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    Nature Based Solutions em conferência

    Arranca hoje a NBS Summit Urban Edition. O evento trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias (23 e 24 de Maio) o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

    Manuela Sousa Guerreiro
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    Nature Based Solutions em conferência

    Arranca hoje a NBS Summit Urban Edition. O evento trará ao Porto especialistas, investigadores e profissionais. Durante dois dias (23 e 24 de Maio) o debate e a partilha irão centrar-se nas soluções baseadas na natureza (Nature Based Solutions, NBS) e a sua importância no desenvolvimento urbano sustentável e no combate às alterações climáticas. A organização é da Associação Nacional de Coberturas Verdes, com o apoio do município através da Águas e Energia do Porto

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    O NBS Summit Urban Edition pretende ser um palco para a partilha de conhecimento, de práticas e de exemplos de soluções para tornar as cidades mais sustentáveis. A urgência é real e este é um momento decisivo para começar a delinear cidades mais resilientes e capazes de se adaptar às alterações climáticas como nos conta Ana Mesquita, membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes (ANCV), que em conjunto com o município do Porto, através da Águas e Energia do Porto organiza o encontro que durante dois dias reúne especialistas, investigadores e profissionais em torno de um tema cada vez mais vital.

    Ana Mesquita, , membro da direcção da Associação Nacional de Coberturas Verdes

    Como é que surge a NBS Summit e qual a sua relevância para o momento actual?
    Este encontro nasce da relevância do tema para as cidades, que têm de se adaptar às alterações e ao stress que terão nas próximas décadas. A intenção é a de criar um evento que agrega todas as partes interessadas: os municípios, os projectistas, a indústria e os centros de investigação e as universidades. Surge também em sequência de um outro evento que realizámos com a Câmara do Porto, o Internacional Green Infrastructure Conference, em 2018, que contou com a presença de uma série de especialistas internacionais.

    Agora, seis anos depois, o palco do debate é o Superbock Arena, podemos fazer a analogia com o significado e a importância destes temas no momento actual?
    Estes temas estão no centro do debate e da discussão de hoje sobre as cidades do futuro e o futuro da urbanização. Estamos todos muito felizes por ir à praia em Abril, mas não temos noção do que é que isso significa, na verdade, não é? Há uma certa ingenuidade da nossa parte, quando estas situações devem-nos alertar.
    As coisas estão a mudar a uma velocidade maior do que aquela que era o expectável, e temos de alterar a forma como pensamos as cidades e desenhamos os edifícios, temos de perceber que já não é uma questão de combate às alterações climáticas, mas é uma questão de tentar adaptar-nos. De sermos resilientes. Este termo que está muito na moda, mas que é uma propriedade física dos corpos de sofrer um impacto, um stress, e voltar à sua forma original. E é isso que as cidades vão ter de conseguir fazer. Vão ter de conseguir lidar com temperaturas extremas e, de alguma forma, conseguir manter algum microclima dentro das ruas. Vão ter de conseguir lidar com grandes volumes de água em curtos períodos de tempo, sem riscos de inundações.

    Como é que em Portugal é percepcionada esta questão?
    Está a demorar a ser percepcionado quer pelas cidades, pelas entidades públicas e também pelos projectistas. E já nem falo pelos donos de obra.
    Eu diria que a indústria e os centros de investigação, as universidades, estão um passo mais à frente. A indústria está preparada para fornecer esse tipo de soluções, para dar apoio técnico à instalação desses materiais. Os grupos de investigação têm já dados e estudos que comprovam os benefícios e a viabilidade económica das nature based solutions. Onde é que esbarramos? Muitas vezes nos municípios, que estão a começar a acordar para o assunto, nos projectistas e profissionais que ainda têm algum receio, ou falta de conhecimento, mas sentimos que as coisas estão a mudar. O caminho que percorremos nos últimos 10 anos foi gigante, claro que ainda há um caminho a percorrer.

