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    «Mais Habitação» recebeu mais de 2700 contributos em consulta pública

    A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos, dos quais cerca de 30% foram dirigidos ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local

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    A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos, dos quais cerca de 30% foram dirigidos ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local

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    A consulta pública do programa «Mais Habitação», que esteve activa entre 20 de Fevereiro e 24 de Março, recebeu no total mais de 2700 contributos.

    Foram enviadas propostas por parte de várias associações representativas do sector, entidades públicas, autarquias e cidadãos, que estão a ser avaliadas pelo Governo antes de o documento final ser aprovado em Conselho de Ministros, esta quinta-feira, 30 de Março.

    As medidas que levaram a mais propostas no âmbito da consulta pública foram as que dizem respeito ao Incentivo à transferência para habitação das casas em alojamento local, que receberam 29% das propostas. O arrendamento obrigatório de casas devolutas recebeu 12% das propostas. Cerca de 8% dos contributos da sociedade foram dirigidos à “garantia de renda justa em novos contratos ao passo que o fim dos vistos Gold recebeu 6% das propostas.
    No ranking das medidas que mais comentários e propostas de alterações suscitaram surge para o licenciamento com termo de responsabilidade dos projectistas (6%), a disponibilidade de imóveis do Estado em regime de Contratos de Desenvolvimento de Habitação (6%) e a protecção de inquilinos com arrendamentos mais antigos (5%).

    Para o Governo a consulta pública do programa «Mais Habitação» foi “bastante participada e interventiva. A sociedade civil e as entidades representativas envolveram-se nesta discussão, dando o seu contributo de forma construtiva. Fica também evidente nos contributos recebidos que a sociedade reconhece a centralidade das políticas de Habitação e a necessária continuidade do investimento estrutural em curso no reforço do parque público, reforçando igualmente a necessidade de medidas adicionais que garantam no imediato mais habitação e apoio às famílias”, refere nota.

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    “Espanha acaba por ser um destino de expansão natural”

    No ano em que inaugura a primeira unidade em Espanha, o presidente e fundador da Vila Galé fala do potencial do grupo no mercado ‘vizinho’, assumindo que Sevilha e Madrid são destinos atractivos e a considerar num plano de expansão, pelo dinamismo que apresentam. Jorge Rebelo de Almeida garante ao CONSTRUIR que Moçambique e Angola estão no radar mas não são prioridade para já. Até porque, assume, com a entrada em Espanha e Cuba, “já temos bastante trabalho pela frente e muito que fazer”. As prioridades do novo Governo e a crise da Habitação também merecem resposta por parte de Rebelo de Almeida

    Ao CONSTRUIR, o fundador da Vila Galé explica o sucesso no Brasil, o potencial do mercado espanhol e o que torna a actividade do Grupo tão atractiva em várias regiões. No ano em que inauguram a primeira unidade em Isla Canela e Cuba, Jorge Rebelo de Almeida garante que pouco se faz se não houver uma estrutura financeira sólida e um controlo de gastos muito rigoroso.

    Em Janeiro, quando foram apresentados os resultados do Grupo, apuraram lucros de 100 milhões de euros no final de 2023. Classificaram o resultado como o ‘melhor de sempre’. Em que assentou esta performance?
    De facto, no ano passado o Turismo viveu um ano de grande recuperação e dinamismo, que se refletiu no resultado das empresas do sector. Surpreendeu-nos a todos e superou as expectativas, a conjugação de um explícito aumento da procura e de uma melhoria do preço médio.

    Os resultados de 2023 cresceram 12/13% face a 2022. Quais são as suas expectativas para os resultados de 2024? Há algum indicador que possa acalentar continuar a crescer este ano?
    Para este ano, os primeiros indicadores apontam ainda para um ligeiro crescimento. Por exemplo, Janeiro e Fevereiro estiveram acima do ano passado e as reservas para o resto do ano também estão a um ritmo muito positivo. Se se mantiverem, será excelente.

