Zonas escritórios Lisboa (Fonte: JLL)
Imobiliário

Escritórios: ESG e sustentabilidade ‘ditam as regras’ para os próximos anos

Mercado de Lisboa abranda no primeiro trimestre de 2023, mas esta situação não é propriamente uma novidade para quem trabalha no sector, depois de um 2022 com um número recorde de pré-arrendamentos e que terá “inflacionado” os números de take-up. Além disso, não é de descartar, também, que o sentimento de insegurança económica que se vive possa influenciar no tempo de decisão das empresas. O CONSTRUIR foi tentar perceber junto das principais consultoras qual o retrato actual do mercado de escritórios e quais as principais tendências

Cidália Lopes
Zonas escritórios Lisboa (Fonte: JLL)
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Escritórios: ESG e sustentabilidade ‘ditam as regras’ para os próximos anos

Mercado de Lisboa abranda no primeiro trimestre de 2023, mas esta situação não é propriamente uma novidade para quem trabalha no sector, depois de um 2022 com um número recorde de pré-arrendamentos e que terá “inflacionado” os números de take-up. Além disso, não é de descartar, também, que o sentimento de insegurança económica que se vive possa influenciar no tempo de decisão das empresas. O CONSTRUIR foi tentar perceber junto das principais consultoras qual o retrato actual do mercado de escritórios e quais as principais tendências

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Tem sido um dos mercados mais dinâmicos dos últimos anos, não só pela elevada rotatividade que verifica, como pelas alterações nas tendências destes espaços, que se acentuaram com a pandemia de covid-19 e à qual os promotores rapidamente souberam responder. Num mercado onde nem sempre é possível adequar a oferta existente às exigências das empresas, a entrada de oferta nova no mercado é fundamental para manter níveis procura

No final do primeiro trimestre de 2023, o mercado de escritórios de Lisboa contabilizou um volume de absorção total de aproximadamente 20 mil metros quadrados (m2), revelando uma descida acentuada de 69% face ao período homólogo do ano 2022. Comparativamente, com a média dos primeiros trimestres dos últimos anos cinco anos, o resultado ficou igualmente 55% abaixo da média cifrada nos 43 mil m2.

Não obstante, o número de operações fechadas observou um aumento de 20% relativamente ao primeiro trimestre de 2022. Contudo, estas forma direccionadas para áreas de menor dimensão, com uma média por operação a rondar os 500 m2, o que se traduz num menor take-up.

Segundo Frederico Leitão de Sousa, head of Corporate Solutions da Savills Portugal, estes resultados “naturais e expectáveis” e que “devem ser analisadas com o devido enquadramento”. “A quebra mais acentuada deve ter em consideração a base comparativa que é bastante elevada, já que 2022 foi o ano dos pré-arrendamentos que inflacionaram ao longo de todos os trimestres o volume de absorção, colocando maior pressão nos números de 2023”, reforça.

Uma opinião partilhada, também, por António Almeida Ribeiro, director de AT&T Offices da CBRE, que destaca, contudo, os actuais “tempos de incerteza” devido ao aumento das taxas de juro e dos custos de energia.

“A crise das tecnológicas e dos bancos nos estados Unidos poderão ter impacto na Europa e nos respectivos desfechos”, refere.

Mariana Rosa, head of Markets Advisors da JLL

Edifícios com pouca iluminação, falta de preocupação com a sustentabilidade e baixo nível de conforto já não são considerados nas novas procuras por escritórios” (Mariana Rosa, head of Markets Advisory da JLL)

 

Já Mariana Rosa, head of Markets Advisory da JLL, recorda que este “desaceleramento” é transversal a várias cidades europeias, tais como Paris, Berlim e Londres e que, “historicamente”, o primeiro trimestre sempre apresentou baixa absorção. “E em anos de incertezas devido às decisões de redução de custos das empresas, já era esperado que houvesse menos actividade do que em anos anteriores”, afirma.

Também Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of Agency da Worx, considera que o actual cenário era “expectável” dado que a área média em 2022 estava “inflacionada” por transacções de grande dimensão. “Este ano, a área média transaccionada deverá aproximar-se mais à realidade dos últimos anos, que ronda os 1100 m2. Ainda assim, antecipamos uma taxa de absorção superior à média dos últimos cinco anos”, indica.