    Para além das coberturas verdes

    Que soluções falamos quando falamos em soluções baseadas na natureza? Em coberturas verdes?
    O summit não irá falar só de coberturas verdes, soluções de base natural são soluções que tentam simular e mimetizar os processos naturais, trabalhando com a natureza e não contra a natureza. Podemos usar as soluções de base natural em conjunto com as soluções de engenharia estática, que são aquelas que estamos mais habituados a fazer. Por exemplo, os túneis de drenagem que Lisboa está a construir. As soluções de base natural não são a única solução ou uma solução no singular, mas têm de entrar para a ordem do dia quando planeamos as cidades e, sobretudo, quando desenhamos edifícios.
    Porque se pensarmos no que vai acontecer nos próximos 30 a 40 anos e nos desafios que as cidades vão ter, que os edifícios vão ter, e se pensarmos que estamos a construir hoje os edifícios que vão existir daqui a 30 anos, percebemos que estamos a agir demasiado tarde. É hoje que temos de agir, não é daqui a 20 anos que vamos começar a pensar nisso, quando sentirmos os problemas na pele. É hoje porque estes são os edifícios que vão estar cá nas próximas décadas.

    E por isso o summit foca-se em soluções para as cidades.
    Porque são as cidades que vão sofrer esse impacto. Até 2050 estimamos que mais de 70% da população viva nas cidades e 2050 é quase amanhã. As cidades têm um impacto muito grande na natureza, são paisagens altamente artificializadas. Pegamos nas paisagens naturais e artificializamos em cidades. Para quê? Porque precisamos de um ambiente construído, para aquilo que são as nossas actividades económicas, sociais… e acabamos por ter um impacto muito grande nos ecossistemas, na natureza…

    Os casos práticos
    O NBS Summit irá focar-se muito em exemplos, que soluções nacionais estarão em destaque?
    Em termos de exemplos do que temos em Portugal, teremos o novo Terminal Intermodal da Campanhã
    É um excelente case study. Estamos a falar de uma zona da cidade que estava degradada e muito esquecida e o projecto alavancou toda uma nova urbanidade e mobilidade urbana, unindo ali três tipos de transporte públicos e isso também é um factor importante. Estamos a falar de perto de 13 mil m2 de cobertura verde, para além do parque urbano que não está sobre o edifício.
    Aliada à componente ambiental, o projecto teve também uma componente social e até estratégica para a cidade e para aquilo que é a vivência na cidade e a movimentação da população, da sua mobilidade.

    Que outros exemplos serão debatidos e estudados?
    Teremos várias visitas nestes dois dias de encontro que se irão centrar no Porto, que é a cidade onde o summit se realiza. Teremos a Praça de Lisboa, junto aos Clérigos, que é outro exemplo de uma área que esteve degradada e ao abandono e que mudou por completo com a instalação de uma cobertura verde que devolveu a natureza ao centro consolidado do Porto. Se perguntasse há uns anos, “é possível ter um jardim ao lado dos Clérigos, ao lado da reitoria, no meio da Praça dos Leões quase, um jardim com árvores, com oliveiras, com relevado, onde as pessoas possam estar?”. A resposta seria “não é possível”, a cidade do Porto está consolidada, a malha urbana está já completamente definida, portanto, não há espaço para trazer a vegetação. Mas, de facto, houve espaço, houve espaço para uma nature based solution. Lá está, uma cobertura verde. E isso também é algo importante, ou seja, em muitos locais, onde já não é possível pôr jardins e parques, as coberturas verdes podem ser a solução. Não queremos que seja percepcionada de alguma forma que as coberturas verdes são a única solução. De todo!
    Outro exemplo bastante emblemático da cidade do Porto, é a Escola do Falcão, que é uma escola que foi também renovada no ano passado e que tem uma série de nature-based solutions.

    Depois teremos também os exemplos internacionais. (Ver mais à frente)
    O nosso convidado mais especial é o Kongjin Yu, o reconhecido arquitecto chinês, criador do conceito das Sponge Cities, e que nos vem falar exactamente sobre este conceito e sobre a forma como nós lidamos com a água. Yu é reconhecido internacionalmente pelo seu trabalho inovador na criação de espaços urbanos que harmonizam de forma única a natureza e a função humana nomeadamente pelo conceito Sponge Cities que visa enfrentar os desafios de inundações urbanas e escassez de água por meio de infraestruturas naturais e sustentáveis.

    Este evento irá chegar a quantas pessoas?
    Esperamos casa cheia, cerca de 400 a 500 participantes. É essa a nossa expectativa. Não vamos abrir streaming, porque o objectivo foi trazer os especialistas, os profissionais, os investigadores ao local, para uma experiência muito mais imersiva.

