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    O terceiro edifício do CC Colombo será de última geração

    AXA IM Alts e Sonae Sierra vão desenvolver um edifício de última geração no Centro Colombo. O novo edifício de escritórios de categoria A, terá uma área de 35.000 m2 irá beneficiar dos serviços do Centro Colombo

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    A AXA IM Alts, agindo em nome de clientes, e a Sierra anunciam a criação de uma joint-venture para o desenvolvimento de um edifício de escritórios de última geração que ficará localizado no topo do Centro Comercial Colombo, em Lisboa.

    O edifício de escritórios de 35.000 m² será o terceiro edifício a ser adicionado ao complexo de uso misto do Colombo que tem um total de 173.000 m², e é composto por nove andares flexíveis projectados para acomodar diferentes níveis de procura, com 495 lugares de estacionamento subterrâneo. Os ocupantes terão ainda acesso direto ao amplo conjunto de serviços oferecidos pelo Centro Colombo.

    O edifício de escritórios será desenvolvido num estilo arquitectónico contemporâneo, projectado pela Reify., com especial ênfase na flexibilidade, inovação e sustentabilidade, priorizando a qualidade do espaço e o conforto e bem-estar dos seus utilizadores, visando a certificação LEED e WELL Platinum. O projecto foi concebido para atingir padrões de sustentabilidade muito elevados e garantir um excelente desempenho ambiental e energético.
    Esta transacção está em linha com a estratégia da AXA IM Alts que visa desenvolvimentos de escritórios de alta qualidade, tecnologicamente avançados e com serviços de conveniência que estão na vanguarda da actual procura. O projecto enquadra-se também no objectivo estratégico da Sonae Sierra de ser um actor chave na regeneração urbana e no desenvolvimento das cidades do futuro, através da criação de projectos urbanos sustentáveis, que sejam diferenciadores e inovadores na sua área.

    “Esta transacção representa uma oportunidade única para desenvolver a reputação e o sucesso estabelecidos do projecto de uso misto do Colombo. Além disso, permite-nos elevar a fasquia do desenvolvimento sustentável com um novo edifício de escritórios de primeira linha no mercado de Lisboa. Estamos confiantes de que este projeto de alta qualidade e tecnologicamente avançado satisfará a crescente procura por espaços de escritórios adaptados às novas formas de trabalhar que as empresas estão a priorizar nos dias de hoje”, refere Esther Escapa, head of transactions and development, Iberia na AXA IM Alts

    A construção arrancou em setembro de 2022, iniciando-se com obras estruturais no Centro Colombo. Vai agora avançar para o exterior do edifício, tendo uma previsão de conclusão até ao final de 2025.

    “Estamos muito entusiasmados por unir forças com a AXA IM Alts, um parceiro com reconhecido histórico e reputação no desenvolvimento de projectos imobiliários. Juntos, estamos a trabalhar na criação de um projecto único em termos de qualidade, dimensão, sustentabilidade e bem-estar dos utilizadores. Vamos contribuir com o nosso conhecimento profundo do mercado local e a nossa experiência neste projecto, transformando este empreendimento num investimento de sucesso, como anteriormente comprovado tanto no Centro Colombo, como nos dois edifícios de escritórios existentes”, afirma Alexandre Fernandes, executive director for developments na Sonae Sierra.

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    “Inovação, sustentabilidade e tecnologia” em foco na Convenção APEMIP Imocionate 2024

    A segunda edição da Convenção APEMIP Imocionate regressa este ano, com data marcada para o próximo dia 4 de Julho, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, com o tema da Habitação

    tagsAPEMIP

    Após o “sucesso” da primeira edição realizada em Julho do ano passado, a Convenção APEMIP Imocionate regressa este ano, com data marcada para o próximo dia 4 de Julho, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.

