Actividade económica e consumo privado voltam a cair menos que nos meses anteriores
Nos indicadores de conjuntura agora divulgados pelo Banco de Portugal, é evidenciada uma queda em termos homólogos da actividade económica de 2,1 por cento em Junho face ao mesmo mês de 2011
Câmara de Sintra investe mais de 2M€ em novos edifícios modulares para escolas
Simon e Finsa criam sistema modular de painéis Ziclick
Guilherme Grossman é o novo CEO da Consultan
AM48 recupera edifício abandonado há 20 anos em Aveiro
SES Energia e Autódromo Internacional do Algarve concretizam CEE
Porto Business School consolida “caminho para a sustentabilidade dos negócios”
60M€ transformam antigo campo do Sporting Clube de Espinho em projecto residencial
Leasing imobiliário cresce na Europa
Politécnico de Viana vai investir 14M€ em residência para estudantes
Quinta do Lago adquire Conrad Algarve
A queda da actividade económica e do consumo privado em Portugal foi novamente menor em Junho, em termos homólogos, que nos meses anteriores, indicou esta sexta-feira o Banco de Portugal.
Nos indicadores de conjuntura agora divulgados pelo Banco de Portugal, é evidenciada uma queda em termos homólogos da actividade económica de 2,1 por cento em Junho face ao mesmo mês de 2011.
Este indicador tem vindo a apresentar resultados menos negativos nos últimos seis meses, desde que igualou o seu pior registo histórico (uma queda de 3,1 por cento), que já havia acontecido em apenas quatro meses, de acordo com os registos do Banco de Portugal que datam de Janeiro de 1978.
A queda da actividade económica havia sido também de 3,1 por cento em termos homólogos em Março e Abril de 1984 (altura em que Portugal se encontrava também sob assistência financeira do Fundo Monetário Internacional) e em Março e Abril de 2009.
Por sua vez, o consumo privado atingiu uma queda mensal histórica também em termos homólogos em Janeiro e Fevereiro deste ano, quando caiu 6 por cento.
A melhoria registada nos últimos quatro meses levou a uma queda muito menos pronunciada em Junho, de 4,6 por cento face ao mesmo mês de 2011, altura em que também havia sofrido uma quebra de 3,3 por cento (esta comparando com Junho de 2010).
Ainda assim, esta foi a menor queda desde Setembro do ano passado e a primeira vez em oito meses que o consumo cai abaixo de 5 por cento em termos homólogos.