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    Empresas reclamam alterações na contratação electrónica

    As dificuldades sentidas pelas empresas nos processos de contratação electrónica obrigaram a Associação de Empresas de Construção,

    Ricardo Batista
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    As dificuldades sentidas pelas empresas nos processos de contratação electrónica obrigaram a Associação de Empresas de Construção,

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    As dificuldades sentidas pelas empresas nos processos de contratação electrónica obrigaram a Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços (AECOPS) e a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) a remeter ao cuidado do ministro das Obras Públicas, António Mendonça, uma exposição onde solicitam a correcção urgente e imediata de algumas situações relacionadas com o processo electrónico de contratação. Segundo as associações, têm sido variadas e reiteradas as dificuldades sentidas pelas empresas na contratação pública electrónica e alertam para que a manterem-se algumas situações “os objectivos pré-definidos pelo Governo para a contratação por via electrónica, como celeridade, transparência, segurança, simplificação, desburocratização e redução de custos, saem desvirtuados e as empresas prejudicadas”. Fonte da Somague contactada pelo Construir defende que “as grandes dificuldades prendem-se com a pouca rotina ainda possuída no manejo de uma nova ferramenta” e acrescenta que “o facto de existirem no mercado já uma meia dúzia de plataformas. Apesar de todas terem o mesmo objectivo final, apresentam algumas diferenças na sua utilização, o que nesta fase de aprendizagem de todos os intervenientes constitui mais uma dificuldade a ultrapassar”.

    Notificações

    Entre as críticas apontadas à forma como a contratação por via electrónica está a ser implementada, as associações apontam por exemplo a desconformidade das notificações. A AECOPS e a AICCOPN alertam que as empresas que se vêem perante o facto de “muitas das entidades adjudicantes considerarem que a ‘simples disponibilização da informação na plataforma electrónica equivale a uma forma de notificação’, o que, ao abrigo da lei, não é idêntico e prejudica as empresas”. “Torna-se assim imperioso”, argumentam as duas associações, “que sejam ‘enviados e-mails aos concorrentes com a informação que lhes tem de ser facultada ou, pelo menos, com a indicação de que a mesma se encontra disponível na plataforma electrónica. (…) As notificações implicam uma comunicação dirigida directa e individualmente a cada concorrente, não sendo suficiente a simples colocação da informação nas plataformas electrónicas”, pode ler-se na exposição enviada ao Governo. Para a Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços e para a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas “só com este procedimento estão garantidos os direitos das empresas candidatas a empreitadas de obras públicas, como o de eventual reclamação dos resultados do concurso”, sublinhando que o Código dos Contratos Públicos, “define prazos, geralmente curtos, para apresentação de reclamações ou direito de audição, que começam a contar a partir do dia seguinte ao da referida notificação”. Para o director comercial da Casais, Emanuel Martins, “as notificações de novas mensagens enviadas para o e-mail do utilizador são importantes, para evitar que seja necessário estar sempre a visualizar a caixa de mensagens. A simples disponibilização da informação na plataforma electrónica não equivale a uma forma de notificação. Não é fácil a consulta de novos procedimentos através das plataformas, dado que existem várias e não possuem mecanismos de pesquisa avançada”. Aquele responsável acrescenta que além da dificuldade na gestão de mensagens, há ainda que lidar com “o preenchimento obrigatório do mapa de quantidades na plataforma que complica o processo de apresentação das propostas”, “a cobrança de algumas funcionalidades adicionais nas plataformas” ou mesmo a “necessidade de configurações dos browsers e a necessidade da utilização de certificados, o que dificulta o acesso instantâneo às plataformas”.

