Miguel Garcia, administrador da construtora (Foto créditos: Anabela Loureiro)
Construção

Garcia Garcia leva a construção off-site para o Residencial Hospitality e Retalho

A construtora está a avançar com um investimento de 13M€ na construção de uma nova unidade industrial, dedicada à construção off-site e modular. Se estes sistemas já não são uma novidade para a construtora nos projectos industriais e logísticos, a Garcia Garcia quer agora dar um passo em frente e levar a modularidade aos segmentos Residencial, Hospitality e Retalho. O primeiro projecto imobiliário residencial da Construtora representará um investimento entre 7 a 9 M€

Manuela Sousa Guerreiro
Miguel Garcia, administrador da construtora (Foto créditos: Anabela Loureiro)
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Garcia Garcia leva a construção off-site para o Residencial Hospitality e Retalho

A construtora está a avançar com um investimento de 13M€ na construção de uma nova unidade industrial, dedicada à construção off-site e modular. Se estes sistemas já não são uma novidade para a construtora nos projectos industriais e logísticos, a Garcia Garcia quer agora dar um passo em frente e levar a modularidade aos segmentos Residencial, Hospitality e Retalho. O primeiro projecto imobiliário residencial da Construtora representará um investimento entre 7 a 9 M€

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Manuela Sousa Guerreiro
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O ano de 2023 foi de forte crescimento para a Garcia Garcia. 2024 também o será, mas as novidades surgirão em 2025, ano em que a construtora irá inaugurar uma nova fábrica em Santo Tirso, concelho para onde se realocou há cerca de dois anos. A nova fábrica marcará a entrada da Garcia Garcia na construção off-site e modular dirigida, em especial, aos segmentos Residencial, Retalho e Hospitality. A nova “linha de montagem”, como Miguel Garcia, administrador da construtora, chamou à nova unidade, representa um investimento de cerca de 13 milhões e meio de euros, aos quais acresce outros 7 a 9 milhões de euros no primeiro projecto residencial imobiliário que será construído com o novo sistema, três torres de sete andares na zona da Asprela, no Porto.

“O que estamos aqui a tentar transmitir ao mercado é que antes de sermos procurados para fazer residências universitárias, residências seniores, escritórios ou apartamentos vamos, proactivamente, propor aos nossos clientes uma solução de modularidade que permita que esses apartamentos, residências universitárias, residências seniores cheguem ao local perfeitamente concluídos. Estamos a falar numa solução verdadeiramente off-site e não híbrida, cujo lead time do projecto passa de 18 meses para 5 meses, in situ 6 meses. É com isto que queremos brindar o mercado, com essa capacidade e versatilidade”, avança ao CONSTRUIR Miguel Garcia.

Ao mesmo tempo a Garcia Garcia não descura aquele que é o seu negócio core: o Indústrial&Logístico. A construtora que já assumiu obras para empresas como a Mercadona, Logicor, Kantar, Borgwarner e VGP prepara-se para lançar o seu terceiro parque Industrial&Logístico, o 170P. O novo ecopark ficará localizado em Santo Tirso, onde a empresa já tem o Parque Empresarial da Ermida e, uma vez concluído, será, porventura, o maior parque privado no país. Um novo investimento que só ficará concluído em 2026, mas que já está a chamar a atenção de várias indústrias.

2023 foi um dos melhores anos de sempre. Como está a correr 2024? Perspectivam crescimento?
Independentemente do volume de negócios, o que nos interessa é o factor de redistribuição pela nossa equipa e, neste sentido, 2023 foi o melhor ano de sempre. Agora, 2024 também se afigura como um ano de excelência, talvez ainda melhor que 2023.

Que factores contribuem para os resultados que se advinham?
Nos últimos anos definimos uma estratégia de forte especialização naquilo que é o nosso core: a indústria logística. Mas nunca parámos de investir naquilo que achamos que é o futuro da construção: o off-site e a modularidade. É o que temos vindo a fazer nos últimos anos, mas estamos a intensificar. Temos umas finanças sólidas, isso também não mudou, temos um mercado que está em crescendo. Infelizmente, e eu reforço infelizmente, as guerras que o mundo atravessa estão-nos a ajudar, criado oportunidades. Temos assistido a uma forte demanda de investimento directo estrangeiro em Portugal, sobretudo alicerçada na estabilidade que o país oferece, na qualidade e preço da mão de obra que o país oferece. Portugal, a Península Ibérica, é um refúgio e como estamos no centro do core de tudo que é indústria logística e actividades complementares, temos sido contemplados com projectos de referência.