    Nos últimos dias voltámos a assistir a movimentações bélicas, nomeadamente no Médio Oriente, que podem representar novos factores de incerteza. De que modo um grupo como a Vila Galé se pode posicionar para passar, tanto quanto possível, incólume a estes focos de incerteza?
    Acontecimentos como guerras, crises, desastres ambientais têm sempre impacto na indústria do turismo e na economia. Pode dar-se o caso de as pessoas terem menos hipóteses de viajar – por insegurança e incerteza, por indisponibilidade de rendimento, por redução das acessibilidades. Mas também podem significar mais custos para as empresas do sector, como temos vindo a assistir com a subida do preço da eletricidade, dos combustíveis, dos materiais de construção e de alguns produtos alimentares. A única forma que temos de resistir a estes riscos é estar preparados previamente, ter uma estrutura financeira sólida e um controlo de gastos muito rigoroso, para evitar os desperdícios. Temos de trabalhar mais e melhor, ser inventivos e inovadores, e não podemos paralisar. Por exemplo, durante a pandemia, abrimos quatro hotéis – três em Portugal e um no Brasil –, fizemos uma central de fruta no Alentejo, construímos a nova sede da Vila Galé, em Oeiras.

    Entrar no segmento Habitação faz, de algum modo, parte da vossa estratégia, seja pela conversão de alguma unidade em apartamentos ou por outra via?
    Na Vila Galé estamos muito atentos às questões da habitação no seu todo. Há dez anos que ando a alertar para esse problema em Portugal. Sei que esse é um grande motivo de preocupação das nossas equipas e, por isso, estamos a criar uma fundação em que um dos grandes objetivos será ajudar os colaboradores a ter casa e a pagar os seus empréstimos. O nosso envolvimento na construção de habitação não é mais um negócio, mas apenas uma via para ajudar a resolver este grave problema às nossas equipas.

    A este respeito e numa visão mais global: pode o sector hoteleiro ser parte da solução para a escassez de oferta habitacional?
    A solução para o problema da habitação terá de passar sobretudo por outras medidas com muito mais relevância e efeito, tanto do sector público como do privado, com envolvimento de governo central, do poder local e câmaras, da banca, dos promotores imobiliários, dos fundos de investimento. Está tudo por fazer. Precisamos de garantir que há oferta a preços justos que os jovens e a classe média consigam pagar, ter mais habitação social e dar incentivos à iniciativa privada para construírem casas acessíveis, até para fixarmos os jovens em Portugal e contribuirmos para reduzir as assimetrias no território.

    Há hoje um foco particular no Brasil. O Jorge chegou a dizer, por diversas vezes, que lhe chegaram a oferecer terrenos para a Vila Galé desenvolver projectos. O que vos torna tão diferenciadores naquele mercado?
    Vários aspetos, mas, desde logo, o rigor e empenho constante, o profundo conhecimento do mercado, onde estamos há quase 25 anos, e a confiança na nossa capacidade para cumprir, criando riqueza e gerando emprego. Fazemos um acompanhamento muito próximo de todos os processos, desde a construção das unidades, à formação das equipas, à promoção e divulgação dos produtos e ao posicionamento da marca, legislação, funcionamento do sector. Claro que também é importante a proximidade cultural entre os dois países. Temos dez unidades no Brasil, onde somos a maior rede de resorts, e fomos dos primeiros a oferecer o ‘tudo incluído’, que teve logo uma grande aceitação junto do público brasileiro e permitiu, a partir daí, diferenciar a marca Vila Galé. Além disso, distingue-nos a oferta muito vocacionada para famílias e crianças, a qualidade e a simpatia das equipas, sempre muito próximas dos clientes. Hoje temos um prestígio grande no Brasil e somos muito reconhecidos pelo desenvolvimento que temos promovido em determinadas regiões, criando emprego e gerando riqueza para as comunidades.

    Admito que pode ser manifestamente exagerado pensar tão à frente. Mas além do Sunset do Cumbuco, que prevêem abrir este ano, ou o projecto de Cachoeira do Campo, têm previstas mais unidades no futuro mais imediato?
    Sim, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco abre este ano, a 30 de Novembro. E o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, está previso para 25 de Abril de 2025. Aqui até vamos testar a produção de vinhos e azeites, como já fazemos no Alentejo, com a marca Santa Vitória, e no Douro, com Val moreira. Além destes, estamos também já a trabalhar num segundo resort em Alagoas, o Vila Galé Coruripe Alagoas, que será um resort de praia, que deverá estar concluído em 2026. E temos ainda projetos para Brumadinho, próximo do museu de arte contemporânea de Inhotim, para o centro histórico de São Luís do Maranhão e para Belém do Pará. Na Vila Galé, continuamos a ter um grande prazer em realizar projetos diferenciadores e inovadores e em recuperar património histórico.

