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    Socicorreia anuncia investimentos de 100M€

    O grupo vai lançar quatro novos empreendimentos residenciais em Lisboa, Funchal, Ponta Delgada e Porto e um hotel de 5 estrelas em Braga

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    A Socicorreia vai lançar quatro novos empreendimentos residenciais, entre Lisboa, Funchal, Ponta Delgada e o Porto, e a construção de um hotel de 5 estrelas em Braga, num total de 100M€ de investimento, valor ao qual se junta a venda de mais de 110M€ em frações habitacionais previstas para 2023.

    Os quatro novos empreendimentos completam um total de 150 frações habitacionais e deverão ser lançados até ao final do primeiro semestre do ano.

    No Porto, na Avenida de Montevidéu, Foz do Douro, a Socicorreia vai recuperar e adaptar um antigo palacete para lançar, até Junho, um empreendimento diferenciado de alto luxo, num valor correspondente a 25M€.

    Já em Lisboa, o grupo vai arrancar com um novo projecto residencial e comercial com 22 frações na freguesia de Avenidas Novas, na Avenida Visconde de Valmor, com um valor de investimento de 12M€.

    Na Madeira, serão lançados dois novos empreendimentos habitacionais, com um total de 108 frações e um investimento de 43M€.

    No Funchal, na Estrada Monumental, através da participada VARINO, nascerá o novo Edifício VARINO 08, com autoria do arquitecto Vitor Vitorino, que contará com 48 frações habitacionais e comerciais. Este edifício insere-se no complexo Dubai Madeira, um dos maiores investimentos privados residencias em Portugal, que deverá, na conclusão, ultrapassar os 400M€.

    Já na freguesia de São Pedro, também no Funchal, arranca, até ao final do semestre, um novo condomínio fechado com aproximadamente 60 frações.

    Até ao fim de 2023 está previsto, para Ponta Delgada, nos Açores, o início do primeiro condomínio fechado da cidade, com 90 frações habitacionais e um investimento 22M€

    Novo investimento na hotelaria

    Da lista de investimentos fará também parte um novo investimento em hotelaria, na cidade de Braga, com a construção de um hotel de 5 estrelas, com 100 quartos, centro de congressos e eventos, piscina interior e exterior, ginásio e sauna. Este novo projecto será lançado até ao final de 2023 e representa um valor de investimento de cerca de 20M€.

    Recorde-se que o grupo Socicorreia anunciou, recentemente, a venda de mais de 110M€ em frações habitacionais para 2023, um valor recorde correspondente à venda de 250 frações em empreendimentos distribuídos pelas 3 capitais nacionais: Lisboa, Funchal e Ponta Delgada.

    São no total 12 empreendimentos em curso, sendo 4 em Lisboa – Século XXI 16, VARINO 03, 04 e 06, – mais 7 no Funchal – o Condomínio Século XXI (com 5 edifícios) e os edifícios VARINO 05 e 07 – e 1 em Ponta Delgada – Edifício Sea Lux 02.

    Na Região Autónoma da Madeira arrancaram também três empreendimentos com um total de 125 novas frações a custos controlados no âmbito do PRR (Instituto de Habitação da Madeira) no valor total de 25M€, a construir no Funchal, Câmara de Lobos e Santa Cruz.

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    Crédito: Diogo Meira

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    Residência de estudantes em CLT concluída até Dezembro

    O projecto, localizado no Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães (Avepar) e avaliado em 15 milhões de euros, arrancou em Maio deste ano e deverá ficar concluído agora no último trimestre do ano. Este projecto, público, é um dos maiores em Portugal que tem como solução construtiva o CLT, cross laminated timber

