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    Miguel Garcia, administrador da construtora (Foto créditos: Anabela Loureiro)

    Construção

    Garcia Garcia leva a construção off-site para o Residencial Hospitality e Retalho

    A construtora está a avançar com um investimento de 13M€ na construção de uma nova unidade industrial, dedicada à construção off-site e modular. Se estes sistemas já não são uma novidade para a construtora nos projectos industriais e logísticos, a Garcia Garcia quer agora dar um passo em frente e levar a modularidade aos segmentos Residencial, Hospitality e Retalho. O primeiro projecto imobiliário residencial da Construtora representará um investimento entre 7 a 9 M€

    Manuela Sousa Guerreiro

    Miguel Garcia, administrador da construtora (Foto créditos: Anabela Loureiro)

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    Garcia Garcia leva a construção off-site para o Residencial Hospitality e Retalho

    A construtora está a avançar com um investimento de 13M€ na construção de uma nova unidade industrial, dedicada à construção off-site e modular. Se estes sistemas já não são uma novidade para a construtora nos projectos industriais e logísticos, a Garcia Garcia quer agora dar um passo em frente e levar a modularidade aos segmentos Residencial, Hospitality e Retalho. O primeiro projecto imobiliário residencial da Construtora representará um investimento entre 7 a 9 M€

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    O ano de 2023 foi de forte crescimento para a Garcia Garcia. 2024 também o será, mas as novidades surgirão em 2025, ano em que a construtora irá inaugurar uma nova fábrica em Santo Tirso, concelho para onde se realocou há cerca de dois anos. A nova fábrica marcará a entrada da Garcia Garcia na construção off-site e modular dirigida, em especial, aos segmentos Residencial, Retalho e Hospitality. A nova “linha de montagem”, como Miguel Garcia, administrador da construtora, chamou à nova unidade, representa um investimento de cerca de 13 milhões e meio de euros, aos quais acresce outros 7 a 9 milhões de euros no primeiro projecto residencial imobiliário que será construído com o novo sistema, três torres de sete andares na zona da Asprela, no Porto.

    “O que estamos aqui a tentar transmitir ao mercado é que antes de sermos procurados para fazer residências universitárias, residências seniores, escritórios ou apartamentos vamos, proactivamente, propor aos nossos clientes uma solução de modularidade que permita que esses apartamentos, residências universitárias, residências seniores cheguem ao local perfeitamente concluídos. Estamos a falar numa solução verdadeiramente off-site e não híbrida, cujo lead time do projecto passa de 18 meses para 5 meses, in situ 6 meses. É com isto que queremos brindar o mercado, com essa capacidade e versatilidade”, avança ao CONSTRUIR Miguel Garcia.

    Ao mesmo tempo a Garcia Garcia não descura aquele que é o seu negócio core: o Indústrial&Logístico. A construtora que já assumiu obras para empresas como a Mercadona, Logicor, Kantar, Borgwarner e VGP prepara-se para lançar o seu terceiro parque Industrial&Logístico, o 170P. O novo ecopark ficará localizado em Santo Tirso, onde a empresa já tem o Parque Empresarial da Ermida e, uma vez concluído, será, porventura, o maior parque privado no país. Um novo investimento que só ficará concluído em 2026, mas que já está a chamar a atenção de várias indústrias.

    2023 foi um dos melhores anos de sempre. Como está a correr 2024? Perspectivam crescimento?
    Independentemente do volume de negócios, o que nos interessa é o factor de redistribuição pela nossa equipa e, neste sentido, 2023 foi o melhor ano de sempre. Agora, 2024 também se afigura como um ano de excelência, talvez ainda melhor que 2023.

    Que factores contribuem para os resultados que se advinham?
    Nos últimos anos definimos uma estratégia de forte especialização naquilo que é o nosso core: a indústria logística. Mas nunca parámos de investir naquilo que achamos que é o futuro da construção: o off-site e a modularidade. É o que temos vindo a fazer nos últimos anos, mas estamos a intensificar. Temos umas finanças sólidas, isso também não mudou, temos um mercado que está em crescendo. Infelizmente, e eu reforço infelizmente, as guerras que o mundo atravessa estão-nos a ajudar, criado oportunidades. Temos assistido a uma forte demanda de investimento directo estrangeiro em Portugal, sobretudo alicerçada na estabilidade que o país oferece, na qualidade e preço da mão de obra que o país oferece. Portugal, a Península Ibérica, é um refúgio e como estamos no centro do core de tudo que é indústria logística e actividades complementares, temos sido contemplados com projectos de referência.

