Redução mensurável de carbono 95 dias após a instalação
Knauf Insulation reduz carbono operacional 95 dias após a instalação
De acordo com um estudo da Knauf Insulation, realizado em com especialistas em sustentabilidade da Ramboll, este benefício é possível graças à utilização de produtos com menor carbono incorporado
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A lã mineral de isolamento da Knauf Insulation reduz o carbono operacional dos edifícios em 3,6 milhões de toneladas todos os anos, o que equivale a retirar 2,5 milhões de carros das nossas estradas na Europa.
De acordo com um estudo da Knauf Insulation, realizado em com especialistas em sustentabilidade da Ramboll, este benefício começa “apenas 95 dias após a instalação”. O tempo necessário para “compensar o carbono incorporado do nosso isolamento de lã mineral”.
Mas se o isolamento reduz o carbono operacional dos edifícios, como todos os produtos fabricados, também tem um custo de carbono. As emissões geradas ao fabricar, embalar e transportar o produto contribuem todas para o seu “carbono incorporado”.
“Produtos com menor carbono incorporado permitem-nos ver esse impacto positivo mais cedo. Eles minimizam o custo de carbono e fazem com que o isolamento faça mais para descarbonizar os nossos edifícios”, refere, ainda, a empresa.
Mas se o isolamento reduz o carbono operacional dos edifícios, como todos os produtos fabricados, também tem um custo de carbono. As emissões geradas ao fabricar, embalar e transportar o produto contribuem todas para o seu “carbono incorporado”.
“Como fabricante, temos a responsabilidade de garantir que a pegada de carbono dos nossos produtos seja compensada pela sua redução de carbono no mundo”, conclui.
Compreender melhor a pegada de carbono do isolamento é importante, mas é apenas um passo para atingir as zero emissões líquidas. “Na Knauf Insulation, não observamos apenas as mudanças na nossa indústria, estamos a moldar activamente o futuro. Embora as nossas soluções contribuam significativamente para reduzir o carbono operacional, o processo de fabricação ainda é intenso em carbono. Por esse motivo, estamos a fazer investimentos substanciais”, ressalvam.
Responsáveis por 40% do consumo de energia e por 38% das emissões de CO2, os edifícios desempenham um papel crítico na luta da Europa contra as alterações climáticas.
Por um lado é necessário reduzir mais de metade dessas emissões de carbono até 2030 e alcançar zero emissões líquidas até 2050, e, por outro, os edifícios não vão a lado nenhum. Na verdade, as cidades estão a crescer.
Para a Knauf Insulation, a solução, por isso, pelo isolamento. Actualmente, 75% dos edifícios europeus não são energeticamente eficientes, mas o isolamento adequado e correctamente instalado pode mudar esse factor.
Sabendo que o isolamento minimiza o desperdício de energia através da envolvente do edifício, o que pode reduzir a demanda de energia nos edifícios em 44%, é necessário que a taxa e a profundidade dos projectos de renovação aumentem significativamente.