    Salvaguardar a normalidade

    Ao Construir, o presidente da AICCOPN, Reis Campos, diz que o objectivo foi a “a necessidade de salvaguardar que os concursos públicos decorram com a maior normalidade possível e que não sejam postos em causa por regras e procedimentos relativos ao funcionamento das Plataformas Electrónicas que são desadequadas e que, em nosso entender, desvirtuam os objectivos da própria contratação pública electrónica”. Reis Campos admite que “são muitas as dificuldades que nos têm sido reportadas por empresas nossas associadas, não só de ordem legal, mas também de ordem prática, colidindo com os anunciados objectivos de simplificação, desburocratização, celeridade, transparência e segurança afirmados pelo Governo quando aprovou o Código dos Contratos Públicos”. Fonte da Somague adianta que “o facto de algumas entidades fazerem a publicação da informação sem qualquer alerta para os utilizadores é, de facto, um problema que temos sentido e que nos obriga a uma atenção redobrada na visita às diferentes plataformas”, defendendo que “deveria ser institucionalizada a informação complementar (ex: e-mail ) alertando os interessados de alguma novidade, o que de resto, refira-se, alguns já fazem”. Fonte da Construlink, uma das plataformas certificadas de contratação electrónica, garante ao Construir que “segundo o CCP as notificações devem ser realizadas através de correio electrónico ou de outro meio de transmissão escrita e electrónica de dados. Ora, o meio electrónico utilizado é, neste caso, a plataforma. Mais, o disposto no n.º 1 do Artigo 13º da Portaria 701-G/2008 de 29 de Julho dispõe que todas as notificações e comunicações são realizadas por via de envio automático de mensagens electrónicas, não exigindo qualquer notificação via e-mail”. A empresa, uma das que está certificada nos mercados electrónicos, garante que “nesta medida, se entende que a disponibilização da informação (envio automático de mensagens electrónicas) na plataforma (meio de transmissão escrita e electrónica de dados) é a notificação exigida legalmente”. Miguel Sobral, vice-presidente executivo da Vortal lembra que “o reforço das mensagens de notificação através do envio de correio electrónico (e-email) é já hoje uma prática corrente nas plataformas operadas pela Vortal para uma grande parte das transacções”, mas sublinha que “as empresas devem, contudo, evitar confiar apenas no e-mail uma vez que não é um meio legal de prova devido aos constrangimentos a este associados como a possibilidade de intercepção / manipulação e a não garantia de recepção do mesmo (capacidade da caixa de e-mail esgotada, controlo anti-spam, etc.)”.

    Constrangimentos de datas

    As associações revelam também alguns constrangimentos ao nível das datas fixadas pelas entidades adjudicantes que, respeitando um processo contínuo, apontam como datas limite para a apresentação de propostas sábados, domingos ou feriados.

    Entre os problemas que têm surgido ao longo dos sete meses de vigência obrigatória das plataformas electrónicas, as duas associações apontam as datas e horas que são fixadas como limites para apresentação das propostas, quando “as empresas interessadas em submeter propostas já não conseguem apoio técnico por parte das entidades que gerem as plataformas electrónicas”, as quais funcionam de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h. Daí resulta, para as empresas, a impossibilidade de esclarecerem dúvidas ou resolverem dificuldades na utilização das plataformas fora do horário de atendimento, o que, de acordo com a AECOPS e a AICCOPN, “se revela inquestionavelmente condicionador de uma mais ampla concorrência e contrário ao legalmente previsto”, pelo que defendem que “nos procedimentos de empreitadas de obras públicas, as entidades adjudicantes só possam indicar, como dia e hora limites para apresentação de propostas, dias úteis e até às 19h00”. Para o vice-presidente executivo da Vortal, Miguel Sobral, “o estabelecimento de prazos para a submissão de propostas em horário útil é uma boa prática, recomendada pela Vortal junto das entidades adjudicantes. Ficará sempre salvaguardada a possibilidade das empresas poderem submeter as suas propostas fora desse horário, sendo essa uma das vantagens da utilização das plataformas electrónicas de contratação”. Ao Construir, fonte da Construlink lembra que “segundo a Portaria nº 701-G/2008, de 29 de Julho a Plataforma não poderá ter qualquer tipo de automatismo, nem interferir no procedimento de formação de contratos como entidade autónoma”. Nesse sentido, em todo o procedimento “será o utilizador o responsável pela condução de todo o processo e a tomar todo o tipo de decisões, não existindo qualquer intervenção da plataforma”. “No exemplo dos prazos que terminam em dias não úteis, a Portaria define claramente que as datas e horas de termo dos diversos prazos são introduzidas pela entidade adjudicante, não podendo estas depender de qualquer automatismo da plataforma electrónica. Caberá portanto à entidade adjudicante, e não à plataforma, decidir da conveniência do término do prazo em fim-de-semana e da aplicação do disposto na alínea c) do nº1 do art. 72º CPA”, garante a mesma fonte. Os responsáveis da Construlink defendem-se também das observações apontadas pelas associações à contratação pública, nomeadamente ao nível da falta de publicitação atempada das listas de concorrentes e propostas. “Uma vez que as plataformas electrónicas não podem interferir enquanto entidade autónoma no procedimento de formação de contratos, a publicação na plataforma Compras Públicas da lista de concorrentes e das respectivas propostas está unicamente dependente da acção do júri. No caso da Plataforma Compras Públicas, a publicação atempada da lista de concorrentes e da publicação das propostas dependerá do tempo que o Júri leva entre o início da sua sessão e o início do processo de abertura de propostas, sendo que após a sua ordem, a publicação será realizada de forma automática pela plataforma e disponibilizada a todos os interessados. Sendo esta a estrutura da nossa plataforma, consideramos que, salvo nos casos em que existam limitações de acesso justificadas por razões de manutenção, qualquer atraso nas referidas publicações não deverá ser imputado à Construlink”, consideram.

