Edição digital
Assine já
    PUB
    Empresas

    Resul atinge facturação de quase 13 M€

    Exportação representou 51,3% da facturação global da empresa em 2023 e já em 2024 prevê o crescimento de EBITDA superior a 60%

    CONSTRUIR
    Empresas

    Resul atinge facturação de quase 13 M€

    Exportação representou 51,3% da facturação global da empresa em 2023 e já em 2024 prevê o crescimento de EBITDA superior a 60%

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    “AICEP na estrada” para alavancar internacionalização das PME
    Empresas
    Departamento de Commercial Capital Markets da JLL com nova liderança
    Imobiliário
    “Aprovação de fogos do ‘Programa 1.º direito’ deve ficar exclusivamente sob a alçada dos municípios”
    Construção
    Garcia Garcia vai construir nova adega do Grupo Granvinhos no Douro
    Construção
    Forvia inaugura edifício sustentável em Santa Maria da Feira
    Imobiliário
    Masslab inaugura novo escritório no Príncipe Real, em Lisboa
    Arquitectura
    Efacec obtém certificação a nível mundial para produto de automação de subestações
    Empresas
    Castro Group apresenta nova aposta em Matosinhos
    Imobiliário
    Fundo brasileiro BTG Pactual compra TorreShopping
    Imobiliário
    Cimpor anuncia investimento de 360 M€ para estratégia de neutralidade carbónica 
    Empresas

    A Resul, empresa portuguesa do sector da energia, que desenvolve, produz e implementa soluções de fornecimento para redes de distribuição, prevê um crescimento de facturação superior a 12% e um EBITDA superior a 60% para 2024,  com um aumento de vendas superior a 12%. Estes valores reflectem a “sustentabilidade” da organização, que atingiu uma facturação de quase 13 milhões de euros em 2023, com a venda de mercadorias e de projectos fotovoltaicos de autoconsumo.

    No mercado nacional, a Resul implementou, no ano passado, a primeira árvore eólica do país no Cascais Shopping, visando melhorar o desempenho energético deste espaço comercial. Já no que diz respeito às exportações, em 2023, representaram mais de 50% da facturação global da empresa através de projectos variados em diversos países, com especial destaque para os PALOP e outros países africanos.

    Os projectos de fornecimento de uma solução off-grid para electrificação de uma vila em Cabo Verde que não tinha energia e de isoladores poliméricos de alta tensão para a rede de transporte da Líbia, são exemplos deste trabalho no mercado internacional.

    Carlos Torres, presidente do conselho de administração da Resul, refere que  “o sucesso alcançado é atribuído, antes de mais, ao compromisso incansável de toda a equipa, mas também à estratégia de diversificação de produtos e de mercados. Estamos orgulhosos de contribuir para o desenvolvimento energético dessas regiões e de sermos parceiros activos no progresso global rumo a um futuro mais sustentável. Estes resultados positivos, especialmente considerando o contexto mundial de instabilidade geopolítica e financeira do ano passado, refletem o projecto sustentável da Resul”.

    Em 2023, a Resul teve um aumento significativo na actividade e rentabilidade em comparação com 2022, com vendas de 12,746 milhões de euros.

    Com uma presença dinâmica nos mercados internacionais, a venda média por cliente aumentou 18% em relação ao ano anterior. A exportação representou mais da metade (51,3%) da receita total da empresa, enquanto no mercado interno, tanto a unidade de negócios de fornecimento de mercadorias quanto a de centrais fotovoltaicas contribuíram igualmente, representando cada uma 50% da facturação. 