    De que forma é que têm vindo a desenvolver a construção off-site e modular?
    Na realidade já fazemos construção off-site desde o tempo do meu pai. Por exemplo, quando desenvolvemos o primeiro tecto falso para as indústrias de fiação têxtil. De certa forma já faz parte do nosso ADN. Agora estamos a transferir tudo o que é pré-fabricação e construção off-site para as áreas de negócio que têm actualmente um carácter residual no nosso volume de negócios e onde estamos a entrar, que são: Hospitality, Retalho e Residencial.
    Nunca vamos querer uma exposição marcante nestes segmentos, mas queremos, uma vez que estamos presentes, aportar soluções que sejam do off-site. O que estamos aqui a tentar transmitir ao mercado é que antes de sermos procurados para fazer residências universitárias, residências seniores, escritórios ou apartamentos vamos, pro-activamente, propor aos nossos clientes uma solução de modularidade que permita que esses apartamentos, residências universitárias, residências sénior cheguem ao local perfeitamente concluídos. Estamos a falar numa solução verdadeiramente off-site e não híbrida, cujo lead time do projecto passa de 18 meses para 5 meses in situ 6 meses. É com isto que queremos brindar o mercado, com essa capacidade e versatilidade.

    Nova fábrica representa um investimento superior a 13 milhões de euros

     

    Como é que o vão fazer? O que está na base desta solução?
    Estamos a arrancar com a nossa fábrica, em Vila das Aves, no concelho de Santo Tirso de onde a família é originária. Há uns dois anos transferimos a sede da empresa do Concelho de Guimarães para Santo Tirso e na ocasião disse que isto é um “back to the future”, porque quer o meu bisavô, o meu avô e o meu pai eram naturais de Vila das Aves.

    Qual é o investimento nessas instalações e na nova fábrica?
    A nova fábrica representa um investimento de cerca 13,5 milhões de euros. Estará concluída no final de 2025. Basicamente será uma linha de fabrico. Temos de mudar o modus operandi do sector da construção e igualar a indústria automóvel. Para este projecto contratamos uma pessoa da indústria automóvel e estamos em via de contratar uma segunda.
    Este processo envolve quase que uma desconstrução do projecto até ao parafuso e ter todos os materiais em stock antes de o projecto entrar na linha de montagem. A nossa fábrica terá cerca de 12 estações, que nos permitiram fazer à razão de 1,66 módulos/dia e todos os materiais têm que estar em stock de forma a alimentar as diferentes secções. Estamos a falar de tudo: tecto, fachadas, armários, parte eléctrica, AVAC, hidráulica…
    Isto de inovação tem zero, é o copy-paste da indústria automóvel. Mas implica, isso sim, uma mudança de mentalidade na indústria da construção.

    Residencial em destaque

    Que projectos vão alimentar essa linha de montagem?
    Vamos começar com projectos próprios. Temos consciência que é um investimento arrojado, diferenciador e, como tal, quando quero fazer experiências, não as devo fazer na casa dos outros. Temos um projecto de três torres de seis, mais um recuado, pisos. Iremos iniciar a construção da primeira torre em 2025, com o sistema modular que estamos a desenvolver na nossa fábrica.

    Será um projecto residencial?
    Exactamente, porque se fossem projectos destinados aos segmentos de residenciais de estudantes ou senior living já não estaria a provar nada. O desafio é provar que podemos ter modularidade em projectos residenciais. Que o segmento residencial suporta facilmente, e com qualidade, um sistema modular. E, nesse sentido, este é um duplo desafio já que é também um mercado onde somos insignificantes e não fazemos a diferença, sendo um mercado de alguma forma desconhecido para a Garcia Garcia. Hoje o residencial deve representar entre 7,5% a 10% do nosso volume de negócios. E, depois, também é um desafio na abordagem a um segmento/mercado cujos conceitos são algo retrógradas e conservadores. É arriscado. Mas o mercado é soberano.

    Fale-me um pouco deste primeiro projecto residencial: onde está localizado? Qual a dimensão? Para que segmento se destina?
    Será construído junto ao campus da Asprela da Universidade de Porto. Representa um investimento de cerca 7 a 7,5 milhões de euros, talvez um pouco mais, mas nunca será superior a 9 milhões de euros, que serão financiados com recurso à nossa tesouraria, porque os empréstimos vêm em tranches e quando a primeira tranche viesse já este projecto estaria concluído. Prevemos o início de construção no terceiro trimestre de 2025.

    A vossa perspectiva com este investimento é crescer no sector residencial?
    A nossa directriz interna diz-nos que o sector Industrial e Logístico tem de ter um peso superior a 50%. O que temos conseguido e queremos manter. Contudo, numa óptica de dispersão do risco queremos ter uma carteira de investimentos minimamente repartido. A nossa abordagem no mercado é exactamente essa: crescer noutros mercados, sem nunca perder a preponderância do Industrial e Logístico. E queremos crescer na modularidade e na construção off-site, que no fundo é o que já oferecemos ao sector Industrial e Logístico. Só queremos avançar para o Residencial e Hospitality de uma forma consistente quando a nossa solução estiver comprovada e o mercado a tiver aceitado.