Oferta para 2023 com mais de 60% de ocupação

Entretanto, o mercado está já a “sentir os efeitos do pipeline de projectos em desenvolvimento”. A maioria dos edifícios concluídos em 2022 (World Trade Center, EXEO, ALLO e DP11), foram arrendados através de negócios de pré-arrendamento. Da mesma forma, “os edifícios que serão finalizados este ano e nos próximos são vistos como soluções para as empresas que procuram escritórios e espera-se que sejam ocupados rapidamente”, indica Mariana Rosa.

Também a Worx antecipa que “praticamente a totalidade” do activos com entrega prevista ainda este ano já têm contratos de pré-arrendamento, o que demonstra “a capacidade do mercado em absorver produtos novos ou totalmente reabilitados”.

Antonio Almeida Ribeiro, director de A&T Offices da CBRE

Quem procurar um edifício novo ou reabilitado continuará com uma enorme limitação de opções, pelo que acreditamos que os pré-arrendamentos poderão ter um peso considerável na absorção total de 2023. Continuaremos indiscutivelmente com uma escassez de oferta de qualidade, os chamados edifícios de escritório grade A” (António Almeida Ribeiro, director de A&T Offices na CBRE)

Uma realidade que, de acordo com a CBRE, vai perpetuar a “escassez de oferta de qualidade”, na medida que “quem procurar um edifício novo ou reabilitado continuará com uma enorme limitação de opções, pelo que acreditamos que os pré-arrendamentos poderão ter um peso considerável na absorção total de 2023”. António Almeida Ribeiro ressalva, ainda, que “toda esta nova oferta está comprometida à excepção de um edifício de quatro mil m2 no CBD1 e de um projecto de 40 mil m2 na zona norte de Lisboa”.

Frederico Leitão de Sousa destaca, ainda, a necessidade de uma aposta numa reabilitação “profunda e pensada”, sobretudo do ponto de vista da sustentabilidade. “No centro da cidade é necessário repensar o existente de forma inteligente, preservar a nossa identidade, mas agora também com um olhar no futuro e nas metas de sustentabilidade que vamos todos, obrigatoriamente, ter de atingir no curto prazo”, acrescenta.

Zona 6 com maior área disponível

As zonas 3 (Nova Zona de Escritórios), que inclui áreas como a Praça de Espanha e a 2ª Circular, e a zona 6 (Corredor Oeste), ao longo da A5 Lisboa / Cascais, com 3794 m2 e 3729 m2, respectivamente, verificaram os volumes de absorção mais altos dos primeiros três meses do trimestre, ao contrário do que se verificou durante o ano de 2022, em que a zona do corredor oeste apresentou menos actividade.

Contudo, uma maior procura nesta zona também pode ser explicado pela necessidade das empresas precisarem responder a políticas internas de redução de custos, devido aos “preços mais competitivos que esta zona apresenta e à disponibilidade de produtos para uso”, indica Mariana Rosa.

Uma tendência que se irá acentuar, considera Bernardo Zammit e Vasconcelos, tendo em conta a “falta de oferta nas zonas mais centrais de Lisboa”, assim como pela esperada “descida da vacancy na Prime CBD e CBD”. “Há que ter em conta que também existe oferta de escritórios novos e de grande qualidade no Corredor Oeste, como, por exemplo, o World Trade Center, que podem, por si, motivar a mudança para instalações mais modernas e sustentáveis”.

Numa analise mais abrangente, Frederico Leitão de Sousa, refere que, ainda que a zona 6 conte com 167 mil m2 disponíveis, “a grande percentagem destes espaços são datados e não cumprem critérios básicos de eficiência”. Neste sentido, a oferta “real”, apta ao cumprimento dos actuais requisitos de ocupação das empresas, “é na verdade menor”. Ainda assim, “os valores de renda mais acessíveis face aos praticados noutras zonas da cidade justificam a elevada dinâmica de take-up”, indica o responsável da Savills.

 

Frederico Leitão Sousa, head of Corporate Solutions da Savills Portugal

Dos 114 mil m2 de novos espaços de escritórios previstos, mais de 60% já está pré-arrendado. “O que evidencia, não só a actual dinâmica do mercado, como a escassez de espaços de qualidade superior” (Frederico Leitão de Sousa, head of Corporate Solutions da Savills Portugal)

Oferta “desajustada”

Qualidade, sustentabilidade, conforto e inovação, assim como espaços amplos são os principais requisitos que estão na base da procura de escritórios actualmente. No entanto, verifica-se, ainda, “uma grande escassez de produtos com essa qualidade no mercado”, afirma Mariana Rosa.