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    Anunciado no início deste ano, estará pronto a receber entre 150 a 200 estudantes, investigadores e docentes do ensino superior, até ao final de 2024. O projecto financiado pela Câmara Municipal de Guimarães, com um valor de investimento de 15 milhões de euros, montante ao qual acresce o valor do IVA, e situado no Parque de Ciência e Tecnologia de Guimarães, Avepark, destaca-se por ser construído em madeira, mais concretamente em CLT, ou cross laminated timber, sendo uma das maiores obras do género no país, marca um avanço na adopção de soluções construtivas rápidas e sustentáveis.
    O projecto de arquitectura tem a assinatura do Pitágoras Group e a sua construção juntou duas das maiores empresas do sector da construção da madeira em Portugal: a Portilame e a Carmo Wood, com a empreitada entregue ao consórcio ACE INCONS/LUCIOS.
    Com três pisos, 20 quartos individuais, 35 quartos duplos, 24 estúdios, além de unidades T0, T1 e T2, e espaços comuns para convívio e lazer, o edifício acolherá entre 150 e 200 residentes, numa resposta directa à crescente necessidade de alojamento acessível e sustentável, especialmente no contexto da crise habitacional que afecta Portugal
    Ao todo foram necessários 5.151 m² de paredes e 9.929 m² de lajes em CLT e 337 m³ de vigas lameladas, destacando-se, aqui, a rapidez de montagem desta solução modular que exige uma preparação meticulosa, mas oferece elevados níveis de rendimento e sustentabilidade. A sua execução em tempo recorde – a obra arrancou em Maio de 2024 e tem conclusão prevista para este último trimestre do ano – reflecte o elevado rendimento de montagem desta tecnologia.

    Parceria estratégica para fomentar construção em Madeira
    A parceria estratégica entre as duas empresas concorrentes na construção em madeira surge da vontade de impulsionar a construção com madeira em edifícios com três ou mais pisos, de forma mais eficiente, rápida e sustentável. “O mercado de construção em madeira está em crescimento, e com este projecto provamos que as soluções em CLT podem ser aplicadas com sucesso a edifícios em altura, respondendo de forma eficaz às necessidades habitacionais e ambientais”, comenta João Figueiredo, CEO da Carmo Wood Engineering.
    Projectado para ser uma referência na cidade e no país, com foco em eficiência energética, sustentabilidade e inovação, este novo edifício destaca-se pelas suas características “net-zero”, como a autossuficiência energética, baixas emissões de CO2 e custos de manutenção reduzidos, além da adaptabilidade ao longo do tempo.
    “Estamos entusiasmados por concluir este projecto num prazo tão curto, demonstrando que a construção em CLT pode ser uma solução viável, rápida e altamente sustentável para a crise habitacional em Portugal. A preparação detalhada, os anos de experiência e o conhecimento técnico aplicados ao longo de todo o processo foram cruciais para o sucesso desta obra”, acrescenta Luis Rocha, Chairman e cofundador da Portilame.
    A colaboração entre a Portilame e a Carmo Wood, anunciada no início deste ano, visa consolidar a presença das duas empresas no mercado da construção em altura com madeira, utilizando CLT como material principal. Esta tecnologia permite a construção de edifícios de múltiplos andares com uma eficiência energética notável, reduzindo significativamente as emissões de CO2, promovendo edifícios net-zero e assegurando custos reduzidos de manutenção a longo prazo.

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    Nova unidade de saúde em Guimarães a concurso por 13,6M€

    Os interessados devem apresentar as propostas até 18 de Novembro deste ano, o prazo de execução do contrato é de 456 dias e o custo da empreitada ascende a 13,6 milhões de euros (mais IVA), segundo o anúncio do DR. A proposta para o lançamento da obra a concurso obteve aprovação unânime na reunião do executivo municipal, realizada a 14 de Outubro

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    O concurso para construção do Centro de Saúde da Encosta da Penha, freguesia da Costa, concelho de Guimarães, foi hoje publicado em Diário da República (DR), num investimento de cerca de 13,6 milhões de euros.