    Medidas necessárias

    Para Reis Campos, importa “avaliar o impacto de todos os aspectos que referi e, com base na experiência recolhida ao longo destes últimos sete meses, implementar as medidas e regras necessárias para assegurar que a opção pelo actual modelo de contratação pública electrónica não põe em causa o princípio do acesso universal aos concursos públicos, promovendo uma efectiva adequação da contratação electrónica à realidade do mercado”. O também presidente do Instituto da Construção e do Imobiliário entende que “é fundamental uma efectiva regulação das plataformas electrónicas habilitadas a dar suporte a processos de contratações públicas, sendo certo que na base da sua actuação não poderá estar uma lógica puramente comercial, mas também de prestação de serviço público”.


    Ganhos na contratação, segundo a Vortal

    Quando comparados os custos suportados pelas empresas antes da utilização de Plataformas Electrónicas de Contratação previstas pelo novo Código dos Contratos Públicos (CCP) e os custos suportados até então com o acesso às peças procedimentais e à preparação e entrega de propostas, candidaturas e soluções, a poupança é de 88%. Antes da entrada em vigor do novo CCP, as empresas gastaram cerca de 12 milhões de Euros por ano para terem acesso às peças procedimentais que garantiam acesso às oportunidades de negócio da administração pública. A estes tiveram que somar os custos com a preparação das propostas nos formatos tradicionais e a entrega das mesmas, com os conhecidos constrangimentos logísticos. No total, os custos estimados com a apresentação de propostas, candidaturas e soluções foram de 49 milhões de euros por ano. O novo CCP e as plataformas electrónicas de contratação tornaram mais simples e mais económico o acesso às oportunidades de negócio da administração pública. Os custos associados à utilização das plataformas electrónicas de contratação resumem-se à utilização de um certificado digital qualificado de representação de forma a “relacionar directamente o assinante com a sua função e poder de assinatura” e ao serviço de validação cronológica que visa a “aposição de selos temporais emitidos por uma entidade certificadora que preste serviços de validação cronológica” e que contribui de forma relevante para o incremento da segurança e não repúdio das transacções realizadas nas plataformas.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Adene junta-se ao projecto” Energético”

    Adene é parceiro institucional do Energético, o projecto lançado pela Entrajuda pretende combater a pobreza energética e promover a literacia energética em Portugal

    O objectivo do projeto Energético é reduzir o consumo de energia primária em 35% até 2030, alinhando-se com as metas definidas no Plano Nacional Integrado de Energia e Clima (PNEC). Para alcançar este objectivo, o projecto procura mobilizar cidadãos, municípios, associações e agentes do sector energético, na adopção de práticas de consumo mais eficientes e de combate ao desperdício energético.

    O projecto Energético oferece uma abordagem prática e acessível de ajuda aos consumidores, de forma a reduzir os custos com energia e a adoptar hábitos mais sustentáveis. O projecto disponibiliza ferramentas como simuladores de consumo energético e guias de boas práticas, permitindo aos cidadãos fazer escolhas e tomar decisões mais informadas sobre os preços de energia, a potência contratada e o uso eficiente de electrodomésticos. Através do seu portal disponibiliza ainda informações sobre o acesso à Tarifa Social, garantindo que as famílias mais vulneráveis tenham condições mais favoráveis no consumo de energia.

    Enquanto parceiro institucional, a Adene reforça a sua missão de colocar o cidadão no centro da transição energética através do projecto Energético, contribuindo com a sua experiência para promover a eficiência energética e a sustentabilidade.

    O Energético será dado a conhecer ao grande público através de uma campanha multimeios de sensibilização, com o mote “Energético representa: A grande poupança em pequenos actos”, para consciencializar a população sobre a importância de evitar desperdícios energéticos. O projecto conta com a ADENE e a ERSE como parceiros institucionais, a que se juntam a EDP, Floene, Fundação Galp e REN como parceiros fundadores.

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    Efacec fornece 186 novos pontos de carregamento eléctrico na Dinamarca

    A empresa portuguesa conquistou novo cliente na Efacec conquista novo cliente na Dinamarca e irá fornecer 186 novos pontos de carregamento eléctrico à GoCollective ao longo de 2025 

    A Efacec foi seleccionada pela GoCollective, uma das principais operadoras de transporte dinamarquesas, para fornecer 186 novos pontos de carregamento eléctrico ao longo de 2025. Este projecto inclui também o software para gestão de todos os carregadores instalados em cada estação.