Esta situação tem levado as empresas a fecharem negócios de pré-arrendamento, para garantir tanto a qualidade futuro do edifício, como a sua localização. Talvez por isso, dos 114 mil m2 de novos espaços de escritórios previstos, mais de 60% já está pré-arrendado. “O que evidencia, não só a actual dinâmica do mercado, como a escassez de espaços de qualidade superior”, indica, ainda, Frederico Leitão de Sousa.

Também António Almeida Ribeiro, acredita que a carência de “oferta nova e de qualidade” se irá manter durante ao ano de 2024., “levando a que muitas empresas adiem a sua mudança de escritórios”.

Já Bernardo Zammit e Vasconcelos antecipa que “a crescente preocupação com a sustentabilidade e respectivas certificações terão um papel decisivo nesta matéria pois vão elevar a fasquia da qualidade dos edifícios”.

Um caminho que se fará em dois sentidos. Por um lado, através da “reabilitação de edifícios existentes” no centro da cidade e, por outro, com edifícios totalmente novos, em particular nas zonas 5 (Parque das Nações) e 6 (Corredor Oeste).

 

Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of Agency da Worx

Renovações e melhorias dos activos, dotando-os de infraestruturas mais modernas e eficientes, adequados aos critérios de certificações como a BREEAM ou a LEED” são o caminho para “manterem o seu activo comercialmente mais apelativo, assim como potenciar o upside na renda futura” (Bernardo Zammit e Vasconcelos, head of Agency da Worx)

Oportunidade para melhorar espaços

Com a deslocação das empresas de um espaço para outros, muitos serão os que ficarão vazios. Não obstante ser um processo do ciclo imobiliário normal, a procura existente ará com que estes espaços sejam novamente ocupados. “Há sempre empresas que procuram espaços mais acessíveis financeiramente ou apenas um espaço temporário para o arranque da sua actividade”, afirma Frederico Leitão de Sousa.

Por outro lado, esta dinâmica é, também, uma oportunidade para os proprietários investirem nos seus espaços. “Edifícios com pouca iluminação, falta de preocupação com a sustentabilidade e baixo nível de conforto já não são considerados nas novas procuras por escritórios”, refere Mariana Rosa.

Efectivamente, as actuais exigências dos edifícios assim o ditam. “Renovações e melhorias dos activos, dotando-os de infraestruturas mais modernas e eficientes, adequados aos critérios de certificações como a BREEAM ou a LEED” são o caminho para “manterem o seu activo comercialmente mais apelativo, assim como potenciar o upside na renda futura”, indica Bernardo Zammit e Vasconcelos.

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Cooperativa de habitação Colmeia 6 (Parque das Nações) DR: Créditos
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França, Brasil e Suíça lideram procura estrangeira por imóveis no 1º trimestre de 2025

Sylvia Bozzo, marketing manager do Imovirtual, reforças que “a procura internacional não se limita apenas a reformados ou investidores. Uma parte significativa das visualizações vem de utilizadores em idade activa, o que indica um interesse crescente em residir ou trabalhar em Portugal”

O mercado imobiliário português continua a atrair o interesse de utilizadores internacionais, sobretudo de países com forte ligação à diáspora portuguesa.

De acordo com dados do Imovirtual, no primeiro trimestre de 2025, em especial no segmento de arrendamento e nas faixas etárias mais jovens, os dados revelam que a procura imobiliária continua a ser fortemente impulsionada por países como França e Brasil, com uma média de procura de 16% e 15%, respectivamente. Também a Suíça (11%) e Espanha(10%)  mantêm um interesse significativo, reflectindo o papel ativo da comunidade portuguesa e de perfis de investimento nestes mercados.

“Os dados mostram que a procura internacional não se limita apenas a reformados ou investidores. Uma parte significativa das visualizações vem de utilizadores em idade activa, o que indica um interesse crescente em residir ou trabalhar em Portugal de forma estável, reforçando o país como destino de vida e não apenas de lazer ou investimento”, destaca Sylvia Bozzo, marketing manager do Imovirtual.

Relativamente à faixa etária mais activa na procura internacional foi a dos 25 aos 34 anos, representando cerca de 31% das pesquisas, seguida pelos utilizadores dos 35 aos 44 anos, com 23%.

Quanto à finalidade da pesquisa por utilizadores internacionais, a compra continua a representar a maioria das visualizações (67,83%), face aos 32,12% da procura para arrendamento. Entre estes utilizadores, este padrão repete-se, com a compra a registar um peso ligeiramente superior (+2%), demonstrando o contínuo interesse do público estrangeiro em investir no mercado português.