    Novo investimento pode duplicar número de colaboradores da Garcia Garcia rapidamente

    Quanto tempo é que acha que isso vai demorar?
    Eu acho que muito rapidamente, acho que no final do próximo ano vamos começar a ter uma noção rápida e muito concreta de como é que o mercado está a receber este produto.

    A Garcia Garcia não é a única empresa que está a avançar na modularidade.
    Temos de olhar para o que está a acontecer no nosso planeta e esta coisa do ESG não pode ser uma “conversa” para vender. É uma preocupação. Assim como nos preocupamos com as nossas pessoas, temos de nos preocupar com o ambiente e, portanto, temos que afectar de forma eficaz os nossos recursos e a construção on-site é muito pouco eficiente, cria muito desperdício. Não há outra solução, os nossos recursos têm de ser alocados de uma forma muito mais eficaz. Eu acho que só há este caminho, que é o caminho da eficiência e do rigor e isso não se fará com construção on-site e sim off-site. Portanto, acho que o mercado vai ser obrigado a adoptar essas soluções e temos de educar as pessoas nesse sentido. É um caminho das pedras, temos consciência, que tem de ser percorrido por toda a indústria da construção, incluindo os fornecedores de materiais. Sozinhos não conseguimos fazer nada.

    E qual tem sido a resposta por parte da indústria?
    Excepcional. Individualmente Portugal não tem dimensão e efectivamente, temos de dar as mãos entre nós. Estamos a falar com a indústria de materiais no sentido desenvolver parcerias. Se quero reduzir os nossos lead times para um terço é preciso que a indústria parceira incorpore igualmente soluções que possibilitem visar a obtenção de um produto de valor acrescentado com qualidade não só do ponto de vista arquitectónico, mas também do ponto de vista da operação e que reduzam estes timings para aquilo que o mercado espera. Na Indústria e Logística seis meses é uma coisa normal, mas no Residencial estamos a falar, normalmente, de 18, 20, 24 meses, fora os atrasos. Um chão de fábrica não está sujeito a condições climatéricas, não está sujeito a nada, eu posso ter umas condições de climatização com temperatura controlada humidade relativa controlada e os meus efectivos são efectivos numa fábrica quando falha, falha um. Já numa obra quando falha um, falha uma equipa.

    Qual a dimensão da nova unidade e quantas pessoas irá empregar?
    A unidade terá uma área de cerca de 12 mil metros quadrados. Iremos iniciar a actividade com 50 postos de trabalho, mas podemos chegar aos 200. E este é um número que me assusta, porque 260 ou 270 é o número de pessoas que fazem parte da Garcia Garcia hoje. Depois temos quase 1000 pessoas em outsourcing, que são as que trabalham nas nossas obras habitualmente. Assusta-me pensar que numa fábrica que vai arrancar com 50 postos de trabalho posso, num curto espaço de tempo, chegar ao mesmo número de pessoas que estão hoje na Garcia Garcia. O mercado efectivamente tem de existir. Mas a unidade por si é modulável, ou seja podemos arrancar com 12 estações que nos permite o tal ratio de 1,66 módulos/dia, mas posso arrancar com seis estações e consoante a demanda de trabalho vamos crescendo. A estratégia passa por chamar os nossos parceiros que estão hoje nas nossas obras, para o chão de fábrica, até porque não temos intensão de verticalizar tudo, porque como se costuma dizer: “quanto maior a nau maior a tormenta”.

    Para além da indústria automóvel existem exemplos europeus a servir de modelo a esta unidade?
    Reforço: não estou a inovar nada, o que eu gosto é de copiar bem! Tenho observado exemplos no mercado inglês, que está muito mais evoluído que nós. E tive oportunidade de privar com uma empresa que faz off-site desde 2006 ou 2007. Tentámos fazer uma joint venture com eles, mas não conseguimos. Fizemos então um short cut: fomos observar as empresas que trabalham com eles. Visitei torres com 37 pisos e 42 pisos nos arredores de Londres. Levei equipes de engenharia, de arquitectura e direcção de obra e disse-lhes “ponham defeitos nisto” e a surpresa foi total, pela qualidade que oferecia.

    Além do projecto na Asprela no Porto, já tem mais algum outro? Tem falado com promotores? Como espera que seja a reacção do mercado?
    Temos tido uma procura imensa. Os prazos impostos pelo PRR fazem com que haja uma forte demanda por soluções off-site. Há muitos pedidos, mas temos vindo a declinar porque não podemos fazer a experiência nas “casas dos outros”, conforme lhe falei há pouco.
    A Garcia Garcia é sobretudo uma construtora. Há muitos fundos de investimento que acham que somos concorrentes. Não quero ser e nunca serei. Se eu quisesse ser um promotor eu fechava a empresa de construção civil amanhã. Não preciso de uma empresa de construção para ser um developer. Mas não. A Garcia é uma construtura e será sempre. O que nos diferencia das outras é a nossa capacidade conceptual que já é muito antiga.

