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    Contratação de escritórios em Madrid e Barcelona decresce para valores do início da década de 90

    Ao longo de 2012 registou-se uma contratação bruta em Madrid, de 297.316 m², o que representa um decréscimo de 17% em relação a 2011

    Ana Rita Sevilha
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    Contratação de escritórios em Madrid e Barcelona decresce para valores do início da década de 90

    Ao longo de 2012 registou-se uma contratação bruta em Madrid, de 297.316 m², o que representa um decréscimo de 17% em relação a 2011

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    Ana Rita Sevilha
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    Segundo a mais recente análise da Aguirre Newman Espanha, em 2012 a contratação de escritórios em Madrid teve um decréscimo de 17% e em Barcelona de 23%. Com base nestes números, a consultora afirma que “em ambos os mercados verificou-se o menor nível de contratação de escritórios desde o princípio dos anos 90”.

    Segundo a mesma fonte, “os preços médios de aluguer ajustaram-se em 2012 em ambos os mercados, em torno dos 8%, e situam-se agora em níveis muito atractivos que podem ajudar a tomar decisões de mudança de instalações em 2013”.

    Segundo a análise da Aguirre Newman a que o Construir teve acesso, ao longo de 2012 registou-se uma contratação bruta em Madrid, de 297.316 m², o que representa um decréscimo de 17% em relação a 2011. E, continua, pese embora o desempenho do mercado tenha sido bom no 3º trimestre de 2012 com 74.000 m², durante o último trimestre a contratação foi bem abaixo das expectativas, o que fez com que a contratação bruta do segundo semestre tenha sido apenas de 142.732 m². Finalmente, conclui a consultora, deve notar-se que a quantidade de absorção de 2012 é a mais baixa desde 1994.

    Do lado da oferta, a Aguirre avança que a boa notícia é que os promotores não vão desenvolver novos projectos importantes nos próximos dois anos o que vai ajudar a compensar o excesso de oferta actual no mercado.

    Segundo a mesma análise, em 2012, juntaram-se ao mercado de escritórios de Madrid 268.577 m², dos quais 61% entraram no mercado já ocupados. O crescimento do stock de escritórios em Madrid no ano passado foi de 2%, elevando o stock total para 12.632.374 m². Em 2013, o mercado verá apenas 57.845 m² de nova oferta, dos quais 59% já têm ocupantes.

    Quanto à taxa de desocupação, manteve-se a tendência de crescimento verificada nos últimos anos e situa-se agora nos 12,5%.

    Para os próximos meses as perspectivas, tendo em conta a elevada disponibilidade existente actualmente no mercado, são de que durante o primeiro semestre as rendas se ajustem em torno de 3-4% a nível geral. Além disso, com a procura potencial existente no mercado na segunda metade de 2012, juntamente com a transferência de grandes sedes ao longo de 2013, a Aguirre Newman antecipa um comportamento de mercado mais positivo em 2013.

    Quanto a Barcelona, a consultora refere que a contratação diminuiu 23%, atingindo 204.576 m² em 2012. Segundo o relatório, assistiu-se a uma diminuição na área média contratada de 623 para 537 m² por transação, declínio que se deve principalmente à redução significativa no número de operações acima dos 3.000 m².

    De acordo com a Aguirre, ao longo de 2012 o stock de escritórios em Barcelona aumentou 0,5% e situa-se agora em 5.865.369 m², dos quais 40% está localizado na periferia da cidade. Espera-se um aumento de stock em 2013 de apenas 62.620 m², dos quais 17% estão já ocupados.

    Relativamente à taxa de decosupação durante o ano de 2012, aumentou gradualmente, situando-se em Janeiro de 2013 nos 14,15%. O estudo da Aguirre Newman mostra igualmente uma diminuição dos preços médios de aluguer em todas as áreas de Barcelona, o que representa uma perda média de 5% nos últimos 6 meses e 9% se considerarmos os últimos 12.

    Em relação ao comportamento do mercado previsto para os próximos meses, a consultora acredita que a contratação bruta em 2013 praticamente repetirá os registos de 2012, situando-se à volta dos 210.000 m². Em relação ao comportamento dos preços de arrendamento, as previsões para 2013 mostram uma tendência para uma maior estabilidade dos mesmos, embora nas áreas com maior volume de espaço disponível possa continuar a existir ajustes, especialmente durante o primeiro semestre do ano.

    Relativamente ao mercado de investimento, a Aguirre Newman pode concluir com o seu relatório que em 2012 realizaram-se apenas 13 operações de investimento em edifícios de escritórios em Madrid e Barcelona, em 2011 foram 16, que representaram um investimento total de 754 milhões de euros, representando um aumento de 40% em relação à atividade registada em 2011.