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    “AICEP na estrada” para alavancar internacionalização das PME
    Empresas
    Departamento de Commercial Capital Markets da JLL com nova liderança
    Imobiliário
    “Aprovação de fogos do ‘Programa 1.º direito’ deve ficar exclusivamente sob a alçada dos municípios”
    Construção
    Garcia Garcia vai construir nova adega do Grupo Granvinhos no Douro
    Construção
    Forvia inaugura edifício sustentável em Santa Maria da Feira
    Imobiliário
    Masslab inaugura novo escritório no Príncipe Real, em Lisboa
    Arquitectura
    Efacec obtém certificação a nível mundial para produto de automação de subestações
    Empresas
    Castro Group apresenta nova aposta em Matosinhos
    Imobiliário
    Fundo brasileiro BTG Pactual compra TorreShopping
    Imobiliário
    Cimpor anuncia investimento de 360 M€ para estratégia de neutralidade carbónica 
    Empresas
    PUB
    Empresas

    “AICEP na estrada” para alavancar internacionalização das PME

    A AICEP lança a iniciativa “AICEP na Estrada”, um ciclo de conferências que irá percorrer vários distritos do País e arranca na ilha Terceira, Açores, já no próximo dia 31 de Outubro. O objectivo é apoiar e capacitar as empresas portuguesas, em especial as PME, na sua jornada de internacionalização

    A acção “AICEP na Estrada” pretende levar às empresas das diferentes regiões de Norte a Sul e ilhas um conhecimento mais aprofundado sobre as ferramentas, produtos e serviços que a AICEP tem disponíveis para as apoiar nos processos de internacionalização e investimento. Ao mesmo tempo também serão discutidas as tendências e desafios do comércio internacional, adaptados à realidade de cada região.

    “Queremos estar mais próximos das empresas de todas as regiões do País e garantir que estão devidamente preparadas para os desafios do mercado global. Com a iniciativa ‘AICEP na Estrada’ levamos esse apoio directamente às suas portas, ajudando-as a identificar oportunidades nos mercados externos”, afirma o presidente da AICEP, Ricardo Arroja.

    A iniciativa contará com especialistas da AICEP que irão apresentar os principais programas desenvolvidos com vista ao sucesso no processo de internacionalização, bem como incentivos e outros serviços disponibilizados pela agência.

    A AICEP vai, ainda, premiar simbolicamente empresas das regiões em foco, a partir do conceito “High Growth Firm”, identificadas entre as empresas já acompanhadas pela Agência.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Departamento de Commercial Capital Markets da JLL com nova liderança

    Augusto Arrochella Lobo vai liderar a área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e de retail capital markets na Ibéria

    A JLL anuncia a nomeação de Augusto Arrochella Lobo para head of Commercial Real Estate em Portugal e de lead Retail Capital Markets para a Ibéria, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2025.

    No âmbito das suas novas funções, Augusto Arrochella Lobo liderará o negócio da área de investimento em imobiliário comercial em Portugal e dirigirá as operações de investimento em retalho no nosso país e em Espanha. Esta nomeação permitirá fortalecer o posicionamento da JLL no mercado imobiliário ibérico e intensificar as sinergias internacionais.

    “Estamos muito entusiasmados com as funções mais alargadas do Augusto”, disse Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal. “A sua vasta experiência e profundo conhecimento, quer do mercado português quer do espanhol, fazem dele a escolha ideal para expandir o negócio não só em Portugal, como também a nível da Península Ibérica”.

    “Augusto Arrochella Lobo traz uma experiência de valor acrescentado para esta nova posição, fazendo parte da JLL desde 2015 e tendo sido previamente head of Country da Klépierre em Portugal. No seu mais recente cargo de head of Retail Capital Markets em Espanha, o Augusto foi determinante para posicionar a JLL como consultora líder no mercado espanhol de retalho. No âmbito das suas novas funções, trabalhará em proximidade com a rede global da JLL de forma a disponibilizar soluções integradas aos clientes com operações locais ou internacionais”, refere em comunicado a consultora imobiliária.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    “Aprovação de fogos do ‘Programa 1.º direito’ deve ficar exclusivamente sob a alçada dos municípios”

    A Agenda Urbana, consultora especializada no desenvolvimento urbano, defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia das empreitadas do “Programa 1ª Direito” devem transitar do IHRU para as autarquias de forma a acelerar a execução de obras. Este será um dos temas debatidos na XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto

    A Agenda Urbana (AU) defende que a aprovação dos projectos de arquitectura e engenharia relativos ao ‘Programa 1.º Direito’ deve ser uma competência exclusiva dos municípios, a fim de garantir a execução das obras dentro dos prazos estipulados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    De acordo com a consultora que tem o seu foco na realização de estudos e projectos nas áreas do território, planeamento estratégico, desenvolvimento regional e urbano, habitação e reabilitação urbana, existe uma crescente preocupação por parte dos municípios relativamente aos atrasos no financiamento das iniciativas previstas neste programa, destinado a promover soluções habitacionais para pessoas em condições indignas e sem capacidade financeira para aceder a uma habitação adequada.