    Os interessados devem apresentar as propostas até 18 de Novembro deste ano, o prazo de execução do contrato é de 456 dias e o custo da empreitada ascende a 13,6 milhões de euros (mais IVA), segundo o anúncio do DR. A proposta para o lançamento da obra a concurso obteve aprovação unânime na reunião do executivo municipal, realizada a 14 de Outubro.

    “Trata-se de uma obra que terá um valor base de cerca de 13,6 milhões de euros, e que virá dotar Guimarães de uma unidade de saúde que agregará os serviços de Unidade de Saúde Familiar, Unidade de Saúde Pública, Unidade de Cuidados de Comunidade, e Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados e Centro de Diagnóstico Integrado com Serviço de Atendimento Permanente”, explica o município de Guimarães, em comunicado.

    A autarquia, liderada por Domingos Bragança, refere que o novo edifício será dotado de 4 pisos, com ventilação e iluminação naturais, e terá áreas comuns de auditório, cafetaria e recepção geral, áreas que serão servidas por uma entrada geral comum a todas as unidades de saúde e por uma entrada dedicada ao Serviço de Atendimento Permanente.

    Quanto aos espaços exteriores, acrescenta a câmara, propõe-se a continuidade dos arranjos exteriores existentes, compostos por arruamento, estacionamento perpendicular, faixa arborizada e passeio em toda a extensão do terreno.

    “As preocupações ambientais serão tidas em conta nesta nova unidade de saúde, através da especial atenção que será dada à eficiência energética global do empreendimento, em particular das instalações mecânicas de climatização e seus equipamentos, bem como às instalações elétricas e de iluminação”, indica a autarquia.

    Nesse sentido, a obra contempla a instalação “de sistemas de produção de energia térmica, sempre com recuperação de energia, e que tenham por base fontes renováveis, nomeadamente sistemas fotovoltaicos”.

    “O edifício será dotado de um sistema de automatização e controlo (SACE), que se destina a receber e tratar dados provenientes da instalação técnica de AVAC [ar condicionado] e eletricidade, minimizando desta forma a intervenção humana, otimizando o funcionamento da instalação e conduzindo a ganhos efetivos de rentabilidade e consequente diminuição de custos de operação”, refere o município.

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    Reveja os melhores momentos da cerimónia de entrega dos Prémio CONSTRUIR 2024 [c/galeria de imagens]

    A cerimónia deste ano contou com o apoio da Ledvance, na qualidade de main sponsor, da Associação Portuguesa do Alumínio (APAL), da Robert Bosch, Cimpor, Interfer, Jung, Associação KNX Portugal, Leroy Merlin PRO, OLI, Saint-Gobain, Schüco, STET, Tarkett e Victória Seguros

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    Casa cheia no Monsanto Secret Spot, em Lisboa, que acolheu a cerimónia de entrega dos troféus de Melhores do Ano nas áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário.

    Mais de 300 convidados assistiram à consagração das obras e empresas mais votadas pelos assinantes do Jornal CONSTRUIR de entre os mais de 120 nomeados.

    A Casais, com três distinções, foi uma das grandes vencedoras de uma noite que consagrou também a Quadrante (vencedora nas duas categorias em que estava nomeada) e do Art Legacy Hotel, reconhecido não só pelo projecto de arquitectura, da autoria da equipa de Luís Rebelo de Andrade, como pela promoção, da responsabilidade da My Story Hotels. A Torre Infinity foi também distinguida com dois troféus, tal como a Reabilitação do Viaduto Duarte Pacheco.

    A cerimónia deste ano contou com o apoio da Ledvance, na qualidade de main sponsor, da Associação Portuguesa do Alumínio (APAL), da Robert Bosch, Cimpor, Interfer, Jung, Associação KNX Portugal, Leroy Merlin PRO, OLI, Saint-Gobain, Schüco, STET, Tarkett e Victória Seguros

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    Lordelo do Ouro com plano de investimento superior a 400 M€ a 10 anos

    A Operação de Reabilitação Urbana (ORU), integrada no Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU) inclui 42 acções que reflectem oito projectos estruturantes. A proposta aprovada por unanimidade, vai ser enviada para consulta pública

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    Transformar Lordelo do Ouro, no Porto, num “espaço urbano qualificado e coeso, bem integrado na cidade e com capacidade de atracção e de gerar valor” é o grande foco da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) cujo Programa Estratégico de Reabilitação Urbana (PERU) foi apresentado na reunião de Executivo esta segunda-feira. Para a concretização, a 10 anos, das 42 acções que reflectem os oito projectos estruturantes definidos deverão ser investidos mais de 414 milhões de euros, com origem pública e privada.

