Hipoges Portugal cresce 30% em vendas de imóveis no último trimestre
Lisboa, Setúbal e Porto mantiveram-se como os mercados em que se concentrou a maior parte das operações dos imóveis, registando 16%, 15,8% e 27,7% de crescimento, respectivamente
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
No segundo trimestre deste ano, a Hipoges, especialista em serviços de Asset Management no Sul da Europa, alcançou, um crescimento de 30% em valor de vendas de imóveis, comparativamente aos primeiros três meses do ano.
Segundo Luís Filipe Silveira, director de Real Estate da Hipoges, os resultados reflectem o “crescimento significativo” alcançado em várias áreas do mercado imobiliário.
“Continuamos comprometidos em oferecer soluções de qualidade na gestão de activos e em atender às necessidades dos nossos clientes com excelência. Estes resultados reflectem, não só a força da nossa estratégia e experiência mas também a resiliência e a dinamização do mercado imobiliário português”, afirma.
A área dos terrenos, conseguiu ainda um crescimento acima dos 50% em número de vendas desta tipologia reflectindo a continuidade da procura neste tipo de activos. A tipologia residencial continua a ser a mais vendida, mantendo os resultados alcançados no ano anterior. Este desempenho sublinha a resiliência e a estabilidade do mercado residencial, resultado da pressão da procura que temos actualmente e das condicionantes macroeconómicas atuais.
Lisboa, Setúbal e Porto mantiveram-se como os mercados em que se concentrou a maior parte das operações dos imóveis, registando 16%, 15,8% e 27,7% de crescimento, respectivamente, reafirmando a grande procura nestas localizações.
No que diz respeito ao volume de vendas, Vila Real, Évora e Açores também apresentaram um crescimento significativo e Lisboa, Porto e Setúbal foram as regiões com maior volume de vendas representando 20,7%, 20% e 18,6%, respectivamente.