Hipoges Portugal cresce 30% em vendas de imóveis no último trimestre
Lisboa, Setúbal e Porto mantiveram-se como os mercados em que se concentrou a maior parte das operações dos imóveis, registando 16%, 15,8% e 27,7% de crescimento, respectivamente

CONSTRUIR
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”
No segundo trimestre deste ano, a Hipoges, especialista em serviços de Asset Management no Sul da Europa, alcançou, um crescimento de 30% em valor de vendas de imóveis, comparativamente aos primeiros três meses do ano.
Segundo Luís Filipe Silveira, director de Real Estate da Hipoges, os resultados reflectem o “crescimento significativo” alcançado em várias áreas do mercado imobiliário.
“Continuamos comprometidos em oferecer soluções de qualidade na gestão de activos e em atender às necessidades dos nossos clientes com excelência. Estes resultados reflectem, não só a força da nossa estratégia e experiência mas também a resiliência e a dinamização do mercado imobiliário português”, afirma.
A área dos terrenos, conseguiu ainda um crescimento acima dos 50% em número de vendas desta tipologia reflectindo a continuidade da procura neste tipo de activos. A tipologia residencial continua a ser a mais vendida, mantendo os resultados alcançados no ano anterior. Este desempenho sublinha a resiliência e a estabilidade do mercado residencial, resultado da pressão da procura que temos actualmente e das condicionantes macroeconómicas atuais.
Lisboa, Setúbal e Porto mantiveram-se como os mercados em que se concentrou a maior parte das operações dos imóveis, registando 16%, 15,8% e 27,7% de crescimento, respectivamente, reafirmando a grande procura nestas localizações.
No que diz respeito ao volume de vendas, Vila Real, Évora e Açores também apresentaram um crescimento significativo e Lisboa, Porto e Setúbal foram as regiões com maior volume de vendas representando 20,7%, 20% e 18,6%, respectivamente.