    O contrato assinado com a Wennstrom, parceira local da Efacec e da GoCollective, abrange o fornecimento dos carregadores QC180, com 180 kW de potência, assim como a manutenção da infraestrutura de carregamento rápido ao longo dos próximos 15 anos.

    As soluções de carregamento, desenvolvidas integralmente pela empresa portuguesa, serão geridas pelo EVCore, a plataforma de gestão da Efacec. Esta ferramenta, integrada numa solução inteligente de gestão de custos energéticos, irá optimizar o carregamento dos autocarros durante os períodos de menor custo energético, beneficiando directamente a GoCollective.

    Este novo contrato vem reforçar uma das principais vantagens competitivas da Efacec, nomeadamente a elevada capacidade e flexibilidade de se adaptar às exigências técnicas dos seus clientes na região nórdica.
    “É uma honra contar com a confiança da GoCollective e da Wennstrom para este projecto, que reflecte o nosso know-how técnico, bem como a dedicação das nossas equipas em desenvolver soluções avançadas e fiáveis. Este contrato representa um passo importante no nosso compromisso de acompanhar o desenvolvimento de infraestruturas de mobilidade sustentável no norte da Europa, alinhando inovação tecnológica com os desafios específicos da transição energética na região.”, referiu Michael Silva, chief commercial officer da Efacec.

    “A Efacec está comprometida com o progresso e a inovação, por isso nós, na GoCollective, estamos orgulhosos de poder colaborar com a empresa na construção de um futuro mais promissor e mais sustentável”, afirma Henrik La Cour, director-geral da GoCollective Bus A/S. Pioneira no sector da mobilidade eléctrica, a Efacec tem milhares de carregadores de veículos eléctricos instalados nos mercados europeu e norte-americano, reforçando a sua posição enquanto player capacitado para o desenvolvimento de soluções que promovam a mobilidade sustentável.

     

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    Home Tailors comercializa em exclusivo o empreendimento Flor do Bairro

    Home Tailors Real Estate comercializa em exclusivo o empreendimento Flor do Bairro, no Bairro Alto. O edifício de quatro pisos apresenta quatro apartamentos, um por andar, com tipologias T1 e T2 e áreas compreendidas entre os 63 m² e os 72 m²

    A Home Tailors Real Estate, encontra-se a comercializar em exclusivo o empreendimento o Flor do Bairro no Bairro Alto, em Lisboa. O edifício de quatro pisos apresenta quatro apartamentos, um por andar, com tipologias T1 e T2 e áreas compreendidas entre os 63 m² e os 72 m². Este projeto de reabilitação preservou a fachada original e os elementos arquitectónicos autênticos que foram harmonizados com uma reconstrução moderna.

    Cada fracção possui acesso independente e está equipada com materiais de topo, incluindo caixilharias em vidro duplo para um isolamento térmico e acústico de excelência, tetos falsos com iluminação embutida, pavimentos flutuante, ar condicionado e cozinhas totalmente equipadas. Os preços começam nos 495.000 euros.

    O edifício situa-se na Travessa Água da Flor, a poucos passos do Miradouro de São Pedro de Alcântara e do icónico Elevador da Glória, que liga a Avenida da Liberdade ao Bairro Alto. A sua localização estratégica permite um fácil acesso aos bairros do Príncipe Real e do Chiado.

    “O Flor do Bairro é um projecto incrível onde foi mantida a sua identidade histórica através da preservação da fachada, conjugada com o interior eximiamente modernizado, reflectindo um apurado sentido estético e funcionalidade superior. Os acabamentos de excelência, o facto de ter apenas uma fração por piso com acessos independentes e a localização no coração de Lisboa, num dos bairros mais típicos e vibrantes de Lisboa são características que tornam este edifício verdadeiramente especial”, refere David Carapinha, CEO & founder da Home Tailors Real Estate.

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    Hospital Luz Setúbal (fotos retiradas do site do Hospital)

    Construção

    Grupo Luz Saúde investe 60 M€ em novo edifício em Setúbal

    A primeira fase do projecto prevê a remodelação e expansão do parque de estacionamento e já incluirá os acessos ao novo edifício, cuja construção, correspondente à segunda fase, avançará em 2026. O projecto de arquitectura é da autoria da Openbook

    O Hospital da Luz Setúbal vai duplicar a sua oferta de serviços de saúde, num investimento de cerca de 60 milhões de euros, feito em duas fases, e que se prevê estar concluído em 2028. A informação avançada pelo jornal O Setubalense, refere que a aposta do Grupo Luz Saúde com este investimento passa por tornar esta unidade de saúde mais “ampla e acolhedora”, reforçando o seu posicionamento de “referência” na região e “melhor preparado” para os desafios da saúde do futuro e “para responder a todas as necessidades de saúde” da população a Sul do Tejo, em particular do Distrito de Setúbal.