    Olhando para o Programa de Governo, e olhando para a política fiscal e de incentivos públicos, enquanto empresário como avalia a estratégia que está pensada? E, não concordando com algo, o que acha que deveria ter sido introduzido?
    Sempre que um novo Governo toma posse, torcemos para que tudo corra pelo melhor. No entanto, à partida, continuam a faltar reformas essenciais para o país – reorganização administrativa do país e da administração pública, que é decisiva sobretudo num período em que se avizinha o risco de instabilidade governativa. Falta também um programa de emergência para resolver o gravíssimo problema da habitação para os mais pobres e também mudanças para a classe média em termos de crédito bonificado, rendas limitadas, propriedade resolúvel, etc. Para este programa é fundamental envolver Governo, câmara municipais, fundos de investimento, bancos, senhorios e todos os empenhados neste processo.

    Na ocasião em que foram apresentados os resultados de 2023, adiantou também que a Vila Galé estava a estudar ou tinha estudado a possibilidade de abrir hotéis em África, nomeadamente a África lusófona. Quais são as prioridades? Cabo Verde? E, já agora, que tipo de hotel seria?
    Vamos vendo alguns projetos e analisando algumas possibilidades, mas, neste momento, não há nada de concreto. Com tantos projetos em Portugal e no Brasil, e com a entrada em Espanha e em Cuba, onde abrimos um resort em Cayo Paredón Grande, numa praia paradisíaca, a verdade é que já temos bastante trabalho pela frente e muito que fazer. No entanto, Cabo Verde e Moçambique continuam no nosso radar.

    O vosso balanço marca igualmente o pontapé-de-saída da vossa estratégia em Espanha. O que tem a Vila Galé para acrescentar a um mercado tão competitivo?
    Sim, abrimos a 15 de Abril a nossa primeira unidade em Espanha, em Isla Canela. O Vila Galé Isla Canela, no Sul, em Huelva, é resort com acesso direto à praia e decoração e arquitetura de influência árabe, muito pensado para receber famílias. E permite começar a mostrar ao mercado espanhol o que diferencia a nossa marca. Acaba por ser um destino de expansão natural, pela proximidade com Portugal e com o Algarve, e que fazia sentido para complementar a nossa oferta. Já tínhamos feito várias tentativas para entrar e, naturalmente, queremos continuar a crescer em Espanha. Madrid e Sevilha são cidades de que gosto muito e em que vejo muito potencial, pelo seu grande dinamismo. A nossa visão não é fazer um hotel em cada sítio só por fazer. Quando entramos, queremos ter uma posição consolidada e forte.

    A proximidade ao Real Madrid, por via da Fundação Real Madrid, pode ser um factor importante na vossa entrada na capital espanhola?
    Sim, fizemos essa parceria com a Fundação Real Madrid para ter clínicas de futebol para crianças nalguns dos nossos hotéis em Portugal, em particular no Algarve e Alentejo. Uma das imagens de marca da Vila Galé é ter propostas atrativas para famílias e para os mais novos e este projeto é mais um exemplo disso. Paralelamente, é claro que é importante ter estes parceiros de peso para ganhar notoriedade junto do mercado espanhol e abrir novas frentes de divulgação e diversificação da oferta.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

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    Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI)

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    B.Prime antecipa com “expectativa” crescimento do investimento no 3º trimestre

    Jorge Bota, managing partner da consultora, considera que a confirmação de corte de juros do BCE, assim como a “estabilização de medidas” do novo Governo poderão resulta numa “maior dinâmica de crescimento” deste sector

    De acordo com a B.Prime, o primeiro trimestre do ano revela um “forte” arranque no sector dos escritórios. Mais “hesitante” tem estado o investimento, ainda que Jorge Bota, managing partner da consultora, veja com “expectativa” a confirmação de corte de juros do BCE, o que pode resultar numa “maior dinâmica de crescimento” deste sector a partir do terceiro trimestre.