     

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    Openbook Partners 2024

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    Openbook: A reestruturação da Firma

    Fruto de um processo de reestruturação e rebranding nasce o Grupo Openbook, o qual integra agora cinco entidades: Architecture; Real Estate; Design; Studio e Engineering. Uma transformação que evidencia, desde logo, crescimento do volume de negócios, dos projecto e das geografias onde actua. Paulo Jervell, um dos sócios fundadores do Grupo explica-nos o processo de transformação do escritório, o âmbito de actuação das novas entidades e o seu impacto na arquitectura que praticam e nos valores que defendem

     

    “Pretendemos reforçar o posicionamento do grupo como líder em inovação, com uma oferta integrada ao cliente. Este é o grande motor desta reestruturação”, afirma à Traço Paulo Jervell, um dos sócios fundadores da Openbook. A firma deu lugar a um grupo, que compreende cinco entidades, e que emprega mais 90 colaboradores. No centro de tudo está a arquitectura e a defesa das premissas e dos valores que nos acompanharam a actividade da Openbook ao longo dos anos: “rigor, qualidade, obsessão pelo detalhe e pela funcionalidade”

    Paulo Jervell, um dos sócios fundadores a Openbook

    Esta apresentação recente que fizeram ao mercado é o resultado de um trabalho que vem sendo feito há pelo menos uns dois anos. Correcto?
    São áreas que já trabalhávamos e que criaram universos diferentes. Mas 2024 foi um ano marcante para a Openbook, em que consolidámos o nosso reposicionamento como grupo multidisciplinar. Este movimento estratégico impulsionou o crescimento financeiro – no final de 2024 a Openbook vai ultrapassar os 10 milhões de euros em facturação – a expansão da equipa e a entrada em novos mercados. Com o rebranding lançado este ano pretendemos reforçar o posicionamento do grupo como líder em inovação, com uma oferta integrada ao cliente. Este é o grande motor desta reestruturação.

    O que vem mudar este rebranding?
    No que diz respeito à evolução das áreas de negócio, este rebranding ou esta reestruturação, aliás, são as duas coisas em simultâneo, surge para clarificar a nossa estratégia de crescimento. Vamos passar a adoptar uma nomenclatura de grupo, grupo esse que vai ter cinco empresas: Openbook Architecture, Openbook Real Estate, Openbook Studio, Openbook Engineering e Openbook Design. Algumas destas empresas são lideradas por parceiros que já colaboravam com a Openbook mas que agora assumem estas áreas de negócio de uma forma independente, mas sempre sob uma visão de grupo. O que queremos é que estas empresas possam desenvolver-se nos segmentos onde são especializadas, com estratégias e objectivos de negócios bem definidos, consolidando o nosso posicionamento enquanto grupo multidisciplinar.

    Como é que estas entidades vão operar?
    Sempre sob o chapéu do grupo Openbook, no universo de serviços que o grupo presta, mas para um conjunto de áreas de actuação muito mais diversifica daquele que o grupo actuava actualmente. Falando um pouco sobre cada uma destas entidades: A Openbook Architecture, que é, como vocês sabem, é uma empresa fundada em 2007, muito focada na concepção de espaços, muito alicerçada na criatividade e no padrão de qualidade que oferecemos aos clientes e que fomos, ao longo dos anos, expandindo em termos de actuação. Mantemos sempre as premissas e os valores que nos acompanharam ao longo destes anos – rigor, qualidade, obsessão pelo detalhe e pela funcionalidade – valores que, de alguma forma, pautam o crescimento da área da arquitectura. Dada a nossa estratégia de diversificação, o peso dos projectos corporativos foi-se equilibrando com o crescimento de projectos em áreas como saúde, residencial e de hotelaria, que acabaram por assumir, eu diria, uma fatia do bolo muito relevante e neste momento conseguimos inverter a balança. Estávamos muito alicerçados em projectos corporativos, agora temos uma balança muito mais equilibrada e mais diversificada.
    No que diz respeito ao Openbook Real Estate, o que é que pretendemos com a criação desta empresa? Oferecer uma experiência global que permite proporcionar aos clientes serviços de análise financeira e planeamento estratégico, orientar os clientes para novas oportunidades de investimento e criar soluções personalizadas que combinem uma visão independente com profundo conhecimento no sector, seja através de mercado de capitais, consultoria imobiliária, estruturação de operações de investimento e mesmo gestão de activos.

    O que vos leva a passar da arquitectura para a consultoria em real estate?
    Não estamos a passar da arquitectura para a real estate. Desde a criação da Openbook nunca nos revimos como um ateliê de arquitectura. eu costumo dizer que somos uma empresa, neste momento um grupo de empresas, mas éramos uma empresa com um ateliê de arquitectura. Esta sempre foi a nossa estratégia. A consultoria em real estate, como diz e bem, surge também pela mesma razão da criação de outras empresas, aproveitar oportunidades. Através da relação que todas as empresas que hoje em dia fazem parte do grupo, surge um conjunto de oportunidades que, tendo um acompanhamento integral com as várias expertises que existem, permite-nos oferecer um serviço de maior de abrangência, diversidade e qualidade. Isso é a grande, eu diria, atractividade do grupo em ter todas estas empresas. Consoante as necessidades do cliente, conseguimos dar-lhe uma resposta e uma solução final.