    Segundo O Setubalense, a primeira fase deste projecto, a decorrer ao longo de 2025, prevê a remodelação e expansão do parque de estacionamento, que ficará com mais 220 lugares relativamente à actual capacidade (no total de 560 lugares) e já incluirá os acessos ao novo edifício do Hospital da Luz Setúbal. A construção do novo edifício, correspondente à segunda fase, avançará em 2026. Ao jornal Construir, fonte confirmou que o projecto de arquitectura do novo edifício, a ser construído no terreno contiguo, é da autoria da Openbook.

    Com uma área prevista de cerca de 13 mil metros quadrados (m2), o novo edifício do Hospital da Luz Setúbal albergará as áreas de maior complexidade, passando a integrar serviços como o bloco operatório, a unidade de exames especiais, a de cuidados intensivos e intermédios e o internamento, “permitindo o seu crescimento em dimensão e uma melhoria substancial no funcionamento operacional das equipas, tecnologias e serviços de apoio”.

    O bloco operatório passará a ter seis salas cirúrgicas, para cirurgias altamente complexas. A unidade de exames especiais terá quatro novas salas, para exames de gastrenterologia, pneumologia e cardiologia. Com este projecto aumenta também a capacidade de camas de cuidados intensivos e intermédios. Já o internamento, dividido por três pisos, cresce para cerca de 130 camas, em 70 quartos, com vista privilegiada para a Serra.

    Também nesta segunda fase de ampliação, será ainda concluída a interligação entre o actual edifício e o novo, a qual permitirá ainda expandir e aumentar a capacidade de resposta do atendimento urgente, do Centro de Imagiologia e de toda a área de consultas externas de especialidade.

    À semelhança de outras unidades hospitalares do Grupo Luz Saúde, também este irá contar com a instalação de painéis fotovoltaicos na cobertura de ambos os edifícios e no parque de estacionamento, o que permitirá gerar até 50% da energia necessária ao funcionamento de todo o hospital.

    Todo o projecto de remodelação e expansão do Hospital da Luz Setúbal será em breve submetido para aprovação da Câmara Municipal de Setúbal.

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    Créditos: Santos Diez

    Arquitectura

    Habitação em Vila do Conde premiada em diferentes iniciativas internacionais

    A obra de habitação colectiva, da autoria do arquitecto Raulino Silva foi distinguida em quatro prémios internacionais, tendo recebido o primeiro prémio no 2A Architectural Awards no Dubai, o Architecture Masterprize 2024 nos USA, o BLT Awards 2024 na Suiça e, recentemente, o IDA Design Awards 2024, nos USA

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    A obra de habitação colectiva, situada no centro de Vila do Conde, da autoria do arquitecto Raulino Silva foi distinguida em quatro prémios internacionais. No final do ano passado venceu o primeiro prémio no 2A Architectural Awards no Dubai, o Architecture Masterprize 2024 nos USA, o BLT Awards 2024 na Suiça e, agora, o IDA Design Awards 2024, nos USA.

    A intervenção no Gaveto das ‘Alminhas’ de São José, no centro da cidade de Vila do Conde, tem como programa a construção de uma habitação unifamiliar e de um edifício de habitação colectiva para arrendamento com dois apartamentos e uma loja para comércio ou serviços.

    A habitação unifamiliar implanta-se no local da construção existente que tinha apenas um piso, e mantém a fachada antiga para a rua Comendador António Fernandes da Costa, sendo que o segundo piso ficou recuado em relação à rua para se afastar da fachada da casa do Instituto de S. José da Congregação das Irmãs Doroteias, permitindo assim visualizar também a cobertura da Capela Dos Passos que se encontra no lado Norte do quarteirão.

    As fotografias da obra de Héctor Santos-Díez mostram a inserção dos dois edifícios no centro histórico da cidade de Vila do Conde, em duas ruas com escalas distintas, mas unidas pelo gaveto do muro de granito.

    No piso térreo temos a garagem para dois carros, a lavandaria, a sala comum que comunica com a cozinha, um sanitário, a área técnica e o quarto das visitas com quarto de banho privativo. No piso superior, temos a suite principal com quarto de banho e dois quartos de vestir, três quartos mais pequenos também com quarto de banho privativo, e o escritório no topo Sul que se abre para um grande terraço e espreita a cidade.

    O segundo edifício, para arrendamento, foi construído na rua Conde D. Mendo, um arruamento mais movimentado e com vários pequenos prédios com comércio no rés-do-chão.