    Ainda que os níveis de transacções esperados não sejam suficientes para ter mais um “grande ano de investimento no mercado imobiliário comercial em Portugal”, como foi 2023, Jorge Bota considera que “alguma definição” e “estabilização de medidas” do novo Governo serão factores que contribuirão para esse retomar de actividade.

    Neste sentido, segundo o Market Profile trimestral indica que o regime de pré-arrendamento dos escritórios “continua a ditar o ritmo da conclusão dos negócios”, sendo que, já é possível afirmar, que no decorrer do ano de 2024, 42% da nova oferta já se encontra arrendada, apesar de ainda estar em construção.

    Também o indicador do take up reflecte um crescimento “vertiginoso” que ascendeu a 64% na Região de Lisboa e de 44% no Porto, com a zona 5, no Parque das Nações, em Lisboa e a Boavista, no Porto, a serem as mais procuradas pelas empresas.

    No segmento de logística verificou-se uma maior diversificação da procura em diferentes regiões de Portugal, nomeadamente em Lisboa, Porto, zonas do Centro e Norte. Os projectos que estão em pipeline e que deverão estar concluídos até 2026 trarão um “grande dinamismo” a este sector, considera Jorge Bota, na medida em que a “qualidade construtiva” corresponde aos mais elevados padrões que os operadores procuram, tanto na abertura de novas unidades de negócio, como nos planos de expansão dos seus respectivos negócios.

    No retalho, o comércio de rua foi o elemento mais forte e responsável por 47% das aberturas de portas, com o retalho alimentar a liderar as inaugurações. Este segmento registou, ainda, 42% do volume do investimento comercial total que ascende a 278 milhões de euros, ainda assim, 15% abaixo do investimento verificado no período homologo.

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    Arco Retail Park nasce em Santo Tirso

    O novo espaço, que ocupa as antigas instalações da Fábrica do Arco têxtil, agrega seis lojas, totalizando 6.600 m² e mais de 150 lugares de estacionamento. A componente residencial do projecto deverá arrancar no final de 2024

    As antigas instalações da Fábrica do Arco Têxtil, em Santo Tirso, dão hoje lugar ao Arco Retail Park. Com seis lojas das insígnias Sport Zone, Homa, Rádio Popular, Tienda Animal, Action e KiK, numa área de 6.600 m² e com mais de 150 lugares de estacionamento, o projecto do novo espaço, incluindo arquitectura, engenharia e execução da obra, tem a assinatura da Garcia Garcia.

    Fruto da requalificação das antigas instalações do Arco Têxtil, o Arco Retail Park tem uma localização privilegiada no centro de Santo Tirso, nas proximidades do tribunal e da estação de camionagem e insere-se numa zona em forte desenvolvimento, com instalação de novos espaços de comércio e serviços. Na mesma área está também previsto um projecto habitacional para finais de 2024.

    Caracterizado pela centralidade, o espaço foi desenvolvido para acomodar as necessidades das grandes marcas que se irão instalar no complexo, destacando-se o seu modernismo e elegância, com linhas intemporais que nos remetem para a arquitectura industrial que caracterizava outrora o espaço.

    A história da Arco Têxtil e da construtora nacional está intrinsecamente ligada. Em 2022, a Garcia Garcia instalou-se no renovado edifício de escritórios da antiga Fábrica do Arco Têxtil, construído há décadas pela própria Garcia Garcia, cujas origens remontam a Vila das Aves, Santo Tirso.

     

     

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    Odalys Campus Porto Asprela integra soluções da Vicaima

    Para garantir um “perfeito equilíbrio” entre segurança e bem-estar, a Vicaima foi a marca seleccionada para fornecer as múltiplas soluções de portas de interior e de revestimentos

    O Grupo Odalys inaugurou, recentemente, o Odalys Campus Porto Asprela. Localizado na principal artéria da Universidade do Porto e no coração do maior polo universitário da cidade, este complexo residencial oferece 264 estúdios. A nova residência de estudantes combina uma “variedade de serviços”, onde além dos quartos, inclui-se um ginásio, piscina aquecida, sala de relaxamento e espaços de coworking.