De que forma é que têm vindo a desenvolver a construção off-site e modular?
Na realidade já fazemos construção off-site desde o tempo do meu pai. Por exemplo, quando desenvolvemos o primeiro tecto falso para as indústrias de fiação têxtil. De certa forma já faz parte do nosso ADN. Agora estamos a transferir tudo o que é pré-fabricação e construção off-site para as áreas de negócio que têm actualmente um carácter residual no nosso volume de negócios e onde estamos a entrar, que são: Hospitality, Retalho e Residencial.
Nunca vamos querer uma exposição marcante nestes segmentos, mas queremos, uma vez que estamos presentes, aportar soluções que sejam do off-site. O que estamos aqui a tentar transmitir ao mercado é que antes de sermos procurados para fazer residências universitárias, residências seniores, escritórios ou apartamentos vamos, pro-activamente, propor aos nossos clientes uma solução de modularidade que permita que esses apartamentos, residências universitárias, residências sénior cheguem ao local perfeitamente concluídos. Estamos a falar numa solução verdadeiramente off-site e não híbrida, cujo lead time do projecto passa de 18 meses para 5 meses in situ 6 meses. É com isto que queremos brindar o mercado, com essa capacidade e versatilidade.

Nova fábrica representa um investimento superior a 13 milhões de euros

 

Como é que o vão fazer? O que está na base desta solução?
Estamos a arrancar com a nossa fábrica, em Vila das Aves, no concelho de Santo Tirso de onde a família é originária. Há uns dois anos transferimos a sede da empresa do Concelho de Guimarães para Santo Tirso e na ocasião disse que isto é um “back to the future”, porque quer o meu bisavô, o meu avô e o meu pai eram naturais de Vila das Aves.

Qual é o investimento nessas instalações e na nova fábrica?
A nova fábrica representa um investimento de cerca 13,5 milhões de euros. Estará concluída no final de 2025. Basicamente será uma linha de fabrico. Temos de mudar o modus operandi do sector da construção e igualar a indústria automóvel. Para este projecto contratamos uma pessoa da indústria automóvel e estamos em via de contratar uma segunda.
Este processo envolve quase que uma desconstrução do projecto até ao parafuso e ter todos os materiais em stock antes de o projecto entrar na linha de montagem. A nossa fábrica terá cerca de 12 estações, que nos permitiram fazer à razão de 1,66 módulos/dia e todos os materiais têm que estar em stock de forma a alimentar as diferentes secções. Estamos a falar de tudo: tecto, fachadas, armários, parte eléctrica, AVAC, hidráulica…
Isto de inovação tem zero, é o copy-paste da indústria automóvel. Mas implica, isso sim, uma mudança de mentalidade na indústria da construção.

Residencial em destaque

Que projectos vão alimentar essa linha de montagem?
Vamos começar com projectos próprios. Temos consciência que é um investimento arrojado, diferenciador e, como tal, quando quero fazer experiências, não as devo fazer na casa dos outros. Temos um projecto de três torres de seis, mais um recuado, pisos. Iremos iniciar a construção da primeira torre em 2025, com o sistema modular que estamos a desenvolver na nossa fábrica.

Será um projecto residencial?
Exactamente, porque se fossem projectos destinados aos segmentos de residenciais de estudantes ou senior living já não estaria a provar nada. O desafio é provar que podemos ter modularidade em projectos residenciais. Que o segmento residencial suporta facilmente, e com qualidade, um sistema modular. E, nesse sentido, este é um duplo desafio já que é também um mercado onde somos insignificantes e não fazemos a diferença, sendo um mercado de alguma forma desconhecido para a Garcia Garcia. Hoje o residencial deve representar entre 7,5% a 10% do nosso volume de negócios. E, depois, também é um desafio na abordagem a um segmento/mercado cujos conceitos são algo retrógradas e conservadores. É arriscado. Mas o mercado é soberano.

Fale-me um pouco deste primeiro projecto residencial: onde está localizado? Qual a dimensão? Para que segmento se destina?
Será construído junto ao campus da Asprela da Universidade de Porto. Representa um investimento de cerca 7 a 7,5 milhões de euros, talvez um pouco mais, mas nunca será superior a 9 milhões de euros, que serão financiados com recurso à nossa tesouraria, porque os empréstimos vêm em tranches e quando a primeira tranche viesse já este projecto estaria concluído. Prevemos o início de construção no terceiro trimestre de 2025.