    Os últimos dez anos foram importantes, mas como vê que estas questões venham a evoluir nos próximos cinco anos?
    Eu quero acreditar que daqui a cinco anos estamos a lidar com estas temáticas – com a vegetação, com as coberturas, com as paredes, com as soluções para a água – como quem lida com o resto das componentes de um edifício. Tem de ser. Como é que vamos lidar com a água neste edifício? Como é que vamos conseguir reter a água no edifício? Além da eficiência energética os edifícios têm de ser hidricamente eficientes e isso não é só focarmos na torneira, mas temos de pensar na grande torneira que vem do céu. Como é que aproveitamos a água? Como vamos retê-la para depois reutilizá-la? Como vamos reciclá-la? São grandes desafios!

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Auchan @Fernando Nogueira / Fragmentos

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    Retalho alimentar na Europa com perspectivas de crescimento “optimistas”

    De acordo com mais recente relatório da Savills, o aumento do consumo previsto impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços, o que terá um papel “significativo” no estímulo ao apetite dos investidores e no “incremento” dos volumes de investimento para o segmento

    De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, o sector de retalho alimentar europeu apresenta perspectivas de crescimento “optimistas” para os próximos anos. A melhoria do índice de confiança dos consumidores, a diminuição da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento previsto nas vendas a retalho são bons indicadores para consumidores, retalhistas e investidores.

    O aumento do consumo previsto impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços. Estes factores desempenharão um papel “significativo” no estímulo ao apetite dos investidores e no “incremento” dos volumes de investimento para o segmento.

    “Em Portugal, os operadores alimentares nacionais e internacionais têm planos de crescimento ambiciosos. As transacções deste tipo de activo têm vindo a ganhar importância nos últimos anos. O volume do primeiro semestre de 2024 ascendeu a 58 milhões de euros, um aumento de 49% face ao primeiro semestre de 2023. O interesse dos investidores nesta classe de ativos tem aumentado, suportado pela resiliência deste segmento, que goza de sólidos fundamentos de mercado com elevada resistência aos ciclos económicos”, afirmou José Galvão, head of Retail na Savills Portugal.

    Por seu lado, James Burke, global cross border Investment da Savills, considera que a actividade no mercado irá continuar a ter por base operações de sale & leaseback e  fusões e aquisições. Por um lado, “esperamos continuar a assistir à consolidação dos portfólios à medida que os grandes intervenientes no sector do retalho alimentar procuram aumentar a sua quota de mercado”, afirma,

    Já Larry Brennan, head of European Retail Agency da Savills, destaca o “aumento” da preferência dos consumidores por “lojas de conveniência e de menor dimensão”, levando muitos retalhistas a concentrarem-se em lojas ‘express’ no centro da cidade e a reduzirem o formato de hipermercado maior.

    “As lojas independentes e de conveniência, que se tornaram cada vez mais proeminentes desde o início da pandemia, permitem aos consumidores fazer compras mais pequenas, mais frequentes e essenciais, perto das suas casas. Como resultado, os compradores tornaram-se muito mais dependentes do que é local e menos frequentes nos supermercados maiores. Isto está a fazer com que muitos retalhistas repensem a sua presença com hipermercados”, reforça.

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    Monte Santo Resort (suites exterior)

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    BHHS Portugal Property comercializa em exclusivo o Monte Santo Resort

    Michael Vincent, CEO da imobiliária, considera que a localização “privilegiada” do resort corresponde “sem dúvida” à crescente procura que se tem verificado no mercado imobiliário em Portugal por parte do mercado internacional neste segmento

    O Monte Santo Resort, situado no Carvoeiro, no Algarve, passa a ser comercializado em exclusivo pela imobiliária de luxo BHHS Portugal Property.

    Localizado perto dos melhores campos de golfe da Europa e de praias “idílicas”, o Monte Santo Resort dispõe de moradias geminadas, com tipologias V2 e V3, totalmente mobiladas e equipadas e localizadas numa zona privilegiada do resort, em “harmonia com a natureza, com acesso directo a uma zona de jardim e piscina exterior”. Já os apartamentos T1 e T2 estão localizados na zona central do resort, perto do edifício principal.

    O valor das moradias varia entre 475 mil euros e 596 mil euros e os apartamentos têm valores entre 279 mil euros e 363 mil euros.