    Para garantir um “perfeito equilíbrio” entre segurança e bem-estar, a Vicaima foi a marca seleccionada para fornecer as múltiplas soluções de portas de interior, onde se inclui a gama Portaro, com o modelo EI30 AC34dB. Esta solução, com performance corta-fogo e acústica, responde “eficazmente às necessidades do espaço,” assegurando a “protecção e tranquilidade” necessárias.

    O projecto inclui, ainda, outras soluções Portaro, com conjunto que integram porta, aro e acessórios numa peça única, nomeadamente a Portaro Inverse, uma porta faceada pela guarnição ou painéis que apresenta uma superfície retilínea e contínua, e o Portaro de Correr Interior, para a maximização das áreas e mobilidade entre espaços.

    Para reforçar a “durabilidade e simplificar” a manutenção, optou-se pelos revestimentos Dekordor HD Branco e Dekordor HD Garlic Grey. Pertencentes à gama Dekordor HD Colours, estes laminados de cor plana oferecem “elevada resistência” aos riscos, sendo “ideais para ambientes de tráfego intensivo” como o das residências de estudantes.

    Refira-se, ainda, que as soluções aqui instaladas integram a ampla oferta de produtos da Vicaima, disponíveis com certificação FSC® (Forest Stewardship Council®), entidade que promove a gestão responsável das florestas.

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    Felgueiras Retail Park com investimento de 50M€

    Nas antigas instalações da Belcor irá nascer o Felgueiras Retail Park. O investimento é da Europar e, para além das zonas comerciais, o projecto compreende a construção de 104 apartamentos. O desenvolvimento, comercialização e masterplan do projecto estão a cargo da Retail Mind Group

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    O Felgueiras Retail Park irá ocupar as antigas instalações da Belcor. As obras, a cargo da CS Construtora, já arrancaram e deverão estar concluídas no primeiro trimestre do próximo ano. O investimento, avaliado em 50 milhões de euros pertence à promotora brasileira Europar.

    O projecto de utilização mista, compreende além, do retail park com cerca de 7000 m2 de ABL, um posto de abastecimento, serviços, um stand alone, para além de uma zona residencial, prevendo-se a construção de 104 novos apartamentos, em condomínio privado.

    “O Felgueiras Retail Park será um projecto de singular importância para a cidade de Felgueiras e um ponto de referência e interesse para toda a região. Um empreendimento que trará nova vida às históricas instalações da Belcor, com uma abordagem inovadora, de utilização mista, com características de transversal interesse. Abrangendo uma componente fortemente comercial, com grandes marcas nacionais e internacionais de diferentes sectores, serviços e uma área residencial considerável. Será um destino de compras, trabalho, lazer e vida por excelência“, sublinha Marcos Matrowitz, CEO, Europar.

    O retail, que está já 100% comercializado, contará com um ALDI, uma Max Mat, uma Rádio Popular, o Espaço Casa e uma Fábrica dos Óculos, sendo que estão previstas outras marcas para os restantes espaços, que serão anunciadas mais à frente.

    A promotora sublinha a forte preocupação do projecto com a sustentabilidade, traduzida, entre outras medidas, com a incorporação de painéis fotovoltaicos para a geração de energia e postos de carregamento eléctrico. O Felgueiras Retail Park irá gerar 300 postos de trabalho, directos e indirectos.

    O desenvolvimento, comercialização e masterplan do projecto estão a cargo da consultora ibérica, especialista em retalho, Retail Mind Group. “É com grande satisfação que vejo este projecto sair do papel e começar a ganhar forma. Representa o culminar de mais de dois anos de trabalho, foco e dedicação de toda uma equipa, mas também a visão e confiança, que muito agradecemos, de investidores, parceiros e marcas que acreditam nestes projectos e que por si só são reveladores da grande dinâmica do mercado de retalho actual”, sublinha Vítor Rocha, CEO do grupo.

    Além do Felgueiras Retail Park, a empresa está a desenvolver três novos empreendimentos comerciais que serão desenvolvidos em Portugal continental e ilhas e que serão anunciados em breve.