    O evento, direccionado aos profissionais do sector, tem este ano como tema central a Habitação, um tópico de grande relevância no contexto actual de novas medidas e reestruturações no sector e no qual reunirá importantes players nacionais e internacionais, oferecendo uma oportunidade única para discutir e moldar o futuro do mercado imobiliário.

    “Acreditamos que, neste momento de grandes mudanças no sector, trazer este tipo de tópicos para discussão, com especialistas reconhecidos no mercado, é uma forma de contribuir para a profissionalização e evolução positiva do sector. Esta é uma iniciativa com uma temática muito pertinente no âmbito da reflexão sobre o futuro do imobiliário e da habitação e pode realmente fazer a diferença em termos do debate de ideias, networking e novas perspetivas para este segmento”, explica Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

    Durante o encontro, será possível assistir a apresentações e mesas de debate, com o intuito de discutir tópicos relacionados com os modelos de trabalho; a sustentabilidade e crescimento económico no sector, assim como as respectivas tendências que têm sido apresentadas internacionalmente.

    A inovação e o impacto da tecnologia no sector será um dos principais temas, nomeadamente com o debate sobre a inteligência artificial na mediação e as smart cities. Para além disto, farão parte dos assuntos deste dia as novas construções, a reabilitação urbana e as políticas de financiamento, tópicos que têm também sido muito abordados nas análises de possíveis soluções para mitigar os desafios do segmento da habitação.

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    Naterial

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    Loulé recebe terceira loja da marca de mobiliário de exterior da Leroy Merlin

    Com um investimento total de 635 mil euros, a terceira loja Naterial vem no seguimento do “compromisso contínuo” da empresa em expandir a presença da marca em Portugal e continuar o seu plano de expansão

    Depois de Sintra e Alcantarilha, a. Esta nova loja promete trazer aos residentes e visitantes da região uma oferta diversificada de mobiliário de exterior com a “qualidade e inovação” que caracterizam a marca.

    A loja de Loulé vem no seguimento do “compromisso contínuo” da empresa em expandir a presença da marca Naterial em Portugal e continuando o seu plano de expansão.

    A loja Naterial de Loulé, localizada na Avenida do Algarve, junto da loja principal da Leroy Merlin, ocupa uma superfície total de 1080 metros quadrados (m2), dos quais 1000 m2 são dedicados à área de vendas, representando um investimento total de 635 mil euros para a marca.

    Segundo Jorge Neves, líder coach operacional na Leroy Merlin e responsável pelo conceito Naterial em Portugal, considera que o mercado do Algarve de “grande importância”, não só pelo seu potencial, como também pela sua “forte ligação” ao lifestyle ao ar livre.

    “Assim, pretendemos democratizar o acesso ao luxo, oferecendo produtos de alta qualidade que tornam o conforto e a elegância acessíveis a todos”, acrescenta.

    As lojas Naterial funcionam como showrooms, com uma área inspiracional dedicada ao exterior da casa. Recriando 43 espaços diferentes, desde pequenas varandas a áreas mais amplas, estas lojas oferecem soluções “personalizadas” e produtos de “alta qualidade a preços competitivos”. Os clientes também beneficiam de atendimento personalizado com assessores de projecto e serviços complementares, como instalação e entrega dos produtos.

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    Saint-Gobain Portugal nomeia novos responsáveis

    A Saint-Gobain Portugal acaba de anunciar novos cargos de direcção da empresa. Antoni Cristofol Escorsa assume a função de CFO da Saint-Gobain Portugal e Magali Gagliano é a nova directora da Saint-Gobain Solutions, ficando responsável pela gestão das marcas Isover, Placo, Weber e da marca Climalit da Saint-Gobain Glass

    Antoni Cristofol Escorsa está no Grupo Saint-Gobain há 25 anos, tendo o seu percurso sido feito na área financeira. Durante 5 anos desempenhou a função de director administrativo e financeiro na área da distribuição, na Saint-Gobain em Espanha. Nos últimos oito anos ocupou o cargo de director financeiro na Saint-Gobain Sekurit em Espanha, Portugal e Marrocos e, anteriormente, o mesmo cargo na filial Glassolutions em França. É licenciado em Economia pela Universitat de Barcelona e possui um Executive MBA pela Esade.