    Dos 414 milhões de euros de investimento calculado, 185 milhões serão de natureza pública, 176 milhões de natureza público-privada e 52 milhões de euros de natureza privada. Na reunião de segunda-feira, o Executivo aprovou, por unanimidade, o envio da proposta para consulta pública.

    Os grandes objectivos estratégicos passam por reforçar a coesão social e territorial, promovendo a empregabilidade e a reabilitação do edificado; promover a diversidade funcional através da atracção de novos equipamentos e actividades económicas; valorizar a qualidade ambiental e paisagística requalificando os espaços públicos e os núcleos urbanos antigos e envolver os actores locais, estimulando a participação cívica e o funcionamento em rede do tecido institucional.

    Em matéria de edificado, o destaque vai para a reabilitação dos conjuntos do Ouro, Arrábida, Bairro Sidónio Pais, Colónia Viterbo de Campos e Condominhas, ou para a promoção de habitação acessível no Aleixo e no Bairro e no Quartel Militar de Lordelo.

    A intervenção não esquece, também, a renovação do espaço público envolvente dos quatro bairros do Parque de Habitação Pública Municipal na zona, nomeadamente, o espaço da antiga fábrica da ADIRA deverá dar lugar a um parque de estacionamento e à instalação de novas actividades económicas.

    Por outro lado, está prevista, também, a instalação de actividades terciárias, “abertas a ambientes inovadores e empreendedores que potenciem a criação de emprego, formação, atração e retenção de talento”, também na Antiga Companhia do Gás e Central Térmica do Ouro, onde nascerá o Parque Ribeirinho do Vale do Aleixo, e a reconversão da Escola Básica de Lordelo em centro de saúde.

    A intervenção nas infraestruturas e mobilidade contempla, entre outras acções, a ligação ao Bairro da Pasteleira, a requalificação da Travessa da Mouteira, um viaduto pedonal entre o Jardim Botânico e o CDUP, ou, em dois projectos com investimento superior a 1,3 milhões de euros, a conclusão da Via Panorâmica e a ligação do Aleixo à Rua do Progresso.

    Já com vista à valorização ambiental, o município irá intervir no corredor ribeirinho do Vale da Granja.

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    TdC dá luz verde à construção do Campo Municipal de Campanhã  

    Com um valor de adjudicação a rondar os 4,2 M€, a empreitada está a cargo do consórcio Construções Pardais – Irmãos Monteiros e Braveryglobe

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    Após vários meses em análise pelo Tribunal de Contas (TdC), a Câmara Municipal do Porto recebeu luz verde para iniciar a empreitada de construção do Campo Municipal de Campanhã, com um valor de adjudicação a rondar os 4,2 milhões de euros. As obras deverão arrancar já a 21 de Outubro.

    Com término previsto para Abril de 2026, a empreitada, adjudicada ao consórcio Construções Pardais – Irmãos Monteiros e Braveryglobe, trará um novo arruamento, que fará a ligação à Rua de Justino Teixeira.

    Com o lançamento da primeira pedra do futuro Campo Municipal de Campanhã, o Clube Desportivo de Portugal vê assim concretizada uma promessa antiga do executivo camarário, com a devolução de instalações desportivas após a demolição do antigo campo Ruy Navega para a construção do Terminal Intermodal de Campanhã (TIC).

