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    Dois projectos portugueses são finalistas aos Architizer A+ Awards

    Os Architizer A+ Awards, promovidos pelo portal com o mesmo nome, tem a votação aberta, em mais de 50 categorias, até ao próximo dia 8 de Março

    Ana Rita Sevilha
    Arquitectura

    Dois projectos portugueses são finalistas aos Architizer A+ Awards

    Os Architizer A+ Awards, promovidos pelo portal com o mesmo nome, tem a votação aberta, em mais de 50 categorias, até ao próximo dia 8 de Março

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    Os arquitectos e a arquitectura portuguesa continua a somar pontos lá fora. Depois dos Prémios ArchDaily, são os Architizer A+ Awards que contam com dois projectos portugueses entre os finalistas. Falamos na residência na Travessa do Patrocínio,da responsabilidade dos arquitectos Luís Rebelo de Andrade, Tiago Rebelo de Andrade e Manuel Cachão Tojal (RA Architectural and Design Studio), e do restaurante Sushi Pearl, assinado pelo gabinete PLAN Associated Architects.

    O primeiro projecto, localizado na Lapa, caracteriza-se por ter uma fachada composta por um jardim vertical – com cerca de 4500 plantas de 25 espécies diferentes; e o segundo, inserido na categoria Comercial/Restaurante inspira-se num tradicional sushi bar japonês.

    Os Architizer A+ Awards, promovidos pelo portal com o mesmo nome, tem a votação aberta, em mais de 50 categorias, até ao próximo dia 8 de Março.

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    TECHNOEDIF muda-se para o Aviz Trade Center

    A empresa portuguesa de engenharia é o novo inquilino do Aviz Trade Center, no Porto, propriedade da Quorum. A colocação foi mediada pela Cushman & Wakefield

    A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia que a TECHNOEDIF arrendou um novo escritório na cidade do Porto, mais precisamente no Aviz Trade Center. A consultora actuou em representação da Quorum, Gestão e Promoção Imobiliária, proprietária do edifício.

    A TECHNOEDIF Engenharia S.A., empresa portuguesa de engenharia na área da Indústria e Energia e vai ocupar uma área superior com cerca de 500m2. A empresa detém experiência confirmada em todas as áreas de actividade e com particular destaque na Indústria de Processo (Refinação de Petróleo, Petroquímica, Química) e Energia. Criada em 1965 e tendo estado integrada, durante 16 anos, numa das maiores empresas de engenharia mundial, a experiência e know-how das suas equipas colocam a TECHNOEDIF numa posição chave para a participação da engenharia portuguesa nos grandes projectos, em Portugal e no estrangeiro.

    O Aviz Trade Center é um centro de escritórios localizado na Zona Empresarial do Porto, próximo do metro e saídas principais da cidade do Porto. Beneficia de espaços de estacionamento privativos e vários serviços no próprio espaço, como restaurante e ginásio, bem como na área circundante com oferta de variados serviços.

    “É muito importante continuarmos a sentir a dinâmica do sector de escritórios na região Norte e mais precisamente na cidade do Porto, mais ainda quando a operação é de um cliente com origem portuguesa. O Aviz Trade Center oferece uma boa solução para as empresas que procuram um escritório com comodidades, boa oferta de transportes públicos, excelentes acessibilidades e proximidade a comércio e serviços”, afirma Maria João Pinto, consultora sénior do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield.

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    “Espaços onde vivemos, trabalhamos e circulamos são determinantes para a nossa saúde mental”

    Decorre, no dia 28 de Novembro o I Encontro de Neuroarquitectura, Bem-Estar e ESG (Environmental, Social e Governance), uma reunião multidisciplinar onde será debatido o impacto dos espaços interiores e exteriores no bem-estar emocional, nos comportamentos e na saúde mental

    O cruzamento destes dois conceitos não é recente, contudo, só desde a década de 90, com o contributo das ferramentas aplicadas nas Neurociências, foi possível gerar evidências robustas que permitem quantificar o impacto dos espaços interiores e exteriores no comportamento e nas emoções humanas. A pandemia veio consolidar, na vida real, os dados provenientes destes estudos.