Em termos de tipologias mais procuradas pelos estrangeiros os T2 continuam a liderar com 32,38% das visualizações, seguidos dos T3 (22,56%) e T1 (19,08%), reforçando a preferência por casas com dimensões equilibradas. Esta distribuição mantém-se praticamente inalterada quando analisada a procura nacional.

Com base nestes indicadores, o Imovirtual destaca o crescente papel do público internacional no dinamismo do mercado nacional, tanto no segmento de compra como no de arrendamento. Esta tendência reflete não apenas o interesse em investir em Portugal, mas também pode indicar o regresso de portugueses emigrados que procuram habitação no seu país de origem.

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‘Sousa Martins 17’ reforça aposta no residencial da JM Investimentos Imobiliários

O edifício, cuja requalificação começou em Fevereiro de 2024, deverá estar concluído em Novembro deste ano. A MAP Engenharia é responsável pela execução da obra e a comercialização, em regime de exclusividade, é da Portugal Sotheby’s International Realty

O empreendimento “Sousa Martins 17”, localizado numa das zonas “mais nobres” da capital. no eixo entre o Marquês de Pombal, o Saldanha e a Avenida da Liberdade, é o mais recente projecto da JM Investimentos Imobiliários, reconhecida pela gestão de unidades hoteleiras de referência como o Hotel da Baixa e o Blue Liberdade Hotel.

O “Sousa Martins 17” será comercializado, em regime de exclusividade, pela Portugal Sotheby’s International Realty.

“Este é um projecto que reúne todos os elementos que os nossos clientes mais exigentes procuram: uma localização privilegiada, uma arquitectura distinta e acabamentos de excelência. O “Sousa Martins 17” vem consolidar a oferta premium no centro de Lisboa, sendo uma oportunidade única para quem valoriza a combinação entre sofisticação e autenticidade”, sublinha Duarte Marques, director de Empreendimentos da Portugal Sotheby’s International Realty.

Assinado pelo arquitecto Miguel Esteves, este novo empreendimento conjuga a reabilitação de uma fachada clássica com interiores modernos e sofisticados. O projecto oferece 10 apartamentos T3, com áreas a partir de 158 metros quadrados (m2) e distribuídos por seis pisos, todos com varandas ou terraços e estacionamento privado. No último piso, destaca-se uma penthouse única com 285 m2. No piso térreo, existe, ainda, uma loja com 205,63 m² e um logradouro, reforçando a vivência urbana e a valorização do espaço envolvente.

O edifício, cuja requalificação começou em Fevereiro de 2024, deverá estar concluído em Novembro deste ano, com escrituras previstas para o primeiro trimestre de 2026. A MAP Engenharia é responsável pela execução da obra.

Os acabamentos incluem materiais como madeira de carvalho, pedra mármore branco Ibiza e pedra Lioz. Todos os apartamentos foram desenhados com orientação solar nascente/poente e privilegiam a luminosidade natural e a funcionalidade dos espaços.

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Unique Benfica
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Libertas conclui urbanização Benfica Stadium; Investimento ronda os 100 M€

O Unique Benfica fecha “com chave de ouro” a intervenção e urbanização que o Grupo tem vindo a fazer nesta zona da cidade desde 2007. Com conclusão prevista para o final do mês de Maio, já só restam seis unidades T3 para venda do total de 38 apartamentos

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A promotora imobiliária Libertas está prestes a ultimar o empreendimento Unique Benfica, em Lisboa, um projecto que fecha “com chave de ouro” a intervenção e urbanização que o Grupo tem vindo a fazer nesta zona da cidade.

O Unique Benfica é o último projecto da urbanização Benfica Stadium que teve início em 2007 e que inclui, também, o Lux Terrace, o Lux Garden, o Lux Prime e o Upon Lisbon são alguns dos outros empreendimentos desta zona residencial de Lisboa, também assinados pela Libertas, a par do Upon Lisbon, que comprovam o sucesso da aposta nesta localização privilegiada e central na cidade.

Com um investimento de cerca de 100 milhões de euros, a Libertas conclui, assim, em frente ao Estádio da Luz, em Benfica, 435 fracções habitacionais, 129 apartamentos turísticos e dois silos automóveis públicos com capacidade para 600 viaturas, com uma área de construção total de 65 mil metros quadrados (m2).