    O que nos leva então à Openbook Studio. Que serviços oferece esta empresa?
    Openbook Studio surge potenciada por um histórico que tínhamos com uma parceira nossa nesta área de interior design. Adquirimos a empresa, na qual temos uma participação maioritária, e assim nasceu a Studio, que está muito focada em hospitality, hotelaria e residencial. A Openbook Studio está já a fazer o novo Choupana Hills, um hotel de cinco estrelas na Madeira, um projecto que teve vários momentos, mas que agora está a todo o vapor. Tem também em curso um projecto de mais de dois mil apartamentos em Hanói, no Vietnam. São quatro torres residenciais e o interior design foi entregue à Openbook Studio.

    Temos ainda a Openbook Design…
    Openbook Design, à semelhança da Studio, também era uma área de negócio onde já actuávamos com parceiros e, mais uma vez, o que fizemos foi adquirir esta empresa com integração no grupo. A Openbook Design faz única e exclusivamente trabalho de design em termos de wayfinding, sinalética e branding. E é uma área de negócio que acompanha muito a Openbook Architecture e o Openbook Studio. Por exemplo, num projecto corporativo do Openbook Architecture, toda a componente de sinalética, de nomenclatura das salas, de wayfinding em termos de sinalética, naming do edifício, é realizada pela Openbook Design.

    Por fim, temos a Openbook Engineering.
    Que vem transformar esta visão em realidade na componente técnica, através da gestão do projecto para o cliente. Esta entidade trabalha única e exclusivamente para projectos do grupo. Esta sim, foi criada sem nenhuma aquisição orgânica, foi criada internamente do zero. Obviamente, para efeitos de expertise, fomos buscar ao mercado o responsável desta área, que vem do mundo da engenharia.

    Em termos de peso dentro do grupo qual a área que terá maior peso?
    Neste momento, a Openbook Architecture continua a ter um peso muito destacado e significativo no que diz respeito ao volume de negócios. No entanto, é expectável, e isso tem vindo já a concretizar-se que a Openbook Real Estate tenha no futuro um peso muito considerável no volume de facturação do grupo e depois todas as outras áreas, afinal, são empresas startup e que obviamente estão a fazer o seu percurso. Não obstante, é importante referir que todas elas, na data zero de criação, sendo todas elas startups, vão ter resultados positivos no final do ano.

    Mantêm-se os quatro partners, mas agora temos outros responsáveis. Como está organizado o grupo?
    Os quatro partners mantêm-se como os partners da holding do grupo, depois a Openbook Real Estate, a Openbook Studio e a Openbook Design, uma vez que foram adquiridas, são geridas por sócios, managing partners, que têm uma parte do capital de cada empresa. A Openbook Engineering é a única que ainda é detida a 100% pela Holding.

    Em que é que se traduz este crescimento em termos orgânicos?
    Hoje temos 90 colaboradores, reforçámos as áreas de suporte, da arquitectura, do design e real estate. E depois, como último, daria nota deste reconhecimento internacional, que obviamente é alicerçado no portfólio da empresa e no track record de grande relevância que temos vindo a conseguir e que despoletaram uma série de oportunidades internacionais em várias geografias.

    Maior projecção internacional e projectos com impacto

    Essa maior projecção internacional vai levar a Openbook para que mercados? A base permanece em Portugal?
    Em termos físicos, mantemo-nos com base em Portugal. Ainda estamos no mesmo escritório, mas tivemos que obviamente expandir, neste momento já temos mais um piso aqui no edifício onde estamos. Neste momento, produzimos de Portugal para todas as geografias onde estamos envolvidos. Mantemos o escritório do Brasil em São Paulo e estamos, neste momento, a arrancar, com o escritório no Dubai. Contamos a partir de Janeiro já ter uma presença no Dubai.

    Porquê Dubai?
    Estamos sempre atentos a novas oportunidades. Tivemos um conjunto de desafios por parte de alguns clientes, internacionais, para desenvolver alguns projectos no Dubai e depois resultado de uma análise estratégica de prospecção de mercado, entendemos que o Dubai é uma excelente base para todo o mercado do Médio Oriente, não só Dubai, mas Arábia Saudita e Qatar. Este é um mercado que está em forte crescimento, valoriza muito os parâmetros de qualidade e de inovação que o grupo detém e entendemos que era um momento para dar o salto

    Qual o peso dos diferentes mercados para o grupo?
    Diria que neste momento o mercado internacional já poderá representar cerca de 30% do volume de facturação do grupo, com tendência a crescer bastante.

