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    Hugo Nunes_Cuatrecasas

    Imobiliário

    Cuatrecasas integra Hugo Nunes como novo sócio de Imobiliário e Urbanismo

    Uma integração que vem “consolidar o posicionamento estratégico” da Cuatrecasas nesta área, através de uma abordagem integrada entre real estate e land use, trazendo o urbanismo para as grandes operações

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    A Cuatrecasas reforça a área de Imobiliário e Urbanismo com a integração como sócio de Hugo Nunes, advogado com mais de 20 anos de experiência. Esta integração vem “consolidar o posicionamento estratégico” da Cuatrecasas nesta área, reforçando-se a “capacidade de assessoria em matérias de direito imobiliário e de urbanismo”, indica a sociedade de advogados.

    Hugo Nunes centra a sua actividade no apoio jurídico ao desenvolvimento de projectos imobiliários, em todas as fases da respectiva cadeia de valor, desde a concepção, planeamento, estruturação e negociação da operação, licenciamento e construção, até à comercialização e gestão. Acumulou vasta experiência, entre outros, em projectos residenciais, turísticos, comerciais, industriais, logísticos, agroflorestais e de equipamentos e infraestruturas, assessorando promotores e investidores das mais diversas proveniências, bem como instituições públicas nacionais e internacionais.

    Exerceu funções noutras sociedades de advogados em Portugal, tendo transitado da sociedade que, em 2014, cofundou, com o nome Sofia Galvão, Hugo Nunes & Associados. No início da sua carreira profissional também integrou a Câmara Municipal de Lisboa, na qual desempenhou funções de consultoria jurídica no domínio da habitação, património e urbanismo.

    A equipa de Imobiliário e Urbanismo da Cuatrecasas em Portugal passa assim a contar com três sócios.

    Para Hugo Nunes, “integrar a Cuatrecasas, uma sociedade internacional, constituída por advogados de primeira linha nas várias áreas do Direito, é não só um grande desafio como uma motivação extra. Além disso, também estou perfeitamente alinhado com a estratégia da Cuatrecasas em fazer uma abordagem verdadeiramente integrada entre real estate e land use, trazendo o urbanismo para as grandes operações (especialmente de development), num momento em que o mercado se alinha nessa direcção”.

    Hugo Nunes é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e possui a parte curricular do mestrado em Ciências Jurídicas pela mesma instituição. A sua candidatura a sócio de quota vai ser votada em Assembleia Geral de Sócios, ainda não convocada, a realizar em breve.

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    Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização

    Com uma área total de 4.085 m2, o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho. A comercialização está a cargo, em regime de co-exclusividade, das consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE

    As consultoras Cushman & Wakefield, JLL e CBRE, detêm, em regime de co-exclusividade, a comercialização do Edifício Boavista 2949, um imóvel situado no coração da zona prime da cidade do Porto.
    Com uma arquitectura marcante, da autoria dos arquitectos José António Barbosa e Pedro Lopes Guimarães, do gabinete de Barbosa & Guimarães, o Boavista 2949 apresenta uma fachada de betão à vista, vãos com formas inovadoras e diversas direcções nas fachadas, num  design que se distingue na paisagem urbana da cidade.
    Com uma área total de 4.085 metros quadrados (m2), o edifício distribui-se por cinco pisos e oferece uma combinação de escritórios e retalho, sendo composto por quatro pisos de escritórios e um embasamento ao nível do rés-do-chão com loja e auditório com acesso exterior. Conta, ainda, com um auditório, salas de reuniões, copa e estacionamento em cave, com 68 lugares.
    O espaço oferece, também, duas zonas exteriores para usufruto exclusivo dos ocupantes do edifício: um jardim no piso térreo e um rooftop com vista panorâmica sobre a cidade. O piso três conta, ainda, com um terraço privativo, ideal para eventos ou momentos de lazer.
    O edifício está a ser sujeito a obras de requalificação da fachada e será entregue com fit-out do anterior ocupante, incluindo sistema de ar condicionado, iluminação e pavimento técnico.
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    “Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet  

    Centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e modernizar o espaço

    O Campera Outlet Shopping, centro comercial factory outlet do Grupo Névoa, está a implementar uma série de remodelações nas suas infraestruturas com o objectivo de melhorar a qualidade dos serviços e oferecer uma experiência de compras mais moderna e agradável aos seus clientes.