    Por sua vez, Magali Gagliano está no grupo há 35 anos, tendo desenvolvido a sua carreira na empresa Point P, em França, na área Comercial e de Gestão. Nos últimos anos desempenhou as funções de market manager no departamento de marketing, chefe de agência e de directora de contas na mesma empresa pertencente ao Grupo Saint-Gobain. É formada em Economia pela Aix-Marseille University.

    “Foi com grande felicidade e entusiasmo que aceitei este desafio. Portugal tem demonstrado uma trajectória de crescimento notável nos últimos anos, que faz do país um importante mercado para o Grupo Saint-Gobain”, afirma Antoni Cristofol Escorsa.

    Já Magali Gagliano refere que a “Saint-Gobain tem bem definida a sua estratégia para o mercado português, que é resultado de uma gestão de excelência e da confiança que já conquistou no sector. Os próximos anos passam por continuar a cumprir a ambição de crescimento da empresa”.

    Em Portugal, a Saint-Gobain conta com mais de 600 colaboradores, onze empresas, sete fábricas e ainda um centro de I+D, em Aveiro.

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    PPG Dyrup lança Dyruclean

    A PPG Dyrup apresenta uma nova tinta mate, acrílica, com uma grande capacidade de resistência à limpeza e lavagem. A sua cor base é branco afinável, adaptando-se assim a diferentes necessidades e preferências de decoração, especialmente desenvolvido para o interior

    A tinta acrílica, Dyruclean, com um acabamento verdadeiramente mate, distingue-se pela sua excelente lavabilidade, mantendo sempre um aspecto cuidado, mesmo nas áreas de maior passagem e utilização cotidiana, como é o caso de cozinhas, corredores e halls de entrada.

    Este produto reforça a oferta de produtos para interiores da PPG Dyrup, sublinhando o compromisso contínuo da empresa com a inovação e a qualidade. O Dyruclean tem certificação ecológica Ecolabel e a sua embalagem é 100% reciclada, o que reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.

    Esta nova tinta foi desenvolvida para uma aplicação directa, com propriedades que incluem uma excelente aplicabilidade, máxima cobertura e a capacidade de aceitar retoques.

    Para Bruno Toscano, Brand Manager na PPG Dyrup Ibéria, “procuramos continuamente soluções inovadoras e eficazes que apoiem o desenvolvimento sustentável das nossas habitações, sempre com os mais elevados padrões de segurança e qualidade a que já habituámos o mercado. O Dyruclean é o exemplo disso, destaca-se pelo seu excelente acabamento liso mate e oferece uma lavabilidade excepcional, permitindo que as zonas mais susceptíveis a sujidade possam ser limpas facilmente. Em simultâneo, mantemos a nossa preocupação com o meio ambiente, com a certificação Ecolabel deste produto, reduzindo assim o impacto ambiental, ao mesmo tempo que dispomos de uma embalagem 100% reciclada”.

    A tinta está disponível em embalagens de 0,75L, 5L e 15L, tem um tempo de secagem ao tacto de apenas uma hora e permite repintura após quatro horas. A sua cor base é branco afinável, adaptando-se assim a diferentes necessidades e preferências de decoração, especialmente desenvolvido para o interior.

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    Mafra: Carvalho Araújo ganha concurso para projecto do novo Arquivo Nacional do Som

    O júri selecionou a proposta do Atelier Carvalho Araújo por ser aquela que de forma mais inovadora responde a um caderno de encargos com elevadas exigências técnicas e se inscreve exemplarmente no território, situado nas proximidades do Real Edifício de Mafra, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO

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    O Atelier Carvalho Araújo é o vencedor do concurso público de arquitetura para a conceção do projeto das instalações do Arquivo Nacional do Som, a construir em Mafra.