A vossa perspectiva com este investimento é crescer no sector residencial?
A nossa directriz interna diz-nos que o sector Industrial e Logístico tem de ter um peso superior a 50%. O que temos conseguido e queremos manter. Contudo, numa óptica de dispersão do risco queremos ter uma carteira de investimentos minimamente repartido. A nossa abordagem no mercado é exactamente essa: crescer noutros mercados, sem nunca perder a preponderância do Industrial e Logístico. E queremos crescer na modularidade e na construção off-site, que no fundo é o que já oferecemos ao sector Industrial e Logístico. Só queremos avançar para o Residencial e Hospitality de uma forma consistente quando a nossa solução estiver comprovada e o mercado a tiver aceitado.

Novo investimento pode duplicar número de colaboradores da Garcia Garcia rapidamente

Quanto tempo é que acha que isso vai demorar?
Eu acho que muito rapidamente, acho que no final do próximo ano vamos começar a ter uma noção rápida e muito concreta de como é que o mercado está a receber este produto.

A Garcia Garcia não é a única empresa que está a avançar na modularidade.
Temos de olhar para o que está a acontecer no nosso planeta e esta coisa do ESG não pode ser uma “conversa” para vender. É uma preocupação. Assim como nos preocupamos com as nossas pessoas, temos de nos preocupar com o ambiente e, portanto, temos que afectar de forma eficaz os nossos recursos e a construção on-site é muito pouco eficiente, cria muito desperdício. Não há outra solução, os nossos recursos têm de ser alocados de uma forma muito mais eficaz. Eu acho que só há este caminho, que é o caminho da eficiência e do rigor e isso não se fará com construção on-site e sim off-site. Portanto, acho que o mercado vai ser obrigado a adoptar essas soluções e temos de educar as pessoas nesse sentido. É um caminho das pedras, temos consciência, que tem de ser percorrido por toda a indústria da construção, incluindo os fornecedores de materiais. Sozinhos não conseguimos fazer nada.

E qual tem sido a resposta por parte da indústria?
Excepcional. Individualmente Portugal não tem dimensão e efectivamente, temos de dar as mãos entre nós. Estamos a falar com a indústria de materiais no sentido desenvolver parcerias. Se quero reduzir os nossos lead times para um terço é preciso que a indústria parceira incorpore igualmente soluções que possibilitem visar a obtenção de um produto de valor acrescentado com qualidade não só do ponto de vista arquitectónico, mas também do ponto de vista da operação e que reduzam estes timings para aquilo que o mercado espera. Na Indústria e Logística seis meses é uma coisa normal, mas no Residencial estamos a falar, normalmente, de 18, 20, 24 meses, fora os atrasos. Um chão de fábrica não está sujeito a condições climatéricas, não está sujeito a nada, eu posso ter umas condições de climatização com temperatura controlada humidade relativa controlada e os meus efectivos são efectivos numa fábrica quando falha, falha um. Já numa obra quando falha um, falha uma equipa.

Qual a dimensão da nova unidade e quantas pessoas irá empregar?
A unidade terá uma área de cerca de 12 mil metros quadrados. Iremos iniciar a actividade com 50 postos de trabalho, mas podemos chegar aos 200. E este é um número que me assusta, porque 260 ou 270 é o número de pessoas que fazem parte da Garcia Garcia hoje. Depois temos quase 1000 pessoas em outsourcing, que são as que trabalham nas nossas obras habitualmente. Assusta-me pensar que numa fábrica que vai arrancar com 50 postos de trabalho posso, num curto espaço de tempo, chegar ao mesmo número de pessoas que estão hoje na Garcia Garcia. O mercado efectivamente tem de existir. Mas a unidade por si é modulável, ou seja podemos arrancar com 12 estações que nos permite o tal ratio de 1,66 módulos/dia, mas posso arrancar com seis estações e consoante a demanda de trabalho vamos crescendo. A estratégia passa por chamar os nossos parceiros que estão hoje nas nossas obras, para o chão de fábrica, até porque não temos intensão de verticalizar tudo, porque como se costuma dizer: “quanto maior a nau maior a tormenta”.

Para além da indústria automóvel existem exemplos europeus a servir de modelo a esta unidade?
Reforço: não estou a inovar nada, o que eu gosto é de copiar bem! Tenho observado exemplos no mercado inglês, que está muito mais evoluído que nós. E tive oportunidade de privar com uma empresa que faz off-site desde 2006 ou 2007. Tentámos fazer uma joint venture com eles, mas não conseguimos. Fizemos então um short cut: fomos observar as empresas que trabalham com eles. Visitei torres com 37 pisos e 42 pisos nos arredores de Londres. Levei equipes de engenharia, de arquitectura e direcção de obra e disse-lhes “ponham defeitos nisto” e a surpresa foi total, pela qualidade que oferecia.