    “Os municípios necessitam de respostas mais céleres do ‘Programa 1.º Direito’ para cumprirem os prazos do PRR. Se os municípios já têm competências para licenciar todas as outras construções, é incompreensível que tal não aconteça no caso da habitação pública”, sublinha Álvaro Santos, CEO da AU.

    A AU defende que, ao libertar o Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) da análise destes projectos, evitando redundâncias desnecessárias, o processo seria acelerado, beneficiando tanto o IHRU quanto as autarquias.
    Este tema será abordado em duas conferências organizadas pela AU, no âmbito da XII Semana da Reabilitação Urbana do Porto, que contará com a participação de autarcas e do presidente do IHRU.

    As conferências, a decorrer nas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia, nos dias 5 e 6 de Novembro, debaterão também a escassez de mão de obra no sector da construção, um obstáculo relevante para alcançar a meta de construir 59 mil habitações até 2030.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Garcia Garcia vai construir nova adega do Grupo Granvinhos no Douro

    A construtora nacional vai ser responsável pela edificação de uma nova adega no concelho da Régua, que irá substituir a actual Adega de Avidagos. Um projecto que tem como objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo Granvinhos e que tem a assinatura do arquitecto Alexandre Burmester

    CONSTRUIR

    O Grupo Granvinhos, nova denominação do grupo anteriormente apelidado de Gran Cruz Porto, detentor de marcar icónicas como Porto Cruz, Porto Dalva e Quinta de Ventozelo, entre outras, e o maior produtor e exportador de vinho do Porto, confiou à construtora Garcia Garcia, a construção de uma nova e moderna adega no Douro. Localizada no concelho da Régua, em pleno coração da Região Demarcada do Douro, substituirá a actual adega de Avidagos, tendo como principal objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo. A conclusão dos trabalhos está prevista para o primeiro semestre de 2025.

    A nova adega terá capacidade para vinificar mais de oito mil toneladas de uva, sendo que esta nova unidade terá dupla vocação de produção de vinho do Douro e de vinho do Porto. Construída pela Garcia Garcia, deverá estar totalmente operacional para receber a vindima do próximo ano.

    “Adega do Futuro”: Projecto junta inovação com práticas sustentáveis no âmbito da agenda mobilizadora para a inovação empresarial Vine & Wine Portugal, apoiada pelo PRR. Desenhado pelo arquitecto Alexandre Burmester, o projecto destaca-se pela sua arquitectura inovadora e integração com a paisagem envolvente, mantendo um equilíbrio entre estética e funcionalidade. A cobertura metálica ondulada, em especial, promete ser um dos marcos visuais da construção, com uma combinação de sofisticação e descrição.

    O projecto pressupõe a construção de vários edifícios, incluindo o edifício principal adega, espaços exteriores de armazenamento, reservado às cubas da produção vinícola e álcool; uma estação de tratamento de água e de uma estação de tratamento de águas residuais. Numa segunda fase está ainda prevista a construção de um edifício destinado aos serviços administrativos da unidade industrial e um edifício de Turismo, que servirá de apoio aos visitantes da unidade industrial (provas de vinho e venda).

    O projecto reflecte e materializa o compromisso da Granvinhos com o combate às alterações climáticas. A nova adega contará com tecnologias de eficiência climática, como sistemas de reutilização de águas, tratamento de resíduos e efluentes, reforçando o foco em práticas ambientalmente sustentáveis. Reflecte, ainda, o compromisso com a redução de consumo energético, a transição digital e capacitação tecnológica do sector, através da automatização de tarefas, mitigando a falta de recursos humanos.

