Grupo Martifer cria novo modelo de governo corporativo
O Grupo Martifer aprovou em assembleia-geral da empresa, um novo modelo de governo corporativo para fazer face aos desafios presentes e ao crescimento futuro, avança fonte da empresa em comunicado. […]
Carina Traça
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O Grupo Martifer aprovou em assembleia-geral da empresa, um novo modelo de governo corporativo para fazer face aos desafios presentes e ao crescimento futuro, avança fonte da empresa em comunicado. A comissão executiva da Martifer foi alargada de três para cinco administradores executivos e foram nomeados dois administradores independentes, não executivos, totalizando quatro administradores não executivos. Exceptuando o CFO do Grupo, os administradores executivos foram nomeados CEO's das quatro áreas de negócio do grupo: Construção Metálica, Equipamentos para Energia, Geração Eléctrica e Agricultura e Biocombustíveis, ficando cada um a liderar equipas dedicadas de profissionais focados, exclusivamente, em cada área de negócios.Assim sendo a comissão executiva passa a ser constituída por Carlos Martins, assumindo o cargo de CEO da Martifer SGPS e CEO da área de Agricultura e Biocombustíveis; Jorge Martins, como vice-CEO da Martifer SGPS e CEO da área da Geração Eléctrica, António Pontes, será o vogal da Martifer SGPS e CEO da área de Equipamentos para Energias. José Rodrigues, o Vogal da Martifer SGPS e CEO da área das Construções Metálicas e por fim Pedro Doutel, o CFO da Martifer SGPS.
"Com efeito, o crescimento acelerado do Grupo nos últimos anos, com a entrada em novas áreas de negócio e em novas geografias, e o ambicioso plano de investimentos anunciado por altura do nosso IPO em Junho de 2007, veio aumentar extraordinariamente a complexidade da gestão do Grupo pelo que se tornou crucial aperfeiçoar a nossa organização e o seu modelo de governo de forma a torná-lo, escalável – nacional e internacionalmente – bem como clarificar e focar o papel e a missão das várias equipas na organização", refere a mesma fonte na nota de imprensa.
A Martifer SGPS focará o seu papel no planeamento e estratégia do Grupo, definição de políticas transversais, gestão de riscos, finanças corporativas, promoção de sinergias no seio do Grupo e avaliação da performance das Unidades de Negócio. Neste novo modelo de governo, o reporte das actividades internacionais é feito verticalmente a cada área de negócio.
A nova organização do Grupo contempla também a constituição de um Centro de Serviços Partilhados que possa prestar serviços de suporte (non core) a todas as Áreas de Negócio a nível nacional e internacional.