Além do projecto na Asprela no Porto, já tem mais algum outro? Tem falado com promotores? Como espera que seja a reacção do mercado?
Temos tido uma procura imensa. Os prazos impostos pelo PRR fazem com que haja uma forte demanda por soluções off-site. Há muitos pedidos, mas temos vindo a declinar porque não podemos fazer a experiência nas “casas dos outros”, conforme lhe falei há pouco.
A Garcia Garcia é sobretudo uma construtora. Há muitos fundos de investimento que acham que somos concorrentes. Não quero ser e nunca serei. Se eu quisesse ser um promotor eu fechava a empresa de construção civil amanhã. Não preciso de uma empresa de construção para ser um developer. Mas não. A Garcia é uma construtura e será sempre. O que nos diferencia das outras é a nossa capacidade conceptual que já é muito antiga.

Industrial&Logística são core

Mas desenvolvem parques empresariais e logísticos.
Fazemos o chamado land banking. Aliás, comprámos em Novembro do ano passado uma outra parcela de terreno onde vamos desenvolver um novo ecoparque Industrial e Logístico, sobretudo, mas também terá outras valências. Está localizado em Santo Tirso, onde já temos 111 hectares perfeitamente consolidados [Parque Empresarial da Ermida] e ocupará uma área de 170 hectares. Será o 170P, ainda que possa crescer e ter outra dimensão, essa será a sua denominação. Terá um conceito mais ESG também. Queremos que seja verdadeiramente eco-friendly. Mais uma vez, não estamos a inovar nada.

Já tem clientes?
Já. Curiosamente. Está numa fase muito embrionária. Muito, muito embrionária. Estamos a falar sempre já da sua conclusão no segundo/terceiro trimestre de 2026. Já temos potenciais clientes, clientes que nos vêm visitar… E estamos ainda na fase de desenvolvimento do projecto. É preciso alterar ainda a utilização de solos, criar acessibilidades, movimentar cerca de 3 a 4 metros cúbicos de terra, que é uma coisa absurda. Mas já temos potenciais clientes. Houve um interesse das autoridades locais, do município local, em que a Garcia continuasse a desenvolver a indústria logística e industrial em Santo Tirso e metemos os “pés à estrada”, conseguimos adquirir estes 170 hectares que, julgo, será o maior parque industrial do país, pelo menos privado. Será, com certeza, o maior projecto que a Garcia está a fazer.

Este projecto já está a arrancar?
Já arrancou agora no primeiro trimestre deste ano. E no Q1 de 2025 ou Q2 o início do Q2 de 2025 estará pronto. Estará pronto isto é. Estará desenhado a alteração dos usos de solos estará pronto para a fase de terraplanagem por assim dizer.

Que indústrias é que irá atrair?
Diria que pela amostragem que eu tenho na Ermida poderá ter logística, poderá ter aeronáutica, poderá ter indústria de papel da madeira do plástico eu acho temos um parque perfeitamente equilibrado e com um mix product muito bom. Diria que o P170 será um prolongar daquilo que é o Ermida fases 1, 2 e 3. Portanto não terá com certeza sobretudo logística ou sobretudo uma unidade única digamos, terá sempre um mix product, que é isso que defendemos. Seleccionamos o tipo de investimento que chega à Garcia e Garcia no âmbito dos parques industriais. Ou seja, se acharmos que esta indústria está a ter um peso muito expressivo baixamos a exposição e declinamos projectos.

O grupo já vai na quarta geração. Já estão a preparar a quinta?
Já. Já tenho dois miúdos comigo a trabalhar. O filho do meu irmão mais velho, o Rui Garcia, que também é Rui Garcia. Eu fico irritado com esta coisa de copiar os nomes, mas é mesmo assim. O Rui Garcia, tem um enfoque particular em tudo o que é economia circular, sustentabilidade e certificação dos edifícios. E o meu sobrinho mais novo, Gonçalo Garcia, 26 anos está na parte de Recursos Humanos e Comunicação. E muitas das coisas que têm acontecido também é com ele. Portanto, é sangue novo. É sangue novo a chegar. O que me tranquiliza porque eu já tenho cabelos brancos e preciso começar a descansar. E já estamos a preparar a quinta geração e a sexta e a sétima porque isso é o que nos move.