    Que projectos destacaria? No panorama nacional este ano têm sido destacados a “nova cidade” para o Novo Banco e a Sede da Galp…
    Adicionaria a esses o campus do BNP Paribas, que compreende mais de 30 mil m2, que é um projecto que está em construção. Fora do mercado corporativo destacaria, por exemplo, o projecto do Lote 10 em Alcântara, que é um projeto de um edifício de uso misto, cuja construção irá arrancar no início de 2025, terá mais de 20 mil m2 e vai ser também um projecto muito, eu diria, inovador, quer através das suas técnicas construtivas quer através das soluções que introduzimos no edifício em termos de soluções bioclimáticas, de toda a componente de sustentabilidade. Vai ser adoptada uma solução construtiva metálica, portanto, muito descarbonizada, se assim lhe posso dizer, com uma componente de pré-fabricação, pré modelação para, obviamente, fazer face a grandes problemas que temos hoje em dia no mercado, que é a mão de obra. E essa falta de mão de obra exige quer dos promotores, dos construtores, dos arquitectos e dos engenheiros novas soluções construtivas que permitam de alguma forma colmatar estes aspectos. Estamos ainda a desenvolver os projectos para dois novos hospitais, o Hospital da Luz de Setúbal e o Hospital da Luz do Porto.

    E em termos internacionais?
    No Luxemburgo estamos a desenvolver um projecto de um novo edifício de escritórios para uma empresa luxemburguesa. Estamos a desenvolver vários projectos em Luanda, que vão ser projectos com uma referência muito forte, e já temos oportunidades concretas em várias geografias, nomeadamente no Dubai, na Indonésia, onde estamos também a explorar um conjunto de projectos em Jakarta.

    Pode especificar um pouco o que está a ser feito em Angola?
    São três projectos grandes em Luanda. Dois são edifícios de escritórios, entre os 10 a 15 mil metros quadrados, para dois operadores angolanos diferentes. E depois estamos a fazer o masterplan para uma entidade internacional, que vai ser um projeto muito grande, são mais de 160 mil metros quadrados e vai ser um projeto de uso misto, habitação, escritórios, leisure, landscape.

    A escolha do momento e o impacto na arquitectura

    Este é o timing certo para esta restruturação?
    Pensamos que sim, é um culminar de um ano muito forte de grandes transformações e que faz sentido ser agora e faz sentido clarificar esta estratégia, faz sentido dar e começar a trabalhar também numa estratégia de comunicação e de marca para cada uma destas empresas, que têm targets específicos, que vão ser autónomas nas suas áreas e, portanto, precisam também de adequar a sua comunicação aos segmentos onde são especialistas.

    Qual foi o investimento realizado?
    É muito elevado. Ou seja, há aqui uma grande preocupação do grupo em ter um crescimento sustentado, sempre o tivemos, aliás. Este crescimento prossupõe um investimento numa estrutura local, estabelecermos nestas geografias, e neste caso específico no Dubai, mas passa também por um fortíssimo investimento em termos de crescimento e de consolidação de algumas áreas de suporte, quer na área financeira quer na área dos recursos humanos, quer na comunicação, comercial. Um investimento que o grupo tem vindo a fazer, de forma muito sustentada, sempre recorrendo a capitais próprios.

    Qual o impacto deste processo transformador na arquitectura que praticam?
    A arquitectura que praticamos será focada nos mesmos valores de sempre: elevada qualidade e rigor com foco no cliente e sempre procurando exceder as expectativas, inovando nas soluções apresentadas. Com esta nova nomenclatura, vamos consolidar um posicionamento multidisciplinar que nos vai permitir ser mais competitivos noutros os segmentos e mercados bem como oferecer uma proposta serviços integrados sempre que faça sentido, mas o ADN com que desenvolvemos os projectos, esse será o de sempre: qualidade, criatividade, inovação e uma grande responsabilidade para com as necessidades e aspirações dos nossos clientes. Queremos estar à frente do mercado e consolidar a nossa liderança no sector.

    A nível pessoal, para o Paulo, arquitectura é algo que já só consegue acompanhar à distância?
    Somos quatro sócios, três dos quais arquitectos e um financeiro, cada um de nós tem a sua expertise muito própria e às vezes acumulamos responsabilidades, mas cada um tem as suas áreas também bastante bem definidas.
    A título pessoal, a arquitectura continua a ser a minha paixão, e mesmo se hoje em dia tenho uma componente muito forte ou relevante em termos de exigência na gestão do grupo, sem a paixão pela arquitectura é difícil incutir toda esta componente de inovação e de transformação do talento interno que temos na empresa, se não estivermos envolvidos nos projectos. O crescimento da empresa para 90 colaboradores, por mais asset que estes colaboradores já o sejam, toda a cultura, e agora vou-me desfocar dos valores do grupo, mas focar-me nos valores da arquitectura, todo o ADN da arquitectura do grupo, linguagem arquitectónica que nós defendemos esta preocupação pelo detalhe, pela qualidade, pela funcionalidade, se isto tudo não é passado e incutido na equipa, o grupo não consegue crescer de forma sustentada mantendo este foco.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Oeiras aprova orçamento de 335M€ para 2025 com foco na Habitação

    Habitação pública é bandeira do município para 2025, estando prevista a construção de 756 casas, dando continuidade à Estratégia de Local de Habitação

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    A Câmara Municipal de Oeiras aprovou o orçamento municipal para 2025 no valor de 335 milhões de euros, que corresponde a um crescimento de 22,6% em relação ao orçamento aprovado para 2024 (cerca 273 milhões de euros).
    A Habitação Pública continua a ser a maior prioridade, estando prevista a construção de 746 casas, assumindo que 2025 será um ano de continuidade no trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na concretização da Estratégia Local de Habitação.