    São 17 mil metros quadrados (m2) de terreno, entre a Rua de Justino Teixeira e as piscinas municipais, que vão albergar um campo com as medidas necessárias para receber jogos oficiais, relva sintética e sistema de rega automática.

    O projecto, a cargo do atelier Mota&Pestana Arquitetos, contempla, ainda, a construção de edifícios de apoio, entre os quais instalações para um posto médico, sala de primeiros socorros, salas técnicas, balneários para atletas e árbitros, bem como salas de apoio à gestão do espaço e serviços de bilheteira, cafetaria, instalações sanitárias, uma bancada coberta para 488 espectadores, incluindo lugares destinados a pessoas com mobilidade reduzida.

    O equipamento estará dotado de mais de uma centena de painéis fotovoltaicos, mas as soluções ambientais não se esgotam aqui. Em consequência da deslocalização de uma linha de água existente, será criado um ‘rain garden’ (canal em terreno natural) numa das laterais do campo que fará a recolha das águas pluviais.

    Está prevista, ainda, a criação de áreas verdes e ajardinadas, com a plantação de cerca de 70 árvores.

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    Savills e CBRE comercializam espaços de retalho do Anjos Urban Palace

    Savills e CBRE comercializam lojas e restaurante do renovado Anjos Urban Palace, propriedade da EastBanc, o projecto de reabilitação é assinado pelo  arquitecto Eduardo Souto de Moura

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    A Savills e a CBRE foram mandatadas pela EastBanc para o processo de comercialização dos espaços destinados a retalho do Anjos Urban Palace, uma jóia arquitectónica localizada no Príncipe Real, em Lisboa. Este icónico edifício que está a ser meticulosamente reabilitado para se transformar num destino de referência da capital portuguesa, é um ponto de encontro entre o passado e o futuro, em pleno coração da cidade.

    O Anjos Urban Palace, um palacete que data do século XIX, está a renascer com uma nova vida. Com um total de 3.250 m² distribuídos por seis amplos pisos que respiram luz natural. As lojas, com áreas de 215 e 366 m², encontram-se na Praça do Príncipe Real, uma artéria vibrante e repleta de vida e dinamismo, ponto de passagem obrigatório para lisboetas e turistas. Estes espaços privilegiados estão prontos para acolher marcas que desejam destacar-se numa das zonas mais exclusivas da cidade.

    O Anjos Urban Palace representa um compromisso com o futuro. Por isso, e dando continuidade a uma visão e estratégia de sustentabilidade sólidas, o edifício detido pela EastBanc, é um exemplo de ecoeficiência e responsabilidade ambiental, tendo obtido a certificação BREEAM “Excellent” em Design Stage.

    “A reabilitação do Anjos Urban Palace vai muito além da simples recuperação de um edifício. É uma homenagem à rica história do nosso bairro, mas também abraça o seu espírito moderno, pois foi concebido para fomentar a inovação e a comunidade, reunindo escritórios, restaurante e lojas que servem tanto os residentes locais como os visitantes. Acreditamos que este desenvolvimento se tornará um centro de criatividade e colaboração, melhorando o espírito diversificado do Príncipe Real nos próximos anos”, refere Filipa Valle Teixeira, head of leasing and marketing da EASTBANC.

    Segundo José Galvão, head of retail da Savills, “nos últimos anos, a equipa de retalho da Savills tem vindo a promover o Príncipe Real junto de marcas nacionais e internacionais com perfil para estarem presentes nesta zona da cidade. O Anjos Urban Palace é, neste momento, o projecto mais relevante do Príncipe Real, que vem acrescentar ainda mais valor à oferta de retalho e lazer, num bairro que é um exemplo de convivência entre residentes e turistas”.

    “O Anjos Urban Palace, é um projecto icónico, com valências únicas, permitindo acolher marcas relevantes e de renome nos segmentos de, entre outros, moda, acessórios, decoração ou restauração, reforçando assim o posicionamento do Príncipe Real como uma zona de destino dedicada ao lazer e compras”, acrescenta Carlos Récio, senior director A&T Retail da CBRE.