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    JLL coloca empresa de transformação de aço em Palmela

    O complexo W1, na Quinta do Anjo, desenvolvido pela Wealimit, é composto por quatro naves logísticas. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”

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    O departamento de Industrial & Logística da JLL colocou a recém-criada NCS Steel Service Center num edifício localizado na zona de Palmela. Com esta transacção, o imóvel atingiu os 100% de ocupação, evidenciando o “contínuo dinamismo do mercado imobiliário na região”.

    O complexo W1, desenvolvido pela promotora imobiliária Wealimit, é composto por quatro naves logísticas, destaca-se pela sua localização “privilegiada”, mais especificamente, na Quinta do Anjo e situando-se apenas a oito minutos da A2.

    A NCS Steel Service Center fica assim com 7.234 metros quadrados (m2) de armazém, que oferece uma variedade de comodidades, complementadas com seis cais/portões e um espaço de estacionamento para veículos ligeiros e pesados. 

    “Estamos muito satisfeitos por termos desempenhado um papel fundamental ao colocar os 7 200 m2 do Edifício W1 em Palmela à NCS. Esta colocação não só fortalece a posição das empresas accionistas e da nova empresa no mercado, mas também impulsiona o desenvolvimento económico da região de Palmela, que tem vindo a verificar uma forte dinâmica, justamente na Quinta do Anjo. Isto acontece especialmente numa altura em que se verifica elevada escassez de oferta e um crescimento significativo de procura e investimento no sector industrial e logístico”, explica Mariana Rosa, head of Markets Advisory na JLL.

    A NCS Steel Service Center, empresa detida por reconhecidos actores do mercado nacional no que toca à distribuição de produtos siderúrgicos (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer), nasce com o propósito de “acrescentar valor” ao mercado, onde a carência de mão de obra na construção civil é cada vez mais um desafio diário.

    “Apostar na transformação de aço, nomeadamente no corte e moldagem de armaduras de varão é dar resposta a um serviço cada vez mais solicitado pelos nossos clientes”, referem os membros do Conselho de administração da NCS Steel Service Center. “Portanto, o passo dado pelas nossas três empresas, de cariz familiar, dimensão, reputação e valores semelhantes (J. Justino das Neves, Metalofarense e Nordesfer) foi óbvio numa consolidação de conhecimento, experiência e capacidade de resposta em todo o território nacional”, acrescentam.

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    Kronos Homes entrega ‘The One’ com 98% dos apartamentos vendidos

    “O The One é um projecto com uma profunda vocação urbana, mas que, ao mesmo tempo, propõe uma nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”, sublinha Rui Menezes Ferreira, CEO da promotora

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    O empreendimento residencial The One, atingiu os 98% de comercialização. Promovido pela Kronos Homes este é, também, o primeiro projecto da marca concluído em Lisboa. Localizado na Avenida João XXI, em pleno coração de Lisboa, o The One colmata um “vazio urbano da cidade”, num desenho do arquitecto Souto de Moura, com a colaboração técnica do atelier de Metrourbe.

    “Este é um marco muito importante para a Kronos Homes, e ainda mais por ser assinado por um dos arquitectos mais prestigiados do sector, Eduardo Souto de Moura. Este é o primeiro projecto da Kronos Homes concluído em Lisboa e é um empreendimento de excelência, que traz um novo padrão de qualidade, conforto e integração ao panorama arquitectónico da capital”, de acordo com Saïd Hejal, CEO & sócio fundador da Kronos Real Estate Group.

    Com um investimento de 45 milhões de euros, o The One apresenta 65 apartamentos, distribuídos por sete pisos com tipologias T1, T2 e T3, com áreas entre os 50 m2 e os 173 m2.

    Além da componente residencial, este projecto terá ainda uma área comercial com quatro lojas, uma zona de jardim e um ginásio totalmente equipado. Conta também com 78 lugares de estacionamento subterrâneo e arrecadações, divididos por três pisos.

