Edição digital
Assine já
    Hugo Nunes_Cuatrecasas
    Imobiliário

    Cuatrecasas integra Hugo Nunes como novo sócio de Imobiliário e Urbanismo

    Uma integração que vem “consolidar o posicionamento estratégico” da Cuatrecasas nesta área, através de uma abordagem integrada entre real estate e land use, trazendo o urbanismo para as grandes operações

    CONSTRUIR
    Hugo Nunes_Cuatrecasas
    Imobiliário

    Cuatrecasas integra Hugo Nunes como novo sócio de Imobiliário e Urbanismo

    Uma integração que vem “consolidar o posicionamento estratégico” da Cuatrecasas nesta área, através de uma abordagem integrada entre real estate e land use, trazendo o urbanismo para as grandes operações

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    Garagem Sul no CCB reabre Centro de Arquitectura
    Arquitectura
    JLL e WORX acompanham Banco Julius Baer na sua expansão em Lisboa
    Imobiliário
    Câmara de Aveiro avança para novo pavilhão municipal
    Construção
    Governo reforça orçamento para execução da Linha Violeta
    Construção
    CESAE Digital investe 3,5 M€ na requalificação da ‘Fábrica de Santo Thyrso’
    Construção
    Leroy Merlin lança boxers “para toda a obra”
    Empresas
    Portugal é um dos destinos mais atractivos para investimento hoteleiro na Europa
    Imobiliário
    Investimento em imobiliário comercial segue com tendência ascendente
    Imobiliário
    Exclusive Networks reforça em mercados chave
    Empresas
    AMMC Legal reforça equipa
    Empresas

    A Cuatrecasas reforça a área de Imobiliário e Urbanismo com a integração como sócio de Hugo Nunes, advogado com mais de 20 anos de experiência. Esta integração vem “consolidar o posicionamento estratégico” da Cuatrecasas nesta área, reforçando-se a “capacidade de assessoria em matérias de direito imobiliário e de urbanismo”, indica a sociedade de advogados.

    Hugo Nunes centra a sua actividade no apoio jurídico ao desenvolvimento de projectos imobiliários, em todas as fases da respectiva cadeia de valor, desde a concepção, planeamento, estruturação e negociação da operação, licenciamento e construção, até à comercialização e gestão. Acumulou vasta experiência, entre outros, em projectos residenciais, turísticos, comerciais, industriais, logísticos, agroflorestais e de equipamentos e infraestruturas, assessorando promotores e investidores das mais diversas proveniências, bem como instituições públicas nacionais e internacionais.

    Exerceu funções noutras sociedades de advogados em Portugal, tendo transitado da sociedade que, em 2014, cofundou, com o nome Sofia Galvão, Hugo Nunes & Associados. No início da sua carreira profissional também integrou a Câmara Municipal de Lisboa, na qual desempenhou funções de consultoria jurídica no domínio da habitação, património e urbanismo.

    A equipa de Imobiliário e Urbanismo da Cuatrecasas em Portugal passa assim a contar com três sócios.

    Para Hugo Nunes, “integrar a Cuatrecasas, uma sociedade internacional, constituída por advogados de primeira linha nas várias áreas do Direito, é não só um grande desafio como uma motivação extra. Além disso, também estou perfeitamente alinhado com a estratégia da Cuatrecasas em fazer uma abordagem verdadeiramente integrada entre real estate e land use, trazendo o urbanismo para as grandes operações (especialmente de development), num momento em que o mercado se alinha nessa direcção”.

    Hugo Nunes é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e possui a parte curricular do mestrado em Ciências Jurídicas pela mesma instituição. A sua candidatura a sócio de quota vai ser votada em Assembleia Geral de Sócios, ainda não convocada, a realizar em breve.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    Garagem Sul no CCB reabre Centro de Arquitectura
    Arquitectura
    JLL e WORX acompanham Banco Julius Baer na sua expansão em Lisboa
    Imobiliário
    Câmara de Aveiro avança para novo pavilhão municipal
    Construção
    Governo reforça orçamento para execução da Linha Violeta
    Construção
    CESAE Digital investe 3,5 M€ na requalificação da ‘Fábrica de Santo Thyrso’
    Construção
    Leroy Merlin lança boxers “para toda a obra”
    Empresas
    Portugal é um dos destinos mais atractivos para investimento hoteleiro na Europa
    Imobiliário
    Investimento em imobiliário comercial segue com tendência ascendente
    Imobiliário
    Exclusive Networks reforça em mercados chave
    Empresas
    AMMC Legal reforça equipa
    Empresas
    Imobiliário

    JLL e WORX acompanham Banco Julius Baer na sua expansão em Lisboa

    Localizado no Edifício Vitória, na Avenida da Lisboa, para o Banco Julius Baer, a distribuição do espaço permite a ter duas áreas distintas, respondendo à necessidade do cliente de ter uma zona dedicada à equipa e outra especialmente concebida para o atendimento aos seus clientes

    A JLL assessorou a colocação do Banco Julius Baer no Edifício Victoria, o maior banco independente em gestão de patrimónios global, situado na Avenida da Liberdade, uma das localizações corporativas mais prestigiados de Lisboa. Com sede na Suíça e presença em mercados-chave em todo o mundo, distingue-se pela abordagem centrada no cliente e pela sua expertise no sector financeiro. A operação, conduzida pela equipa da JLL, contou com a representação do proprietário, Victoria Seguros, a cargo da Worx.