    Com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2025, este projecto é o primeiro deste segmento à responsabilidade da Garcia Garcia, que tem vindo a diversificar e desenvolver o seu portefólio de negócios, mantendo o seu foco na construção industrial, em simultâneo com outras áreas em crescimento.

    Actualmente na Região Demarcada do Douro, a Granvinhos possui adegas em Alijó, Avidagos (Santa Marta de Penaguião) e Tabuaço.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Forvia inaugura edifício sustentável em Santa Maria da Feira

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold

    CONSTRUIR

    A Forvia, o sétimo maior fornecedor mundial de tecnologia automóvel, acaba de inaugurar o seu novo edifício sustentável em Santa Maria da Feira. Localizado no Lusopark Business Park.

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold. A instalação de 1300 painéis fotovoltaicos fornecem energia a o complexo que tem 14 0002 de área de construção (4000m2 de área de implantação). O edifício é neutro em carbono, com 80% de poupança na irrigação e 95% dos resíduos de construção reciclados, com uma redução de 60% no consumo de energia graças a um sostema de iluminação inteligente.

    Concebido tendo em consideração o bem-estar dos colaboradores, o edifício oferece ainda 75% das estações de trabalho expostas à luz natural, áreas verdes, caminhos pedonais e zonas de descanso. Conta também com 400 lugares de estacionamento, incluindo lugares para bicicletas e motas, bem como um campo de futebol.

    A Plataforma de Serviços Globais (GBS) da Forvia chegou a Santa Maria da Feira em 2017 e é o maior dos seus sete centros de serviços globais na Europa, América e Ásia.

    A partir desta localização, o GBS apoia mais de 80 fábricas e centros de R&D em várias áreas-chave, como serviços financeiros (incluindo Tesouraria, Controlo de Gestão, Controlo Fiscal, Contabilidade, etc.), compras, vendas, automação, logística e IT.

    A inauguração trouxe a Portugal Olivier Durand, vice-presidente executivo e director financeiro do grupo, e Krzysztof Muskala, director do GBS e CFO para Portugal, Marrocos e Tunísia, e contou ainda com a presença de Amadeu Albergaria, presidente da Câmara de Santa Maria da Feira.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Arquitectura

    Masslab inaugura novo escritório no Príncipe Real, em Lisboa

    Para celebrar a inauguração, apresentaram uma exposição no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL onde estão em destaque uma “retrospectiva conceptual” da Masslab, com projectos desde Helsínquia até Alcácer do Sal

    CONSTRUIR

    O escritório de arquitectura Masslab, com sede no Porto, inaugurou o seu novo espaço em Lisboa, no Príncipe Real, no nº 170 Rua de São Marçal, reforçando a sua estratégia de expansão e crescimento. Ainda em 2023, o escritório do Porto, na Avenida da Boavista, foi alvo de uma ampliação para albergar os mais de 50 colaboradores.

    A empresa escolheu celebrar a inauguração com uma exposição inédita no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL e localizado no centro do Jardim do Príncipe Real, num evento que reuniu os promotores imobiliários públicos e privados mais influentes do País.

    A exposição pop-up intitulada North to South (Do Norte para o Sul) consistiu numa viagem visual de exploração dos projectos que mais marcaram não só a história deste escritório, mas também o panorama da arquitectura europeia. De Helsínquia a Alcácer do Sal, foram mais de 20 os projectos que a Masslab decidiu destacar nesta retrospectiva conceptual.

    Esta abertura vem “reforçar a presença da marca no mercado nacional” e representa uma “ponte estratégica para a expansão da empresa”, ao promover uma ligação próxima com investidores e parceiros de negócios que actuam não só em Lisboa, mas também em todo o Centro e Sul do País”, diz Lourenço Menezes Rodrigues, sócio da Masslab.