    “Este é um projeto desenhado e criado para as famílias portuguesas, com a finalidade de aumentar a qualidade de vida dos seus moradores.”, acrescenta, ainda, Rui Meneses Ferreira, CEO da Kronos Homes, salientando a “vocação urbana” do projecto, que propõe uma “nova visão da cidade, ambientalmente sustentável e com espaços que equilibram a privacidade e a vida comunitária”.

    Este projecto faz parte do portfólio da Kronos Homes que conta com mais três residenciais em Lisboa – Distrikt, Native e Zen – aguardando-se pelo lançamento de um quinto projecto até final de 2024.

    A Kronos Homes é também reconhecida em Portugal pelo desenvolvimento e gestão de resorts e inclui actualmente o Vale do Lobo Golf & Beach Resort, que está agora sob a sua responsabilidade para reposicionamento e gestão imobiliária. Além deste, a promotora está, também, a requalificar e a comercializar outros projectos no Algarve, como, por exemplo, o Salema Beach Village.

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    Dils entra no mercado português com aquisição da Castelhana

    Aquisição da Castelhana inclui plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”

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    A italiana Dils prossegue o seu plano de expansão e entra no mercado português com a aquisição da Castelhana. Com um plano de investimento “significativo” para o mercado português, que visa “acelerar o crescimento” e trazer “inovação ao sector residencial”.

    Em comunicado, a Castelhana refere que o acordo entre as duas empresas permite à Dils exportar para Portugal o seu modelo de negócio único desenvolvido no mercado italiano, baseado num forte know-how orientado para a inovação e na capacidade de antecipar tendências de mercado nas diversas classes de activos imobiliários, graças ao uso de tecnologias digitais avançadas e profissionais altamente experientes.

    Para isso, a Dils contará com a sua equipa de transformação interna que tem actualmente mais de 60 profissionais especializados em tecnologia, marketing e marketing digital, design gráfico, imagens 3D e pesquisa.

    Fundada em 1999, a Castelhana tornou-se num player de “referência” na mediação de novos empreendimentos. Com mais de 80 profissionais em Portugal, conta, actualmente, com escritórios em Lisboa, Porto e Algarve.

    Neste momento, “esta transacção chega no momento certo e permitirá à Castelhana expandir-se para novas áreas de negócio onde a Dils possui competências e know-how extraordinários”, destacou Patrícia Clímaco, accionista da Castelhana.

    “Este novo capítulo representa mais um passo importante para a Dils, no programa de expansão internacional que lançámos no ano passado. O nosso objectivo ao entrar em novas geografias é proporcionar serviços de excelência a todos nossos clientes, combinando a expertise local com o nosso know-how, competências e tecnologias. Vamos continuar a expandir a nossa presença noutros países e tornar-nos o novo player independente, inteligente e alternativo no mercado imobiliário europeu”, afirmou Giuseppe Amitrano, CEO da Dils.

    Recorde-se que a internacionalização da Dils aconteceu em Fevereiro de 2023, com a entrada nos Países Baixos em conjunto com a Van Gool Elburg. Agora, depois de Portugal, a Dils pretende continuar o seu processo de expansão e entrar, também, em Espanha, Alemanha, França, Polónia e Reino Unido.

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    TPS constrói Serenity Vilamoura para a Fercopor

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve

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    A Fercopor entregou à Teixeira, Pinto & Soares (TPS) a construção do empreendimento Serenity – Vilamoura, empreendimento de 53 habitações de luxo, com tipologias de T0 a T4 e cuja cerimónia para a colocação da primeira pedra está agendada para o próximo dia 15 de Maio.

    O Serenity – Vilamoura, que vai nascer próximo da Marina de Vilamoura, resulta de uma parceria entre o dono de obra e a construtora de Amarante, e será constituído por dois edifícios, com três pisos de apartamentos cada, que se unem por um espaço verde comum. Com uma vista incontornável para o mar, a dois quilómetros da Praia da Falésia e de vários campos de golfe, incluirá piscina aquecida, ginásio, sala de massagem, sala de convívio e piscinas exteriores e um jardim privativo.

    Depois da Grande Lisboa, onde realiza sobretudo obras públicas, a TPS pretende crescer e consolidar-se a Norte, mas também no Algarve, onde tem sido muito solicitada para a execução de empreitadas públicas e privadas.