“O Unique Benfica é a última oportunidade para viver num espaço especial, moderno e com todas as comodidades, num bairro orgulhosamente consolidado com a nossa actuação, ao longo de quase duas décadas, desde o início das obras de urbanização. Queríamos mesmo fechar com chave de ouro e, para isso, tínhamos de apostar num projecto “Unique”, uma chancela de qualidade a que a Libertas já habituou os seus clientes, e o mercado em geral, nos projectos que detêm esta marca distintiva e de qualidade reconhecida”, afirma Pascal Gonçalves, administrador do Grupo Libertas. E acrescenta: “Dentro de portas, este projecto é mesmo muito especial para toda a nossa equipa, já qualquer outro player dificilmente o teria conseguido concluir, dado termos iniciado antes da crise financeira do subprime, que levou à falência da maioria das empresas promotoras portuguesas de grande dimensão”.

Com conclusão prevista para o final do mês de Maio, o Unique Benfica, assinado pelo atelier ARX Portugal, do arquitecto José Mateus, conta sete pisos e tipologias T1 a T4, com áreas que vão dos 70 aos 220 m2. Do total de 38 apartamentos, restam, neste momento, apenas seis unidades T3 para venda.

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Monte da Bica investe 1,5M€ para criar um hotel, dois lagares e uma sala de provas

Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, a herdade prepara-se para investir mais de 1,5 milhões de euros destinados à construção de um Boutique Hotel, de novos lagares de pisa a pé e uma sala de prova

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O Monte da Bica, adega boutique situada no coração do Alentejo, na zona de Montemor-o-Novo, inicia um novo capítulo da sua história que remonta há mais de 100 anos. Sob a liderança de Manuela Pinto Gouveia, que tem como missão elevar o Monte da Bica a referência de sucesso e sustentabilidade, tanto a nível florestal e agrícola como de turismo, a herdade prepara-se para investir mais de 1,5 milhões de euros destinados à construção de um Boutique Hotel, de novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

“Estamos a dar início a uma nova fase deste projecto de alma portuguesa e tão profundamente alentejana: o Monte da Bica. Temos um novo website com loja online, nova imagem e novas referências de vinhos, irreverentes e audazes como sempre, que continuam a desafiar convenções e a elevar a percepção dos vinhos da região”, afirma Manuela Pinto Gouveia, proprietária do Monte da Bica. “Contamos também com uma nova adega, uma adega-galeria com exposições regulares e novas experiências para quem nos visita. Ainda este ano abriremos dois lagares de pisa a pé – queremos fazer toda a vinificação em casa – e uma sala de provas. Em 2027, concretizamos um sonho antigo dos meus pais: o hotel. Queremos recuperar a hospitalidade da casa, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região criando oportunidades de emprego”, acrescenta.

Desde 1919, a família Pinto Gouveia orgulha-se de ser proprietária desta herdade, conhecida pela sua longa tradição na produção de cortiça e cereais. Com cerca de 350 hectares de terra, o Monte da Bica é hoje um modelo de gestão sustentável e diversificado, com actividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, combinando tradição e inovação, com a primeira vinha a ser plantada em 2005.

A empresa está ainda a iniciar os primeiros passos rumo à internacionalização, com planos para começar a exportar ainda em 2025 para mercados como Angola, Irlanda, Brasil, Canadá e Espanha. A estratégia de crescimento inclui também a abertura de novos canais de distribuição e a formação de novas parcerias de negócio.

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Lionesa Flex by maleo
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Lionesa e Maleo Offices lançam novo espaço de escritórios no Porto

Localizado no coração do Lionesa Business Hub, o “Lionesa Flex by Maleo” disponibiliza soluções personalizadas e adaptáveis, complementando a oferta do Lionesa BH, que agora passa a oferecer desde uma workstation até escritórios corporativos com mais de 10 mil m2

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O Lionesa Business Hub e a Maleo Offices anunciam oficialmente a sua parceria estratégica com o lançamento do inovador espaço “Lionesa Flex by Maleo”, o primeiro centro de escritórios da Maleo Offices no Porto.

Com mais de 1.100 metros quadrados (m2) e capacidade para cerca de 200 postos de trabalho, este espaço representa um novo padrão em escritórios flexíveis, projectado especificamente para atender às necessidades dinâmicas e em constante evolução das empresas actuais.

Localizado no coração do Lionesa Business Hub, o “Lionesa Flex by Maleo” disponibiliza soluções personalizadas e adaptáveis, complementando a oferta do Lionesa BH, que agora passa a oferecer desde uma workstation até escritórios corporativos com mais de 10 mil m2. “A integração deste conceito permite-nos responder à crescente procura por soluções ágeis e adaptáveis, capazes de acompanhar a expansão dos negócios dos nossos clientes”, afirma Eduarda Pinto, directora executiva do Lionesa BH.