A empresa é totalmente familiar?
Totalmente familiar. Não temos capital disperso por nenhum membro alheio. E totalmente familiar e num núcleo restrito, muito duro.

 

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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A construtora portuguesa fechou negócio com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola, numa operação apoiada pela UK Export Finance

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A MCA acaba de fechar um contrato, no valor de 12,5 milhões de libras / cerca de 15 milhões de euros, com a empresa britânica Dints International com o objectivo de adquirir equipamento destinado aos projectos de infraestruturas e operações de energias renováveis, em Angola. A transacção contou com uma garantia de empréstimo da UK Export Finance (UKEF), a agência de crédito à exportação do governo britânico.

“Na MCA, reconhecemos o papel fundamental que as parcerias estratégicas desempenham na promoção de um desenvolvimento sustentável. À medida que continuamos a expandir as nossas operações é evidente que a colaboração com instituições financeiras como a UK Export Finance e fornecedores de confiança como a Dints é essencial para alcançar os nossos objectivos de apoiar activamente a transição energética em Angola e a transformação da vida da população local, através de um melhor acesso a infraestruturas”, afirma Manuel Couto Alves, Fundador & Chairman da MCA.

“Foi um prazer trabalhar com a MCA nesta transacção. Ao reunir fornecedores do Reino Unido e internacionais com o apoio da UKEF, da AF Capital e do Apple Bank, os fornecedores são pagos como se estivessem a vender para os seus mercados nacionais, enquanto desbloqueiam oportunidades globais. Esta abordagem torna as exportações do Reino Unido mais acessíveis, além de facilitar projectos cruciais de infraestruturas e de energias renováveis, e demonstra o valor de um modelo de exportação coordenado e transparente na promoção do desenvolvimento sustentável”, declara Geoffrey de Mowbray, CEO da Dints.

O CEO da UK Export Finance, Tim Reid, explica que “ao fornecer uma garantia de empréstimo ao cliente estrangeiro da Dints, estamos não só a assegurar uma oportunidade de exportação substancial para os fornecedores britânicos, mas também a ajudar a transformar vidas em Angola através de um melhor acesso a infraestruturas essenciais e a electricidade renovável. Este é exactamente o tipo de resultado que nos esforçamos por alcançar na UK Export Finance”.

A Dints International fornecerá veículos, equipamentos e maquinaria que vão apoiar o Grupo português, em Angola, nos projectos onde se incluem a construção de infraestruturas que serão responsáveis pela ligação de realidades distantes e contribuirão para a definição de uma nova ordem urbana.

Fundada há 18 anos, esta empresa britânica é uma integradora de projectos, com uma equipa de especialistas distribuídos por quatro continentes, e que tem como visão simplificar o comércio global num número crescente de sectores, reunindo compradores, fornecedores, empresas de logística e parceiros de financiamento.

As soluções disponibilizadas pela empresa portuguesa em Angola abrangem as quatro verticais de negócio – Energias, Desenvolvimento Urbano, Infraestruturas e Saúde.

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O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euro

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A Associação Industrial Portuguesa (AIP) anunciou uma parceria com a Euronext para promover o programa ELITE, uma iniciativa destinada a apoiar empresas em crescimento no acesso a financiamento alternativo à banca e ao mercado de capitais. O programa, que combina formação de alto nível com integração nas principais redes de investidores nacionais e internacionais, está agora disponível para empresas portuguesas com um volume de negócios superior a 5 milhões de euros.

O Programa ELITE tem como objectivo apoiar as empresas a alcançar o seu pleno potencial de crescimento e internacionalização, oferecendo um conjunto de benefícios exclusivos.

O Programa inclui Formação de alto nível na Nova School of Business & Economics (Nova SBE) para os quadros de topo das empresas participantes, focada em temas estratégicos de gestão e financiamento; O acesso a uma rede pan-europeia de networking, permitindo desta forma a interação com investidores e empresas europeias, através de eventos exclusivos e a apresentação de formas alternativas de financiamento, facilitando o acesso a novos modelos de financiamento.

O programa conta, neste momento, com mais de 2000 empresas de 23 países, das quais 29 nacionais, de que são exemplo a Carris, Fapil, Vieira de Castro, Onyria, MCA, Sogenave, Petrotec e Transportes Paulo Duarte.

O Programa ELITE, constitui no entender da AIP e da Euronext, um motor de crescimento para muitas mais empresas portuguesas, contribuindo para o fortalecimento da economia nacional através da inovação e do acesso a novas oportunidades de financiamento.