    Segundo Teresa Ribeiro, “já na década de 50, quando tentava desenvolver a vacina contra a poliomielite, Jonas Salk teve necessidade de sair do seu laboratório e viajar para Itália para desbloquear o processo que o impedia de avançar nas suas experiências. Foi junto à Basílica de S. Francisco de Assis que sentiu a inspiração criativa que lhe faltava para concretizar esta importante descoberta da Medicina”. É por isso que, ainda hoje, no Instituto batizado com o seu nome, na Califórnia, todos os laboratórios têm janelas voltadas para o mar. Aliás, é nesse Instituto que, desde 2002, está sediada a ANFA (Academy of Neuroscience for Architecture).

    De acordo com a arquitceta e membro da Comissão Organizadora do I Encontro de Neuroarquitetura, Bem-Estar e ESG, “a maioria das nossas decisões não é consciente, contudo, impacta a nossa saúde física e mental. Partindo destes conhecimentos, tentamos, através da Arquitectura e do Urbanismo, que os utilizadores tenham comportamentos benéficos para a sua saúde mental, psicológica e social. Na verdade, há vários factores que podem ser manipulados e ajustados para que as pessoas tenham melhor qualidade de vida”.

    Segundo o evidence based design, há características dos espaços que favorecem a saúde mental e reduzem o stresse e comportamentos negativos. Por exemplo, “o contacto com a natureza e com materiais naturais como a madeira, a exposição à luz solar, o tipo de luz artificial e o seu impacto nos ciclos circadianos. Isto é válido para as nossas casas, assim como para os locais onde trabalhamos”. Além disso, “é válido também para os espaços exteriores porque nenhum espaço é neutro”.

    A pandemia e a obrigação de confinamento vieram confirmar os estudos que determinam esta relação. A degradação da saúde mental das populações após a pandemia representa, actualmente, uma preocupação de saúde pública em todas as faixas etárias. “Esse efeito prende-se, obviamente, com a privação da vida social e do contacto interpessoal a que estávamos acostumados, mas também com os espaços onde ficámos confinados. Não é por acaso que muitas famílias saíram dos seus apartamentos em zonas urbanas para fazerem a quarentena em meios rurais, em casas com quintais ou varandas, onde tinham acesso a uma horta, a espaços verdes e a contacto com a natureza”, argumenta Teresa Ribeiro.

    Segundo a arquitecta, a arquitectura aplicada à neurociência teve um grande crescimento após a pandemia precisamente por causa desse impacto na saúde mental. E mesmo depois da pandemia, “as famílias que procuram habitação, têm agora em consideração alguns critérios que até então não valorizavam: varandas grandes que enchem de plantas, materiais naturais e menos tóxicos e, sobretudo, certificações ambientais e energéticas. Tudo isto contribui para um maior equilíbrio emocional, para uma melhor qualidade de vida e para uma redução do risco de stresse”.

    Estes e outros temas estarão em debate no dia 28 de novembro, no Hotel Lumen, em Lisboa, onde estarão reunidos profissionais da área da arquitectura e design, da construção, do sector imobiliário e das neurociências.
    “Trabalhamos para um bem comum. Todos queremos ter melhores casas, melhores empresas, melhores hospitais, melhores escolas, melhores cidades. Neste sector, todos temos um papel porque aquilo que construímos vai ficar cá. Vai permanecer mesmo quando não estivermos cá nós. É algo que vamos deixar a quem vem depois. As nossas ações vão ter um impacto em toda a sociedade”, conclui Teresa Ribeiro.

    A organização do I Encontro de Neuroarquitetura, Bem-Estar e ESG está a cargo da Academia Portuguesa de Neuroarquitetura, da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários e do Espaço Arquitectura. O evento conta com o apoio da Ordem dos Arquitectos.

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    BEI: Portugueses reconhecem urgência na resposta às alterações climáticas

    Dois terços dos portugueses consideram que a adaptação às alterações climáticas é uma prioridade nacional, revela um inquérito do BEI

    De acordo com o inquérito anual sobre o clima encomendado pelo Banco Europeu de Investimento (BEI), mais de três quartos dos portugueses reconhecem a necessidade de mudar e adaptar o seu estilo de vida aos efeitos das alterações climáticas. Embora os inquiridos tenham classificado as alterações climáticas como a quinta prioridade que o seu país tem pela frente, uma grande maioria acredita que investir na adaptação agora evitará custos mais elevados no futuro.

