AICCOPN pede arranque imediato de trabalhos nas rodovias adjudicadas
O presidente da AICCOPN disse que “é necessário que se ponham rapidamente em curso os projectos rodoviários adjudicados, o que podia criar cerca de 25 mil postos de trabalho até ao final do Verão”
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O presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) considera que a notícia de suspensão do lançamento de novas concessões rodoviárias “não é boa” e pede arranque imediato dos projectos adjudicados.
“A notícia não é boa, mas o que o sector precisa é de conhecer o plano para os próximos dois anos”, considera Reis Campos, considerando que o arranque rápido das concessões em curso é vital para o sector da construção civil.
O presidente da AICCOPN disse que “é necessário que se ponham rapidamente em curso os projectos rodoviários adjudicados, o que podia criar cerca de 25 mil postos de trabalho até ao final do Verão”.
“Neste momento, o sector não tem trabalho para 2010 nem para 2011”, reforçou o porta-voz dos empresários da construção, lembrando que “a alta velocidade e o aeroporto de Lisboa não vão ter impacto nos próximos dois anos”.
Para Reis Campos, “todas as infraestruturas que o país precisa são bem vindas para o sector da construção”, que, acrescentou, “durante o ano de 2009, perdeu mais de 50 mil postos de trabalho”, reforçando que “se não fosse a internacionalização o sector estaria com uma situação ainda mais grave”.
O Governo vai suspender o lançamento de novas concessões rodoviárias que estavam previstas no Orçamento do Estado, entregue no Parlamento na semana passada, confirmou hoje o ministro das Obras Públicas, António Mendonça.
“Foi tomada a decisão de suspender o lançamento das novas concessões rodoviárias que estavam programadas”, afirmou António Mendonça durante um almoço debate promovido pela Ordem dos Economistas.
“Chegou-se a um momento em que importa reavaliar as prioridades do Plano Rodoviário Nacional, elaborado no ano 2000, face aos objectivos definidos para os outros modos de transporte e tendo, também, em consideração as condições económicas e financeiras actuais e futuras e o custo de oportunidade dos investimentos”, acrescentou o governante.