    O anúncio foi feito esta quinta-feira, em Mafra, numa cerimónia que contou com a presença da Secretária de Estado da Cultura, Maria de Lurdes Craveiro, e do presidente da Câmara Municipal de Mafra, Hélder Sousa Silva.

    O júri selecionou a proposta do Atelier Carvalho Araújo por ser aquela que de forma mais inovadora responde a um caderno de encargos com elevadas exigências técnicas e se inscreve exemplarmente no território, situado nas proximidades do Real Edifício de Mafra, inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO.

    O futuro edifício do Arquivo Nacional do Som será uma peça fundamental para assegurar a preservação do património sonoro nacional e é entendido pelos Arquitetos como uma “caixa-forte de um património inestimável”.

    Localizado na Rua Coronel Vítor Alves, em Mafra, vai acolher os diversos serviços do Arquivo Nacional do Som, nomeadamente o laboratório de conservação, laboratórios de áudio e os depósitos de suportes de som.

    O edifício tem cinco pisos: um piso enterrado com a entrada e zonas de serviço; o piso aberto para infraestruturas técnicas; o piso de entrada com os escritórios e as zonas de maior interação com visitantes. Por cima deste, o piso dos laboratórios de áudio e o último piso onde se localizam os depósitos.

    O programa contempla ainda o arranjo do espaço envolvente para uma utilização pública e uma futura, eventual, expansão do edifício do Arquivo.

    O concurso público de arquitetura para a conceção do projeto das instalações do Arquivo Nacional do Som foi lançado a 17 de janeiro, na sequência do Protocolo de Colaboração entre o Município de Mafra e a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

    A construção do edifício será financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num valor total de 4,5 milhões de euros. Está também prevista a aquisição de parte substancial do equipamento através do mesmo plano europeu, num valor de 2 milhões de euros.

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    LNEG, APREN e americana TNC unem-se para “acelerar” energias renováveis em Portugal

    O projecto, que deverá estar concluído no início de 2026, visa mapear as localizações mais adequadas para implementação de centrais solares e eólicas, de forma a garantir uma transição energética “limpa, verde e equitativa”

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    A The Nature Conservancy (TNC), o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN) juntaram-se numa parceria inovadora para apoiar a ambiciosa agenda de transição energética de Portugal. Esta aliança estratégica reúne conhecimento em matéria de ambiente, ao nível de investigação científica e garante o envolvimento de todas as partes interessadas para impulsionar soluções energéticas sustentáveis para o País.

    Ao abrigo de um Memorando de Entendimento recentemente assinado, as organizações parceiras trabalharão em estreita colaboração com todos os stakeholders portugueses, incluindo ONG’s ambientais nacionais, no sentido de identificar as áreas ideais para localizar novas centrais de energia solar e eólica, respeitando os valores ecológicos e culturais. O mapa resultante tem como objectivo apoiar os decisores políticos, organismos públicos, investidores e promotores no cumprimento da diretiva das renováveis da União Europeia, no que respeita a designação de Áreas de Aceleração Renováveis (RAAs) até fevereiro de 2026.

    Com base na investigação pioneira do LNEG lançada no início deste ano, o projecto irá implementar a metodologia de localização “smart” da TNC já utilizada nos Estados Unidos, Índia, Croácia e nos Balcãs Ocidentais para estudar meticulosamente o território de Portugal Continental, identificando as melhores localizações para novos projectos de energia solar e eólica. Estas áreas de aceleração serão seleccionadas com base na adequabilidade ambiental, na exequibilidade técnica e no alinhamento com o ambicioso compromisso de Portugal de ter 90% de electricidade renovável até 2030.