    A ocupação incide sobre um espaço de 791 metros quadrados (m2) num piso elevado, que combina uma localização central, beneficiando de bons acessos e transportes públicos, além da oferta de comércio e serviços nas suas imediações.

    Para o Banco Julius Baer, a localização foi um factor decisivo. Além disso, a distribuição do espaço permite a criação de duas áreas distintas, respondendo à necessidade do cliente de ter uma zona dedicada à equipa e outra especialmente concebida para o atendimento aos seus clientes.

    “A Avenida da Liberdade continua a ser um dos mercados mais competitivos, onde a disponibilidade de escritórios é extremamente limitada e muitos espaços nem chegam a ser colocados no mercado. Para identificar soluções que pudessem corresponder às necessidades do Banco Julius Baer, a JLL desenvolveu um trabalho proactivo de investigação, antecipando oportunidades futuras. O Edifício Victoria revelou-se a opção ideal, garantindo um equilíbrio perfeito entre localização, qualidade e flexibilidade do espaço”, afirma Carolina Villax, head of Tenant Representation na JLL.

    “Foi um privilégio fazer parte do arrendamento do novo escritório da Banco Julius Baer em Lisboa. Este negócio reforça a atractividade da cidade e, mais concretamente, da Avenida da Liberdade para instituições financeiras de prestígio. O Edifício Victoria, um exclusivo da Worx, revelou-se a escolha ideal para este projeto, pois oferece uma localização privilegiada e características que se alinham perfeitamente com as necessidades do Banco Julius Baer. Na Worx demonstrámos novamente a nossa capacidade de identificar oportunidades e de concretizar transações de elevado valor.”, afirma, também, Bernardo Martins, transaction senior advisor consultant na Worx Real Estate Consultants.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Portugal é um dos destinos mais atractivos para investimento hoteleiro na Europa

    A nível de cidades, Lisboa entra directamente para o 4º lugar das cidades mais atractivas para investimento hoteleiro. Refira-se que, em 2024, a capital portuguesa não constava no ranking, o que demonstra uma evolução “significativa” da sua competitividade e do apelo junto dos investidores

    Portugal alcançou a terceira posição no ranking dos destinos mais procurados para investimento em hotelaria, depois de Espanha e Itália, no primeiro e segundo lugares, respectivamente, evidenciando um interesse crescente dos investidores internacionais. Esta é uma das conclusões do estudo European Hotels Investor Intentions Survey 2025, desenvolvido pela CBRE, que, de uma forma geral, considera que o “mercado hoteleiro europeu se mantém como um sector-chave para os investidores”

    A nível de cidades, Lisboa entra directamente para o quarto lugar das cidades mais atractivas para investimento hoteleiro, destacando-se pela sua crescente relevância no panorama europeu. Em 2024, a capital portuguesa não constava no ranking, o que demonstra uma evolução significativa da sua competitividade e do apelo junto dos investidores.

    “O sector hoteleiro português tem vindo a consolidar a sua posição como um dos mais dinâmicos da Europa, impulsionado por um turismo resiliente e por um mercado cada vez mais sofisticado. O facto de Portugal ter subido quatro posições neste ranking reflecte o reconhecimento da sua robustez e do potencial de crescimento sustentável”, afirma Duarte Morais Santos, director de Hotéis da CBRE Portugal.

    Embora os inquiridos prevejam que a situação geopolítica seja o principal desafio para o investimento em 2025, a confiança no mercado hoteleiro europeu continua a crescer. Mais de 90% dos investidores estão dispostos a manter ou a aumentar a alocação de capital ao sector.

    Espanha continua a ser o principal destino de investimento, pelo segundo ano consecutivo, apoiado pelos fundamentos do mercado a longo prazo e pela procura turística sustentada. A Itália ultrapassou o Reino Unido, ocupando o segundo lugar do ranking. O crescente interesse no sector hoteleiro italiano é generalizado, impulsionado pela oferta diversificada de hospitalidade do país e pelo surgimento de um novo grupo de hotéis de classe internacional. Portugal e o Reino Unido ficaram, conjuntamente, em terceiro lugar, enquanto França e Grécia mantiveram o quarto e quinto lugar, respectivamente.