    Michael Vincent, CEO da BBHS Portugal Property, afirma que a sua equipa está “muito satisfeita” por comercializar o Monte Santo Resort em exclusivo. “Estamos a falar de um complexo de cinco estrelas especialmente concebido para quem procura usufruir de umas férias exclusivas ou de uma residência permanente com conforto e qualidade. É um resort que dispõe de uma piscina impressionante, outras quatro piscinas mais pequenas, spa e centro de bem-estar, área para crianças, um magnífico clubhouse e um campo polidesportivo, ideal para famílias”, destaca.

    Michael Vincent diz ainda que “este resort de luxo, com a sua localização privilegiada no Algarve, corresponde sem dúvida à crescente procura que se tem verificado no mercado imobiliário em Portugal por parte do mercado internacional, em especial neste segmento de luxo e exclusividade”.

    Fundada em 2008, a Berkshire Hathaway HomeServices | Portugal Property é detida e operada de forma independente em Portugal. Com oito escritórios em território nacional e mais de 50 agentes, a empresa opera nas regiões de Lisboa, Costa de Prata, Porto, Algarve, Açores e Madeira, representando propriedades de diversos tipos, como resorts, urbanas e de luxo.

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    Forster actualiza Presto XS para segurança pára-chamas em portas e divisórias

    Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”

    A Forster Profile Systems, parte do Grupo Reynaers, actualizou o sistema em aço forster presto xs com protecção para-chamas nas classes E30 e E60 para envidraçados fixos e portas de batente. Esta actualização amplia as “possibilidades de aplicação” desta gama, que pode agora contribuir para segurança de pessoas e bens em edifícios, na medida em que os perfis fabricados 100% em aço, são “duradouros, totalmente recicláveis e poupam recursos”.

    A robustez do sistema de aço possibilita a criação de portas e de divisórias de vidro de grandes dimensões para ambientes urbanos sofisticados e para espaços de inspiração industrial-chic, redefinindo o estilo do património edificado.

    Em matéria de protecção passiva contra incêndios, o sistema oferece agora estanquidade às chamas e a gases quentes, testada para 30 e 60 minutos. Neste contexto, é essencial recordar que os sistemas de segurança passiva, como portas, janelas, fachadas e envidraçados fixos, desempenham um papel crucial na mitigação de riscos e a sua eficácia depende da certificação da solução, da instalação adequada por profissionais qualificados e do cumprimento rigoroso das normas em vigor.

    O Forster presto xs tem vindo a ganhar destaque no mercado português, sobretudo para espaços interiores. Com a densidade das áreas urbanas a aumentar e com as áreas úteis para viver e trabalhar a diminuir, as divisórias envidraçadas estão a emergir como uma solução contemporânea que amplia a sensação de espaço e a luminosidade.

    Sustentadas por perfis de aço minimalistas, estas “paredes de vidro” permitem a circulação livre da luz natural, criando ambientes abertos e interconectados e, simultaneamente, privados e seguros. Esta combinação torna-as ideais para residências e ambientes de trabalho colaborativos, onde a conexão visual é valorizada.

    Já anteriormente, esta solução já havia sido ampliada com a introdução da porta pivotante para interiores.

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    Iad Portugal – Convenção 2023

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    Iad Portugal soma mais de 400M€ em imóveis transaccionados só no último ano

    Apesar da instabilidade política e económica e da crise na habitação que marca o sector, a empresa tem vindo a “reforçar a sua posição”, tendo aumentado a sua quota de mercado (em número de transacções) em Portugal

    Presente há nove anos em Portugal, a Iad fecha mais um ciclo fiscal (1 de Julho 2023 a 30 de Junho 2024) que comprova a resiliência da rede europeia de consultores imobiliários independentes, que soma perto de 18 mil consultores em oito mercados, mil dos quais em território nacional.

    Apesar da instabilidade política e económica e da crise na habitação que marca o sector, a empresa tem vindo a “reforçar a sua posição” entre as maiores redes imobiliárias nacionais, tendo aumentado a sua quota de mercado (em número de transacções) em Portugal.

    Desde a sua actividade em Portugal, a Iad soma mais 1,7 mil milhões de euros em imóveis transaccionados, dos quais mais de 400 milhões de euros só no último ano e 79,7 milhões de euros de facturação. Destes, 62,3 milhões (78%) foram pagos em comissões aos consultores da rede, que elegeram a rede como o parceiro para desenvolverem o seu negócio imobiliário digital.