    À medida que a frequência e a gravidade das catástrofes naturais se intensificam, o custo económico das alterações climáticas aumenta. Os cientistas alertam para o facto de estas catástrofes se tornarem cada vez mais onerosas. De acordo com um relatório da Agência Europeia do Ambiente, a Europa é, actualmente, o continente que regista o aquecimento mais rápido e prevê-se que os fenómenos meteorológicos extremos se intensifiquem à medida que as temperaturas mundiais aumentam. Esta escalada coloca desafios significativos em matéria de infraestruturas e ameaça a estabilidade do abastecimento mundial de água e alimentos, o que evidencia a necessidade urgente de estratégias globais de adaptação às alterações climáticas.
    «As pessoas sabem que temos de agir agora para nos adaptarmos e atenuarmos os efeitos das alterações climáticas, mas uma transição bem planeada é também a que faz mais sentido do ponto de vista económico. Cada euro investido na prevenção e na resiliência permite poupar entre 5€ e 7€ na reparação dos danos», afirmou a presidente do BEI, Nadia Calviño.

    O BEI publicou hoje, 11 de Novembro, a sétima edição do seu inquérito anual sobre o clima, que recolheu as opiniões de mais de 24 000 inquiridos na UE e nos EUA sobre as alterações climáticas. O inquérito foi realizado em Agosto de 2024 e, em Portugal, contou com a participação de 1 009 pessoas.
    Os inquiridos portugueses colocam as alterações climáticas entre os cinco maiores desafios que o país enfrenta, a par da instabilidade política e a seguir ao aumento do custo de vida, ao acesso aos cuidados de saúde, à migração em grande escala e ao desemprego.

    Embora não as considerem o maior desafio quando lhes é dada a possibilidade de as classificarem, uma grande maioria dos portugueses reconhece a necessidade de adaptação às alterações climáticas e considera-a mesmo uma prioridade: 99 % dos inquiridos reconhecem a necessidade de adaptação às alterações climáticas (em comparação com a média da UE de 94 %). Mais especificamente, dois terços (66 %, 16 pontos acima da média da UE de 50 %) consideram que essa adaptação é uma prioridade em Portugal nos próximos anos e 33 % consideram-na importante.

    A adaptação às alterações climáticas é também encarada como uma oportunidade económica e um investimento a longo prazo para o país: 95 % dos inquiridos afirmam que o investimento na adaptação às alterações climáticas pode ajudar a criar emprego e a estimular a economia local (em comparação com 86 % na UE).
    Já 95 % dos inquiridos consideram que essa adaptação exige investimentos no presente para evitar custos mais elevados no futuro (em comparação com 85 % na UE).

    Os inquiridos portugueses identificaram as seguintes prioridades essenciais para a adaptação às alterações climáticas a nível local: Educar os cidadãos no sentido de adoptarem comportamentos para prevenir e enfrentar fenómenos meteorológicos extremos (52 %, 14 pontos acima da média da UE de 38 %); arrefecimento das cidades (38 %); melhoria das infraestruturas (37 %).

    Quanto à questão de quem deve pagar a adaptação às alterações climáticas metade dos inquiridos (49 %, 14 pontos acima da média da UE) considera que os custos devem ser suportados pelas empresas e indústrias que mais contribuem para as alterações climáticas, quase um terço (30 %) considera que todos devem pagar o mesmo e 8 % afirmam que as pessoas mais ricas devem suportar os custos através de impostos mais elevados.

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    Agentes imobiliários já podem ser associados da APEMIP

    A alteração estatutária resultou na criação de nova categoria de ‘Associados Agentes’ que passam a poder integrar os órgãos sociais da Associação

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    Os agentes imobiliários já podem ser associados da APEMIP, com condições de quotização mais acessíveis relativamente às empresas associadas. A alteração estatutária resultou na criação de nova categoria de ‘Associados Agentes’ que passam a poder integrar os órgãos sociais da Associação.

    “Actualmente são muito mais os pontos convergentes entre Agentes Imobiliários e Empresários de Mediação Imobiliária do que aspectos e características diferenciais. Em 2024, faz sentido olhar para a APEMIP como a associação que acautela os interesses de todos os profissionais, sendo a sua grande maioria trabalhadores independentes, que prestam serviços às empresas de Mediação. Ambos, Mediadores e Agentes têm interesse na profissionalização, no rigor, na transparência, na introdução de metas formativas, na adoção de um código de ética comum, no combate a formas ilícitas de mediação, com o objetivo transversal de melhor servir todos os clientes e dignificar a atividade”, afirma Paulo Caiado, Presidente da APEMIP.