“Já com sete centros nas principais zonas empresariais de Lisboa a chegada ao Porto e a parceria com a Lionesa Business Hub surgiu da vontade de nos juntarmos ao dinamismo empresarial e espírito de inovação da cidade invicta. No Lionesa Flex by Maleo oferecemos um modelo único, flexível e descomplicado”, afirma Nishel Rajani, CEO da Maleo Offices.

O espaço conta, ainda, com salas de reuniões com diferentes capacidades, desde ambientes mais intimistas para grupos de seis a oito pessoas até salas maiores, ideais para eventos corporativos, com capacidade até 49 participantes. Além disso, clientes e parceiros terão acesso a serviços premium, incluindo pequeno-almoço, snacks e bebidas ao longo do dia, assim como soluções personalizadas para eventos especiais.

De acordo com Maria João Pinto, senior consultant de Office Leasing no Porto, esta parceria com a Maleo “visa, precisamente, integrar mais um serviço de excelência, flexível e integrado na comunidade Lionesa”.

Esta operação esteve a cargo da consultora imobiliária Cushman & Wakefield, que assessorou o Lionesa Business Hub, reforçando a relevância estratégica desta parceria para o mercado de escritórios no Porto.

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Atenor adquire e lança “Oriente”

Depois da venda do WeelBe à Caixa Geral de Depósitos, “Oriente” é o novo projecto da Atenor em Lisboa. Sem revelar o valor do investimento, a promotora belga anunciou o projecto de uso misto que terá aproximadamente 8.500 m², combinando escritórios e espaços comerciais, bem como quase 1.000 m² de área privada ao ar livre

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A Atenor anunciou a aquisição de um terceiro projecto em Portugal, localizado em Lisboa, Parque das Nações. Este novo investimento segue-se à venda bem-sucedida da WellBe no ano passado à Caixa Geral de Depósitos. Sobre este a promotora belga está “juntamente com o seu parceiro BESIX RED, a supervisionar a conclusão do WellBe, estando a construção prevista para estar finalizada antes do Verão”.

Oriente, o local recentemente adquirido, beneficia de uma localização excepcional, mesmo junto ao centro de transportes multimodais Oriente, em Lisboa. O projecto irá acolher um projecto de uso misto de aproximadamente 8.500 m², combinando escritórios e espaços comerciais, bem como quase 1.000 m² de área privada ao ar livre. A arquitectura já foi aprovada, permitindo um rápido lançamento das obras.

“O projecto “Oriente” representa um próximo passo entusiasmante para a Atenor em Portugal. Após o sucesso do WellBe, orgulhamo-nos de reforçar ainda mais a nossa presença com um novo empreendimento inovador e inovador num dos bairros mais dinâmicos de Lisboa. Estamos ansiosos por entregar um projecto que combine sustentabilidade, inovação e qualidade de vida para os seus futuros ocupantes”, afirma em comunicado Gregory Van der Elst, director nacional Portugal, da Atenor. O projecto terá como objectivo as mais elevadas certificações ambientais e cumprirá integralmente os critérios técnicos da taxonomia europeia.

Portugal continua, assim, a ser um mercado estratégico para a promotora, “um mercado particularmente dinâmico e resiliente para o desenvolvimento imobiliário”.

“Este projecto ilustra como traduzimos a estratégia da Atenor em conquistas tangíveis: desenvolvendo projectos de primeira linha em localizações urbanas privilegiadas, com um forte foco no desempenho ESG”, refere Alexander Hodac, COO da Atenor.

Parceria estratégica para acelerar o crescimento
Em linha com a ambição da Atenor de se concentrar em activos de escritórios “essenciais” e de construir parcerias fortes, o projecto “Oriente” será desenvolvido em conjunto com investidores financeiros. Esta primeira etapa será implementada com a 3D NV e a Midelco NV (juntas detendo 70%), enquanto a Atenor (30%) se manterá como gestora do projecto.

Esta parceria reforça a posição da Atenor em Portugal e confirma a sua estratégia de criação de valor sustentável nos principais mercados urbanos europeus.

“O desenvolvimento do Oriente está perfeitamente alinhado com o nosso plano estratégico de três anos: continuar a reforçar o nosso portefólio de activos de escritórios principais em locais urbanos importantes através de parcerias financeiras”, sublinha Stéphan Sonneville, CEO da Atenor.

A venda do lote de 4.000 m2 no Parque das Nações, que estava na posse de um investidor nacional, foi assessorada pela equipa de Capital Markets da JLL.