    Ao nível de cidade, Londres continua a ser a principal escolha para investimento. Madrid solidificou ainda mais o seu estatuto de segunda cidade mais atractiva para o investimento hoteleiro, com Roma a completar o Top3 de cidades, subindo da quarta posição alcançada em 2024. Lisboa e Barcelona completam o Top5.

    Os investidores continuam a procurar o produto urbano, com 65% dos inquiridos a considerarem o CBD e as cidades de entrada os locais mais atractivos, afirmando o seu estatuto como centros de procura a longo prazo, apoiados por viagens de negócios e de lazer resilientes.

    As cidades secundárias ganharam também maior procura e, de acordo com este estudo da CBRE, 12% dos inquiridos afirmaram que são as oportunidades de investimento mais atractivas, impulsionadas pela crescente confiança nos mercados turísticos emergentes que são apoiados por infraestruturas melhoradas e mudanças nos padrões de viagem.

    “O actual desequilíbrio entre a oferta e a procura em toda a Europa continua a ser um factor-chave para o sector”, refere Kenneth Hatton, director de Hotéis Europeus da CBRE. “Estamos a ver propostas fortes de potenciais compradores que procuram adquirir os melhores activos, reflectidos nos volumes de investimento hoteleiro do ano passado, que aumentaram 34% em relação a 2023, o maior aumento anual para qualquer sector na região”.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Investimento em imobiliário comercial segue com tendência ascendente

    A Cushman & Wakefield antecipa um aumento de 8% no volume de investimento em imobiliário comercial em 2025, com um total estimado de 2.560 milhões de euros

    A Cushman & Wakefield (C&W), consultora líder global em serviços imobiliários, apresenta a 44ª edição do Marketbeat Portugal (Primavera 2025), onde analisa a evolução do mercado em 2024 e antecipa as principais tendências para este ano. As projecções para 2025 apontam para a continuidade do crescimento do investimento em imobiliário comercial, com um aumento estimado de 8% face a 2024.

    “O mercado imobiliário demonstrou a sua resiliência em 2024, com um aumento significativo do volume transaccionado e um forte contributo do capital estrangeiro. Para 2025, antecipamos um crescimento mais sustentado, impulsionado por um contexto de maior estabilidade macroeconómica, nomeadamente pela redução gradual das taxas de juro, que favorecerá a retoma da actividade transaccional. A convergência entre as expectativas de compradores e vendedores deverá dinamizar o mercado, enquanto a compressão das yields prime, já observada no sector de retalho, poderá estender-se a outras classes de ativos, mantendo o interesse dos investidores internacionais”, comenta o director-geral da Cushman & Wakefield em Portugal, Eric van Leuven.

    A distribuição do capital investido em 2024 (2.380 milhões de euros, segundo os dados apurados pela Cushman & Wakefield) confirmou a recuperação do sector de retalho, que representou metade do volume total transaccionado. Seguiram-se os sectores de hotelaria e escritórios, com um peso de 21% e 14%, respectivamente. Também os chamados activos alternativos consolidaram a sua presença no mercado em 2024, representando 11% do volume total do investimento, com destaque para o segmento de residências para estudantes.

    O capital estrangeiro, que em 2024 representou mais de 70% do investimento total, deverá continuar a desempenhar um papel determinante, com os investidores internacionais a manterem um forte interesse no mercado imobiliário em Portugal. A maioria do capital internacional teve origem na Europa, com os mercados francês e espanhol a representarem, em conjunto, metade do volume estrangeiro.

    De forma transversal a todos os sectores, o ano de 2024 foi também um ano de consolidação da sustentabilidade e da integração de critérios de Environmental, Social e Governance (ESG) nos processos de tomada de decisão do mercado imobiliário nacional. No mercado português, nomeadamente ao nível da banca, já se assiste à aplicação de diferentes taxas de juro aos financiamentos, de acordo com a sustentabilidade do investimento. Em 2025, as tendências ESG no sector imobiliário estarão focadas na descarbonização, adaptação climática, transparência financeira e preservação da biodiversidade.

    “O sector imobiliário encontra-se no epicentro de uma profunda transformação, impulsionada por rigorosas exigências regulatórias e pela crescente procura por edifícios sustentáveis e alinhados com as práticas ESG. A integração desses critérios nas decisões de investimento tornou-se um imperativo estratégico para 2025, com fundos de investimento ESG a ganhar destaque e a atrair capital significativo. Estas tendências reflectem uma mudança estrutural no sector, onde a sustentabilidade não é mais uma opção, mas um requisito essencial para a competitividade e o sucesso económico a médio-longo prazo”, sublinha Eric van Leuven.

