Segurex aposta na formação
“Queremos melhorar a competitividade das pessoas e acreditamos que com o peso da Segurex, o Salão tem um papel importante em mostrar a importância da formação nesta área”, diz Jorge Oliveira
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Trazer para o centro das atenções a importância da formação profissional neste segmento de mercado e atestar a vitalidade do sector em termos de desenvolvimento de soluções e materiais inovadores. Estas são as principais linhas orientadoras da Segurex, o Salão Internacional de Protecção e Segurança que decorrerá entre esta quarta-feira e 19 de Março e que ocupará os pavilhões 3 e 4 da FIL, no Parque das Nações.
A Segurex conta com a presença de empresas das áreas da segurança de pessoas e bens, segurança no trabalho, protecção e combate a incêndios entre outros. Em declarações ao Construir, o director do evento sublinha que 2011 será um ano de “Segurex reforçada, nomeadamente por via da Academia que traz para o evento entidades e organismos credenciados e que trazem ao salão a área da formação, atestando assim a importância da formação profissional”.
Desafios na formação
A área da formação surge como resposta aos desafios que se colocam socialmente hoje em dia. “A Academia Segurex tem por objectivo a formação de novos profissionais, complementos de formação, tendo também em consideração a realidade do mercado de trabalho, um aproximar às especificidades dos mercados de trabalhos espalhados pela Europa e às boas práticas. Queremos melhorar a competitividade das pessoas e acreditamos que com o peso da Segurex, o Salão tem um papel importante em mostrar a importância da formação nesta área”.
Para Jorge Oliveira, apesar do clima de contenção que se vive no sector, a que o segmento da segurança não escapa, “houve um esforço de empresas e entidades para estarem presentes e isso atesta a vitalidade e a importância que atribuem a este tema”.
Espaço Soluções
O responsável pelo Salão acrescenta que haverá ainda um Espaço Soluções, que decorre por extensão do Espaço Inovação e onde vão ser apresentadas soluções e produtos inovadores, potenciando assim a interacção entre visitantes e especialistas. A expectativa é que seja um evento dinâmico, repleto de actividades novas e que vão também estreitar a relação entre o sector e os diversos organismos, num espectro mais alargado de entidades.
À semelhança do que sucede com outros eventos organizados pela AIP/FIL, a promoção de empresas portuguesas vai alargar-se a Angola, em Outubro, aproveitando assim as potencialidades daquele mercado. “Angola está a fazer o seu caminho em matéria de organização e de segurança e as empresas portuguesas podem dar um importante contributo”.