‘Fertile Futures’ ou a exposição de sete hidro-geografias no Palácio
A representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza, ‘Fertile Futures’, que teve como foco a importância da água doce através do estudo de sete hidro-geografias nacionais vai apresentar no Palácio Sinel de Cordes, os resultados desta investigação, entre 30 de Janeiro a 27 de Abril de 2024
CONSTRUIR
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Coldwell Banker Portugal reconhecida com Quality Award da Consumer Choice
Elemento vital às espécies humana e não-humana, mas também metafórico e emocional, a água doce é simultaneamente política e economia. A discussão pública sobre a protecção, a gestão e o futuro da água doce é uma das questões este recurso natural, com manifestações dramáticas em distintas especificidades do território português.
Neste sentido, a representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza, ‘Fertile Futures’, que teve como foco sete hidro-geografias nacionais vai apresentar no Palácio Sinel de Cordes, sede da Trienal de Arquitectura de Lisboa, os resultados desta investigação multidisciplinar, entre 30 de Janeiro a 27 de Abril de 2024.
Em cooperação não hierarquizada entre disciplinas, gerações e espécies, a exposição Fertile Futures apresenta um conjunto de modelos propositivos de jovens profissionais da arquitectura para um amanhã mais sustentável, que aliou cinco assembleias de pensamento, um seminário internacional de Verão e duas publicações.
Os sete casos em estudo exemplificam a acção antropocêntrica sobre recursos na Bacia do Tâmega; Douro Internacional; Médio Tejo; Albufeira do Alqueva; Perímetro de Rega do Rio Mira; Lagoa das Sete Cidades; e nas Ribeiras Madeirenses.
‘Fertile Futures’ defende a pertinência do papel da arquitectura no desenho de um futuro colaborativo, descarbonizado e descolonizado, a partir de uma abordagem heterogénea, aberta à experimentação, ao diálogo e à reflexão comum, focada na realidade do território português.
O programa, a anunciar brevemente, integra visitas guiadas para grupos e oficinas para escolas.