    Recorde-se que este escritório é o responsável pela reabilitação de toda a zona envolvente da Basílica da Estrela, assim como pela construção de mais de cem fogos de habitação de custos controlados nesta zona.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Efacec obtém certificação a nível mundial para produto de automação de subestações

    Este é um de três produtos avançados de protecção e automação de subestações a receber esta certificação, juntamente com a família de IEDs de Protecção e Controlo TPU 500 e a Unidade de Controlo de Painel BCU 500

    CONSTRUIR

    O Servidor de Subestação UC 500 da Efacec é a primeira solução de automação do mundo a receber a certificação de cliente UCAIug IEC 61850 Edição 2.1, por parte do laboratório de testes independente DNV

    Este é um de três produtos avançados de protecção e automação de subestações a receber esta certificação, juntamente com a família de IEDs de Protecção e Controlo TPU 500 e a Unidade de Controlo de Painel BCU 500, que já recentemente tinham obtido a certificação de servidor IEC 61850 Edição 2.1.

    Com o primeiro produto do mundo a receber a distinção IEC 61850 Ed 2.1, a Efacec vai não só ao encontro das exigências do mercado actual, como também estabelece o padrão para o futuro da automação de subestações.

    Esta certificação vem garantir que os produtos satisfazem os rigorosos requisitos de interoperabilidade e fiabilidade exigidos nas redes de energia actuais, impulsionando a eficiência operacional e melhorando a estabilidade da rede num cenário energético cada vez mais complexo.

    O processo de certificação, realizado em estreita colaboração com a DNV, destacou-se pelos desafios técnicos associados e vem validar a implementação do IEC 61850, o protocolo internacional para comunicação em subestações eléctricas.

    Adicionalmente, esta conquista representa ainda uma vantagem comercial significativa para a Efacec e reforça a sua posição de mercado, ao abrir novas oportunidades para o seu portfólio de automação de subestações. Com as utilities e os operadores de rede a valorizarem, cada vez mais, a conformidade com a norma IEC 61850, os produtos agora certificados apresentam uma nova proposta de valor ao oferecerem interoperabilidade, escalabilidade e cibersegurança ímpares, garantindo compatibilidade e integração nas infraestruturas existentes e futuras.

    “Esta certificação vem consolidar a posição da Efacec como um dos principais fornecedores de utilities e operadores de rede que procuram soluções avançadas de automação preparadas para o futuro. São o sublinhar do nosso compromisso com a transformação digital das subestações, bem como das elevadas capacidades técnicas que temos in-house, reconhecidas a nível internacional no sector energético“, reforçou Hugo Martins, gestor de produto da UC 500 da Efacec.

    Os produtos agora certificados fazem parte de diversos projectos de referência no domínio da automação ferroviária e das subestações de transmissão e distribuição, entregues a utilities de diversas geografias, nomeadamente Portugal, França, Argélia, Bahrain e Chile.

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Castro Group apresenta nova aposta em Matosinhos

    O Spark, um centro empresarial multifuncional em Matosinhos, revitaliza a antiga fábrica da Lactogal e conta com um investimento de 35 M€

    CONSTRUIR

    O Castro Group apresentou oficialmente o Spark, um centro empresarial multifuncional em Matosinhos que revitaliza a antiga fábrica da Lactogal. Com um investimento de 35 milhões de euros, o projecto oferece 17.300 metros quadrados (m2) de áreas de: escritórios, coworking, comerciais, lazer e comuns.

    Projectado pelo gabinete Paulo Merlini Architects, o Spark foi criado para promover a interacção entre empresas e a comunidade, proporcionando um ambiente “dinâmico” que combina trabalho e lazer, com infraestruturas que “incentivam a mobilidade sustentável”.

    Esta nova aposta em Matosinhos contempla uma área total de construção de 27.200 m2, com cerca de 11.500 m2 com escritórios, áreas de flex working/coworking e 1.800 m2 dedicados a comércio e serviços, visando facilitar o dia a dia dos utilizadores e da comunidade. O Spark contará, também, com quatro mil m2 de zonas de lazer e áreas comuns, além de um parque de estacionamento com 377 lugares, incluindo pontos de carregamento eléctrico e áreas para bicicletas e trotinetes.

