Construção metálica portuguesa estuda oportunidades na Turquia, Alemanha e Polónia
Próximo fórum Portugal Steel terá, como grande objectivo, conhecer as oportunidades e potencialidades que os mercados alemão, polaco e turco colocam à construção metálica portuguesa
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O próximo fórum Portugal Steel terá, como grande objectivo, conhecer as oportunidades e potencialidades que os mercados alemão, polaco e turco colocam à construção metálica portuguesa.
Este evento, organizado pela Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista – CMM, decorrerá no próximo dia 6 de Dezembro, em Coimbra, e reunirá representantes das câmaras de comércio e indústria destes países, no sentido de possibilitar às empresas nacionais “estabelecerem contacto com estes mercados e identificarem oportunidades de negócio”.
“Embora as empresas nacionais tenham direccionado o seu processo de internacionalização para os mercados emergentes dos PALOP, Norte de África e América Latina, os mercados exigentes e consolidados da Europa mantêm ainda um número relevante na balança exportadora do sector, exemplo disso os recentes projectos em França e no Reino Unido”, destacou o presidente da CMM.
Para Luís Simões da Silva, os mercados tradicionais da Europa, como a Alemanha, porporcionam “mais garantias de segurança às empresas portuguesas, quer do ponto de vista económico, como político, e os países emergentes como Polónia e Turquia, apresentam potencial de crescimento e prevê-se um aumento do investimento nos próximos anos”.
De acordo com este engenheiro, “diversificar mercados e apostar em nichos altamente exigentes permitirá consolidar o sector da construção metálica, apostando na inovação e na competitividade das empresas nacionais”, competências que Simões da Silva considera “decisivas para a afirmação da construção metálica portuguesa a nível mundial”.
“Estamos perante um sector que garante actualmente mais de 26 mil postos de trabalho directos e representou um volume de negócios superior a 3.500 milhões de euros em 2015”, frisa o presidente da CMM, referindo que estes resultados “só são possíveis devido ao forte peso das exportações do sector, que representam cerca de 2% do valor das exportações nacionais e 2,19% do PIB nacional”.