    No âmbito dos certificados de edificação sustentável, nomeadamente BREEAM e LEED, o número de certificações emitidas em 2024 quase triplicou quando comparado com o número total de certificações emitidas durante o ano anterior, com prevalência dos setores de escritórios e retalho. Relativamente à certificação WELL, focada na utilização do edifício e bem-estar dos seus ocupantes, em 2024 foram emitidas cinco distinções a nível nacional, todas elas em edifícios de escritórios. Este setor continua a dominar a certificação futura, encontrando-se registados perto de 60 edifícios.

    Principais tendências para 2025

    De acordo com a Cushman, no Retalho a localização continuará a ser o factor decisivo na expansão das marcas, com um forte foco nos centros urbanos turísticos e empresariais. A competição por espaços privilegiados está a impulsionar o aumento das rendas, reflectindo a disposição das marcas para investir em posicionamento estratégico. Paralelamente, cresce a valorização de marcas com propósito, que integram práticas sustentáveis e responsabilidade social para fortalecer a ligação com os consumidores. As lojas flagship estão a apostar na automação e na integração entre os canais físicos e digitais, optimizando operações e melhorando a experiência do cliente. Já o segmento de athleisure mantém-se em forte crescimento, com as marcas a diversificarem a oferta para responder à procura por moda confortável e funcional.

    O mercado de escritórios em 2025 continuará a ser moldado por critérios de bem-estar e ESG, com empresas a privilegiarem edifícios certificados. Flexibilidade na ocupação e a preferência por flex offices ganham destaque, enquanto as empresas procuram hubs mais atractivos para reter talento. A escassez de oferta qualificada em Lisboa e no Porto deverá pressionar as rendas prime, uma vez que só é esperada nova oferta significativa para 2027/2028. Contratos mais estruturados, com prazos longos e opções de saída intermédias, tornam-se uma tendência para garantir estabilidade e optimização de custos.

    O sector hoteleiro continuará a expandir-se com a diversificação de operadores internacionais, especialmente nos segmentos full service e luxury, e o crescimento dos serviced apartments para estadias mais prolongadas. O turismo reforça a sua competitividade através de experiências focadas em natureza, gastronomia e cultura. O mercado norte-americano ganha relevância, enquanto o asiático mantém um elevado potencial de crescimento. No investimento, espera-se um aumento das transacções, incluindo vendas de portefólios e plataformas operativas, com investidores dispostos a pagar prémios por projectos alinhados com políticas ESG.

    O sector industrial e logístico será impulsionado pela optimização operacional, com empresas a migrarem para espaços mais modernos e eficientes, antecipando o crescimento a médio/longo prazo. O nearshoring continuará a ganhar força, impulsionando a procura por unidades industriais e armazéns, sobretudo no sector das energias verdes. A escassez de oferta qualificada mantém a procura elevada por activos modernos e sustentáveis, com foco em eficiência, ESG e funcionalidades que melhorem a operação e retenção de talento. Os segmentos de self storage e data centres estão em expansão, beneficiando da adaptação de edifícios e terrenos existentes e ainda das vantagens estratégicas de Portugal no sector tecnológico.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Preços das casas no Algarve com crescimento de 13,8% em 2024

    Região registou um aumento superior à média do país, mais do que duplicando o crescimento em Lisboa e Porto. Além de ter intensificado o ritmo de valorização, revela a Confidencial Imobiliário

    Os preços de venda das casas no Algarve aumentaram 13,8% em 2024, considerando a taxa de variação homóloga do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário para o 4º trimestre do ano. A região registou, assim, um crescimento de preços superior à média do país, que foi de 11,0% no mesmo período, bem como ao de Lisboa, 5,5%, e ao do Porto, 7,8%.

    A valorização do Algarve acelerou face a 2023, ano em que atingiu 9,2%, com a região a contrariar quer a tendência nacional quer a de Lisboa e Porto, onde o ritmo de subida em 2024 foi menor. Em 2023, os preços da habitação subiram 11,8% no cômputo nacional, 6,3% em Lisboa e 10,7% no Porto, taxas superiores às registadas pelos respectivos mercados em 2024.

    O comportamento dos preços no agregado do Algarve reflecte o desempenho da maioria dos mercados da região, onde 13 dos 16 concelhos registou uma aceleração da valorização. Entre eles, os mercados mais caros, como Loulé, Tavira e Lagos, com subidas de 12,6%, 12,8% e 18,6% em 2024, respectivamente, bem como Faro, com uma valorização de 11,5%. Vila Real de Santo António registou a maior subida de preços do Algarve em 2024, com um crescimento de 26,0%. Apesar desta tendência predominante, em três concelhos do Algarve a subida de preços perdeu tracção face a 2023 e, entre estes, incluem-se dois dos mais importantes mercados residenciais da região, nomeadamente Albufeira e Portimão. Em Albufeira, os preços travaram a fundo, entrando mesmo em terreno negativo, com uma variação de -0,6% em 2024, enquanto em Portimão, a desaceleração resultou num aumento de apenas 4,7%. O outro mercado com uma suavização da valorização foi Silves, onde ainda assim os preços aumentaram 10,8% em 2024.