O Programa arranca nos dias 12 e 13 de maio, na Nova SBE, estando abertas as inscrições junto da AIP

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O Grupo NOV Engenharia & Construções concluiu a empreitada de «Construção da área de localização Empresarial da Benedita», um projecto que representou um investimento de 9,2 milhões de euros, adjudicado pela Câmara Municipal de Alcobaça

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Iniciada em Fevereiro de 2021, o projecto de construção teve um valor final de 9,2 milhões de euros, sendo considerada a maior obra já realizada pela Câmara Municipal de Alcobaça. A infraestrutura, com uma localização privilegiada, na Quinta da Serra (junto ao IC2, na Benedita), abrangeu a implementação de um parque empresarial, com uma extensão de 53,7 hectares, que inclui 73 parcelas destinadas à instalação de indústria, logística, armazenamento, comércio e serviços.

A empreitada contou também com a participação de outras duas empresas do Grupo NOV, nomeadamente, a Lena Agregados, no fornecimento de betuminosos, e a Viamarca, no fabrico e aplicação de sinalização vertical e marcação rodoviária.

Além de oferecer um espaço qualificado para o desenvolvimento empresarial, o projecto ALEB – Área de Localização Empresarial da Benedita, contemplou a criação de diversas infraestruturas essenciais, como drenagem de esgotos, abastecimento de água, drenagem de águas pluviais, redes de gás, electricidade, telecomunicações e vias rodoviárias.
Esta nova área empresarial promove o crescimento económico local, e também demonstra o compromisso da Câmara Municipal de Alcobaça em fomentar o empreendedorismo e atrair novos investimentos para a região oeste.
A área da construção do Grupo NOV é a mais internacional deste grupo empresarial, com actuação nos continentes africano e americano, para além de uma diversificada carteira de obras feitas em Portugal Continental e Ilhas.

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A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

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Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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O estudo vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar

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O consórcio Prospectiva e Hydroplante vai realizar, em Madagáscar, estudos de viabilidade e elaboração de projectos de execução para a construção de estruturas de mobilização de recursos hídricos, que permitam desenvolver um sistema de abastecimento de água “resiliente, sustentável e inclusivo”, contribuindo para o “desenvolvimento económico e a adaptação às mudanças climáticas” em Madagáscar.

O contrato, assinado com o Fonds de Préparation du Projet de Mobilisation, Protection, Valorisation de la Ressource en Eau et de Renforcement de la Résilience au Changement Climatique (em inglês Fundo de Préparação do Projecto de Mobilização, Protecção, Valorização dos Recursos em Água e de Reforço da Resiliência nas Alterações Climáticas) sob a supervisão do Ministério da Água, Saneamento e Higiene de Madagáscar, vai incidir na viabilidade de construção de estruturas como barragens ou reservatórios, assim como o desenvolvimento de 150 sistemas de abastecimento de água potável (AEP) movidos a energia solar em seis regiões daquele país.

Utilizando uma gestão sustentável dos recursos hídricos e soluções baseadas em energias renováveis, o projecto pretende melhorar o acesso à água, especialmente nas áreas rurais e envolve a realização de estudos técnicos de viabilidade para identificar os locais mais adequados para a construção das estruturas de mobilização de recursos hídricos e dos sistemas de abastecimento de água. Alaotra Mangoro, Analamanga, Atsimo Andrefana, Atsinanana, Boeny e Vakinankaratra são as regiões a implementar o projecto.

Os estudos incluem modelagem hidrológica e hidráulica, levantamentos topográficos e geotécnicos e design estrutural. Além disso, serão definidas as especificações técnicas para sistemas elevatórios de água accionadas por energia solar, instalações de armazenamento e redes de distribuição, garantindo eficiência e confiabilidade ideais. Será, também, realizada uma análise custo-benefício abrangente para avaliar a viabilidade financeira e a sustentabilidade a longo prazo das infraestruturas propostas.

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A Weddo Living, anteriormente designada PM2, inicia um novo capítulo com a sua integração na LDC Group. Esta aquisição marca “uma nova fase” para a empresa, consolidando o seu posicionamento como “referência na gestão de arrendamentos em Portugal” e com a qual ganha acesso a uma rede nacional mais ampla e a sinergias que lhe permitirão expandir a sua oferta de serviços.