    Industrial&Logística são core

    Mas desenvolvem parques empresariais e logísticos.
    Fazemos o chamado land banking. Aliás, comprámos em Novembro do ano passado uma outra parcela de terreno onde vamos desenvolver um novo ecoparque Industrial e Logístico, sobretudo, mas também terá outras valências. Está localizado em Santo Tirso, onde já temos 111 hectares perfeitamente consolidados [Parque Empresarial da Ermida] e ocupará uma área de 170 hectares. Será o 170P, ainda que possa crescer e ter outra dimensão, essa será a sua denominação. Terá um conceito mais ESG também. Queremos que seja verdadeiramente eco-friendly. Mais uma vez, não estamos a inovar nada.

    Já tem clientes?
    Já. Curiosamente. Está numa fase muito embrionária. Muito, muito embrionária. Estamos a falar sempre já da sua conclusão no segundo/terceiro trimestre de 2026. Já temos potenciais clientes, clientes que nos vêm visitar… E estamos ainda na fase de desenvolvimento do projecto. É preciso alterar ainda a utilização de solos, criar acessibilidades, movimentar cerca de 3 a 4 metros cúbicos de terra, que é uma coisa absurda. Mas já temos potenciais clientes. Houve um interesse das autoridades locais, do município local, em que a Garcia continuasse a desenvolver a indústria logística e industrial em Santo Tirso e metemos os “pés à estrada”, conseguimos adquirir estes 170 hectares que, julgo, será o maior parque industrial do país, pelo menos privado. Será, com certeza, o maior projecto que a Garcia está a fazer.

    Este projecto já está a arrancar?
    Já arrancou agora no primeiro trimestre deste ano. E no Q1 de 2025 ou Q2 o início do Q2 de 2025 estará pronto. Estará pronto isto é. Estará desenhado a alteração dos usos de solos estará pronto para a fase de terraplanagem por assim dizer.

    Que indústrias é que irá atrair?
    Diria que pela amostragem que eu tenho na Ermida poderá ter logística, poderá ter aeronáutica, poderá ter indústria de papel da madeira do plástico eu acho temos um parque perfeitamente equilibrado e com um mix product muito bom. Diria que o P170 será um prolongar daquilo que é o Ermida fases 1, 2 e 3. Portanto não terá com certeza sobretudo logística ou sobretudo uma unidade única digamos, terá sempre um mix product, que é isso que defendemos. Seleccionamos o tipo de investimento que chega à Garcia e Garcia no âmbito dos parques industriais. Ou seja, se acharmos que esta indústria está a ter um peso muito expressivo baixamos a exposição e declinamos projectos.

    O grupo já vai na quarta geração. Já estão a preparar a quinta?
    Já. Já tenho dois miúdos comigo a trabalhar. O filho do meu irmão mais velho, o Rui Garcia, que também é Rui Garcia. Eu fico irritado com esta coisa de copiar os nomes, mas é mesmo assim. O Rui Garcia, tem um enfoque particular em tudo o que é economia circular, sustentabilidade e certificação dos edifícios. E o meu sobrinho mais novo, Gonçalo Garcia, 26 anos está na parte de Recursos Humanos e Comunicação. E muitas das coisas que têm acontecido também é com ele. Portanto, é sangue novo. É sangue novo a chegar. O que me tranquiliza porque eu já tenho cabelos brancos e preciso começar a descansar. E já estamos a preparar a quinta geração e a sexta e a sétima porque isso é o que nos move.

    A empresa é totalmente familiar?
    Totalmente familiar. Não temos capital disperso por nenhum membro alheio. E totalmente familiar e num núcleo restrito, muito duro.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    IHRU coloca a concurso 130 casas para arrendamento acessível

    Arrancam hoje, 4 de Outubro, os concursos por sorteio para atribuição de 130 habitações em renda acessível no âmbito do Programa Arrendar para Subarrendar

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    Os concursos são promovidos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, IHRU, e irão atribuir habitações de tipologias T1 a T5, localizadas em 24 concelhos de todo o país: Albufeira, Almada, Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Odivelas, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira, Seixal, Gondomar, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Valongo, Vila Nova de Gaia, Praia da Vitória (Açores), Caldas da Rainha, Coimbra, Penacova, Ponte da Barca, Torres Vedras.

    O concurso destina-se a pessoas ou agregados familiares que cumpram os critérios de elegibilidade definidos pelo Programa e as condições estabelecidas nos Avisos dos Concursos.

    No âmbito destes concursos é dada prioridade aos agregados com idade até aos 35 anos, famílias monoparentais ou famílias com quebras de rendimento superiores a 20% face aos rendimentos dos três meses precedentes ou no mesmo período homólogo do ano anterior. As candidaturas podem ser submetidas até 01 de Novembro de 2024, através da plataforma ihruarrenda.portaldahabitacao.pt.

    Para concorrer, os interessados deverão enviar, na plataforma, as informações relativas ao agregado familiar, assim como as declarações de rendimento.

