Planos de Bruxelas não consideram problema imobiliário da Banca
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A bolha imobiliária volta a ser apontada como foco de problemas, nomeadamente por Bruxelas não estar a considerar a desvalorização do património imobiliário.
A análise surge em destaque na edição electrónica do diário espanhol ABC que refere que dos 26 mil milhões de euros que será necessário injectar nos principais bancos (Santander, BBVA, Bankia, Caixabank e Banco Popular), seis mil milhões são referentes à depreciação do valor da dívida pública espanhola e 20 mil milhões correspondem à depreciação de activos, nomeadamente imobiliários.
Especialistas consultados pela publicação revelam que “os testes de stress à banca estão um pouco aquém da realidade” e que o ritmo cauteloso com que os processos se estão a desenrolar na Europa contrastam com a precipitação a lidar com o problema nos Estados Unidos. “A verdade é que é necessário que os grandes libertem fundos para cobrir o incumprimento dos maus”, garantem os responsáveis consultados pelo ABC, que acrescentam que não é a dívida que mais stressa o sistema financeiro senão o mercado imobiliário. Um cenário de recessão, traduz-se em morosidade e morosidade vai resultar em perdas para a Banca, garantem.