    Neste sentido, a somar aos três projectos cujas obras estão praticamente concluídas – empreendimentos do Alto da Montanha, Quinta dos Aciprestes e Parque da Junça – e que contabilizam um total de 92 apartamentos, soma-se o arranque de novas obras, num total de 654 apartamentos, distribuídos por 11 empreendimentos habitacionais.
    Estes programas são financiados no âmbito do 1º Direito, PRR, tendo o município garantido a submissão das suas candidaturas num total de aproximadamente 150 milhões de euros. À data, contam-se vinte e três candidaturas aprovadas, num total de 109 milhões de euros, e as restantes em análise pelo Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU).

    Neste âmbito, insere-se o Programa de Renda Acessível tendo sido assinado o protocolo com o IHRU para a concretização de 770 casas.

    A requalificação está também presente na Estratégia Habitacional de Oeiras, neste âmbito o município irá intervir em 19 parques de habitação municipal em 2025, estimando ainda que no próximo ano sejam lançadas mais obras de intervenção, totalizando a requalificação de 203 edifícios de habitação municipal, num investimento de 31 milhões de euros. Também neste programa as candidaturas estão submetidas ao IHRU aguardando a sua aprovação.

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    ‘Els Club Vilamoura’ será o primeiro clube de golfe Ernie Els na Europa

    O ‘Els Club Vilamoura’ terá ainda a distinção de ser o primeiro clube de golfe privado no Algarve, estabelecendo um novo padrão de acesso exclusivo e privilegiado quando abrir para um grupo restrito de Membros Fundadores no Verão de 2025

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    O vencedor de quatro Majors e antigo número um do mundo, Ernie Els, está a colaborar com a Arrow Global para criar o Els Club Vilamoura, o primeiro Els Club na Europa e o primeiro clube de golfe privado no Algarve.

    A marca de clubes que leva o nome do “Big Easy” tornou-se sinónimo de excelência, com o seu selo azul e dourado a garantir aos golfistas de todo o mundo comodidades e serviços de classe mundial.

    O ‘Els Club Vilamoura’ terá ainda a distinção de ser o primeiro clube de golfe privado no Algarve, estabelecendo um novo padrão de acesso exclusivo e privilegiado quando abrir para um grupo restrito de Membros Fundadores no Verão de 2025.

    “Este projecto é realmente especial, quando os meus filhos eram pequenos, vivemos em Inglaterra e vínhamos para esta região passar férias de verão. Jogávamos golfe nos campos de Vilamoura. Por isso, quando surgiu esta oportunidade, através da Details, um dos principais operadores de lazer e hospitalidade em Portugal, fez todo o sentido para mim. Sempre que venho aqui, sinto que estou a voltar a casa”, considera Ernie Els, que até ao momento já abriu quatro Els Clubs exclusivos no mundo.

    Els e a sua equipa de design premiada já avançaram significativamente, tendo iniciado os trabalhos no princípio do ano no antigo local do Victoria Course de Vilamoura, que foi palco do Portugal Masters.

    Nuno Sepúlveda, co-CEO da Details, considera que “é uma verdadeira honra e privilégio trabalhar com Ernie Els neste extraordinário clube privado, que oferecerá aos membros um nível de serviço e privacidade até agora inatingíveis no Algarve. O Els Club Vilamoura reflectirá a sua paixão e exigência de excelência em tudo o que fazemos”.

    “Cada vez que temos a oportunidade de trabalhar com um grupo como a Arrow Global, que tem uma visão e missão claras, isso permite-nos focar os nossos esforços criativos em como arquitectar um produto e uma experiência que resistam ao teste do tempo. O Algarve, e em particular Vilamoura, são destinos extraordinários, e ver a proposta do Els Club dar os primeiros passos neste mercado é um marco e motivo de grande orgulho”, explica Els.

    Els, que liderou renovações e novos designs em alguns dos melhores campos do mundo, incluindo o West Course de Wentworth, anfitrião do BMW PGA Championship do DP World Tour, tem trabalhado em estreita colaboração com a Details, a gestora da Arrow Global Portugal, que supervisiona activos desportivos e de hospitalidade em Portugal, incluindo campos de golfe e hotéis em Vilamoura.

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    Marlos Curcio Gonçalves, CEO da Piquet Realty

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    Piquet Realty reforça presença no Algarve com novo escritório

    O novo espaço na Quinta do Lago surge como resposta à procura crescente de clientes e investidores por propriedades exclusivas na zona Sul de Portugal, sublinhando o compromisso da empresa em estar próxima dos mercados mais promissores

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    Com o objectivo de fortalecer o seu “compromisso” com o mercado imobiliário do Algarve, a Piquet Realty reforça a sua presença na região com a abertura de um novo escritório na Quinta do Lago.