    Os sorteios das candidaturas admitidas a concurso irão decorrer no dia 5 de Novembro,  em acto público com transmissão online

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    Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL

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    Área de PDS & Sustainability da JLL antevê ano de “forte crescimento”

    Área de negócio da consultora presta apoio a todas as fases num processo de transformação imobiliário e tem registado uma procura “crescente” nos dois últimos anos, com um crescimento médio anual de 25%. Actualmente gere mais de 50 projetos avaliados em mais de 180 M€

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    O Departamento de Project and Development Services and Sustainability (PDS) da JLL antevê um 2024 de “forte crescimento”, em resultado da “crescente procura” por parte de investidores, proprietários corporativos e ocupantes.

    Desde 2022 que o departamento regista um crescimento médio anual de 25% no seu volume de negócios, ritmo que espera manter de novo em 2024. Esta área de negócio da consultora presta serviços de apoio ao desenvolvimento imobiliário em todas as suas fases, sendo actualmente responsável pela gestão de mais de 50 projectos dos mais diversos usos no valor de aproximadamente 180 milhões de euros.

    Segundo Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL, “há um aumento expressivo do investimento na produção imobiliária” e isso acontece numa envolvente de “enormes desafios, com custos de construção elevados, falta de mão-de obra e fortes exigências a nível de sustentabilidade”. É, por isso, essencial ter uma “visão global e estratégica” do desenvolvimento dos projectos e estar bem assessorado.

    E acrescenta: “Nós temos como missão concretizar a visão do cliente, com esse foco simultaneamente estratégico e prático, tornando-nos o seu braço direito ao longo de todo o processo. Temos uma resposta tailor-made, que cumpre budgets, prazos e qualidade dos projectos, numa envolvente onde a sustentabilidade se tornou um dos motores para a transformação imobiliária. A abrangência do nosso leque de serviços, conjugada com uma equipa multifacetada e uma visão de preparar o sector para o futuro através de uma transformação que acrescenta valor, tem-nos valido a confiança de cada vez mais clientes”, conclui Maria da Cunha e Menezes.

    Os principais clientes da JLL nesta área de negócio incluem empresas de referência do sector da banca, investimento, retalho, seguros e transportes e logística, entre outros.

    O portefólio de projectos mais recentemente acompanhados pelo departamento de PDS & Sustainability contempla a prestação de serviços de gestão de projecto e de custos para a nova sede da Caixa Geral de Depósitos no Parque das Nações, em Lisboa, com 30 mil m2 e o qual se destaca pela sua dimensão, envolvimento das equipas internas e elevada complexidade técnica. A sede administrativa de uma grande empresa de FMCG situada em Lisboa, é outro projecto a que este departamento presta serviços de gestão de projecto e de custos, bem como, na área de logística e industrial, às novas instalações da Scania, situado num terreno industrial de 23.710 m2 com 4.400 m2 de área bruta de construção em Castanheira do Ribatejo e um projecto com a MAN Trucks.

    A equipa de PDS & Sustainability da JLL está ainda activa na gestão de projecto e custos para a renovação de 34 lojas integradas nos principais aeroportos de Portugal, mandatada pela Portugal Duty Free. Esta carteira de retalho soma cerca de 10 mil m2 de superfície de venda nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal.

    No âmbito da sustentabilidade, o serviço de ESG Advisory desenvolvido para a Fidelidade Property é um dos mais recentes a integrar o track record da JLL. Actuando sobre um conjunto de imóveis localizados em vários países, o serviço visou criar soluções para que este portefólio atinja ambiciosos objectivos de sustentabilidade até 2027. Estes objectivos passam por colocar a totalidade dos imóveis em compliance com a taxonomia europeia, 90% dos activos com certificações de sustentabilidade mínimas de “Very Good” e 80% com certificado de desempenho energético “A” ou superior.

    De notar ainda que PDS & Sustainability é uma das áreas da consultora no âmbito da visão ONE JLL, que se traduz no recurso complementar aos vários sectores de serviço da consultora. Mais de 40% dos projectos servidos por PDS & Sustainability envolvem adicionalmente mais de duas outras linhas de serviço, como são os casos de Capital Markets, Leasing, Tenant Representation, Workplace Strategy e Change Management, ou Design&Build da Tétris, entre outros.

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    Município de Aveiro investe 18,5M€ na construção de “Oficina do Desporto”

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão

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    O Executivo municipal de Aveiro aprovou, em reunião de Câmara, a abertura do concurso público internacional com vista à construção da ‘Oficina do Desporto’, um novo pavilhão municipal que representa um investimento de 18,5 milhões de euros e um prazo de execução na ordem dos 540 dias.

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão.

    Este novo Pavilhão Desportivo Municipal será dotado de quatro campos polidesportivos (para a prática de diversos desportos colectivos), sendo um desses campos envolvido por bancadas, com uma capacidade para receber público num total de 2.500 pessoas.