    De acordo com o Sistema de Informação Residencial, SIR, os preços médios de venda da habitação no Algarve atingiram 2.966€/m2 em 2024. Loulé consolidou-se como o mercado mais caro, com vendas a 4.138€/m2 em 2024, quando todos os outros transaccionaram abaixo dos 3.500€/m2. Lagos situou os preços em 3.460€/m2, Albufeira em 2.909€/m2, Faro em 2.685€/m2 e Portimão em 2.630€/m2.

    Apesar do comportamento dos preços, a região manteve as vendas em linha com 2023, estimando-se a realização de 11.100 transações em 2024. Este volume traduz uma variação anual de -2,5%, ao contrário da tendência nacional, de Lisboa e do Porto, onde as vendas aumentaram face a 2023.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Ricardo Sousa da Century 21 e José Cardoso Botelho da Vanguard Signature
    Imobiliário

    Corcoran em Portugal para apostar no segmento de luxo

    A Everstone, que resulta de uma parceria entre a Vanguard Signature e ABNSouza, lança a mediadora imobiliária de luxo Corcoran em Portugal. A Corcoran Atlantic será responsável pela comercialização de empreendimentos imobiliários de referência em localizações estratégicas como Lisboa, Porto, Comporta, Algarve e Madeira

    CONSTRUIR

    A Vanguard Signature e a ABNSouza, por meio da empresa conjunta Everstone, anunciam o lançamento da mediadora imobiliária de luxo Corcoran em Portugal, em regime de exclusividade. A chegada da marca, que opera nos mercados de Nova Iorque, Hamptons e Palm Beach, reforça a aposta no segmento premium e de luxo do imobiliário português, um sector com elevado potencial de crescimento.

    O mercado imobiliário de luxo em Portugal tem registado uma procura crescente por activos de elevado padrão, impulsionada pelo dinamismo da economia nacional e por factores geopolíticos favoráveis ao país. Neste contexto, a introdução da Corcoran visa consolidar a presença da mediadora em localizações estratégicas como Lisboa, Porto, Comporta, Algarve e Madeira, oferecendo uma rede internacional robusta e um elevado poder de compra.

    A Corcoran Atlantic será responsável pela comercialização de empreendimentos imobiliários de referência de múltiplos promotores e proprietários individuais, combinando um serviço altamente especializado com a experiência acumulada da marca em alguns dos mercados mais exigentes do mundo.

    Para José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Signature, “a chegada da Corcoran a Portugal representa um passo natural na consolidação do nosso posicionamento no mercado imobiliário de luxo. Acreditamos profundamente no potencial do país para atrair investimento qualificado e clientes exigentes, e a parceria com uma marca com o prestígio e a história da Corcoran reforça a nossa ambição de elevar ainda mais os padrões do sector.

    “O lançamento da Corcoran em Portugal é um marco importante. Queremos atrair clientes internacionais exigentes com um serviço exclusivo e altamente personalizado. Esta nova operação, autónoma, mas em perfeita sintonia com a nossa marca CENTURY 21, reforça o nosso compromisso com a profissionalização da mediação imobiliária e afirma Portugal como um destino único e de excelência”, afirma Ricardo Sousa, representante da ABNSouza e CEO da CENTURY 21 Portugal e Espanha.

    Forte presença no mercado imobiliário de luxo internacional
    A Corcoran é a principal mediadora imobiliária nos mercados altamente competitivos de Nova Iorque, Hamptons e Palm Beach. Fundada em Manhattan em 1973, a empresa começou com 30 agentes e, desde então, cresceu organicamente para mais de 5.000 agentes afiliados em mais de 120 escritórios, atendendo clientes nacionais e internacionais.

    A filosofia da marca, “Live Who You Are”, é a base do seu sucesso, guiando os clientes na sua jornada para encontrar a casa ideal. Através do Corcoran Sunshine Marketing Group, a Corcoran tem sido pioneira na comercialização de novos empreendimentos residenciais de alto padrão, tendo promovido alguns dos projectos mais icónicos de Manhattan. A empresa é também a firma de marketing exclusiva para todas as vendas residenciais em Hudson Yards, o maior projecto de desenvolvimento privado na história dos Estados Unidos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Imobiliário em 2025: Crescimento sólido e procura robusta impulsionam o mercado

    No seu estudo mais recente, a JLL prevê que 2025 será um ano de crescimento nos principais indicadores de transacção e valorização dos diferentes segmentos

    CONSTRUIR

    A JLL acaba de divulgar as suas perspectivas para o mercado imobiliário português em 2025, antecipando um ano de crescimento nos principais indicadores de transacção e valorização. Para a consultora factores como “sustentabilidade e eficiência energética, inovação tecnológica e localização”, são estratégicos e estão a moldar a procura e as decisões de investimento e ocupação.