    De acordo com Alfredo Valente, o ano de 2023 foi “desafiante” para o sector imobiliário, fruto da “instabilidade política” vivida em Portugal e também dos “conflitos na Europa e no Médio Oriente”. “Acresce o facto de estarmos a viver uma crise de ausência de habitação, onde continua a persistir um desequilíbrio entre uma procura forte e uma falta de oferta”, afirma o CEO da iad Portugal.

    A Iad continua a ganhar relevância no panorama da mediação imobiliária em Portugal, contando hoje com muito perto de mil consultores, cobrindo a totalidade do território nacional, incluindo Madeira e Açores. A “formação e a profissionalização” do sector continuam a estar entre as grandes prioridades da iad, que continua a investir no desenvolvimento de uma “plataforma única” no mercado, a universidade online Iad.

    Em 2024 foi também inaugurado o 28º polo de formação da Iad em território nacional, locais onde os formadores da rede partilham as suas competências e o seu conhecimento, através de formação profissional complementar, ateliers e cursos ao longo do ano.

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    Edifício Anjos Urban Palace recebe certificação BREEAM “Excellent” na fase de design

    Este certificado analisa o desempenho de sustentabilidade ambiental e social dos edifícios e considera critérios como o consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes

    O Anjos Urban Palace, um palacete do século XIX localizado no Príncipe Real e o mais recente projecto de reabilitação da EastBanc Portugal, recebeu recentemente a distinção “Excellent” do BREEAM, concedida pela Building Research Establishment (BRE). Este torna-se o “primeiro edifício de retalho em Portugal e um dos  primeiros em escritórios a receber esta certificação ainda em Design Stage”, indica a promotora.

    O certificado BREEAM (Building Research Establishment Environmental Assessment Method) é obtido após uma avaliação independente e minuciosa, que analisa o desempenho de sustentabilidade ambiental e social dos edifícios. Este processo rigoroso considera diversos critérios, incluindo consumo de recursos energéticos e hídricos, gestão de materiais e resíduos, acessibilidade do edifício, além da saúde e bem-estar dos seus ocupantes.

    No caso do Anjos Urban Palace, o certificado BREEAM destaca como boas práticas a “utilização de materiais certificados e o reaproveitamento de materiais já existentes na obra e no edifício original, a redução dos consumos de água e energia, através do aumento da capacidade do sistema de gestão centralizada e a redução das emissões de carbono, assim como a criação de um parque para bicicletas, a implementação de um plano de controlo de poluição na fase de construção ou a aplicação de práticas de construção com foco no bem-estar das equipas”.

    As obras de reabilitação do Anjos Urban Palace tiveram início em 2023, tendo conclusão prevista para o Verão de 2025. Este projecto conta com uma área total de 3.250 metros quadrados (m2) e está a ser liderado pelo arquitecto Eduardo Souto de Moura. O edifício vai albergar, ainda, duas lojas e um restaurante com 650 m2, além de quatro pisos de escritórios com luz natural e vistas para o rio, os jardins Botânico e do Príncipe Real e a cidade de Lisboa.

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    OBO Bettermann lança novas edições do Curso de Protecção Contra Raios

    Os cursos, direccionados para os técnicos de Projeto e Fiscalização, serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa

    A OBO Bettermann Portugal, fabricante de material eléctrico especialista em soluções para instalações eléctrica, realiza novas edições do Curso de Técnico Responsável de Segurança Contra Incêndios em Edifícios (SCIE), com formação específica sobre Instalação de Pára-Raios, em parceira com os centros de formação Make Winners e APSEI. Os cursos serão dinamizados em formato B-Learning, durante o mês de Setembro e terão lugar em Braga e Lisboa. 

    A formação tem como objectivo dar a conhecer aos técnicos de Projeto e Fiscalização, as actualizações de métodos e regras para a instalação e manutenção de pára-raios, com destaque para a Avaliação de Risco, da responsabilidade tanto do dono de obra como do projectista.

    Através desta iniciativa, a OBO Bettermann Portugal, em parceria com as entidades formadoras, irá dotar os participantes de conhecimentos, nomeadamente sobre o incremento do espaço ocupado por equipamentos elétricos nas coberturas de edifícios que conduzem à diminuição das distâncias de segurança com a instalação do pára-raios, criando as condições necessárias para que, com o para-raios instalado, a protecção contra raios seja assegurada.