    No piso térreo temos, ainda, o estacionamento automóvel atrás do muro e uma loja para comércio ou serviços com entrada independente.

    Raulino Silva, nascido em Vila do Conde em 1981, abriu seu atelier em 2011. Além do seu trabalho enquanto arquitecto, tem participado em diversas exposições internacionais e em publicações sobre arquitectura habitacional. Participou, ainda, como orador em diversos eventos e integrou júris de concursos e prémios internacionais. Em 2019, recebeu a medalha de mérito de Vila do Conde.

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    Plano director – Fase de Abertura do NAL

    Construção

    Governo dá luz verde à ANA para avançar com proposta para NAL

    O relatório apresentado pela ANA Aeroportos de Portugal a 17 de Dezembro foi hoje conhecido depois do Governo lhe ter dado luz verde para avançar: construção em seis anos, um custo de 8,5 MM€ e capacidade inicial de 45 milhões de passageiros

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    Esta é uma notícia em dois actos: Governo informou hoje a ANA – Aeroportos de Portugal (Concessionária), através de Carta assinada pelo ministro de Estado e das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, e pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, que pretende que a Concessionária prepare a Candidatura ao Novo Aeroporto de Lisboa Luís de Camões (NAL). Uma decisão que acontece no seguimento da entrega presencial, no dia 17 de Dezembro último, do Relatório Inicial (“High Level Assumption Report”), por parte da Concessionária. “Com esta resposta, o Governo inaugura uma nova fase processual na qual se prevê que a Concessionária proceda à preparação de todos os documentos necessários à candidatura”, anunciou em comunicado divulgado à comunicação social Miguel Pinto Luz.

    A proposta inicial da ANA foi, entretanto, publicada no site do Governo e do Instituto da Mobilidade e dos Transportes. Nela a concessionária estima que o novo aeroporto Luís de Camões, no Campo de Tiro de Alcochete, tenha um custo de 8,5 mil milhões de euros, dos quais 7 mil milhões financiados através da emissão de dívida. “O orçamento de construção estimado pela ANA para o NAL totaliza 8,5 mil milhões de euros (valores de 2024)”, lê-se no relatório inicial entregue pela ANA Aeroportos ao Governo, em 17 de Dezembro. A gestora aeroportuária salientou que esta estimativa indicativa está limitada ao âmbito de actuação da ANA e refere-se exclusivamente ao projecto do NAL. Um valor que contrasta com os valores apresentados pela Comissão Técnica Independente (CTI) que previu um custo de 6.105 milhões de euros para a construção de um aeroporto com duas pistas no Campo de Tiro de Alcochete.

    “O desenvolvimento e construção do NAL é um projeto ‘greenfield’ de uma magnitude sem precedentes recentes na Europa. Por consequência, exigirá uma mobilização de recursos numa escala pouco comparável, envolvendo um número significativo de partes interessadas, tanto no continente europeu como, possivelmente, além dele”, argumentou a ANA.

    A ANA estima que a duração da construção do NAL, “após as diversas fases de design e autorizações”, é de aproximadamente 6 anos, prevendo-se a abertura do NAL em meados de 2037 ou, caso haja optimização do cronograma “poder-se-á considerar uma antecipação da abertura do NAL até ao final de 2036”, refere o relatório.
    Para isso será necessário garantir a conclusão de “um programa alargado de infraestruturas que assegure a sua acessibilidade. Este programa inclui: a Terceira Travessia do Tejo; redes de acessos rodoviários e ferroviários de e para a cidade de Lisboa; infraestruturas de abastecimento necessárias ao funcionamento do NAL”.

    “A infraestrutura planeada para a inauguração do NAL foi desenvolvida para uma capacidade inicial de 45 milhões de passageiros”, refere o relatório. Mas que poderá crescer para cerca de 52 milhões de passageiros em 2060, “contra os 35 milhões de passageiros actuais no AHD. “O aeroporto também incluiria, de forma evidente, todas as funções operacionais usuais que permitiriam a sua operação como um hub de grande escala, abrangendo uma área de quase 2.500 ha no local do Campo de Tiro de Alcochete, mais de 5 vezes a área actual da AHD”, sublinha o relatório da ANA.

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    Telma Oliveira, managing director da Retail Mind Portugal

    Empresas

    Retail Mind reforça estrutura com entrada de Telma Oliveira como managing director

    Grupo ibérico especialista em retalho avança com reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da actividade nas áreas de Management, Real Estate e International

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    A Retail Mind, gestora e consultora ibérica especialista em retalho, contratou Telma Hasse de Oliveira como managing director para Portugal e procedeu a uma reestruturação organizacional para acompanhar o crescimento da actividade do grupo empresarial.