    “O mercado está a evoluir rapidamente, e estes são requisitos cada vez mais críticos para consumidores, ocupantes, proprietários, investidores e promotores imobiliários”, afirma Carlos Cardoso, CEO da JLL Portugal. “Estes aspectos influenciam decisões de compra, venda e arrendamento, impactando a dinâmica do mercado em todos os segmentos”, sublinha o responsável.

    Assim, o desempenho do mercado imobiliário em 2025 será impulsionado por um ambiente macroeconómico favorável. A inflação deverá manter-se controlada em torno dos 2,0%, alinhada com os objectivos do Banco Central, enquanto a taxa de desemprego permanece baixa (6,4%). O crescimento do PIB de 1,9% em 2024, acima da média da Zona Euro, reforça a dinâmica positiva, impulsionada pelo consumo privado e pelo sector do turismo.

    A conjugação destes factores cria um cenário positivo para o mercado imobiliário, sustentando a procura tanto no segmento residencial como no comercial. No entanto, desafios externos como os conflitos geopolíticos e potenciais alterações nas políticas comerciais da administração Trump podem introduzir alguma volatilidade.

    Ainda assim, as expectativas para 2025 são optimistas, prevendo-se um desempenho superior ao de 2024, com um ambiente de investimento resiliente e uma procura sustentada.

    Desempenho por segmentos
    Analisando por segmentos, para a JLL no que se refere aos Escritórios a pressão para modernizar activos para cumprir padrões de sustentabilidade e descarbonização será um dos principais desafios em 2025. Além disso, a importância da componente híbrida nos escritórios e a localização estratégica assumem um papel fundamental para ocupantes e investidores.

    Enquanto no Retalho, a inovação tecnológica será determinante para atrair consumidores às lojas físicas, criando experiências de compra. Mas o crescimento do turismo e o consumo privado continuarão a impulsionar a procura por espaços comerciais bem localizados.

    Já o segmento Industrial & Logístico regista um dos maiores potenciais de crescimento, beneficiando do aumento da procura por eficiência energética e sustentabilidade. O segmento de data centers será um dos motores do crescimento, impulsionado pelo avanço da inteligência artificial e pela necessidade de novas infraestruturas tecnológicas.

    Em 2025 o sector residencial não conseguirá ver resolvido o enerme desajuste entre a oferta e a procura, situação que continuará a pressionar preços e rendas.

    Já a hotelaria regista um desempenho sólido, impulsionado por um número recorde de turistas e novas aberturas de hotéis, com destaque para unidades de 4 e 5 estrelas.

    Oportunidades e desafios para 2025
    Segundo a consultora “Portugal continua no radar internacional dos investidores e empresas que procuram novos espaços. No entanto, desafios como licenciamento e fiscalidade ainda travam o ritmo de novos projectos. A JLL defende a necessidade de acelerar a produção imobiliária para responder à forte procura e consolidar o crescimento do sector”.

    “A criação de nova oferta é uma excelente oportunidade para o mercado português. Há vontade de investir, mas é essencial remover barreiras como o licenciamento moroso e os elevados custos de construção”, conclui Carlos Cardoso.

    O mercado imobiliário português segue em rota de crescimento, apoiado por um ambiente macroeconómico favorável e pelo dinamismo dos sectores de escritórios, retalho, logística, habitação e hotelaria. A JLL prevê um 2025 marcado por valorização dos activos, maior número de transacções e um foco crescente na inovação e sustentabilidade.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Escassez de oferta de alojamento em destaque no “Dia do Estudante”

    Por ocasião do Dia do Estudante, que se comemora esta segunda feira 24 de Março, a Worx Real Estate Consultants faz notar a falta de oferta de alojamento para estudantes do Ensino Superior. “Há capacidade para criar parcerias colaborativas envolvendo promotores imobiliários, operadores para gerir as residências e até investidores que tragam o capital necessário ao desenvolvimento destes projectos”

    CONSTRUIR

    Segundo a consultora Worx, no ano lectivo de 2023/2024 foi de mais de 448 mil o número de alunos inscritos no Ensino Superior, dos quais 44% de deslocados, sendo 32% alunos nacionais e 12% alunos internacionais provenientes, principalmente, dos PALOP (Brasil, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde), da França e da Itália.

    Este número traduz, com referência aos últimos 5 anos, um crescimento anual médio da população estudantil do Ensino Superior de cerca de 3%, percentagem que é ainda mais elevada no público de estudantes estrangeiros – 14% em média – evidenciando, quer a aposta dos jovens e das famílias na procura de melhores qualificações profissionais, quer a atractividade, interna e externa, das universidades portuguesas.