    Parte do piso 1, que se encontrava encerrado desde 2018, será reaberta após uma remodelação total. Esta reabertura representará uma maior oferta de lojas e serviços para os clientes. O ginásio Fitness Up, que já se encontra em obras e tem a abertura prevista para Maio.

    No piso 0, as obras continuam com vista a melhorar a estética do espaço e a qualidade percebida pelos visitantes, criando um ambiente mais agradável e acolhedor. Esta intervenção irá reflectir uma transformação significativa na qualidade dos serviços prestados aos visitantes, um dos principais focos da renovação do outlet.

    As remodelações fazem parte de uma estratégia abrangente, inserida no eixo “MAIS Campera Outlet Shopping”, que visa a renovação da imagem institucional do centro comercial e a criação de uma experiência de compras de maior qualidade. Outras mudanças importantes foram implementadas, como a aplicação de um novo Manual de Fachadas, que engloba um esforço contínuo na revitalização de áreas encerradas e na remodelação das zonas comerciais.

    Procedeu-se ainda à criação de um novo logótipo e à reinterpretação do conceito de outlet shopping, com o objectivo de reforçar a visibilidade e atrair mais clientes, focando-se na oferta diversificada de moda aos melhores preços. Esta renovação visa transformar o Campera Outlet Shopping num espaço mais moderno e dinâmico.

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    Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%

    Capital desacelerou ligeiramente a subida dos preços, numa tendência que é comum à Área Metropolitana de Lisboa, revela a Confidencial Imobiliário.

    Em 2024, os preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% face a 2023, considerando a taxa de variação homóloga registada pelo Índice de Preços Residenciais em Dezembro, divulgado pela Confidencial Imobiliário. Tal significa que a subida de preços na capital desacelerou ligeiramente (menos 0,8 pontos percentuais) face ao ritmo de 6,3% registado em 2023.

    A tendência de arrefecimento da subida de preços é transversal à Área Metropolitana de Lisboa, onde apenas a Amadora (8,4% em 2024 vs. 5,5% em 2023) e Palmela (15,0% em 2024 vs. 11,3% em 2023) registam aumentos mais fortes em 2024 do que em 2023. Nos restantes concelhos da região, a subida de preços em 2024 foi menor do que em 2023, embora todos mantenham uma trajectória positiva. No contexto metropolitano, Mafra teve o maior aumento de preços, registando uma valorização de 18,3% no último ano, por contraste com Loures, que observou o crescimento menos expressivo da região, de 1,8%. Além deste último concelho, apenas outros dois valorizaram abaixo de Lisboa, nomeadamente Cascais, com um aumento de 3,1% nos preços face a 2023, e Almada, onde a subida ficou em 4,1%.

    Relativamente à procura, Lisboa registou um aumento de 13,8% nas vendas de habitação em 2024, projectando-se a transacção de 9.800 fogos na capital ao longo do ano passado, a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial. Lisboa recupera, assim, da quebra de 2023, ano em que as transacções caíram cerca de 23%, mas mantém-se abaixo da média dos últimos anos, em que as vendas anuais rondaram as 11.000 unidades (com excepção de 2020). A capital consolida-se como o principal mercado da Área Metropolitana de Lisboa, com 22% das vendas residenciais da região, e alinha o ritmo de expansão da procura com os restantes concelhos deste território.

    Em 2024, as vendas de habitação em Lisboa fizeram-se por um preço médio de 4.797€/m2, comparativamente aos 3.104€/m2 registados no agregado da Área Metropolitana, o que significa que as casas na capital continuam a ser vendidas por um preço 55% acima da média regional.