    A APEMIP desenvolveu e implementou um conjunto de serviços com vantagens únicas para os Agentes Imobiliários que terão acesso a um conjunto de benefícios que abrangem os vários serviços prestados pela APEMIP.

    No âmbito da formação, poderão usufruir de pacotes com descontos nas formações “CIC – Consultor Imobiliário Certificado”, “API / AGI / DPI – Acesso à Profissão Imobiliária / Agente Imobiliário / Desenvolvimento da Profissão” e “New Agent – AI Avaliação Imobiliária, Chat GPT e Real Estate Market Intelligence”

    Terão ainda acesso a condições especiais em apólices de seguros de responsabilidade civil profissional e de acidentes pessoais bem como direito a uma oferta de destaques no portal imobiliário Casa Yes.

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    Parque da Trindade recebe painéis fotovoltaicos para reduzir pegada energética

    Aquele que é o “primeiro parque de estacionamento municipal no Porto a utilizar energia solar”, vem ajudar a responder às necessidades energéticas das viaturas municipais que utilizam o local

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    O parque de estacionamento da Trindade, no Porto, recebeu a instalação de 99 painéis fotovoltaicos, tornando-se o “primeiro parque de estacionamento municipal a utilizar energia solar”.

    Com uma potência instalada de 57,42 kWp, o sistema de energia solar do Parque vai contribuir significativamente para reduzir o consumo proveniente da rede eléctrica.

    Este novo sistema fotovoltaico, gerido pela Águas e Energia do Porto, vem ajudar a responder às necessidades energéticas das viaturas municipais que utilizam o local. A produção anual estimada em 82 MWh/ano será destinada, sobretudo, ao carregamento destes veículos, reduzindo a dependência de fontes de energia não renováveis.

    O projecto também traz benefícios financeiros ao município, já que a poupança gerada pela produção de energia solar contribuirá para uma gestão mais eficiente dos recursos. “Este é um exemplo de que a cidade do Porto continua a investir em soluções energéticas sustentáveis, alinhadas com os seus compromissos ambientais e com o objectivo de alcançar a neutralidade carbónica já em 2030”, reforça a autarquia em comunicado.

    Além deste projecto no Parque da Trindade, estão planeadas outras obras de relevância estratégica para a cidade em termos energéticos. O investimento resulta de “um conjunto de esforços para melhorar significativamente as infraestruturas energéticas públicas” da cidade, um trabalho que intensificou a partir de 2021.

    Em termos de produção de energia fotovoltaica, o Porto tem vindo a registar resultados “notáveis” nos últimos anos. Em 2023 atingiu os 672 MWh e em Setembro deste ano, a cidade já tinha atingido o recorde de 1.831 MWh.

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    Leroy Merlin transfere sede para o World Trade Center Lisboa

    A mudança de escritórios da Leroy Merlin acontecerá em 2025 e sinaliza a estratégia de expansão da empresa em Portugal. A Nhood será responsável pelo space planning e workplace strategy

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    A mudança de escritórios da Leroy Merlin acontecerá em 2025 e sinaliza a estratégia de expansão da empresa em Portugal.  A Nhood será responsável pelo space planning e workplace strategy da nova sede. No âmbito da sua actuação, irá prestar consultoria em diferentes áreas, desde people strategy, que resultará de um processo de cocriação e escuta activa com os colaboradores, até ao concept design dos novos escritórios.

    “Estamos entusiasmados por participar nesta transformação significativa da Leroy Merlin em Portugal”, afirma Carlos David, head of development and Promotion da Nhood. “Este projecto reflecte o reconhecimento da nossa expertise e proporciona uma oportunidade única de repensarmos o espaço de trabalho, com foco no bem-estar dos colaboradores e na melhoria da experiência do colaborador”, reforça.