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    Super Bock Group inaugura primeiro espaço da cervejeira Browers

    Com projecto de Souto de Moura, a Browers Beato que nasce no âmbito da requalificação e modernização da antiga Central Eléctrica da Manutenção Militar de Lisboa

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    O Super Bock Group inaugura, a 2 de Julho, o primeiro espaço da cervejeira Browers, no Beato Innovation District, numa cerimónia presidida por Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, onde estarão presentes Rui Lopes Ferreira, CEO do Super Bock Group, o arquitecto Eduardo Souto de Moura, e o director executivo da Unicorn Factory Lisboa, Gil Azevedo.

    A cervejeira Browers Beato, que nasce no âmbito da requalificação e modernização da antiga Central Eléctrica da Manutenção Militar de Lisboa, é um espaço polivalente, com cerca de 700 metros quadrados (m2), que integra uma microprodução de cervejas, um conceito de restauração e uma área destinada a eventos.

    Este projecto, “colaborativo e inclusivo”, reforça o papel e a intervenção do Super Bock Group na promoção activa da categoria de Cervejas em Portugal, através da marca Browers, numa parceria com a Câmara de Lisboa e a Startup Lisboa.

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    Pedro Salema Garção

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    Pedro Salema Garção é o novo responsável de Escritórios da C&W

    Com mais de 20 anos no sector imobiliário, Pedro Salema Garção mostra-se comprometido em “liderar” o sector de escritórios para trazer soluções “inovadoras e de alto valor” para os nossos clientes e parceiros

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    A Cushman & Wakefield (C&W), anuncia a contratação de Pedro Salema Garção, que se junta à empresa como partner e director do departamento de Escritórios (head of Offices) em Portugal.

    No âmbito das suas funções, Pedro Salema Garção terá a responsabilidade de liderar o departamento de Office Agency e ainda de oferecer aos clientes da empresa abordagens multi-disciplinares a edifícios de escritórios, em colaboração com os departamentos de Capital Markets, Asset Services, Project Development Services, Valuation & Advisory e Research & Insights.

    O novo responsável tem uma carreira de mais de 20 anos ligada ao sector imobiliário e, antes de ingressar na Cushman & Wakefield, exerceu funções como director – Portfolio Management na Norfin, onde foi responsável pela definição e implementação de múltiplos projectos para vários clientes e investidores nacionais e internacionais. Antes disso, passou por empresas como a Aguirre Newman (actualmente Savills), e Knight Frank e Worx, onde esteve activamente envolvido em múltiplos projectos imobiliários como o Campo Novo, Oriente Green Campus, WTC, Malhoa 11, Liberdade 224, Green Park, Castilho 77, entre muitos outros. No seu percurso académico, conta com uma licenciatura em Gestão pelo Instituto Superior de Gestão.

    “É com grande entusiasmo que me junto à C&W como Partner e Head of Offices. Com 20 anos de experiência neste sector, estou ansioso para contribuir para o crescimento e inovação contínua da C&W. Integrar uma empresa com mais de 30 anos de excelência no mercado imobiliário em Portugal é um privilégio. Estou comprometido em liderar o sector de escritórios para trazer soluções inovadoras e de alto valor para os nossos clientes e parceiros, reforçando a posição de liderança da C&W”, comenta Pedro Salema Garção.

    Já Eric van Leuven, director-geral da Cushman & Wakefield Portugal, refere que “depois de um ano de 2023 difícil para o sector de escritórios em Portugal, mas com um início de 2024 promissor (iniciado com a venda da nova sede da Caixa Geral de Depósitos), não poderíamos desejar melhor continuação do que o ingresso do Pedro Salema Garção. O Pedro é uma referência no mercado e esta contratação é absolutamente estratégica para prestarmos um melhor serviço aos nossos clientes, que são cada vez mais exigentes”.

    A equipa de escritórios da Cushman & Wakefield tem uma vasta experiência na venda e arrendamento de diversos tipos de edifícios e presta serviços a promotores, proprietários e ocupantes, a nível nacional e internacional. Nos últimos anos, a equipa esteve envolvida nas transacções mais emblemáticas do sector de escritórios, como por exemplo a recente venda da nova sede da Caixa Geral de Depósitos, o edifício WellBe no Parque das Nações.