     

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    Francisco Horta e Costa, director geral da CBRE Portugal e Ana Rosas Oliveira, administradora executiva do BPI

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    BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial

    O acordo visa apoiar os clientes que queiram melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis

    O BPI e a CBRE assinaram um acordo de colaboração para apoiar os investidores imobiliários no processo de transição sustentável, com incidência na construção e na renovação de imóveis comerciais. O acordo visa apoiar clientes, de ambas as organizações, com propostas de serviços e assessoria especializada para melhorar a sustentabilidade dos seus imóveis comerciais, com o objectivo de alcançar uma maior eficiência energética, cumprir metas de descarbonização, reduzir custos operacionais e, potencialmente, obter uma melhoria da classificação dos seus imóveis.

    No âmbito desta colaboração, a primeira fase passará por uma análise preliminar, sem investimento por parte do cliente, que permitirá diagnosticar os imóveis com maior potencial de transformação. Para os clientes interessados em prosseguir para a segunda fase, seguir-se-á uma análise técnica desenvolvida pela CBRE e que inclui conjuntamente uma proposta de medidas de melhoria de sustentabilidade e respectivo plano de acção, bem como de investimento associado.

    Francisco Horta e Costa, managing director da CBRE, salienta “a grande importância” que os temas ESG apresentam no mercado imobiliário e o impacto que estes têm na na valorização de activos. “Investidores e ocupantes estão atentos e disponíveis a pagar um prémio entre 10 a 15% para investir ou ocupar edifícios sustentáveis. Por outro lado, para além do Green Premium, vemos hoje edifícios obsoletos ou sem medidas de sustentabilidade a ser excluídos de transacções e/ou a serem alvo de Brown Discount”, acrescenta.

    Para viabilizar esses projectos, os clientes podem beneficiar de condições de financiamento ajustadas à especificidade de cada projecto, sujeitas a análise casuística de risco e a condições de pricing a acordar entre as partes.

    Ana Rosas Oliveira, Administradora Executiva do BPI, reforça que “a sustentabilidade é um pilar fundamental do BPI”. “Queremos, através de financiamento verde, criar condições que permitam aos nossos clientes atingir as suas metas de sustentabilidade”, salienta.

    Neste sentido, o Banco BPI reafirma o seu compromisso em apoiar as empresas do sector imobiliário, oferecendo soluções de financiamento que promovem a transição para uma economia mais verde e responsável, tendo em Lisboa e no Porto, equipas especializadas em financiamentos estruturados.

    Além disso, o BPI conta, também, com um Centro de Empresas de Negócio Imobiliário, com abrangência nacional, que oferece acompanhamento contínuo aos clientes, garantindo um ponto de contacto único para todas as necessidades de financiamento imobiliário.

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    BPlanet – Barreiro Retail Park (créditos: DR)

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    Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”

    A actividade de retalho concentrar-se-á sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa

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    O retalho em Portugal registou um desempenho “notável” no mercado de investimento em 2024. De acordo com o relatório da JLL – “O Mercado de Retalho Ibérico – 2025: A Revolução do Retalho em Espanha e Portugal – os activos de retalho movimentaram 1,2 mil milhões de euros, o equivalente a 50% de todo o investimento em imobiliário comercial em 2024, que ascendeu a 2,3 mil milhões. Números que revelam que o montante transaccionado em retalho “mais do que duplicou face a 2023 (com 585 milhões de euros) e é o mais elevado desde 2020, devolvendo a este segmento o protagonismo que ocupou durante vários anos”.

    Os centros comerciais e os supermercados foram os activos mais procurados, protagonizando as principais transacções de 2024, num mercado que esteve especialmente activo na segunda metade do ano. Só os centros comerciais movimentaram 476 milhões de euros, num crescimento de 134% face a 2023. Evidencia-se, ainda, o bom desempenho do comércio de rua, onde o investimento ascendeu a 99 milhões de euros, aumentando 104% em termos anuais.

    A forte recuperação do mercado português foi impulsionada pelo bom desempenho da economia, com efeitos positivos sobre a actividade dos retalhistas, o que, associado à correccção de preços que o setor sofreu nos últimos anos, gerou um cenário apetecível de risco reduzido e elevada rentabilidade.