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Casas novas representam 20% da facturação residencial da ERA

Foram vendidas cerca de 530 casas novas no 1ºtrimestre de 2025, com o Porto e Lisboa a liderarem as vendas, com as angariações de casas novas a crescerem 4%,  Portugal continua a dominar no que respeita à nacionalidade de clientes compradores, mas em seguida surge o Brasil, Angola, Reino Unido e Israel

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A ERA Portugal vendeu cerca de 530 imóveis novos no 1º trimestre de 2025, gerando uma facturação recorde de 4,8 milhões de euros, o melhor trimestre de sempre no segmento de Novos Empreendimentos. Este crescimento reflecte o peso crescente deste segmento na actividade da empresa, que já representa 20% da facturação habitacional da ERA, mais 5 pontos percentuais face ao mesmo período de 2024.

No 1º trimestre de 2025, a ERA Portugal vendeu aproximadamente 530 imóveis novos. Este valor representa um crescimento de cerca de 90% em relação aos primeiros três meses do ano passado.
Em termos de distribuição geográfica, o TOP5 de concelhos com mais casas novas transaccionadas é liderado pelo Porto, seguido de Lisboa, Vila Nova de Gaia, Coimbra e Matosinhos.

Apesar de apenas 5% das casas novas vendidas terem sido T0, a procura desta tipologia tem sido ligeiramente superior e é um tipo de imóveis, muito procurado por investidores, que tem um tempo de absorção muito curto.

O melhor registo de facturação desde que há registo

A facturação gerada pelo segmento de Novos Empreendimentos cresceu 89% neste 1º trimestre face ao período homólogo. No total, o departamento gerou cerca de 4.8 milhões de euros naquele que foi o melhor trimestre de sempre até ao momento. Este valor supera os 4.25 milhões de euros obtidos no último trimestre de 2024.
Nos primeiros três meses de 2025 foram angariadas cerca de 2450 casas novas, o que significa um aumento de +4% face ao período homólogo. A procura de habitação nova por compradores nacionais continua a dominar o mercado. Além dos cidadãos nacionais, o TOP5 de nacionalidades é constituído por brasileiros, angolanos, britânicos e israelitas.

“Estes resultados são fruto de um trabalho estruturado de especialização, integração com a rede ERA e foco na qualidade dos empreendimentos. Crescemos acima da média nacional e atingimos os 20% da facturação habitacional com casas novas, um sinal claro de que este é já um dos pilares estratégicos da marca.”, considera David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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Mercado transaccionou 40.750 casas nos primeiros três meses do ano

Número de vendas mantém-se acima das 40.000 casas no 1º trimestre de 2025, mas cai 5,4% face ao trimestre anterior. Mercado habitacional reage aos fortes níveis de procura registados no final do ano 2024, mostram os dados da Confidencial Imobiliário

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No 1º trimestre de 2025 estima-se que tenham sido vendidas 40.750 casas em Portugal Continental, um volume que mantém o mercado a transaccionar acima das 40.000 unidades. As projecções são realizadas pela Confidencial Imobiliário, a partir dos dados de transacção reportados ao Sistema de Informação Residencial (SIR).

O padrão de 40.000 casas vendidas por trimestre foi visível entre meados de 2021 e meados de 2022, na reactivação da procura pós-pandemia, tendo sido novamente atingido no 4º trimestre do ano passado, quando se transaccionaram 43.100 fogos. Este foi um pico de actividade que ficou a dever-se à concretização de vendas que tinham sido adiadas durante o decurso do ano, fruto da incerteza que se instalou no mercado até à entrada em vigor das diversas medidas direccionadas ao sector, especialmente as que contemplaram os jovens. Comparativamente ao 4º trimestre de 2024, em que a procura registou uma actividade excepcional, o 1º trimestre reduz a actividade em 5,4%, sinalizando uma tendência para a estabilização do mercado residencial após o pico de procura registado.

“Esta descida trimestral de 5% nas vendas é um movimento que deverá decorrer do volume anómalo de transacções realizadas no 4º trimestre de 2024, eventualmente fruto do adiamento de decisões de compra, quer em geral, quer do lado dos jovens por causa da garantia que entrou em vigor mais no final do ano. Ou seja, sem essa acumulação no final do ano, eventualmente, os números do 1º trimestre já não representariam uma descida”, explica Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

Recorde-se que os preços de venda das casas não só mantêm a trajectória de crescimento, como estão a crescer mais rapidamente, registando uma variação trimestral de 6,6% e homóloga de 15,8% no 1º trimestre de 2025, de acordo com o Índice de Preços Residenciais. No 4º trimestre de 2024, estes indicadores eram de 4,1% e 11,0%, respectivamente.