    Foco no turismo

    Em Loulé, a TPS tem em curso várias empreitadas: o Domitys Domaine – Vilamoura, um empreendimento de 159 apartamentos de várias tipologias para o turismo sénior, integrado num projeto de requalificação urbana que incluirá espaços de compras e lazer; o Natura Village, um complexo de 26 moradias, 12 T3 e 14 T2, circundado por um parque natural com 170 hectares e de vários trilhos e ciclovias que permitem pedalar até Vilamoura; e uma moradia da Quinta do Lago com três pisos, um abaixo da cota da soleira, destinado a zonas técnicas e estacionamento, e dois pisos acima da cota de soleira, destinados a diferentes zonas de vivência, compreendendo a cozinha, sala de jantar e de estar, quartos, corredores de acesso, instalações sanitárias e zonas técnicas de apoio.

    A construtora Teixeira, Pinto & Soares (TPS) calcula fechar este ano com uma carteira de obras de 47 milhões de euros e uma faturação de 28 milhões de euros no Algarve. Esta região, onde se fixou há dois anos, é uma das grandes apostas do plano de expansão da empresa de Amarante, que também se posiciona no Porto e em Lisboa.

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    Terrenos do fundo insolvente Costa Atlântica em leilão por 7,8M€

    Seis lotes de terreno, do insolvente Fundo Imobiliário Costa Atlântica, estão a ser leiloados por 7,8M€. Os activos, localizados em Óbidos, distrito de Leiria, são “ideais para a construção de vários empreendimentos turístico residenciais de luxo”, segundo a leiloeira responsável pela operação. As licitações terminam a 27 de Maio

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    A insolvência da Costa Atlântica Fundo Especial de Investimento Imobiliário leva a leilão seis lotes para construção. Entre os activos incluem-se “20 terrenos com potencial construtivo, situados em Óbidos”, segundo a Leilosoc, leiloeira responsável pela operação. Os seis lotes podem ser licitados individualmente a partir de 132.600,00 euros. A avaliação global é de 7.813.200,00 euros.

    Os imóveis localizam-se na freguesia de Vau, com vista para a Lagoa de Óbidos. A sua posição estratégica na Costa de Prata confere uma proximidade inferior a cinco minutos das Praias do Bom Sucesso e da Lapinha. Sendo, por isso, “ideais para a construção de vários empreendimentos turístico-residenciais de luxo com campos de golf associados, que constituem a principal atracção de turistas e residentes”, argumenta a leiloeira Leilosoc.

    O lote um, com um valor base 1,23 milhão de euros, possui uma área total de 12.500,00 m2 e permite a construção de um eco resort e situa-se na zona mais sossegada, muito próxima da Lagoa.

    Para o lote dois, com área total de 27.030,00 m², existe um estudo com apreciação favorável da Câmara Municipal de Óbidos para a construção de 33 moradias (até dois pisos e com área mínima de 350,00 m2). O valor base é de 1 779 900 euros.

    O lote três (valor base 255 mil euros) conta com uma área total de 1.536,00 m2 e uma vista panorâmica para a Foz e o Rio.

    O lote quatro, cujo o valor base é 4,25 milhões de euros, tem um projecto para a construção de 34 Moradias (até 2 pisos e com área mínima de 350,00 m2), com parecer positivo da Câmara Municipal de Óbidos. Estes terrenos situam-se na zona mais privilegiada de todo o Bom Sucesso, na margem sul da foz do rio, a cerca de 40 metros de altitude. Possuem vista sobre a Lagoa, foz do rio e mar.

    Os lotes cinco e seis estão inseridos num loteamento habitacional e correspondem a dois lotes para construção de moradias com áreas totais de 1.003,00 m2  e 850,00 m2, respectivamente. Sendo os valores base de 156,4 mil euros e de 132,6 mil euros.

    Os activos imobiliários apresentados em leilão representam um investimento com enorme potencial, dada a sua localização. Esta é, provavelmente, a maior faixa atlântica do país ainda inexplorada, com um excelente enquadramento no meio natural onde se insere e com oferta de serviços associados às habitações (turísticas ou residenciais).

    O leilão electrónico decorre 27 de Maio de 2024.

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