    Para além dos campos com as respectivas medidas oficiais de cada modalidade, o Pavilhão terá um Ginásio Polivalente (para modalidades individuais), instalações adequadas para os técnicos / treinadores, instalações para uso dos Clubes / Associações, zonas diversas de apoio, salas para reabilitação de atletas, salas de formação, auditório e sala de estudo.

    De igual modo, existirá uma área afecta para a equipa da Câmara Municipal de Aveiro que fará a gestão do equipamento e gestão desportiva municipal, bem como áreas que poderão ser concessionadas, nomeadamente bares de apoio, ginásio e clínica de fisioterapia.

    Com uma área de implantação de 10.400 m2 e uma área bruta de construção de 22.615 m2, o novo Pavilhão Desportivo Municipal vai ser equipado com todas as condições e equipamentos, tendo em vista a sua eficiência energética e funcional.

    A construção deste Pavilhão Desportivo Municipal é um investimento de elevada relevância e importância para o Município de Aveiro, resolvendo um passivo grave de inexistência de um Pavilhão Municipal, colmatando as necessidades dos Clubes e Associações no importante trabalho de formação dos nossos Jovens, assim como para a dinamização de vários projectos municipais destinados à comunidade escolar e aos seniores.

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    Câmara de Vila Velha de Ródão vai investir 2,4M€ na construção de escola

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo

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    A autarquia de Vila Velha de Ródão aprovou por unanimidade, o lançamento do concurso público para a construção de um novo edifício para acolher os alunos do 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. A obra representa um investimento de 2,4 milhões de euros e vai receber um apoio superior a dois milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “É com enorme satisfação que procedemos ao lançamento desta obra, que representa o maior investimento de sempre feito pelo município e nos permite acomodar, em condições de conforto e segurança, o número crescente de alunos a frequentar o Agrupamento de Escolas registado nos últimos anos e a que se juntou, já este ano, a oferta do Ensino Secundário”, explica o presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, que os considera o apoio obtido ao abrigo do PRR como “um reconhecimento dos esforços feitos pelo executivo no que respeita à fixação de famílias e jovens no concelho”.

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo.

    Este é o primeiro de um conjunto de investimentos que vão ser promovidos pela autarquia até ao final próximo ano na área da habitação e da requalificação urbana e de entre os quais se destacam, por exemplo, o aumento do parque habitacional através da reabilitação de imóveis para arrendamento acessível e da construção de novos loteamentos em várias freguesias do concelho; a requalificação urbanística da Rua da Estradas e de outras estradas do concelho; a construção do Centro Operacional Municipal de Protecção Civil; ou a requalificação do Lagar de Varas, uma obra que conta com o apoio da Linha +Interior Turismo do Turismo de Portugal e cujo concurso público foi aprovado na mesma reunião.

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    Câmara de Albufeira avança com construção de colector para minimizar efeitos das cheias

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade

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    O Município de Albufeira deu início à construção do Coletor de Meia Encosta Poente, obra que faz parte do Plano Geral de Drenagem de Albufeira e que contempla um conjunto de intervenções estruturantes e complementares, destinadas a minimizar os problemas decorrentes de inundações das bacias das ribeiras de Albufeira e do Inatel, com particular relevância na zona baixa da cidade. Trata-se de uma infraestrutura, que envolveu um investimento na ordem dos 2 milhões de euros, que visa evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens, bem como ao nível de alterações na própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, chamando a atenção para os transtornos que as obras sempre causam, mas que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho. Refira-se que a construção da obra irá afectar o trânsito na Avenida do Ténis e arruamentos adjacentes, implicando o seu condicionamento e cortes, sempre que necessário.

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens e eventuais alterações ao nível da própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha José Carlos Rolo, chamando a atenção das pessoas para os transtornos que as obras sempre causam, mas realçando que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho.

    Refira-se que a presente obra integra o Plano Geral de Drenagem de Albufeira, um investimento no valor global de 21 milhões de euros, de que fazem parte a construção de um novo túnel (por construir), colectores urbanos a nascente (por construir) e a poente (obra que teve agora início); construção de condutas adutoras (por construir); da Estação Elevatória da Praça dos Pescadores (obra concluída) e a mitigação de riscos de inundações no Inatel (obra concluída).

    Quanto ao Colector de Meia Encosta Poente, trata-se de uma infraestrutura de drenagem pluvial, na zona do Cerro Grande, que tem por objectivo evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade de Albufeira. A Intervenção desenvolve-se ao longo da Avenida do Ténis até ao miradouro na Coronel Águas, permitindo recolher o caudal a montante da Marina, que actualmente aflui por escoamento superficial à Zona Baixa da cidade.

    Os trabalhos incluem a instalação de todos os equipamentos, estruturas, movimentação de terras, construção civil, fornecimento, montagem e ensaio dos equipamentos electromecânicos e execução de redes técnicas (água, drenagem, rede eléctrica e de telecomunicações, entre outras), de forma a garantir o funcionamento eficaz dos sistemas projectados.