    Liderado por Vítor Rocha, a  Retail Mind tem três espetros globais de actuação – Retail Mind Management, Retail Mind Real Estate e Retail Mind International – e conta com escritórios em Portugal, Espanha, Colômbia (LATAM) e Brasil.

    Além de Telma Oliveira para liderar o mercado nacional, a empresa tem Andrés-Martinez-Lage como managing director no mercado espanhol e Paulo Sousa como managing director na área Internacional, enquanto o CEO Vítor Rocha acumula a supervisão da área de Real Estate.

    Telma Oliveira apresenta mais de duas décadas de experiência em cargos de liderança estratégica, em sectores como promoção imobiliária e consultoria, banca e gestão de activos, possuindo um vasto conhecimento do mercado retalhista, graças a funções directivas em empresas como Foreva, Mercasa e Mundicenter, antes de passagens pela banca de investimento (Banco Finantia) e pela empresa fintech SafeBrok.

    “Assumir esta função representa mais do que um desafio profissional. É a oportunidade de aplicar a minha experiência acumulada numa empresa que partilha valores de inovação, compromisso e foco no cliente, contribuindo ativamente para a expansão e posicionamento de marcas que moldam o mercado”, salienta Telma Hasse de Oliveira.

    A empresa, sediada em São Félix da Marinha (Vila Nova de Gaia), especializou-se na expansão e gestão de marcas, desenvolvendo e apoiando os projectos de clientes e parceiros, tendo estado envolvida, nas últimas semanas, na abertura de lojas de marcas parceiras como a H3 (MaiaShopping), a XTreme (Centro Vasco da Gama) ou a Happy Cookie (CascaiShopping).

    Em simultâneo, a Retail Mind Real Estate afirmou-se no capítulo dos investimentos imobiliários, operando nos sectores de retalho, hotelaria, industrial, logística e escritórios. No capítulo dos Retail Parks, acumula experiências de sucesso em Monção, Ponte de Lima, Évora e Alcantarilha, estando actualmente envolvida em novos projectos, em diversas localizações (como Açores e Felgueiras), na ordem dos 150 milhões de euros.

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    Construção

    Lagos investe mais de cinco milhões de euros em obras de eficiência hídrica

    A intervenção consiste na sectorização da rede pela criação de Zonas de Monitorização e Controlo (ZMC), o que permitirá passar a monitorizar de forma mais detalhada a rede e, associada a outras intervenções, alcançar a meta de redução de perdas a que o município se propôs

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    A Câmara de Lagos aprovou a abertura de concurso para mais uma empreitada do Plano de Eficiência Hídrica do Município e adjudicou outra.
    Melhorar a eficiência do sistema distribuidor do setor urbano do concelho de Lagos, intervindo nas redes que registam níveis mais elevados de perdas reais de água, é o objetivo da empreitada a concurso, cujo custo ronda os 4,7 milhões de euros. A intervenção consiste na sectorização da rede pela criação de Zonas de Monitorização e Controlo (ZMC), o que permitirá passar a monitorizar de forma mais detalhada a rede e, associada a outras intervenções, alcançar a meta de redução de perdas a que o município se propôs.

    Nesta última reunião de câmara foi igualmente aprovada a adjudicação, pelo valor de 784 412,50€ (acrescido de IVA), da empreitada de substituição de uma das principais condutas de abastecimento de água à cidade de Lagos – a conduta de abastecimento a partir do reservatório RI -, mais especificamente o troço compreendido entre a Rotunda de São João e o Terminal Rodoviário. Para uma segunda fase de intervenção, em fase de projeto, fica a substituição do restante troço da conduta, compreendido entre a Falfeira e a Rotunda de São João, uma empreitada que terá como objetivo não apenas a renovação da infraestrutura de abastecimento, como também a sua instalação em terrenos públicos, para que a mesma deixe de passar em terrenos privados, evitando-se os constrangimentos decorrentes dessa situação.

    Estas duas intervenções, somadas a outras obras em curso (empreitadas de “Substituição de condutas de fibrocimento que abastecem as povoações de Espiche e Almádena, a partir do reservatório de Monte Lemos” e de “Diminuição de perdas de água no sistema distribuidor sob influência do reservatório RI no concelho de Lagos”) ou recentemente adjudicadas (empreitada de “Substituição da rede de abastecimento de água da Cama da Vaca e pavimentação”), perfazem um investimento global superior a oito milhões de euros, cofinanciados pelo PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), representando um importante contributo do município para o Plano Regional de Eficiência Hídrica do Algarve e fazendo com que no concelho de Lagos o volume total de perdas baixe até níveis inferiores a 20%.