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    Concursos de obras públicas superam os 5MM€ nos primeiros cinco meses do ano

    De acordo com o mais recente Barómetro das Obras Públicas da Associação dos industriais da Construção civil e Obras Públicas (AICCOPN) os concursos de obras públicas promovidos aumentaram 96% nos primeiros cinco meses do ano face ao período homólogo

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    Até ao final do mês de Maio 2024, o valor global dos concursos de empreitadas de obras públicas promovidos situou-se nos 5.197 milhões de euros, montante que traduz um expressivo aumento de 96%, face aos 2.655 milhões de euros registados no período homólogo de 2023.

    Até ao final de Maio, os contratos de empreitadas celebrados e reportados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 940 milhões de euros, valor que corresponde a um crescimento de 16% em termos homólogos. Deste modo, o diferencial entre a contratação reportada e os concursos de empreitadas lançados na mesma modalidade situa-se em 4.257 milhões de euros, desde o início do ano.

    No que concerne aos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados em resultado de Ajustes Directos e Consultas Prévias, no período em análise, totalizaram 306 milhões de euros, o que traduz um aumento de 33% em termos homólogos.

    Desta forma, até ao final de Maio de 2024, o montante total de contratos de empreitadas celebrados e registados no Portal Base totalizou 1.336 milhões de euros, valor que corresponde a um acréscimo de 20% face ao valor apurado no mesmo período do ano anterior.

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    “Sustentabilidade, inovação e eficiência operacional” são actuais desafios das empresas

    A quarta edição da PME Magazine vem aferir as necessidades e desafios nas áreas da sustentabilidade, pessoas, dinheiro, vendas, marketing e transformação digital. O maior desafio continua centrado nos recursos humanos (66,4%), mas agora seguido da sustentabilidade (53,7%) e só depois as vendas (52,7%)

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    As PME portuguesas estão gradualmente a mudar prioridades e estratégias, direccionando atenções não só para o recrutamento e retenção de talento, mas para a sustentabilidade da organização, revela barómetro realizado pela PME Magazine, em parceria com a More Results, especialista em estudos de mercado, e a Iberinform, filial da Crédito y Caución.

    Tal como nas últimas três edições do Barómetro PME, o maior desafio continua centrado nos recursos humanos (66,4%), mas agora seguido da sustentabilidade (53,7%) e só depois as vendas (52,7%).

    Num cenário complexo e dinâmico, os desafios e as oportunidades são também identificados no crescente desafio regulatório, nas ameaças cibernéticas e nas próprias alterações nos hábitos de consumo.
    Como resposta, as PME inquiridas olham para o mercado interno (50,1%) como a principal estratégia de desenvolvimento do negócio, seguido da inovação tecnológica (37,6%) e o desenvolvimento de talento (31,4%).

    Principais resultados
    Em 2024, apenas 21% das PME portuguesas inquiridas pretende adoptar uma estratégia de internacionalização. 50,1% vai apostar na expansão dentro do mercado interno.

    As novas contratações vão ser reforçadas nas áreas de operações e vendas. 51% dos CEO ou cargos de direcção prevê reforçar a equipa na área das operações e 27,5% nas vendas. Apenas 10,1% prevê a contratação de gestores.
    “Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar um ambiente e dar um propósito. Hoje não é apenas a remuneração que está em cima da mesa, principalmente para as gerações mais jovens”, sublinha o economista João Duque. Não obstante, o professor e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão, ISEG, ressalva a importância das remunerações “quando se comparam salários de 1.300 com 3.500 euros, o típico que se encontra quando se comparam as condições oferecidas pelas empresas portuguesas a jovens recém-licenciados ou mestres, com os salários que empresas do centro da Europa oferecem”.