    “Esta combinação foi especialmente atractiva para os investidores e, ao longo do ano, assistimos a uma crescente aceleração nas transacções. O segundo semestre fez disparar a actividade, com um afluxo significativo de capital a surgir no mercado, especialmente direccionado aos centros comerciais e aos supermercados, como comprovam as cinco maiores operações do ano”, começa por explicar Augusto Lobo, head of Commercial Capital Markets da JLL Portugal.

    De acordo com o estudo da JLL, Portugal é percepcionado como uma “importante oportunidade” para investidores que estão já a operar em Espanha e que querem aumentar a sua exposição ao mercado de retalho na Península Ibérica. A consultora antecipa que cada vez mais sociedades de investimento imobiliário francesas (SCPIs, na designação francesa) entrem no mercado português, especialmente no segmento de retail parks, e que os diversos REITs já presentes em Espanha aumentem também o investimento em centros comerciais portugueses.

    Portugal, enfrenta, contudo, um cenário diferente em termos de oferta imobiliária futura, o que poderá pressionar ainda mais a procura de investimento e aumentar a tensão competitiva por parte dos retalhistas. O nível de novas aberturas de centros comerciais é moderado, centrando-se especialmente no formato de retail park. A JLL refere que esta actividade se concentrará sobretudo em projectos de ampliação e modernização de espaços já existentes. Ainda assim, “nos próximos dois anos estima-se um reforço do stock de retalho em 85 mil m2, com cinco novos projectos comerciais, dos quais nenhum localizado na região de Lisboa”.

    No comércio de rua a oferta “mantém-se limitada” nos destinos prime, “mas evidencia-se a emergência de novas artérias, com arrendamentos mais acessíveis, maior volume de oferta e maior potencial de crescimento”. Em Lisboa, essas zonas são o bairro de Santos e todo o eixo do Cais do Sodré, impulsionados pelos fluxos turísticos e de residentes empresariais, além do Bairro de Alvalade.

    Em suma, conclui Augusto Lobo, as expectativas para o mercado de investimento em retalho são “muito positivas” e “especialmente animadoras” para Portugal, impulsionadas pelo bom desempenho da economia, dos indicadores de operação, ocupação e valor. “A principal questão é a oferta futura que alimente a procura de investimento”, salienta.

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    Empreendimento Largo dos Stephens, em Lisboa

    Imobiliário

    JLL e Dils iniciam comercialização de empreendimento histórico em Lisboa

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional, com desenho do atelier José Adrião Arquitectos

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    A JLL e a Dils, em co-exclusividade, deram início à comercialização do novo empreendimento residencial Stephens, localizado no Largo dos Stephens, em Lisboa, perto do Cais do Sodré e da frente ribeirinha da cidade. A reabilitação do edifício histórico já começou.

    Este investimento, gerido pela Lace Investment Partners, consiste na reabilitação de um edifício pombalino de 1767, “cuidadosamente” restaurado e que incorpora, agora, um design moderno e funcional.

    “Este projecto é um exemplo perfeito da combinação de história e modernidade. A localização, com acesso a todos os serviços e a proximidade dos principais pontos de interesse da cidade, faz do Stephens um local ideal para quem deseja viver em Lisboa com conforto e sofisticação”, afirma Telmo Azevedo, co-head Residential da JLL Portugal.

    Também Patrícia Barão, partner e head of Residential da Dils Portugal reforça a “localização distinta” do empreendimento, assim como “o estilo de vida exclusivo que irá proporcionar”, assumindo que o Stephens é um “marco importante” na área de negócio da Dils.

    Este condomínio conta com 25 apartamentos, distribuídos por várias tipologias – T0, T1, T2, T3 e T4 – com áreas que variam entre 43 m² e 242 m². Com projecto a cargo do atelier José Adrião Arquitectos, as fracções estão desenhadas para responder às necessidades de um estilo de vida urbano e cosmopolita, com espaços bem distribuídos e funcionais. Além disso, alguns dos apartamentos beneficiam de vista para o rio Tejo.

