‘Fertile Futures’ ou a exposição de sete hidro-geografias no Palácio
A representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza, ‘Fertile Futures’, que teve como foco a importância da água doce através do estudo de sete hidro-geografias nacionais vai apresentar no Palácio Sinel de Cordes, os resultados desta investigação, entre 30 de Janeiro a 27 de Abril de 2024
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Elemento vital às espécies humana e não-humana, mas também metafórico e emocional, a água doce é simultaneamente política e economia. A discussão pública sobre a protecção, a gestão e o futuro da água doce é uma das questões este recurso natural, com manifestações dramáticas em distintas especificidades do território português.
Neste sentido, a representação oficial portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza, ‘Fertile Futures’, que teve como foco sete hidro-geografias nacionais vai apresentar no Palácio Sinel de Cordes, sede da Trienal de Arquitectura de Lisboa, os resultados desta investigação multidisciplinar, entre 30 de Janeiro a 27 de Abril de 2024.
Em cooperação não hierarquizada entre disciplinas, gerações e espécies, a exposição Fertile Futures apresenta um conjunto de modelos propositivos de jovens profissionais da arquitectura para um amanhã mais sustentável, que aliou cinco assembleias de pensamento, um seminário internacional de Verão e duas publicações.
Os sete casos em estudo exemplificam a acção antropocêntrica sobre recursos na Bacia do Tâmega; Douro Internacional; Médio Tejo; Albufeira do Alqueva; Perímetro de Rega do Rio Mira; Lagoa das Sete Cidades; e nas Ribeiras Madeirenses.
‘Fertile Futures’ defende a pertinência do papel da arquitectura no desenho de um futuro colaborativo, descarbonizado e descolonizado, a partir de uma abordagem heterogénea, aberta à experimentação, ao diálogo e à reflexão comum, focada na realidade do território português.
O programa, a anunciar brevemente, integra visitas guiadas para grupos e oficinas para escolas.