    “Esta mudança reflecte o empenho da LEROY MERLIN em fortalecer a cultura de colaboração da empresa e promover um ambiente de trabalho que valoriza a interdependência entre equipas. A nossa prioridade é, sobretudo, criar um espaço de trabalho que responda às expectativas dos nossos colaboradores e que, naturalmente, acompanhe o plano de crescimento que temos definido para Portugal”, acrescenta Mauro Leonardo, responsável de expansão da Leroy Merlin Portugal. “A Nhood é a parceira perfeita para esta mudança, não só pelo alinhamento estratégico que partilhamos mas pela sintonia na visão que temos para a nossa nova sede. Partilhamos a mesma preocupação em criar um local de trabalho alinhado com a visão dos nossos colaboradores e estamos expectantes por conhecer o resultado final”, conclui.

    Esta colaboração entre a Nhood e a Leroy Merlin marca um passo importante na criação de um espaço de trabalho inovador e sustentável, reflectindo a visão estratégica de ambas as empresas e abrindo novas oportunidades para o crescimento contínuo em Portugal.

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    Mota-Engil investe em Espanha reforçando o capital da Remo Mobilit

    Com o objectivo de apoiar a concretização do seu plano de expansão internacional, a Mota-Engil Renewing deterá, numa primeira fase, uma posição de 24% da empresa de direito espanhol, que pode vir a ser reforçada

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    A Mota-Engil Renewing, a cleantech do Grupo Mota-Engil, concretizou um investimento na espanhola Remo Sustainable Mobility, anunciou a empresa, através da sua subsidiária espanhola.

    Com o objectivo de apoiar a concretização do seu plano de expansão internacional, a Mota-Engil Renewing deterá, numa primeira fase, uma posição de 24% da empresa de direito espanhol, podendo vir a reforçar em função do plano de crescimento previsto para os próximos anos nas áreas de mobilidade que a cleantech tem para os mercados de Espanha e Polónia.

    Em comunicado, a empresa refere que este investimento é “mais um passo na estratégia da Mota-Engil Renewing” de entrada no mercado espanhol, reforçando o seu posicionamento como um player internacional de referência, que tem por meta alcançar os 7.500 postos de carregamento até 2028, nomeadamente, 2500 em Portugal, 2500 em Espanha e 3500 na Polónia.

    Também a Remo se encontra actualmente envolvida num “ambicioso” plano de crescimento, dispondo à data de uma rede de aproximadamente 200 pontos de carregamento públicos implantados em Espanha e cerca de mais 300 em processo de instalação.

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    Resultado das eleições nos EUA com impacto no imobiliário europeu

    A HousingAnywhere, a plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, registou um aumento de 395% nos utilizadores norte-americanos, após vitória de Donald Trump nos Estados Unidos da América, com pesquisas relacionadas com arrendamento de apartamentos e outras habitações na Europa

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    As eleições presidenciais nos Estados Unidos (EUA) têm gerado grande interesse a nível mundial. Enquanto o mundo se interroga sobre o que o segundo mandato de Donald Trump reserva para a economia mundial, coloca-se também outra questão: Poderá a sua vitória ter um impacto na mobilidade global e nas tendências da emigração?

    A HousingAnywhere, a  plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, registou um aumento de 395% de utilizadores norte-americanos a pesquisar conteúdos relacionados com a mudança para a Europa, no dia seguinte às eleições.

    De todos os seguidores residentes nos EUA que a 6 de Novembro entraram na plataforma da HousingAnywhere, 66% concentrou-se na procura de propriedades na Europa, com destaque para Portugal, Espanha e Itália.

    A par disso, 26% da actividade destes indivíduos envolveu a leitura de conteúdos da HousingAnywhere sobre a mudança para a Europa, tais como: 8 perguntas a responder antes de se mudar dos EUA para Portugal e Tudo o que deve saber sobre a mudança para Espanha como cidadão americano.

    Desde o início de 2024, o número de utilizadores norte-americanos na HousingAnywhere tinha crescido em média 18% em comparação com o ano passado, o que indica que este aumento inesperado a 6 de Novembro pode ser uma possível reacção à vitória de Donald Trump nas presidenciais americanas deste ano.

    Ainda que este aumento de actividade na plataforma não resulte numa mudança em definitivo para outro país, estes resultados sugerem que as alterações políticas podem ter um impacto no local onde as pessoas querem viver, tendo em consideração os seus próprios valores políticos.