    A localização é uma das grandes mais-valias deste empreendimento, estando a apenas 50 metros do Cais do Sodré e a poucos minutos de alguns dos locais mais icónicos de Lisboa, como o Jardim de Roque Gameiro, a Ribeira das Naus e a Praça do Comércio.

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    Ruby Lucy Hotel and Bar London

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    IHG Hotels & Resorts adquire marca Ruby por 110,5 M€

    Com esta aquisição, a IHG prevê reforçar a sua expansão global e, além de continuar a crescer na Europa, pretende, também, entrar nos EUA até ao final do ano

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    O InterContinental Hotels Group (IHG) adquiriu a marca Ruby por um valor inicial de 110,5 milhões de euros (cerca de 116 milhões de dólares). Especialista em lifestyle urbana premium para viajantes modernos, com presença em destinos urbanos imperdíveis, a Ruby oferece aos proprietários de hotéis designs que optimizam o espaço e um conceito atractivo e flexível, com o qual a IHG prevê uma rápida expansão global. Além de continuar a crescer na Europa, a IHG pretende, também, entrar nos Estados Unidos da América (EUA) até ao final do ano.

    A Ruby tem feito caminho tanto em novas construções como em conversões, incluindo a reutilização adaptativa numa variedade de tipos de propriedades comerciais, com várias conversões de escritórios bem-sucedidas. Reflectindo este sucesso, a marca Ruby alcançou uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 26% nos últimos cinco anos.

    Fundada em 2013, a marca Ruby opera actualmente 20 hotéis em grandes cidades por toda a Europa e tem mais 10 hotéis em desenvolvimento. Existem nove hotéis abertos na Alemanha (em Colónia, Dusseldorf, Frankfurt, Hamburgo, Munique e Estugarda), três no Reino Unido em Londres, três na Áustria, em Viena, dois na Suíça, em Genebra e Zurique e um em Itália, Irlanda e Países Baixos. Os hotéis em desenvolvimento deverão abrir nos próximos três anos em mais cidades europeias, incluindo Edimburgo, Marselha, Roma e Estocolmo.

    Como 20ª marca, a Ruby, vem alargar o portfólio da IHG, atraindo viajantes modernos com um estilo de vida dinâmico e oferece aos proprietários de hotéis um conceito de hotel premium económico e altamente adaptável, num segmento da indústria caracterizado por elevadas barreiras à entrada e restrições de espaço, frequentemente designado na indústria como “micro urbano”.

    A eficiência para os proprietários é alcançada através de designs que poupam espaço e um elevado grau de padronização e automatização operacional, incluindo quiosques de self-service para check-in rápido.

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    Imobiliário

    Rent Gap Monitor analisa diferenças entre expectativas de inquilinos e rendas exigidas

    Em Lisboa, os inquilinos esperavam encontrar rendas 275€ mais baixas do que os preços reais. Já no Porto, os inquilinos esperavam ter de pagar mais 99€ do que o preço real do mercado. O Rent Gap Monitor Q4 2024, da HousingAnywhere, analisa as diferenças entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias

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    A HousingAnywhere, plataforma de arrendamento de médio prazo da Europa, apresenta as principais conclusões do Rent Gap Monitor referentes ao último trimestre de 2024. Neste relatório é explorada a diferença entre os preços das rendas das casas e as expectativas dos inquilinos em 28 cidades europeias. A análise revela informações sobre os valores de aluguer dos apartamentos listados na HousingAnywhere e como os utilizadores ajustam o filtro dos preços ao procurar alojamento.

    O último Rent Gap Monitor de 2024 demonstra que os inquilinos ajustaram as suas expectativas no que diz respeito ao preço das rendas que pretendem pagar, de forma a estarem mais alinhados com os valores do mercado. Em 2024, registou-se um aumento de 9,3% face ao ano anterior no preço máximo da renda definido pelos inquilinos ao pesquisarem.

    Relativamente aos valores apresentados trimestralmente, verificou-se que a diferença média no valor de arrendamento diminuiu em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 273€ para 233€.