    Fruto desta trajectória, o número presente de estudantes a necessitar de alojamento rondará os 194 mil, número que se antecipa que continue a crescer no médio prazo.

    Se bem que a oferta de alojamento estudantil tente acompanhar esta procura crescente, o ritmo de resposta continua ainda longe das necessidades. Com efeito, estima-se que a oferta total existente à data corresponda a 16.300 camas em residências universitárias públicas, 10.100 camas em residências privadas, 5.600 quartos em apartamentos privados (Setembro de 2024), 1.270 camas em alojamentos protocolados e um número residual de camas em residências de cariz religioso, o que corresponderá a uma taxa de cobertura de apenas 7% sobre o total da população estudantil universitária e de apenas 17% sobre a população universitária deslocada.

    Semelhante percentagem reflecte a evidente escassez da oferta deste tipo de alojamento, comparando mal com outros países da Europa, com taxas de cobertura oscilando entre os 30% e os 40% (Reino Unido e Dinamarca por exemplo).

    No entender de Pedro Rutkowski, CEO da WORX, “é claro o desajuste entre a procura e a oferta de alojamento estudantil universitário. Na nossa perspectiva, semelhante situação só poderá ser ultrapassada com um esforço conjunto e articulado entre poderes públicos e stakeholders privados. Sem este esforço colectivo, o mercado continuará a evidenciar a pressão de uma procura insatisfeita e, em consequência, o incremento dos preços, em prejuízo, sobretudo, dos estudantes portugueses e das suas famílias.”

    Também João Tinoco, investment director da WORX, sublinha que “há capacidade para criar parcerias colaborativas envolvendo promotores imobiliários, operadores para gerir as residências e até investidores que tragam o capital necessário ao desenvolvimento destes projectos. Estas são soluções win-win, não apenas para os seus intervenientes directos, mas também para o mercado e, particularmente, para os estudantes que se debatem anualmente com as enormes dificuldades em conseguir garantir um alojamento estável e condigno ao longo do seu percurso universitário. Na WORX estamos proactivamente envolvidos neste desafio e esperamos continuar o bom trabalho que acreditamos estar a fazer.”

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Retail Mind LATAM
    Imobiliário

    Retail Mind expande operação na América Latina

    A partir do seu escritório na Colômbia, o Grupo pretende alargar a sua actividade em países como México, Equador, Peru, Argentina, Venezuela, Paraguai, Chile, Bolívia, Panamá, Guatemala e El Salvador, além de Colômbia e Brasil.

    CONSTRUIR

    O grupo de referência na gestão de marcas e projectos imobiliários de retalho, Retail Mind, continua a expandir a sua operação na América Latina, onde já se encontra em mais de uma dezena de países na região.

    A empresa sediada em Vila Nova de Gaia conta com um novo escritório em Lisboa e está igualmente presente em Madrid e Medellín, assumindo uma forte aposta na base colombiana, ponto de partida para projectos em países como México, Equador, Peru, Argentina, Venezuela, Paraguai, Chile, Bolívia, Panamá, Guatemala e El Salvador, para além de Colômbia e Brasil.

    “A Retail Mind entrará em novos mercados já em 2025, com o intuito de fortalecer cada vez mais a sua posição como uma das empresas de referência no retalho ao nível global”, afirmou Paulo Sousa, managing director na área Internacional do Grupo.

    O acréscimo de actividade na América Latina levou o grupo a reforçar a estrutura com a contratação de Camilo Hernández, que assume funções como director de Real Estate, na Retail Mind LATAM, integrando a equipa liderada por Luis Ríos.

    Relativamente ao sector de Leasing e Gestão de Marcas, o grupo reforçou a parceria com as marcas Ponto e Loca-by-Ponto, contribuindo para a abertura de seis novos pontos de venda na Colômbia, estando projectadas mais 15 lojas até final de 2025.

    A marca Undergold fechou 2024 com a abertura da sua primeira flagship em Cali, e outras marcas, como a espanhola Tous, o Grupo Forus (que representa insígnias como a Under Armour, Columbia, Cat, Merrell e Hush Puppies, entre outras) e o Grupo Pamacol, representante da Garmin e da Anker para a Colômbia, também já fazem parte do portfólio de clientes da empresa na América Latina. Mais recentemente, T4, As You Martina, Ave María e Yves Rocher também passaram a fazer parte das marcas que integram a gestão da Retail Mind para a sua expansão na Colômbia.

    A empresa esteve igualmente envolvida em muitos outros projectos de expansão internacional, como a entrada da marca italiana de beleza Bottega Verde na região, com lojas na Guatemala e em El Salvador, a expansão internacional do grupo argentino Blue Star Group (Todomoda, Isadora), a entrada da portuguesa Zippy no México (nas lojas de departamento Liverpool), ou a entrada da espanhola Lola Casademunt no Chile (nas lojas de departamento Falabella).

