Lumpur”.

    Aberto a arquitectos de todo o mundo, nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1989, inclusive, o concurso incentiva a apresentação de soluções inovadoras para os desafios contemporâneos, em especial os que afectam os sítios do Património Mundial da UNESCO num contexto urbano. A participação de equipas multidisciplinares é bem-vinda, com a condição de que os responsáveis da equipa sejam arquitectos qualificados no seu País de residência ou de origem.

    Os vencedores serão anunciados numa cerimónia de entrega de prémios e participarão numa mesa-redonda realizada no Palazzo Zorzi – Gabinete Regional da UNESCO para a Ciência e Cultura na Europa, em Veneza. Os seus trabalhos serão, também, apresentados numa exposição no início do ano e apresentados numa exposição na Bienal de Veneza de Arquitetura 2025.

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    Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills

    Savills reforça departamento de Building and Project Consultancy & Architecture com duas novas contratações. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate e Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management

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    Filipa Vozone e Luís Alves acabam de integrar o departamento de Building and Project Consultancy & Architecture onde irão assumir posições estratégicas e contribuir para a expansão e inovação das áreas que lideram. Filipa Vozone junta-se como Project Management Associate, trazendo consigo a missão de consolidar a área de Project Management e lançar o segmento de hospitality no departamento. Por sua vez, Luís Alves assume a liderança da área de Due Diligence e Technical Management.

    Filipa Vozone conta com mais de duas décadas de experiência profissional como gestora de projectos imobiliários. Liderou projectos nos segmentos da hotelaria, escritórios e habitação, desde a fase inicial de concepção até à entrega final. A sua formação inclui uma licenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico, uma pós-graduação em Gestão de Projectos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, o Curso Geral de Gestão pela NOVA School of Business & Economics e ainda uma certificação como Project Management Professional (PMP) pelo Project Management Institute.

    Luís Alves apresenta mais de duas décadas de experiência, é licenciado em Engenharia Civil e membro sénior da Ordem dos Engenheiros. A sua trajectória destaca-se pela liderança de equipas multidisciplinares em projecto, fiscalização e direcção de obra, desenvolvimento de áreas de negócio e pela sua capacidade de estabelecer relações sólidas com clientes e parceiros.

    “A Filipa e o Luís trazem uma combinação única de experiência, competências e visão estratégica. Ao longo das suas carreiras, demonstraram ser líderes inspiradores, capazes de transformar desafios em oportunidades. Estou confiante de que a sua contribuição será determinante para fortalecer a nossa capacidade de entrega e elevar ainda mais o padrão de excelência dos nossos projectos. A Savills continua a investir em talento, reafirmando o compromisso com os clientes e a responder de forma ainda mais eficaz aos desafios do mercado”, justifica Joana Rodrigues, BPC & Architecture Director da Savills.

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