    “A diferença entre o que os inquilinos esperam pagar e os preços reais do mercado diminuiu muito pouco”, afirmou Djordy Seelmann, CEO da HousingAnywhere. “Começámos 2024 com uma disparidade de 248€ e terminámos o ano com uma diferença de 233€, o que revela uma pequena melhoria. Temos assistido a desenvolvimentos regulatórios e esforços financeiros dos inquilinos em toda a Europa, mas para enfrentar a crise habitacional com sucesso, é necessário um aumento significativo da oferta de habitação para aliviar a tensão no mercado.”.

    Lisboa: inquilinos ajustam expectativas e aproximam-se mais dos valores reais de mercado
    No último trimestre de 2024, o preço a pagar pelo arrendamento de um apartamento na capital era 1.650€. Nesse mesmo período, os inquilinos estavam dispostos a pagar, em média, 1.375€, o que representa um aumento de 5,8% em comparação com 2023.

    No final do ano passado, a diferença entre o preço real do aluguer e o valor esperado pelos inquilinos era de 275€, o que corresponde a uma disparidade de 20%. Em relação a 2023, foi possível observar que esta diferença diminuiu significativamente em 31,3%. No que diz respeito à diferença percentual, observou-se uma redução de 35%.

    Porto: inquilinos pagam valores superiores aos valores reais do mercado
    Na cidade Invicta, no fim do ano passado, o valor a pagar pelo arrendamento era de 1.100€, no entanto, o valor que os inquilinos esperavam pagar era de 1.199€. Comparando com o mesmo período de 2023, a HousingAnywhere confirma que os inquilinos aumentaram a sua expectativa em 13,1%.

    O Porto é uma das poucas excepções na Europa, onde os inquilinos geralmente esperam rendas mais baixas do que realmente são. Ao contrário de Lisboa, os arrendatários no Porto aumentaram o valor máximo para rendas em 99 euros, comparando com o valor real do mercado.

    O diferencial de rendas no Porto diminuiu 210%, uma vez que, no ano passado, os inquilinos esperavam rendas 90 euros inferiores ao preço de mercado.

    Estugarda, Haia e Valência são as cidades com as maiores disparidades
    A cidade alemã de Estugarda foi a que apresentou uma maior diferença entre os preços reais do mercado e a expectativa dos inquilinos. O preço máximo que as pessoas estão dispostas a pagar é de 1.100€, mas o valor do arrendamento de um apartamento mobilado de 1 a 3 quartos era de 1.890€, resultando numa diferença de 790€.
    Em Haia (Países Baixos) e Valência, apesar das disparidades serem menores do que Estugarda, as diferenças entre a realidade e a expectativa ainda são muito significativas, sendo que na primeira cidade a disparidade é de 408€ e na segunda é de 465€.

    Das 28 cidades analisadas, Utrecht foi a que apresentou expectativas mais alinhadas com a realidade, com os inquilinos a esperarem pagar apenas 3€ a mais do que o preço real do arrendamento. Já em Budapeste e Barcelona, o preço real do arrendamento foi superior às expectativas dos inquilinos, com uma diferença de 27€ e 54€, respectivamente.

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    JLL conclui venda da antiga sede da Beiersdorf

    Localizado em Queluz de Baixo, o edifício tem uma área total de 14.456 m², possui quatro pisos de escritórios, um armazém e 150 lugares de estacionamento

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    tagsJLL

    A equipa de Development do Departamento Capital Markets da JLL concluiu com sucesso a venda do edifício da antiga sede da Beiersdorf localizada em Queluz de Baixo, no seguimento da mudança da empresa para novas instalações que espelham a sua estratégia de crescimento. Esta transacção faz parte de um processo multidisciplinar que envolveu várias áreas de negócio da consultora oferendo diversos serviços ao cliente numa abordagem 360º.

    O imóvel de Queluz de Baixo, ideal para utilização como sede corporativa ou reconversão para outros usos, destaca-se pelas suas excelentes condições e amplos espaços exteriores. Com uma localização estratégica em Oeiras, entre Lisboa, Sintra e Cascais, o edifício beneficia de acessos privilegiados através da IC19, CREL e A5.