    As obras iniciadas no último trimestre de 2023, têm a sua conclusão prevista para Abril de 2025.

    “O Spark Matosinhos simboliza a nossa visão de revitalização urbana, combinando um legado histórico com inovação sustentável. Estamos entusiasmados pela oportunidade de criar aqui um espaço único que será um ponto de encontro entre pessoas, ideias, negócios, arquitetura e natureza”, afirmou Paulo Castro, CEO do Castro Group.

    “Mais do que um empreendimento, o objectivo é que o Spark Matosinhos seja um local de experiências, capaz de despertar sensações de bem-estar nos seus utilizadores, motivando-os a querer estar e voltar” concluiu.

    A apresentação e visita técnica ao local, que teve lugar no Spark, incluiu ainda uma mesa-redonda sobre o mote “Cidade em movimento: Epicentros de dinamismo”, onde especialistas de renome e representantes do sector empresarial e académico debateram temas como a mobilidade, urbanismo, sustentabilidade e novas formas de trabalho, ilustrando como a reabilitação de espaços industriais pode impulsionar o desenvolvimento económico local e das comunidades.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Imobiliário

    Fundo brasileiro BTG Pactual compra TorreShopping

    A operação de venda foi assessorada pela CBRE e contou com o apoio jurídico da VdA e a assessoria fiscal da EY. Este é a segunda aquisição por parte do fundo brasileiro, depois do Tavira Gran-Plaza, no Algarve. Para os próximos meses estão previstas novas aquisições em Portugal

    CONSTRUIR

    A Deka Immobilien vendeu o centro comercial TorreShopping ao Fundo Iberia Shoppings, um fundo de investimento imobiliário recentemente fundado pelo banco brasileiro BTG Pactual. A operação de venda foi assessorada pela CBRE e contou com o apoio jurídico da VdA e a assessoria fiscal da EY. O comprador foi assessorado pela Optimal Investments, PLMJ, Wider Property, BDO e Engexpor.

    Este é o segundo centro comercial adquirido pelo fundo brasileiro, tendo o primeiro sido o Tavira Gran-Plaza, no Algarve. Para os próximos meses estão previstas novas aquisições em Portugal.

    “A equipa CBRE está extremamente satisfeita por ter assessorado uma vez mais a Deka Immobilien, neste caso no processo de venda do Torreshopping. Este momento marca o fim de uma década de parceria de grande sucesso, iniciada em 2014, quando a CBRE começou a gerir o centro comercial, após a sua aquisição pela Deka. Ao longo deste período, tivemos um papel ativo e contínuo no aconselhamento da redefinição do centro comercial e conseguimos aumentar as vendas”, comenta José Hermozilha, head of Investment Properties na CBRE.

    O TorreShopping, inaugurado em 2005, foi alvo de uma remodelação significativa em 2021. É o principal centro comercial da sua área de influência, atingindo um total de 230 mil habitantes num raio de 30 minutos de carro, e tem um GLA total de 12.200 metros quadrados(m2), 49 lojas e 700 lugares de estacionamento. Actualmente, o activo está quase totalmente ocupado, registando uma afluência de cerca de 2 milhões de visitantes por ano.

    Relativamente ao mix comercial, conta com várias marcas de moda como a Springfield, a Lion of Porches e a Tiffosi, e é ancorado por outras lojas relevantes, nomeadamente a AKI, a FNAC, a Rádio Popular, os Cinemas Castello Lopes e o Espaço Casa. Adicionalmente, oferece um leque variado de opções de restauração na praça de alimentação.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Suat Çalbiyik, chairman Cimpor & OYAK Cement e Pedro Reis, ministro da Economia

    Empresas

    Cimpor anuncia investimento de 360 M€ para estratégia de neutralidade carbónica 

    A substituição de combustíveis fósseis por derivados de resíduos e gases renováveis, assim como o aumento da produção e armazenagem de energia a partir de fontes renováveis e a aposta na produção de cimentos com baixo teor carbónico utilizando argilas calcinadas

    CONSTRUIR
    tagsCimpor

    O plano estratégico de descarbonização da empresa para Portugal tem como objectivo atingir a neutralidade carbónica até 2050 e vai incidir nas fábricas de Alhandra, Souselas e Loulé. O plano “já está em curso” e, segundo a Cimpor, deverá colocar a empresa portuguesa na liderança da transição ambientalmente sustentável, tornando-a também uma referência tecnológica no sector do cimento. O investimento foi anunciado esta sexta-feira, dia 25 de Outubro, no Centro de Produção em Alhandra e contou com a presença de Pedro Reis, ministro da Economia.