No 1º trimestre de 2025, a habitação em Portugal Continental foi vendida por um preço médio de 2.701€/m2, de acordo com os dados do SIR-Sistema de Informação Residencial.

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Habitat Invest lança lote 3 do Almar Beach

Mais uma etapa da segunda fase do projecto Almar Beach chega ao mercado. Com este novo lançamento, estarão disponíveis 57 novos apartamentos de diversas tipologias

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A Habitat Invest coloca no mercado 57 novos apartamentos no empreendimento residencial situado na Alameda Guerra Junqueiro, junto ao Parque da Paz, o Almar Beach.

Nesta segunda etapa de comercialização, vão ficar disponibilizados 57 apartamentos, incluindo fracções de T0 a T3 duplex, com áreas entre os 36 m2 e os 208 m2. As fracções contam com a oferta de um veículo eléctrico Citroën AMI, dando continuidade à parceria com a Stellantis, de modo a promover um estilo de vida mais sustentável e uma maior mobilidade dentro da cidade.

Os apartamentos são pensados para todos os estilos de vida e quem escolhe viver aqui tem tudo perto do seu lar. Isto é possível devido à proximidade às praias da Caparica, ao Parque da Paz, às escolas e aos espaços comerciais.
O projecto conta com o cunho de Saraiva + Associados. O Almar Beach é a segunda de três fases do projecto Almar South Living. Representa um investimento superior a 50 milhões de euros em Almada, que se destaca pela zona costeira e o fácil acesso a Lisboa.

“Em cada nova fase do Almar Beach, damos continuidade a um projecto pensado ao pormenor para responder às exigências do presente e aos sonhos do futuro. Reforçamos, também, o nosso compromisso em trazer para o mercado habitações que se adaptam ao estilo de vida moderno. Contudo, não esquecendo dos momentos em que precisamos de parar e aproveitar a natureza ao nosso redor. É aqui que conseguimos proporcionar aos nossos clientes uma qualidade de vida única na margem sul do Tejo”, refere Duarte Soares Franco, board member da Habitat Invest.

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Victoria Golf Resort & Spa (piscina principal)
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Accor assume gestão do Anantara Vilamoura, o primeiro da marca Fairmont em Portugal 

O hotel será gerido em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas, após a qual será integrado na rede Fairmont

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A Accor assumiu, a 30 de Abril, a gestão do Anantara Vilamoura, propriedade de fundos geridos pela Arrow Global Group. Com esta mudança de gestão, o hotel de 260 quartos passará a denominar-se Victoria Golf Resort & Spa, Managed by Accor. O Victoria Golf Resort & Spa beneficia de uma localização privilegiada com vista para o recém-anunciado Els Club Vilamoura, anteriormente conhecido como Victoria, palco durante vários anos do torneio internacional Portugal Masters, assim como a poucos minutos do renovado Centro Equestre de Vilamoura.

O hotel foi adquirido há alguns meses por fundos geridos pela Arrow Global Group que, juntamente com o grupo Accor, irá implementar um plano completo de melhoria do activo.

John Calvão, fund principal da Arrow Global Group explica que “a parceria com a Fairmont Hotels & Resorts e a Accor eleva significativamente o posicionamento do ecossistema integrado de hospitalidade, desporto e lazer que estamos a desenvolver em Vilamoura”.

Também Omer Acar, CEO da Fairmont Hotels & Resorts, considera que, tendo em conta “o campo de golfe de classe mundial e o cenário natural envolvente”, este hotel “encaixa-se na perfeição na filosofia Fairmont”.

“Estamos entusiasmados por colaborar com o Arrow Global Group na abertura da primeira unidade Fairmont em Portugal e por continuar a fortalecer a nossa presença no Sul da Europa”, acrescentou.

O hotel será gerido pela Accor, em regime de white label, durante a implementação de um plano de melhoria profunda das infraestruturas. Após a conclusão, o Victoria Golf Resort & Spa será totalmente requalificado e rebatizado como Fairmont, integrando oficialmente o portefólio da Fairmont Hotels & Resorts.

A Accor assegurará uma transição suave, introduzindo os elementos distintivos da marca Fairmont, complementados por detalhes que celebram a cultura local – reforçando a ligação do hotel à comunidade e ao destino.

Actualmente, a Accor opera mais de 35 hotéis em Portugal, com marcas como Sofitel, Novotel, Mercure, ibis Styles e ibis, bem como Mama Shelter (do grupo Ennismore).

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