    A Retail Mind trabalha com mais de 125 marcas ao nível global, tendo já contribuído para a abertura de cerca de 2.800 lojas em centros comerciais e ruas de Portugal, Espanha, França, Luxemburgo e América Latina.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    Andreia Almeida assume Research da JLL

    Com aproximadamente duas décadas de experiência no sector imobiliário, a profissional desenvolveu um percurso sólido nas áreas de research, analytics e estratégia de mercado

    CONSTRUIR

    Desde o início de Março que a JLL Portugal conta com Andreia Almeida como Head of Research da JLL Portugal.

    Andreia Almeida, com cerca de duas décadas de experiência no sector imobiliário e um profundo conhecimento do mercado, tem desenvolvido um percurso sólido nas áreas de research, analytics e consultoria estratégica. Licenciada em economia e mestre em gestão e avaliação imobiliária, ambas pelo ISEG, Andreia Almeida é economista sénior pela Ordem dos Economistas. Ao longo da sua carreira tem sido responsável pela recolha, análise e produção de um vasto conjunto de informação nos mais diversos outputs, incluindo estudos para clientes e relatórios mais amplos de mercado, quer nacionais quer internacionais.

    “Trabalhar com informação rigorosa é crucial. A análise de dados permite-nos tomar decisões informadas, compreender tendências e maximizar o valor dos activos. A experiência e competência da Andreia na área de research são uma mais-valia significativa. Com a Andreia, fortalecemos a nossa capacidade de oferecer insights valiosos, beneficiando não só a nossa empresa, mas principalmente os nossos clientes. A sua chegada reforça o nosso compromisso em fornecer consultoria estratégica de referência, baseada em dados e análises confiáveis”, refere Carlos Cardoso, CEO da JLL, comenta a nova contratação:

    A nova head research da JLL, Andreia Almeida, está “especialmente motivada em integrar a JLL numa área crucial para o negócio imobiliário e transversal a toda a actividade. O research permite-nos entender a especificidade dos activos, o mercado que os envolve e os intervenientes que nele actuam e, partir, daí, apoiar as estratégias mais adequadas para alcançar o sucesso e maximizar o valor dos investimentos, seja na perspectiva do investidor, promotor, proprietário ou ocupante”.

    Do seu percurso profissional, no sector imobiliário fazem parte a função de associate director de research e a integração nas áreas de consultoria estratégica e aquisição e gestão de activos.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Imobiliário

    IGI encerra ano com 79 novas lojas em Portugal

    Para a IGI, Investimentos e Gestão Imobiliária, antiga Sonae Retail Properties o ano de 2024 foi marcado por uma abordagem estratégica focada na expansão do seu portfólio, com especial atenção a localizações de elevado potencial para o comércio e serviços

    CONSTRUIR

    A IGI, Investimentos e Gestão Imobiliária, antiga Sonae Retail Properties, que se dedica à comercialização e dinamização de espaços comerciais em território nacional, apresentou um balanço positivo em 2024, de onde se destaca a abertura e comercialização de 79 lojas. Estes novos espaços, distribuídos por mais de 300 imoveis que a IGI tem sob gestão, ajudaram a completar o ano com 1378 lojas nas respectivas galerias comerciais.

    Em 2024 a empresa mantém-se em constante crescimento no que concerne à comercialização de projectos que acompanham as tendências de consumo e as necessidades específicas dos consumidores.

    Para além do universo de lojas que acolhe, as galerias IGI oferecem, ainda, uma programação de lazer e entretenimento dinâmica e calendarizada ao longo do ano, que atraem visitantes, e respectivas famílias, aos vários centros.

    “Estamos extremamente satisfeitos com os resultados alcançados em 2024. A comercialização de 73 novas lojas é um reflexo do nosso trabalho contínuo na oferta de espaços comerciais que respondem à procura de um mercado cada vez mais competitivo e diversificado. Este ano reafirmámos o nosso compromisso de criar ambientes comerciais de excelência”, afirmou Gil Abreu, um dos responsáveis da IGI.

    Com a procura por espaços comerciais de proximidade a aumentar, a IGI irá continuar a ser sinónimo de crescimento com um processo de expansão contínua. Em 2025 estão já em pipeline um conjunto de novas aberturas nas diversas galerias comerciais.

    Desde o final do ano de 2023 a IGI conta com uma imagem renovada e uma nova assinatura e identidade gráfica. O objectivo passou por transmitir a essência da sua área de negócio, bem como a qualidade dos seus serviços imobiliários. Este posicionamento reflecte a sólida estratégia de crescimento, consolidando o seu papel de destaque no mercado de imóveis comerciais em Portugal.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.