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    Grupo Preceram na 12ª Conferência Passivhaus Portugal 2024

    A 12ª edição da Conferência Passivhaus Portugal terá lugar nos dias 22 e 23 de outubro, no Centro de Congressos de Aveiro. O Grupo Preceram é parceiro estratégico da Associação Passivhaus Portugal e participa uma vez mais no único evento em Portugal exclusivo sobre Passive House.

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    Esta edição de 2024 conta com um novo formato, onde em ambos os dias do evento se poderá assistir a workshops das marcas e a sessões do Grande Auditório (horários diferenciados).

    Nos dois dias do evento haverá 5 salas com workshops a funcionar em simultâneo.  Nas sessões do Grande Auditório acontecerá o debate do universo Passive House, com a presença de vários stakeholders envolvidos em projeto e construção Passive House.

     

    O Grupo Preceram, promove um workshop na quarta-feira dia 23 de outubro às 11:30h na Zona B, sobre a Envolvente Opaca com a apresentação de soluções e casos práticos.

    Consulte o programa aqui.

    Presente no espaço de exposição, o Grupo Preceram terá em mostra os seus produtos e soluções, fornecendo aos participantes todas as informações e documentação técnica sobre as novas soluções adequadas a edifícios passivos, isto é, eficientes do ponto de vista energético, da saúde, do conforto, economicamente acessíveis e sustentáveis.

    Com uma organização conjunta da Associação Passivhaus Portugal e da Homegrid a 12ª Conferência Passivhaus Portugal tem como objetivo promover e desenvolver o conceito Passive House em Portugal, e contribuir para a independência energética e a sustentabilidade.

    Entrada livre para todos os participantes com lugares limitados e inscrição obrigatória.

    Local: Centro de Congressos de Aveiro – Cais da Fonte Nova 3810-164 Aveiro

    Ver mapa

    Data: 22 e 23 de Outubro 2024

    Horário: 09h00 – 18h00

    Mais informações e inscrições em: https://passivhaus.pt/evento/12a-conferencia-passivhaus-portugal-2024/

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    Os vencedores dos Prémios CONSTRUIR, a nova estratégia da MAP, entrevista com Pedro Novo e muito mais na edição 516

    Na edição onde lhe apresentamos a lista de vencedores dos Prémios CONSTRUIR 2024, levamos até si a entrevista de balanço de primeiro ano de mandato do presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos e contamos-lhe o que muda na nova estratégia da MAP. Mas há muito mais para ler

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    MAP Group e a concretização de uma visão 360º sobre o mercado
    É o crescimento que dita a restruturação e a expansão do universo da MAP Engenharia. As áreas de engenharia e construção mantêm-se core no, agora, grupo empresarial, que alarga a actividade aos serviços e reforça no imobiliário e no investimento. O CONSTRUIR falou com a dupla co-fundadora da MAP, José Rui Meneses e Castro e Diogo Abecasis, dias antes da apresentação publica do MAP Group

    Barragem do Pisão adjudicada ao consórcio FCC/Alberto Couto Alves
    A obra foi adjudicada para 65M€ e deverá arrancar em Janeiro de 2025. A sua concretização permitirá garantir de forma sustentada o abastecimento público de água, o estabelecimento de novas áreas de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis. O projecto inclui a a deslocalização da Aldeia do Pisão para uma nova aldeia, que irá nascer junto ao lugar do Monte da Velha. O Masterplan da Nova Aldeia deverá ser apresentado no início do próximo ano

    “Para nós, é inconcebível um promotor achar que pode pagar 5% do valor de venda a uma imobiliária e menos de 1% do valor de construção ao projectista”
    Para o presidente da Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos, há um longo caminho ainda a percorrer na valorização do acto de arquitectura e dá o exemplo da desproporção que existe nos valores praticados entre a mediação imobiliária e a concepção do projecto. Quando passa um ano desde o início do mandato, Pedro Novo faz um balanço do percurso percorrido e traça as prioridades do que falta cumprir de mandato