    O Centro de Produção de Alhandra, face ao volume de negócio e importância estratégica, é a unidade de produção que se encontra actualmente num nível mais avançado de implementação deste plano. Entre os projectos em curso está o investimento na substituição de combustíveis fósseis por combustíveis derivados de resíduos e hidrogénio (um investimento de 110 milhões de euros), a instalação de mecanismos de recuperação de calor, de unidades de produção de energia eléctrica com recurso a energias renováveis e sistemas de armazenamento de energia. Também está prevista a substituição de um dos moinhos por outro de maior eficiência energética e também a substituição do arrefecedor de clínquer, o que contribui para melhor recuperação de calor e maior eficiência térmica (ambos com investimento de 35 milhões de euros).

    Só em Alhandra, a Cimpor espera conseguirá reduzir as suas emissões em cerca de 190 mil toneladas de CO2 por ano e poupar 16 GWh de energia anualmente, enquanto aumenta a sua produção para autoconsumo, a partir de fontes renováveis, para 84GWh de energia por ano.

    Já no Centro de Produção de Souselas, a empresa está a apostar na reconversão de um forno para produzir as argilas calcinadas, um material com menor pegada de carbono que pode substituir parcialmente o clínquer na produção de cimento, permitindo uma redução de até 70 mil toneladas de CO2 por ano.

    Ao nível da embalagem principal, saco de cimento, o plano estratégico do Grupo contempla um investimento na nova linha de produção da Sacopor que visa aumentar a capacidade de produção e melhorar a eficiência operacional.

    Durante a visita, o ministro da Economia foi recebido por Suat Çalbiyik, chairman do Conselho de Administração da Cimpor Global Holdings, e por Cevat Mert, CEO da Cimpor Portugal e Cabo Verde, que destacaram a importância deste investimento para a economia nacional e para o alinhamento com as metas governamentais de neutralidade carbónica e inovação tecnológica.

    “Este investimento representa um marco na nossa jornada rumo à inovação e neutralidade de carbono. Através da modernização das nossas operações e da implementação de tecnologias avançadas, estamos a contribuir não só para a competitividade da Cimpor, mas também para o futuro sustentável de Portugal. A nossa parceria com o Governo e com outras entidades é fundamental para atingirmos os objectivos de descarbonização e para assegurarmos um sector industrial mais eficiente e sustentável”, comenta Adrianno Arantes, chief operations officer (COO) na Cimpor.

    “Na CIMPOR, estamos comprometidos com o investimento em Portugal, com foco na sustentabilidade e tecnologia, com projetos já em andamento. Sublinho a importância da estrutura de investimentos governamentais, bem como os apoios e incentivos existentes, especialmente nas áreas ambiental e de sustentabilidade, mas é necessário acelerar o seu ritmo de implementação. Confiamos nos decisores políticos no que respeita à prioritização deste tema e acreditamos que, em conjunto, continuaremos a fortalecer um setor cimenteiro do qual Portugal se possa orgulhar”, sublinha Cevat Mert, CEO da Cimpor para Portugal e Cabo Verde.

    A abertura a parcerias com outros agentes de mudança tem sido, também, um dos pilares da liderança da Cimpor. Exemplo disso é o projecto em colaboração com a Vodafone para a criação de uma rede 5G Standalone que foi recentemente inaugurada na fábrica de Alhandra e que será alargado às unidades de Souselas e Loulé nos próximos meses, promovendo a transformação digital em todas as fábricas da empresa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.