“Temos de continuar a elevar o sector imobiliário e a profissionalizar os diferentes serviços que oferecemos. O mercado de arrendamento tradicional é complexo, as leis mudam constantemente, e é preciso efectivo conhecimento para poder navegar de forma adequada neste mundo. A realidade em que o senhorio recebe as rendas sem preocupações e esforço não existe. Por outro lado, queremos que os inquilinos deixem de ter uma má experiência em arrendar, por falta de proactividade do senhorio, ou falta de manutenção necessária no imóvel”, afirma Manuel Teodoro dos Santos, director operacional da empresa.

Com um modelo de serviço 360º, a Weddo Living continuará, assim, a oferecer uma gestão completa dos imóveis, desde o planeamento do investimento até à administração e manutenção, agora com uma capacidade de distribuição reforçada através das unidades LDC e FAAZ.

Actualmente presente em Lisboa, Porto e Algarve, a Weddo Living tem como objectivo alargar a sua presença a todo o território nacional. “Queremos ser líderes nacionais na gestão de arrendamento. O mercado imobiliário tem estado em constante crescimento nos últimos anos, e não são só os estrangeiros que compram. Os portugueses representam uma fatia grande dos compradores, e cada vez mais procuram soluções que lhes permitam investir com segurança. A Weddo Living, quer acompanhar este crescimento, e dar resposta às necessidades do mercado”, acrescenta Manuel Teodoro dos Santos.

A aposta na profissionalização do sector e na democratização do serviço de gestão de arrendamento será, assim, um dos eixos centrais da empresa.

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Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

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Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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Cosentino alarga portfólio de casas de banho com novo lavatório

O Zoe TOP, um novo modelo de lavatório de casa de banho fabricado com a superfície mineral Silestone e com tecnologia Integrity, foi pensado para responder às tendências que procuram formas orgânicas e curvas com linhas suaves

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A Cosentino lançou o Zoe TOP, um novo modelo de lavatório de casa de banho fabricado com a superfície mineral Silestone e com tecnologia Integrity. Pensado para responder às tendências que procuram formas orgânicas e curvas com linhas suaves, o Zoe Top permite integrar-se perfeitamente com a bancada para conseguir uma completa continuidade visual.

Trata-se de uma peça “requintada”, com uma geometria circular que pode ser personalizada graças a pormenores e acabamentos opcionais.

Desta forma, a Cosentino não só aumenta o seu portfólio de soluções para a casa de banho, como também amplia a versatilidade e as possibilidades de combinação dos seus produtos fabricados em Silestone. O modelo Zoe TOP junta-se, assim ao catálogo de formas, tamanhos e cores de lavatórios Silestone lado a lado com os modelos existentes Elegance, Armony, Symmetry, Simplicity, Reflection, Evita, Marie e Marie TOP.

O lavatório está disponível em quatro opções de design: o Zoe Top, o formato base, num lavatório estilizado e minimalista com linhas orgânicas, o Zoe TOP + Basa, um modelo personalizado com uma base de linhas rectas e que possibilita elevar o lavatório acima da bancada, o Zoe TOP Bao, com um acabamento arredondado que resulta num toque “suave e rústico” e o Zoe TOP Bao + Basa Round, numa variante elevada do modelo, com uma base de rebordo arredondado.

Todas estas opções estão disponíveis nas cores Calacatta Gold, Desert Silver e Blanco Zeus e com acabamento mate.

Estes lavatórios estão, graças à tecnologia Integrity, em “harmonia” com a bancada da casa de banho, formando uma única peça sem juntas. A integração deste conjunto de bancada e lavatório é ampliada pelas várias opções de revestimentos de parede Silestone, que ao mesmo tempo proporciona padrões exclusivos e equilibrados. A isto junta-se a possibilidade de acrescentar a base de duche, com opções disponíveis em Silestone como os modelos Exelis, Wakka, Kador Suite e Wakka Brim.

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Escarlata Loncán, directorageral da Quilosa Selena Iberia
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Escarlata Loncán assume Direcção Geral da Quilosa Selena Iberia

Nesta nova etapa, Escarlata Loncán assume o desafio de promover novas oportunidades de crescimento para a empresa e manter os bons resultados alcançados até agora

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No âmbito do seu 85º aniversário, a Quilosa Selena Ibéria, anuncia a renovação da sua administração na Península Ibérica. Escarlata Loncán, executiva com um sólido histórico em multinacionais de bens-de consumo, assume assim, o cargo de directora-geral a partir desta terça-feira, dia 1 de Abril. A sua incorporação reforça o “compromisso da empresa com a inovação e a sua posição como referência no sector da construção e renovação”.