    Esta inauguração surge como resposta à procura crescente de clientes e investidores por propriedades exclusivas na zona Sul de Portugal, sublinhando o compromisso da empresa em estar próxima dos mercados mais promissores.

    A estratégia de expansão no Algarve inclui, também, o recrutamento de profissionais qualificados para integrar a equipa local, reafirmando a aposta da empresa num serviço de excelência e na criação de valor no mercado imobiliário.

    “O Algarve sempre foi uma prioridade para a Piquet, especialmente após o grande sucesso do projecto One Green Way. Começámos com cautela, atendendo aos leads recebidos através do nosso escritório em Cascais. Contudo, com o tempo, observámos um aumento significativo na procura e percebemos a necessidade de estarmos mais próximos deste mercado. As expectativas são elevadas; estamos em fase de recrutamento para ampliar a equipa e prontos para nos afirmarmos como um player relevante na região”, afirmou Marlos Curcio Gonçalves, CEO da Piquet Realty.

    O Algarve tem-se destacado como um centro de investimento imobiliário de luxo. Recentemente, a região ganhou ainda mais visibilidade devido à crescente procura de compradores estrangeiros, incluindo norte-americanos, que têm impulsionado os preços de propriedades exclusivas para valores superiores a 20 milhões de euros. Este aumento deve-se não apenas ao estilo de vida mediterrânico, mas também à segurança e ao potencial de valorização imobiliária da região, tornando-a um mercado indispensável para empresas do sector.

    De acordo com dados divulgados pela Bloomberg, o Algarve registou um aumento exponencial na procura por propriedades de alto padrão, impulsionado por um fluxo significativo de investidores dos Estados Unidos, atraídos principalmente pelas vantagens fiscais oferecidas a residentes estrangeiros.

    Com esta expansão, a Piquet Realty fortalece a sua posição como uma das “mediadoras líderes” no mercado de luxo do Algarve.

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    @ Miguel Nogueira

    Construção

    Novo crédito à habitação cresce 34,7% em Setembro

    O expressivo crescimento homólogo do novo crédito à habitação, concedido pelas instituições financeiras até Setembro é comprovativo da dinâmica do imobiliário mas o licenciamento de fogos em construções novas ainda observa uma quebra de 1,4% em termos homólogos acumulados, revela a recente Síntese Estatística da Habitação da AICCOPN

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    De acordo com a “Síntese Estatística da Habitação” da AICCOPN, o consumo de cimento no mercado nacional, até ao final de Setembro, totalizou 3.033 milhares de toneladas, o que corresponde a uma variação homóloga de 2,6%.

    Relativamente ao licenciamento municipal de obras de construção nova e reabilitação de edifícios habitacionais, até ao final do mês de Setembro, verificou-se um crescimento de 2,3% em termos homólogos acumulados, invertendo a tendência de queda anteriormente registada. Quanto ao licenciamento de fogos em construções novas, apesar da recuperação, ainda se observa uma quebra de 1,4% em termos homólogos acumulados, para um total de 24.611 habitações.

    O novo crédito à habitação, excluindo renegociações, concedido pelas instituições financeiras até Setembro, ascendeu a 12.311 milhões de euros, o que corresponde a um expressivo aumento de 34,7% em termos homólogos.

    No mês de Setembro, o valor mediano da habitação, apurado para efeitos de avaliação bancária, registou uma valorização de 10% em termos homólogos, em resultado de variações de 10,2% nos apartamentos e de 8,6% nas moradias.

    O análise da associação destaca a região Norte, onde o número de fogos licenciados em construções novas, nos doze meses terminados em Setembro de 2024, foi de 15.003, o que traduz um crescimento de 3,6%, face aos 14.482 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores. Destes, 21% são de tipologia T0 ou T1, 27% são de tipologia T2, 44% de tipologia T3 e 8% de tipologia T4 ou superior. Quanto ao valor de avaliação bancária na habitação, verificou-se, nesta região, uma variação homóloga de 10,9% no mês de setembro.

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    Daniel Beato, administrador da NOS

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    12 meses após a entrada no segmento smart home a NOS faz um balanço positivo: 16 projectos assinados com 1700 casas inteligentes. Os primeiros projectos estarão concluídos já no início do ano

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    Um ano após o lançamento da solução de casa inteligente e conectada NOS Smart Home, a NOS anuncia a sua participação num total de 16 projectos, com mais de 1700 casas inteligentes, as primeiras das quais ficarão prontas a habitar já no próximo mês de Janeiro.

    Neste momento, a NOS Smart Home participa em projectos no Grande Porto, Grande Lisboa, Algarve e Leiria, “com cerca de 14 dos principais promotores imobiliários do país”, sublinha nota da empresa. Entre as soluções mais procuradas, destacam-se a fechadura inteligente e controlável à distância, os serviços de climatização automatizados, a iluminação inteligente, e as opções de segurança e protecção.