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    Schneider Electric apresenta Calculadora de Descarbonização de Edifícios

    A ferramenta online permite que os proprietários e operadores de edifícios testem e explorem rapidamente diversas Medidas de Conservação de Energia e Carbono, identificando facilmente as melhores opções para si com base em dados simulados

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    A Schneider Electric criou uma nova Calculadora de Descarbonização de Edifícios, uma ferramenta online que permite que os proprietários e operadores de edifícios testem e explorem rapidamente diversas Medidas de Conservação de Energia e Carbono (ECCMs, na sua sigla em inglês), identificando facilmente as melhores opções para si com base em dados simulados.

    À medida que aumenta a pressão para cumprir as metas de descarbonização, esta solução permite que os utilizadores avaliem e priorizem eficientemente os cenários de modernização dos edifícios, ajudando-os a navegar as complexidades do equilíbrio entre custos e emissões acumulados desde agora até 2050 para definirem o seu melhor caminho para o net zero.

    Com um conjunto de dados provenientes de cerca de 500 mil modelos de desempenho que abrangem vários tipos e dimensões de edifícios em várias geografias, a Calculadora de Descarbonização de Edifícios permite que os utilizadores avaliem o retorno financeiro e de carbono do seu investimento de ECCMs, e comparem os seus percursos de descarbonização com as multas da Lei Local 97 da cidade de Nova Iorque ou com o percurso do Carbon Risk Real Estate Monitor (CRREM, na sua sigla em inglês).

    Uma análise recente de um grande projecto de reabilitação de escritórios em Boston utilizou a calculadora para prever poupanças de energia de 3.7 milhões de dólares e evitar multas no valor de 1 milhão de dólares na próxima década, obtendo retorno do investimento em sete anos. A análise incluiu sistemas modernos de gestão de edifícios, software de monitorização de energia, actualizações de LED, correcção do factor de potência e a integração de sistemas fotovoltaicos com armazenamento de energia em baterias e tecnologia de microgrids.

    A calculadora foi criada em colaboração com a consultora imobiliária JLL, que apoia através da modelação do desempenho dos edifícios, e a C.scale, um ramo da empresa de arquitectura EHDD, sediada em São Francisco, que trabalha em modelos de machine learning para apoiar a acção climática em velocidade e escala.

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    IW Enterprise Portugal consolida presença em França

    A empresa de design de interiores, especialista em espaços comerciais, irá decorar os dois restaurantes do novo barco da marca The Ritz-Carlton Yacht Collection. O contrato reforça a posição da IW Enterprise no sector dos navios de cruzeiro construídos em França

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    A empresa portuguesa assinou o contrato para decoração do navio The Ritz- Carlton Yacht Collection Luminara. Este navio, cuja construção está a cargo do estaleiro Chantiers de l’Atlantique, em Saint-Nazaire, França, deverá ser lançado em 2025

    Este projecto reforça a posição da IW neste segmento de mercado. A empresa será responsável pela decoração completa de dois restaurantes a bordo, num valor total de 490 mil de euros. Cada restaurante será decorado com acabamentos de luxo, reflectindo o posicionamento, a cultura e características associadas da marca Ritz-Carlton.

    “É gratificante ter acesso a este projecto e dar a oportunidade à nossa equipa para continuar a criar espaços que não só reflectem o luxo e a sofisticação da marca, mas também a nossa dedicação e visão na execução de projectos de design de interiores neste estaleiro”, reforça José Tavares, administrador da IW Enterprise Portugal.

    Além deste navio já adjudicado, a IW está em fase de negociações para intervir em outros projectos similares, resultantes da parceria estratégica com o estaleiro Chantiers de l’Atlantique. Este não é, aliás, a primeira experiência da  IW Enterprise no sector dos navios de cruzeiro construídos em França, onde conta já projectos para a MSC Cruises e Celebrity Apex, Celebrity Cruises.

    O projecto “The Ritz-Carlton Yacht Collection” é uma extensão da icónica marca “Ritz-Carlton” no mundo dos cruzeiros de luxo, oferecendo uma experiência única a bordo dos seus navios. Com a gestão de um membro de tripulação por cada passageiro, a colecção é sinónimo de serviço de excelência, conforto sublime e atenção ao detalhe.

     

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    10ª edição Portugal Smart Cities Summit 

    O ponto de encontro de discussão e de promoção de políticas dedicadas às Smart Cities (governação, mobilidade, energias, IT & IOT, cyber security, água, resíduos e ambiente, saúde e bem-estar) regressa à FIL de 8 a 10 de Outubro

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    A Fundação AIP promove a 10ª edição do Portugal Smart Cities Summit, de 8 a 10 de Outubro, na FIL, Parque das Nações. Este evento, que se assume como o maior Marketplace nacional na promoção de networking e na criação de oportunidades de negócio neste sector, irá promover múltiplos encontros e debates sobre os temas actuais relacionados com as cidades do futuro.