    Os conteúdos programáticos da formação permitem dar resposta aos requisitos legais do Despacho nº11832/2021, de 30 de Novembro de 2021, e posteriores alterações, que estabelece o reconhecimento da capacidade técnica dos Técnicos Responsáveis pela Comercialização, Instalação e/ou Manutenção dos equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE), para efeitos de acreditação pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

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    Remax fecha primeiro semestre com movimento de 3,1MM€

    O volume de preços é relativo a 33 457 transacções, das quais a compra e venda de imóveis é a “principal fatia do negócio”, com 77,3%

    tagsRE/MAX

    O primeiro semestre do ano culminou para a Remax num um volume de preços na ordem dos 3,12 mil milhões de euros, relativos a 33 457 transacções. Destas operações, a compra e venda de imóveis é a “principal fatia do negócio”, com 77,3% das transacções.

    Desta forma, a mediadora termina o primeiro semestre de 2024 com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 11,2% ao nível do volume de preços e de 5,3% no número de transacções.

    Os portugueses continuam a ser os que mais compram ou arrendam casa, verificando-se um incremento de 8,5% face a igual período de 2023, em contraste com a intervenção de clientes estrangeiros que registou uma ligeira queda de 3,6%.

    Os investidores nacionais foram, assim, responsáveis por 75,7% das transacções da Remax entre Janeiro e Junho, seguindo-se os brasileiros (7,6%), os angolanos (1,7%) e os norte-americanos (1,6%).

    Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal salienta que este primeiro semestre do ano é revelador do “dinamismo e robustez” da marca, com a rede a registar um “crescimento em todos os indicadores de actividade: angariações, leads (contactos), transacções, agentes, agências, facturação e volume de preços intermediado”.

    Relativamente ao número de transacções negociadas por distrito, de Janeiro a Junho, Lisboa lidera o top 10 com um total de 11.761, o que corresponde a 35,2%. Salientar também os distritos de Porto, Braga, Coimbra, Aveiro e Viseu pelos incrementos na actividade acima da média nacional, não obstante os distritos de Lisboa e Porto, que, no seu conjunto, representaram cerca de metade da atividade da marca.

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    Cleantech da Mota-Engil quer chegar aos 7500 pontos de carregamento até 2028

    No seguimento da sua estratégia de expansão em Portugal, a ME Renewing vai, ainda, inaugurar um novo Hub de carregamento multi-potência no Parque Aquático Aquashow, em Quarteira

    A cleantech do Grupo Mota-Engil, a Mota-Engil Renewing, quer atingir os 7500 pontos de carregamentos nos mercados português, espanhol e polaco até 2028 e afirmar-se como um dos “líderes de mercado no sector da mobilidade eléctrica”. Segundo a empresa, deste objectivo 2500 pontos serão em Portugal, 1500 em Espanha e 3500 na Polónia.

    Em Portugal, a rede de postos de carregamento para veículos eléctricos da ME Renewing conta, à data, com 234 pontos de carregamento activos, 108 em construção, 102 em carteira e 110 em fase de negociação avançada. A empresa espera chegar ao final deste ano com cerca de 500 pontos de carregamento ativos e com cerca de 300 em carteira.

    No seguimento da sua estratégia de expansão em Portugal, a ME Renewing vai inaugurar um novo Hub de carregamento multi-potência para veículos eléctricos no Algarve, localizado no Parque Aquático Aquashow, em Quarteira, no distrito de Faro.

    Com este investimento, a ME Renewing reforça a oferta de postos de carregamento eléctrico nesta região do País, que passa a contar com mais dois   pontos de carregamento normais (22kw), dois rápidos (60kw) e dois ultra-rápidos (120 kw).

    A solução implementada neste local é pioneira a nível nacional, no que se refere ao cumprimento do AFIR que determina o carregamento ad hoc como obrigatório, na medida em que é a primeira a ser disponibilizada onde um único terminal de pagamento permite ativar qualquer ponto de carregamento do Hub.

    No âmbito do seu plano de crescimento, a ME Renewing teve a aprovação de um financiamento da União Europeia no valor de 1,16 milhões de euros para o projecto de “Expansão da Infraestrutura de Recarga Eléctrica de Portugal”, que prevê a implantação de 41 pontos de recarga de 150 kW, acessíveis ao público, para veículos ligeiros de passageiros, distribuídos estrategicamente em 13 locais em Portugal.