    “Este primeiro ano da NOS Smart Home tem sido recheado de êxitos. Sobretudo porque percebemos que existe um interesse real por parte do mercado neste tipo de soluções, mais sustentáveis, eficientes, seguras e com uma maior conveniência para o dia-a-dia. A prova disso são as mais de 1700 casas já em construção ou em projecto, mas também o interesse que esta solução gera. 70% dos promotores que visitam a nossa demo house pedem-nos uma proposta. Estamos muito satisfeitos com estes resultados e acredito que no próximo ano conseguiremos alargar o nosso negócio, tanto em termos de escala de projectos, como de cobertura geográfica nacional”, sublinha Daniel Beato, administrador da NOS.

    Recorde-se que a NOS Smart Home integra, na mesma solução de domótica, funcionalidades nas áreas de Segurança, Protecção, Automação, Eficiência Energética e Controlo. A empresa tem em teste novas funcionalidades, que em breve vão ser tornadas públicas, robustecendo ainda mais o catálogo de funcionalidades e a solução como um todo.

    A plataforma NOS Smart Home permite criar regras e cenários com automatização de iluminação, estores, ar condicionado, fechadura inteligente, de acordo com as rotinas diárias. Para o futuro, prevê-se a incorporação de sugestões por Inteligência Artificial, que recolha informação de todos os utilizadores da plataforma, quer a nível nacional quer internacional. Este ecossistema inteligente tem uma gestão integrada a partir de um painel de controlo, fácil e intuitivo de usar, instalado na própria casa, mas também pode ser controlado à distância, através da APP NOS Alarme Securitas.

    No último trimestre três novos projectos com a integração da NOS Smart Home foram tornados públicos: em Lisboa, uma parceria com o promotor Solive, do Grupo Legendre, no L’ Urbain Benfica; no Algarve, uma parceria com o grupo GFH para o seu projeto Le Parc Faro; e em Leiria, no empreendimento Villa Noémia, um conjunto de 13 habitações que já a partir de Jan/25 vão proporcionar uma nova experiencia de habitação aos seus futuros moradores.

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    TEDi reforça presença em Portugal com abertura de nova loja no Alfândega Park

    A Savills assessorou a operação de arrendamento que colocou a multinacional do sector não-alimentar no retail park em Alverca

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    O departamento de Retalho da Savills foi responsável pela operação de arrendamento da nova loja TEDi no Alfândega Park, em Alverca. Este espaço, com cerca de 1.280 metros quadrados (m2), integra-se na estratégia de expansão da marca em Portugal, que já conta com mais de 3.200 lojas em 15 países.

    Localizado estrategicamente na Estrada Nacional 10, este novo espaço beneficia de excelente acessibilidade às principais autoestradas e de um elevado tráfego diário. Esta localização sublinha o compromisso da equipa de retalho da Savills em trabalhar vários segmentos de mercado, apresentando soluções que satisfaçam proprietários e marcas.

    Desde a sua fundação em Dortmund, Alemanha, em 2004, a TEDi tem-se destacado pela ampla oferta de produtos que acompanham as últimas tendências de mercado. As suas lojas oferecem uma vasta gama de artigos que estimulam a criatividade, facilitando o dia-a-dia dos consumidores.

    Fernando Strubing Gomes, director geral, da TEDi sublinha a forte colaboração entre a empresa e a Savills, destacando a relevância dessa parceria no mercado. “Temos tido o privilégio de colaborar com a Savills em diversas ocasiões, e cada projecto representa uma oportunidade de fortalecer a nossa relação e de alcançar resultados cada vez mais expressivos. A satisfação mútua com os resultados alcançados até a data reforça a nossa convicção de que esta parceria continuará a gerar grandes projetos no futuro”, acrescenta.

    Segundo José Galvão, head of Retail da Savills, “esta foi mais uma operação de arrendamento concluída com sucesso num retail park. Além da vasta experiência em retalho de rua, com mais esta operação, a Savills demonstra a sua versatilidade em todos os formatos e segmentos no setor de retalho”.

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    Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar

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    A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, a adjudicação para a aquisição de novos edifícios modulares, num investimento de mais de 2 milhões de euros.

    Os edifícios modulares serão instalados no Jardim de Infância de Casal de Cambra, EB 1 Mem Martins 1, EB 1 Mem Martins – Casal de São José, EB 1 Rinchoa 1 e EB 1 Serra das Minas 2 e permitem ampliar estes estabelecimentos escolares, garantindo uma resposta adequada às necessidades da comunidade escolar do concelho.

    O presidente da autarquia de Sintra, Basílio Horta, afirmou que “estas aquisições garantem que alunos, docentes e não docentes possam usufruir de espaços mais seguros e mais funcionais”. O autarca reforçou que “a educação continua a ser uma das prioridades deste executivo. Continuaremos a investir nas nossas escolas com o objetivo de proporcionar as melhores condições a toda a comunidade escolar”.