    O evento abrirá com a conferência “autarquias, empresas e cidadãos mas durante os três dias do evento serão explorados temas como “financiamento e transição climática; ESG, environmental social governance; comunidades energéticas; BRT no transporte colectivo; inovação na gestão da água nas cidades; sinergias entre circularidades; gestão de resíduos e valorização energética e sharing & inclusive cities, a revolução da ia nas smart cities.

    O Portugal Smart Cities Summit é um evento de referência, com uma alargada representação empresarial, que promove sinergias entre o território, a indústria e o meio académico-científico, visando cidades mais inteligentes que proporcionem uma melhor qualidade de vida.

    A presença dos Municípios tem uma dupla vertente, por um lado participam na exposição apresentando as soluções tecnológicas mais avançadas para um desenvolvimento sustentável das suas cidades, e por outro, encontram neste evento novas soluções e parcerias para implementar a sua estratégia. Esta edição conta com Guimarães como Cidade Convidada, comprometida com a neutralidade climática até 2030, uma das 100 cidades europeias seleccionadas para a Missão “Climate-Neutral and Smart Cities”.

    O Portugal Smart Cities Summit, realiza-se em simultâneo com o Security Summit.

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    FIXO disponibiliza instalação de painéis solares

    A plataforma digital do Grupo Fidelidade ampliou o seu portefólio de serviços com parceria com a Otovo

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    A FIXO, uma plataforma digital de serviços em casa do Grupo Fidelidade, amplia o seu portefólio de serviços passando a disponibilizar a instalação de painéis fotovoltaicos em casa, em parceria com a Otovo, o marketplace europeu de instalação de painéis solares e baterias.

    Através da parceria com a Otovo, a instalação de painéis solares passa a estar incluída na categoria de serviços energéticos para o lar do FIXO, sendo assegurada e prestada pela Otovo.

    Daniel Riscado, head do center for transformation da Fidelidade refere que “esta parceria combina a conveniência de um serviço integrado com o profundo compromisso com a sustentabilidade, em parceria com um top player de mercado de energia solar, oferecendo aos portugueses uma solução eficiente e fiável para a transição energética nas suas casas.”

    A FIXO proporciona uma experiência de utilização prática e rápida, em que o cliente escolhe o serviço que pretende através da aplicação ou do website fixo.pt e vê o preço de imediato, sem que tenha que aguardar por um orçamento. De seguida, o cliente introduz a morada onde pretende que o serviço seja prestado, agenda-o para a data e hora que mais lhe convém, procedendo ao respetivo pagamento.

    “Dando seguimento à estratégia de marca delineada para 2024, esta parceria com o FIXO cumpre dois objetivos fundamentais para nós nesta fase: faz-nos chegar a cada vez mais pessoas, integrando uma plataforma de serviços utilizada diariamente por milhares de clientes; e torna ainda mais fácil o acesso das famílias portuguesas à energia solar, promovendo o autoconsumo que tanto incentivamos”, refere Manuel Pina, director geral da Otovo em Portugal.

    Para assinalar o seu lançamento, a Otovo lançou uma campanha promocional disponível na plataforma digital de serviços em casa – FIXO com 5% de desconto na compra única dos painéis ou 10% no modelo de subscrição.

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    Avança investimento de 107 M€ do Grupo Mercan Properties em Lagos

    O novo empreendimento turístico do Grupo Mercan Properties está localizado na Marina de Lagos e resulta de um projecto de reabilitação urbana. Aqui irão nascer os dois novos hotéis, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambos de cinco estrelas. O empreendimento tinha sido anunciado ainda em 2022. As duas unidades deverão abrir em 2026

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    Embora no terreno já avancem os trabalhos de preparação do terreno, o lançamento da primeira pedra do novo empreendimento do Grupo Mercan Properties em Lagos está oficialmente agendado para dia 8 de Outubro. O novo empreendimento turístico do Grupo dará origem a dois novos hotéis na cidade de Lagos, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambas as unidades serão cinco estrelas

    Este empreendimento, localizado entre a estação nova e o edifício da velha estação e a escola das Naus, resulta de um projecto de reabilitação urbana o qual terá um investimento superior a 107 milhões de euros. As unidades deverão ficar operacionais a partir de 2026, com a gestão da AHM – Ace Hospitality Management, empresa do Grupo especializada na gestão hoteleira.

    Este projecto deverá criar cerca de 150 postos de trabalho na fase de construção, e na fase de operação 188 postos de trabalho permanentes.

    Esta estrutura estará estrategicamente localizada sobre a marina de Lagos e o Oceano Atlântico, garantindo uma simbiose entre o projecto hoteleiro e a natureza singular da cidade de Lagos. O projecto foi inicialmente apresentado em Novembro de 2022, como noticiámos aqui.

     

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