    Adicionalmente, a empresa formalizou recentemente o primeiro financiamento totalmente ESG, numa operação efectuada ao abrigo do programa Deal-By-Deal, em parceria com o Banco Português de Fomento e com a Oxy Capital, no valor de 7,4 milhões de euros.

    Alinhada com o seu compromisso com a transição energética e a descarbonização da mobilidade, a ME Renewing oferece ainda, através da sua nova área de negócio, Mobility, soluções flexíveis e inovadoras para apoiar operadores de transportes públicos, logística e municípios na transição para veículos zero emissões.

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    PRR: Comissão assume que será “impossível” cumprir as metas previstas para 2026

    A demora excessiva na emissão de pareceres ou autorizações necessárias para a concretização de investimentos, a escassez de recursos humanos em vários beneficiários intermediários, a falta de regulamentação em alguns sectores, os atrasos nos pedidos de pagamento ou de alteração dos projetos (causados pela ineficácia das plataformas digitais), a não operacionalização do mecanismo do IVA, mas também o facto de alguns concursos terem ficado desertos, levando ao lançamento de novos procedimentos com preços base mais elevados, são os principais entraves à boa execução do PRR

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    O presidente da Comissão de Acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência não foi necessariamente taxativo mas, em rigor, nem precisava de o ser. Em conferência de imprensa, onde apresentou o quatro relatório de acompanhamento aos progressos de implementação do PRR, Pedro Dominguinhos assume como “praticamente impossível o cumprimento de todas as marcas e marcos nos prazos previstos, a não ser que exista a conjugação de condições muito favoráveis no tempo”, o mesmo será dizer, uma reprogramação à escala europeia deste pacote de medidas que implique, entre outras medidas, o alargamento dos prazos para lá de 2026.

    O relatório agora conhecido aponta, desde logo, que 27 dos 103 investimentos analisados pioraram o seu estado entre Novembro de 2023 e fim de Junho de 2024. Em detalhe, a entidade presidida por Pedro Dominguinhos considera 31 preocupantes (30%) e nove (9%) críticos, quando no primeiro relatório de 2023 apontava para 21 (23%) investimentos preocupantes e três (3%) críticos.

    É necessário “aproveitar todo o prazo disponível do PRR”, defendeu Pedro Dominguinhos, presidente da CNA-PRR, na apresentação do último relatório de acompanhamento.

    “Temos vários investimentos que se irão concluir por contrato em dezembro de 2025 e é fundamental fazer uma análise”, disse, destacando que o pedido de pagamento previsto para dezembro de 2025 “tem 143 metas e marcos, são mais do que os que já cumprimos até este momento e tem 3.200 milhões de euros envolvidos”.

    Tendo em conta este cenário, Pedro Dominguinhos referiu que seria “adequado que o Governo faça uma análise da exequibilidade ou se eventualmente é possível, garantindo o cumprimento e liquidez necessária, prorrogar três ou seis meses” o prazo, destacando que “esses meses adicionais seriam fundamentais”.

    No relatório, a CNA-PRR recomenda assim que “seja estudada a possibilidade, de acordo com os regulamentos em vigor, e em estreita articulação com a Comissão Europeia, de que os investimentos que tenham como data final dezembro de 2025, possam ser estendidos até junho de 2026, com análise casuística e devidamente justificada”.

    A demora excessiva na emissão de pareceres ou autorizações necessárias para a concretização de investimentos, a escassez de recursos humanos em vários beneficiários intermediários, a falta de regulamentação em alguns sectores, os atrasos nos pedidos de pagamento ou de alteração dos projetos (causados pela ineficácia das plataformas digitais), a não operacionalização do mecanismo do IVA, mas também o facto de alguns concursos terem ficado desertos, levando ao lançamento de novos procedimentos com preços base mais elevados, são os principais entraves à boa execução do PRR.

    De acordo com a Comissão de Acompanhamento, à medida que se aproxima o prazo limite, “é cada vez maior a pressão para que os projetos sejam executados e a atenção à rapidez e qualidade das respostas que os beneficiários intermediários prestam aos finais não deve ser negligenciada”.