    “As empresas não estão a ser competitivas no mercado internacional ou local, ao ponto de poderem pagar bem aos seus recursos”, conclui João Duque, apontando poucas áreas onde esta questão não se verifica.

    Embora um desafio reconhecido, a preocupação com os impactos ambientais voltou a diminuir: a maioria das empresas continua a não conhecer, medir ou possuir planos, com apenas 18,7% da amostra a considerar-se ameaçada pelo risco de emergência climática. Pese embora o cenário, João Duque olha com “esperança” para o futuro através de duas formas: formação e implementação de uma cultura de sustentabilidade dentro das empresas. Considerando que o caminho está a fazer-se, já que “não há ninguém que em todas as suas acções respeite integralmente as boas práticas e normas da sustentabilidade”, importa estipular metas e critérios mensuráveis para avaliar o desempenho e melhorá-lo.

    O recurso a apoios financeiros voltou a diminuir quase 10 pontos percentuais (p.p.) em 2023. 35,7% das empresas que foram apoiadas fizeram-no através da banca (25,6%), seguido de apoios à contratação e manutenção de postos de trabalho (9%).

    Mais de 13% das empresas recebe e paga a pronto pagamento. No último trimestre de 2023, a maior parte das empresas (18%) optou por receber e pagar a 30 dias.
    Quase 80% das PME não usa ferramentas de gestão de risco, sendo que 43,5% desconhece a sua existência.  “Estes resultados são um pouco constrangedores”, classifica o economista João Duque. “Há, de facto, um desconhecimento muito grande do que são os instrumentos financeiros e de que modo é que estes podem ajudar as empresas. Sem literacia financeira a vida das empresas fica mais difícil”.
    “Pessoas que são capazes de desenvolver produtos, colocá-los no mercado, cumprir prazos de entregas, etc, e depois uma má decisão do ponto de vista financeiro acabam com as empresas”.

    A falta de liquidez, os atrasos nos pagamentos por parte de clientes ou o crédito malparado, tesouraria e fluxo de caixa (25,1%), estão no topo das maiores preocupações para as PME na gestão de risco. Em 2023, apenas 20% das PME registaram uma diminuição nas vendas, comparando com dados de 2022. Para 65% as vendas aumentaram e para quase 15% mantiveram-se.

    Há mais empresas exportadoras: em 2023, mais de 30% exportou bens (63,9%) ou serviços (36,1%). Quase 92% das exportações tiveram como destino a Europa (Espanha, França e Alemanha), seguido do continente africano (27,7%). 40% recorre a parceiros estratégicos: da logística à produção, passando pelo marketing e publicidade, as empresas recorrem a parcerias estratégicas para obter respostas especializadas.
    O budget para marketing cresce, mas continua baixo com quase 41% das empresas a destinarem 1% ou menos a esta área. No marketing digital, as campanhas em redes sociais são as preferidas, com quase 60%. No offline, lidera a oferta de brindes com 61%.

    Em 2023, o investimento na transformação digital aumentou 2.1 p.p., comparando com 2022. Quase 40% dos inquiridos tem conhecimento das ferramentas de Inteligência Artificial que podem beneficiar o seu negócio e mais de 60% quer avançar com a criação de uma equipa para esta área.

    João Duque não tem dúvidas da importância da incorporação da IA nas empresas. “Quem não usar, fica fora. Quem usar será, com certeza, mais competitivo, com mais qualidade na oferta de bens ou serviços a um preço mais baixo”.
    “Dentro de cinco anos, a máquina (inteligência artificial) será mais inteligente do que o homem, com criatividade e tomada de decisão”, por isso, defende, a única maneira de lidar será incorporar a tecnologia em nós próprios.
    A amostra foi recolhida entre os dias 19 de Fevereiro e 31 de Março de 2024, com um total de 529 questionários válidos: 368 micro empresas, 106 pequenas empresas e 55 médias empresas, com maior concentração na região Norte e na Área Metropolitana de Lisboa.  Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± 4,35%.

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