    A propriedade está inserida num terreno de 14.456 m² e é composta por um edifício de escritórios com quatro pisos e 3.255 m² de área bruta de construção, complementado ainda por um armazém de 190 m². Os espaços interiores incluem escritórios privados, áreas abertas, salas de reunião, uma cantina, um ginásio e várias zonas comuns. Além disso, o activo dispõe de um jardim e estacionamento para cerca de 150 veículos. Segundo uma análise preliminar do plano director municipal, há potencial para expandir a área de construção, tornando-o atractivo para um eventual projecto residencial.

    “Esta transacção reforça a nossa capacidade de criar soluções adaptadas às necessidades específicas dos nossos clientes, aliando uma abordagem multidisciplinar a um profundo conhecimento do mercado. Este imóvel destaca-se não só pela sua localização estratégica, mas também pelo potencial que oferece. Este é mais um exemplo que reflecte o crescente dinamismo do mercado imobiliário em Portugal ” comenta Augusto Arrochella Lobo, director de Capital Markets da JLL Portugal.

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    Patrícia Araújo reforça gestão da JLL

    JLL fortalece novo ciclo de gestão com nomeação de Patrícia Araújo para senior advisor. Com uma ligação de quase 30 anos à empresa, a profissional vai apoiar a direcção executiva no desenvolvimento estratégico do negócio

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    tagsJLL

    A JLL anuncia a nomeação de Patrícia Araújo para Senior Advisor. Com uma ligação de quase 30 anos e um profundo conhecimento da empresa e da sua cultura, a profissional vai apoiar a cúpula directiva da JLL na definição da estratégia para o negócio em Portugal.

    A JLL, que, em Portugal conta actualmente com cerca de 440 colaboradores e um volume de negócios anual próximo de 100 milhões de euros, fortalece assim o novo ciclo de gestão, iniciado após um processo de reestruturação da liderança e consolidação das equipas.

    Patrícia Araújo integrou a equipa fundadora da consultora em Portugal, em 1998, e manteve- se na empresa até início de 2024, tendo sido membro do Board entre 2011 e 2021. No seu percurso na JLL incluem-se os cargos de Head of Retail, liderando entre 2006 e 2020 uma das áreas que foi motor de crescimento da empresa, e Head of Corporate Social Responsability, de 2019 a 2024, assumindo a definição e implementação da estratégia de responsabilidade social da empresa, uma área que lhe é especialmente próxima. No período entre 2021 e início de 2024, prestou simultaneamente apoio transversal à gestão, já na qualidade de Senior Advisor, posição para a qual foi convidada a reassumir no início de 2025. No último ano, Patrícia Araújo fez uma pausa do mundo corporativo para se dedicar ao terceiro sector, focando-se exclusivamente em projectos de âmbito social.

    Para Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal, “o regresso da Patrícia é um marco estratégico. A par das suas competências interpessoais, de visão do negócio e conhecimento do mercado, esta é uma casa que viu nascer e crescer, e que conhece como ninguém. Estamos confiantes de que vai ter um papel chave na orientação estratégica da JLL, impulsionando o nosso crescimento”.

    Patrícia Araújo, senior advisor da JLL, assume estar “Estou particularmente entusiasmada por retomar esta posição num momento tão desafiante para a empresa. O mercado está em constante transformação, e o negócio precisa de se adaptar de forma ágil. Conciliar estas mudanças com as reestruturações de liderança recentes exige uma abordagem holística. A JLL sempre demonstrou capacidade de acompanhar as tendências, e estou convicta de que este será mais um capítulo de sucesso na sua longa história”.

    Patrícia Araújo iniciou o seu percurso profissional em 1994, mantendo-se durante três anos na área da Banca. A ligação ao sector imobiliário começou em 1997, com a sua entrada na JLL em Espanha, passando pelos escritórios de Madrid e Bilbao. Licenciada em Economia pela Nova SBE e Pós-graduada em Gestão e Investimento Imobiliário pelo ISCTE, Patrícia Araújo concluiu também o programa de Gestão de Organizações Sociais na AESE Business School.

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