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    Grupo Casais lança formação para Técnico Superior Profissional

    O curso tem a duração de dois anos e funciona com a orientação do corpo docente do IPCA e de colaboradores especializados do Grupo Casais, garantindo a partilha de conhecimento e das práticas mais eficientes no setor da construção

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    O Grupo Casais lança a segunda edição do curso de Técnico Superior Profissional em Tecnologias Avançadas de Construção, formação desenvolvida em conjunto com o Instituto Politécnico do Cávado e AVE (IPCA), e que se insere no Programa Mais Futuro Casais, que tem o intuito de investir na atração e formação de talento no setor da construção.

    As inscrições decorrem até 23 de agosto e, à semelhança da primeira edição, estão disponíveis 25 vagas para esta formação que pretende desenvolver competências técnicas na área da construção, nomeadamente construção modular, industrialização e tecnologia aplicada ao setor.

    O curso tem a duração de dois anos e funciona com a orientação do corpo docente do IPCA e de colaboradores especializados do Grupo Casais, garantindo a partilha de conhecimento e das práticas mais eficientes no setor da construção.

    Na última edição 13 dos alunos que frequentaram o curso, terminaram recentemente o estágio em contexto prático de trabalho, em várias empresas do Grupo – Constru, Quadrina, Undel, BluMep, Casais Engenharia e Construção, Carpin, TopBim e Blufab-, em diferentes áreas: técnicos de condução de obra, técnicos de pré-construção, técnicos de orçamentação e preparação, técnicos de desenvolvimento de produto, desenhador/projetista.

    Estas são áreas cruciais no Grupo e onde a empresa tem detetado um maior desafio para encontrar profissionais. Desta forma, o objetivo é colmatar esta dificuldade e, com os formadores da Casais, transmitir os valores e identidade da empresa desde uma fase inicial. Neste momento, a construtora conta com mais de 100 vagas em aberto e 25% representam funções desta área de formação.

    O técnico em Tecnologias Avançadas de Construção será um profissional habilitado a preparar e gerir obras, quer no domínio das técnicas, quer nos procedimentos. Algumas funções passam por analisar projetos, cadernos de encargos e planos de trabalhos de uma obra e colaborar na preparação e compatibilização dos projetos de todas as especialidades, bem como realizar desenhos de execução de obra, fazer modelação BIM e acompanhar a execução dos trabalhos.

    Ao longo do ano letivo, os estudantes desenvolvem projetos cujo objetivo é estimular a criatividade e inovação para que, em paralelo, seja possível aplicar os conhecimentos adquiridos. Terão oportunidade de realizar o estágio curricular de forma direcionada para as saídas profissionais do curso. No decorrer deste estágio, serão acompanhados pelo Centro de Gestão de Carreira do Colaborador, Academia Casais, tutores e orientadores que irão prestar orientação, feedback e apoio no desenvolvimento.

    O Grupo Casais assegura as propinas de todos os alunos durante o primeiro ano do curso e também do segundo ano, no caso dos alunos que concluam com sucesso todas as unidades curriculares do ano anterior. O curso decorrerá em horário diurno e durante o último semestre será realizado um estágio curricular numa das empresas do Grupo.

    No final desta formação, o Grupo Casais contrata os alunos durante um período mínimo de dois anos, alocando tutores da empresa para dar continuidade a este processo de desenvolvimento e desenho de carreira, garantindo a orientação ao longo de todo o percurso com suporte com a equipa de recursos humanos.

    A parceria está inserida no Programa Mais Futuro, do Grupo Casais, que se destina a todos os estudantes finalistas do ensino secundário ou a quem procura fazer reconversão profissional nesta área e que pretende ingressar no setor da construção. O programa e atividades foram pensados de forma a estar alinhados com a cultura do Grupo e proporcionam a oportunidade de aproveitar os conhecimentos do curso em simultâneo com o contacto com ambientes reais de trabalho e a participação em atividades da organização.

    “Acreditamos que o Programa Mais Futuro Casais representa uma oportunidade para todos aqueles que pretendem ingressar no setor da Construção, com a possibilidade de equilibrar a aquisição de conhecimentos de forma mais técnica durante o curso, com alguns conhecimentos práticos e reais, através do contacto com o Grupo e as diferentes atividades da organização. É com muito orgulho que lançamos esta segunda edição do Programa, que representa o sucesso da primeira edição e nos mostra que estamos no caminho certo para apostar na atração e retenção de talento e a investir nas pessoas. Esta formação foi desenvolvida a pensar nas necessidades específicas que encontramos na nossa atividade e pretende mitigar estes desafios do talento no setor.”, comenta António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais.

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