Actividade económica e consumo privado voltam a cair menos que nos meses anteriores
Nos indicadores de conjuntura agora divulgados pelo Banco de Portugal, é evidenciada uma queda em termos homólogos da actividade económica de 2,1 por cento em Junho face ao mesmo mês de 2011

Pestana Residences reforça aposta no Algarve com novo projecto residencial
Leca Portugal conclui transição para uso de biomassa
Ordem dos Engenheiros analisa “apagão” eléctrico que afectou Península Ibérica
Exponor recebe EMAF de 27 a 30 de Maio
Kronos Homes inicia comercialização das branded residences da Marriott no Salgados Resort
Apirac recorda importância da “literacia energética” para reduzir consumos
Nova Placa GYPCORK Protect
Carmo Wood reorganiza-se em duas áreas de negócio
King Street investe 400 milhões de euros na Room00
Que contributo nos trazem as nossas elites?
A queda da actividade económica e do consumo privado em Portugal foi novamente menor em Junho, em termos homólogos, que nos meses anteriores, indicou esta sexta-feira o Banco de Portugal.
Nos indicadores de conjuntura agora divulgados pelo Banco de Portugal, é evidenciada uma queda em termos homólogos da actividade económica de 2,1 por cento em Junho face ao mesmo mês de 2011.
Este indicador tem vindo a apresentar resultados menos negativos nos últimos seis meses, desde que igualou o seu pior registo histórico (uma queda de 3,1 por cento), que já havia acontecido em apenas quatro meses, de acordo com os registos do Banco de Portugal que datam de Janeiro de 1978.
A queda da actividade económica havia sido também de 3,1 por cento em termos homólogos em Março e Abril de 1984 (altura em que Portugal se encontrava também sob assistência financeira do Fundo Monetário Internacional) e em Março e Abril de 2009.
Por sua vez, o consumo privado atingiu uma queda mensal histórica também em termos homólogos em Janeiro e Fevereiro deste ano, quando caiu 6 por cento.
A melhoria registada nos últimos quatro meses levou a uma queda muito menos pronunciada em Junho, de 4,6 por cento face ao mesmo mês de 2011, altura em que também havia sofrido uma quebra de 3,3 por cento (esta comparando com Junho de 2010).
Ainda assim, esta foi a menor queda desde Setembro do ano passado e a primeira vez em oito meses que o consumo cai abaixo de 5 por cento em termos homólogos.