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    Andaluz 11 com início de comercialização

    O edifício lança no mercado cinco novos apartamentos de luxo. Localizado perto Marquês de Pombal e do Parque Eduardo VII, o projecto tem a assinatura da Martins Patrício Arquitectos e mediação da In Loco Investments

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    Com mediação da In Loco Investments, arranca a comercialização do projecto Andaluz 11. Localizado perto do Marquês de Pombal e do Parque Edurado VII o edifício tem a assinatura do arquitecto Pedro Patrício, da Martins Patrício Arquitectos.

    Este projecto inclui 5 apartamentos de luxo: um T4 com jardim e piscina, dois T2 e dois T3 duplex. Todos os apartamentos dispõem de sistema de aquecimento/refrigeração central, estacionamento privado e arrecadações.
    O Andaluz 11 destaca-se pela integração harmoniosa entre a arquitectura contemporânea e a preservação do património histórico do edifício, projectado para maximizar a luz natural, oferecendo grandes janelas panorâmicas, varandas espaçosas e uma vista privilegiada sobre a cidade, tornando-se um refúgio de tranquilidade no coração da cidade.

    “Com o início da comercialização do Andaluz 11, a In Loco reafirma o seu compromisso em oferecer projectos de alta qualidade, proporcionando aos nossos clientes uma experiência de vida que combina segurança no investimento, localização central e design sofisticado. O sucesso que tivemos na comercialização de projectos como o Andaluz 38 e o Alegria 25, ambos muito próximos do Andaluz 11, dão-nos uma confiança acrescida que este projecto único e exclusivo será um sucesso”, afirma Nuno Mourão, responsável da In Loco Investments.
    O empreendimento oferece, aos residentes, proximidade a uma vasta gama de serviços e comodidades, como restaurantes, escolas e zonas verdes, garantindo um estilo de vida sofisticado no coração de Lisboa.

     

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    LG ganha Prémio de Inovação AHR 2025

    Projectada especificamente para regiões mais frias, a bomba de calor da LG funciona de forma eficaz em temperaturas tão baixas como -35 graus Celsius, mantendo a capacidade total de aquecimento a -25 graus Celsius e funciona a 70% da capacidade a -35 graus Celsius. O novo equipamento será apresentado no AHR Expo 2025 em Orlando, na Flórida, no próximo mês de Fevereiro

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    A bomba de calor LG Residential Cold Climate foi reconhecida no AHR Innovation Award 2025, na categoria Sustainable Solutions. O prémio foi atribuído por um painel independente de jurados membros da ASHRAE, que avaliou os produtos inscritos com base no seu design, criatividade, aplicação, valor e potencial de impacto no mercado.

    A bomba de calor LG Residential Cold Climate será apresentada na AHR Expo 2025 em Orlando, na Flórida, no próximo mês de Fevereiro, destacando-se a “grande redução” do consumo de energia, o que contribui para a mitigação das alterações climáticas e melhoria simultânea do conforto dos habitantes.

    Projectada especificamente para regiões mais frias, a bomba de calor da LG funciona de forma eficaz em temperaturas tão baixas como -35 graus Celsius, mantendo a capacidade total de aquecimento a -25 graus Celsius e funciona a 70% da capacidade a -35 graus Celsius.

    Além disso, incorpora um ciclo de fluido frigorigéneo que evita a acumulação de gelo no alternador de calor exterior, melhorando assim o desempenho ao nível do aquecimento. A solução está, também, equipada com o reconhecido Inverter Compressor rotativo duplo de alta capacidade e elevada eficiência, que utiliza o refrigerante R32 (GWP 675) com baixo potencial de aquecimento global (GWP), disponível com HSPF2 13,4 Btu/Wh e 13,6 kBtu/h.

    “A bomba de calor Residential Cold Climate é uma solução com a capacidade de suportar condições climáticas extremamente frias e ajudar a otimizar a eficiência energética do lar. O nosso foco permanece na criação de soluções mais responsáveis a nível ambiental, que se alinhem com as necessidades dos consumidores e, ao mesmo tempo, reduzam a nossa pegada ambiental global”, afirmou James Lee, head da unidade de negócios Air Solution da LG Home Appliance & Air Solution Company.

    A LG dá prioridade à evolução das bombas de calor como uma componente-chave dos esforços pela melhoria climática dos EUA, tendo sido vários os Estados que se comprometeram em optimizar o processo de descarbonização, estabelecendo uma meta para que as bombas de calor constituam pelo menos 65% de todos os novos sistemas AVAC e de aquecimento de água quente até ao final da década.

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