Volume de negócio do sector das máquinas de construção alemão cresceu 8% em 2014
O volume totalizou 8,4 mil milhões de euros na Alemanha, o ano passado

Pedro Cristino
Câmara de Aveiro adjudicou conclusão da obra da Escola de Solposto
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
O volume anual de negócios dos fabricantes alemães de equipamento de construção cresceu, em 2014, 8%, totalizando 8,4 mil milhões de euros no total.
Esta é a conclusão da Federação Alemã de Engenharia (VDMA), que destaca, em comunicado de imprensa, que estes resultados, equivalentes aos de 2006, ultrapassam as expectativas iniciais.
“Volume de negócio é uma coisa, lucro é outra”, sublinhou Joachim Strobel, vice-presidente da Associação de Equipamento e Materiais de Construção da VDMA. Strobel destacou que o curto intervalo de tempo para a entrada em vigor dos novos regulamentos de emissões de carbono significou investimentos “extremamente altos” em desenvolvimento, que não eram auto-financiados.
“Em primeiro lugar, a recém desenvolvida maquinaria necessita de ser colocada no mercado e vendida aos clientes”, declarou o responsável, que é também director de gestão da Liebherr EMtec.
Numa análise aos mercados a VDMA refere que Portugal e Espanha voltaram a crescer lentamente, embora tenham começado num nível “muito baixo”. Embora ressalve o carácter heterogéneo, a federação refere que as vendas em equipamento da construção em 2014 aumentaram 15% em toda a Europa, comparando com o ano anterior.
“A maior procura foi nas máquinas de construção de estradas”, explica o comunicado, referindo que, embora lentamente, a economia da construção parece ter regressado ao crescimento, apesar da existência de “nuvens negras no céu francês”.