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    Mesa de madeira de freixo

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    Madeira de freixo e cortiça vão equipar Pavilhão de Portugal na Expo de Osaka

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka. Madeira de freixo e cortiça são os materiais privilegiados por Kuma

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    A marca portuguesa materializou peças de mobiliário desenhadas pelo arquitecto japonês Kengo Kuma para o Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka, no Japão, que se realiza de 13 de Abril a 13 de Outubro de 2025.
    O arquitecto japonês desenhou o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka e não só. Todo o interior assim como o mobiliário, tem também a assinatura do design de Kengo Kuma: dos sofás ao VIP lounge, passando pelo restaurante e a sala multiusos.

    Banco de Cortiça

    A marca portuguesa Antarte materializou mais de 40 peças de mobiliário como os bancos, bancos altos e mesas para o restaurante e cafetaria, assim como os sofás e a mesa onde será colocado o Livro de Honra, no VIP lounge, seleccionando materiais e técnicas de produção que respeitam o saber ancestral da marcenaria portuguesa.

    A mesa para colocar o livro de honra do Pavilhão de Portugal é uma escultura extraordinária. É composta por 177 peças de madeira de freixo nacional, com diferentes diâmetros e comprimentos, todas elas torneadas manualmente ao longo de mais de 200 horas de trabalho artesanal. O peso da mesa é de aproximadamente 100 quilos. Para os tampos das mesas para o restaurante e cafetaria, a Antarte seleccionou folha de madeira de freixo nacional. A madeira de freixo nacional foi igualmente utilizada na estrutura dos sofás. Para o revestimento destas peças, o tecido seleccionado é em algodão impermeabilizado. Os bancos para o restaurante e a área de cafetaria são em aglomerado de cortiça nacional, torneado manualmente. Os protótipos das peças já estão expostos no Antarte Center, junto à entrada do Antarte Museum.

    Mário Rocha fundador e CEO da Antarte

    “É um privilégio participar num projeto como o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, uma verdadeira montra planetária do estado da arte do know-how de Portugal. Depois de trabalhar com os Pritzkers Siza Vieira e Souto Moura, a oportunidade de colaborar com Kengo Kuma, um dos maiores vultos da arquitectura mundial e que é também uma referência no uso de materiais sustentáveis e respeito pelo saber e cultura locais em cada obra que assina, reafirma a Antarte como a marca nacional com credenciais para representar o saber ancestral e prestígio da marcenaria portuguesa”, afirma Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte.

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    Kodawari Residences anuncia Fernando Cunha como director de Operações em Portugal

    Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca

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    A empresa de ‘hospitality’, Kodawari Residences, conta agora com Fernando Cunha para assumir o cargo de director de Operações em Portugal. Com um know-how consolidado no sector e um percurso que alia conhecimento técnico e visão estratégica, Fernando Cunha será responsável por liderar a operação em território nacional, assegurando a implementação os “padrões de excelência” que definem esta nova marca.

    “A Kodawari propõe-se a redefinir o conceito de luxo e hospitalidade, e é um privilégio poder contribuir para trazer este conceito disruptivo ao mercado português. Sem dúvida, que o facto de poder fazer parte de um projecto com esta ambição, quase desde o dia 1, fez com que aceitasse este convite. Digo sempre que esta é a indústria dos sonhos, e o meu é contribuir para fazer deste, um projecto vencedor, que se inicia em Portugal, mas que irá em breve além-fronteiras”, afirma Fernando Cunha, Diretor de Operações da Kodawari Residences em Portugal.

    Com 23 anos de experiência na indústria hoteleira, Fernando Cunha ocupou posições diversas e de destaque, desde Bell Boy, Night Auditor, Receptionist, Sales Manager, Front Office Manager, General Manager, até chegar a Operations General Manager, em hotéis de renome, como o Porto Palácio Hotel, Vidago Palace Hotel, Hotel Praiagolfe, e algumas unidades do grupo Eurostars, incluindo o Rio Douro Hotel & Spa e o Oásis Plaza. Mais recentemente, esteve à frente da operação de hotéis urbanos como o Moon & Sun Porto, Braga e Lisboa.

    A par do seu percurso na hotelaria, Fernando Cunha conta também com experiência académica como docente no Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA), onde leccionou inglês, Marketing e Turismo, e com uma presença activa em feiras internacionais de turismo, representando Portugal em mercados estratégicos como Espanha, França, Alemanha, Brasil e Israel. Fernando Cunha é, também, licenciado em Estudos de Tradução (Inglês e Alemão) pelo ISLA, tendo frequentado o Mestrado em Turismo na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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