“A nossa experiência mostra-nos que nos mercados europeus mais exigentes a evidência da certificação dos produtos de construção é uma prática normal, sobretudo em relações B2B, contrariamente ao que ainda se passa no nosso país. (…) No entanto, quando se trata de exportação, aí sim verifica-se uma grande procura seja da certificação voluntária do produto seja da marcação CE, bem visível no crescimento do trabalho que temos sentido a este nível”