Antes de abraçar este novo projecto na Quilosa, Escarlata ocupou o cargo de directora geral na Electrolux Ibéria, onde liderou iniciativas de diversidade e inclusão, além de impulsionar a inovação no sector de eletrodomésticos. Ao longo da sua carreira, foi, também, directora geral da Dyson Espanha e Portugal durante 19 anos, e directora de Marketing da Nintendo Iberia.

Nesta nova etapa, Escarlata Loncán assume o desafio de promover novas oportunidades de crescimento para a empresa e manter os bons resultados alcançados até agora. Depois de ter registado um aumento de mais de 10% de margem face ao ano anterior, a empresa está agora focada em consolidar a liderança da marca Quilosa no sector da construção, renovação e indústria profissional em toda a Península Ibérica.

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Schneider Electric leva à Hannover Messe tecnologias que estão a “moldar o futuro da indústria”

Na feira, a SE vai demonstrar uma abordagem integrada, mostrando como as suas soluções estão a moldar a indústria através da conexão de ecossistemas, o que permite que os fabricantes sejam mais competitivos, com soluções baseadas em IA

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Alinhando-se com o tema ‘Shaping the Future with Technology’, a Schneider Electric (SE) vai demonstrar como impulsiona a competitividade industrial, a sustentabilidade e a resiliência através da automação, da electrificação e da digitalização na feira de Hannover.

Uma alavanca fundamental para enfrentar os desafios que as indústrias enfrentam é a automação. No centro das operações industriais, a automação não só controla os processos, como também gera dados cruciais para obter informações que permitam melhorar a tomada de decisões, conduzindo a maior eficiência e produtividade. O EcoStruxure Automation Expert da Schneider Electric destaca-se pela sua abordagem de automação aberta e definida por software, permitindo que as indústrias respondam rapidamente às mudanças do mercado e da tecnologia, ao integrar tecnologias digitais infundidas com IA. Este sistema aumenta a eficiência operacional e de engenharia através do seu design adaptável e modular, melhorando a resiliência da cadeia de abastecimento e reduzindo o custo total de propriedade.

Os visitantes do stand da empresa na Hannover Messe vão testemunhar em primeira mão, num campus de produção circular na indústria de alimentos e bebidas, como a automação aberta e definida por software e as soluções orientadas para a IA estão a conectar os ecossistemas para melhorar os resultados diariamente.

“Abraçar a inovação na automação é essencial para que as indústrias sejam adaptáveis e competitivas ao ritmo de mudança que é exigido atualmente. Ao integrar a próxima geração de Tecnologia de Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO) através de uma automação aberta e definida por software, permitimos que os clientes atinjam novos níveis de desempenho industrial que os sistemas fechados não serão capazes de igualar,” afirmou Barbara Frei, executive vice president, Industrial Automation da Schneider Electric. “As nossas soluções vão para além da virtualização e suportam a integração de qualquer software e hardware de terceiros com base no padrão aberto da UAO.org, promovendo um ecossistema versátil e em crescimento dentro do qual as empresas podem escolher. O crescimento da UAO.org para mais de 100 membros confirma o amplo interesse da indústria neste novo paradigma”.

Com base no sucesso do EcoStruxure Automation Expert, a Schneider Electric apresenta a EcoStruxure Automation Expert Platform, um ambiente de automação unificado que oferece uma visão geral e gestão abrangentes das aplicações de controlo, incluindo Lógica de Controlo, Movimento, HMI, Segurança e Simulação.

Além deste, a Schneider Electric vai apresentar novidades como o recém-lançado controlador Modicon M660 Industrial PC (IPC) e o Modicon Edge I/O NTS, que combinados com software avançado, estabelecem uma nova referência no controlo de movimentos, câmaras demonstradas com o EcoStruxure Automation Expert (EAE), que reduzem significativamente o tempo e a complexidade envolvidos nas inspecções visuais, o contactor sem ferramentas,  TeSys Deca Advanced, que redefine a eficiência no controlo do motor e transforma a gestão de motores com a sua inovadora tecnologia SNAP IN, as novas balizas luminosas Harmony XVB7 que optimizam a potência e proporcionam uma eficiência energética até 40% superior com tecnologia LED integrada que oferece uma luminosidade quatro vezes superior, o protector de energia de próxima geração para infraestruturas críticas, o UPS (fonte de alimentação ininterrupta) ultracompacta Galaxy VXL e o demonstrador inovador de produção de leite de aveia orientado por dados, numa tecnologia desenvolvida com a Universidade Technische Hochschule Ostwestfalen Lippe (OWL), que testa novos processos e tecnologias tirando partido do poder do EcoStruxure Automation Expert e da IA.

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