    Os edifícios modulares a instalar no Jardim de infância de Casal de Cambra contemplam a criação de uma sala de aula, cozinha e refeitório e novas instalações sanitárias. Na EB 1 Mem Martins 1, os edifícios a instalar vão permitir criar de oito novas salas de aula e duas instalações sanitárias, distribuídas por dois pisos.

    Os edifícios a instalar na EB 1 Mem Martins – Casal de São José contemplam a criação de duas salas de aula e na EB 1 Rinchoa 1 os edifícios modulares vão dar lugar a três salas de aula e duas instalações sanitárias. Já na EB 1 Serra das Minas 2 serão criadas de quatro salas de aula e duas instalações sanitárias.

    A Câmara Municipal de Sintra prossegue o caminho de investimento nas escolas do concelho, melhorando as condições dos estabelecimentos de ensino, tornando estes espaços num exemplo de modernização, beneficiando toda a comunidade escolar. Até ao momento já foram requalificados mais de 120 estabelecimentos de ensino, compreendendo mais de 30 mil alunos, num investimento superior a 52 milhões de euros.

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    Empresas

    Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick

    Os paineis de parede são adequados para projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada. Entretanto, a marca planeia expandir a sua oferta através de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos

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    A Simon, empresa especialista em material eléctrico e referência em design de iluminação e sistemas de controlo e de conectividade, uniu-se à Finsa, empresa de soluções de madeira técnica, para criar a Ziclick, uma marca que “redefine os padrões da construção”.

    Com esta nova marca, ambas as empresas apresentam o seu primeiro produto: E-panel, um sistema modular de painéis electrificados decorativos e funcionais que combina a melhor madeira técnica da Finsa com a tecnologia avançada da Simon, dando vida a espaços únicos e funcionais.

    “A Ziclick é muito mais do que um simples painel. É um ecossistema inovador que integra a iluminação e a electricidade em painéis de madeira técnica. O seu design modular e o sistema plug & play permitem uma instalação rápida e fácil na parede, reduzindo os custos e agilizando as obras em projectos hoteleiros, residenciais e de escritórios, orientados para o sector da construção industrializada”.

    Esta nova solução oferece diferentes possibilidades de personalização, adaptando-se às necessidades específicas de cada projecto e criando espaços “únicos, eficientes e confortáveis”.

    Além disso, dispõe de uma ampla gama de acabamentos e diferentes tamanhos e configurações que incluem as soluções de mecanismos Simon 270 (carregamento, reguladores de intensidade e conectividade), os pontos de ligação e carregamento Simon 400 Flash, bem como as soluções de iluminação arquitetónica Simon Mood, iluminação linear e candeeiros de parede.

    Após o primeiro lançamento de produto com o E-panel, a marca planeia expandir a sua oferta através da inovação e desenvolvimento de novas soluções industrializadas, como divisórias ou tectos.

    Fabricado com materiais certificados Cradle to Cradle, graças ao seu sistema industrializado, pode ser montado, desmontado e reutilizado. Desta forma, contribui para a redução do impacto ambiental e promove a economia circular. Tem, ainda, a garantia dos selos PEFC e FSC e incorpora tecnologias LED e OLED, garantindo elevados padrões de eficiência em matéria de iluminação.

    Todos os E-panels Ziclick estão em conformidade com a norma CTE e, além disso, contribuem para a obtenção de certificações de bem-estar e sustentabilidade como WELL, BREEAM e LEED.

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    Guilherme Grossman, CEO Consultan

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    Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan

    Na consultora, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais

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    A Consultan comemora 35 anos de actuação em Portugal e anuncia a nomeação de Guilherme Grossman como seu novo CEO, que conta com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, com especialização em gestão, marketing e desenvolvimento de projectos imobiliários.
    Ao longo da sua carreira, Guilherme Grossman destacou-se pela participação no planeamento e lançamento de mais de 100 empreendimentos imobiliários em Portugal, que representam mais de cinco mil unidades vendidas.
    Mais recentemente, em 2020, foi responsável pela introdução da marca eXp Realty em Portugal, onde actuou como managing broker, consolidando a presença desta empresa inovadora no mercado nacional durante quatro anos. A eXp é a primeira mediadora imobiliária do mundo baseada na “cloud”, que reúne mais de 85.000 consultores na sua plataforma virtual, líder no mercado norte-americano e presente em 24 países.
    Na Consultan, Guilherme Grossman terá como objectivo a expansão do negócio da consultora através do mercado nacional e internacional, mas também com foco na atracção de investidores e novos players internacionais para atuarem no mercado imobiliário português.
    “É com muita honra que aceito este desafio pleno de responsabilidade, dado que a Consultan é uma das consultoras de referência mais antigas no mercado, que no passado foi responsável pela comercialização de muitos dos mais emblemáticos empreendimentos da história recente de Portugal”, e conclui “espero que a minha experiência em marketing internacional e desenvolvimento imobiliário contribuam positivamente para atingir os objectivos estratégicos que a Consultan definiu para os próximos anos”.
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