    O novo CAM ou como a “arquitectura não deve perturbar a beleza do jardim”
    A sessão de abertura ao público do Centro de Arte Moderna (CAM) da Gulbenkian ficou marcada pela ‘conversa entre o arquitecto japonês Kengo Kuma e o responsável pelo novo centro de exposições, Benjamim Weil. Sob o elemento mais icónico de todo o projecto, o alpendre em madeira, Kuma revelou o processo criativo para a remodelação do edifício e como a ideia da engawa e da criação de um espaço contínuo foi ganhando forma

    Quadrante assina projecto estrutural do novo Hospital de Lisboa
    “A Quadrante tem a responsabilidade de fazer parte da extensa equipa que fará deste projecto uma realidade, nomeadamente contribuindo para garantir que esta infraestrutura oferece máxima eficiência operacional, segurança sísmica e ainda condições de trabalho que dignificam o utente e os profissionais”, assegura o presidente da empresa

    Produtos para segmento médio ganham fôlego
    São três os projectos que a promotora Habitat Invest tem em curso para o segmento médio, médio alto. Projectos que ganharam novo impulso graças à conjuntura económica, à falta de habitação para o segmento médio e, finalmente, aos apoios à aquisição de habitação para jovens já em vigor. Aurya, em Loures, arranca para uma nova fase, 76% do Luma já estão vendidos e, finalmente, Almar começa agora a acelerar

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    Lloyd Alter

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    Arquitecto Lloyd Alter marca presença na 12ª edição da Conferência Passivhaus Portugal

    Arquitecto, escritor e professor de Design Sustentável na Toronto Metropolitan University, Lloyd Alter é um nome de peso no mundo da sustentabilidade e do design ecológico. Em 2019 trouxe-nos os quatro passos para a Passive House e agora, cinco anos depois, apresentará a versão 2.0 deste tema

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    A presença de Lloyd Alter na 12ª Conferência Passivhaus Portugal 2024 é um dos destaques desta edição que acontece já dias 22 e 23 de Outubro, no Centro de Congressos de Aveiro. Cerca de 60 expositores, quatro sessões do grande auditório, 12 apresentações de projectos por Passive House Designers, 48 workshops das marcas parceiras, entre eles os workshops de teste de estanquidade ao ar, prometem fazer desta a edição mais dinâmica de sempre. 

    “A diversidade é sempre um dos aspectos mais elogiados na Conferência Passivhaus Portugal. Este ano damos um passo mais com a introdução dos workshops mistos entre Passive House Designers e marcas, bem como com um programa misto entre sessões do Grande Auditório e os workshops. Já é um ano record a todos os níveis e temos a certeza que o conteúdo vai atendar tanto a pessoa que tomou contacto há pouco tempo com o universo Passive House, como ao especialista que quer afinar detalhes e soluções”, descreve João Marcelino, presidente da Passivhaus Portugal.

    Lloyd Alter é um nome de peso no mundo da sustentabilidade e do design ecológico, é arquitecto, escritor e professor de Design Sustentável na Toronto Metropolitan University, bem como autor de “Living the 1.5 Degree Lifestyle”, um livro essencial sobre como podemos viver de forma mais consciente e sustentável.

    Em 2019 trouxe-nos os quatro passos para completar a revolução Passive House. E agora, cinco anos depois, uma pandemia pelo meio e exemplos como o da Escócia onde o padrão Passive House será obrigatório, Lloyd Alter apresentará a versão 2.0 deste tema.

    Nas outras sessões do Grande Auditório, temas como a autonomia energética na Passive House com o Hidrogénio, o Passive House Center, os desafios de um projeto único em Portugal como é a sede da Danosa, ou o ponto de vista dos donos de obra são mais alguns dos destaques.

    Serão também dois dias intensos de aprendizagem prática, com workshops dinâmicos oferecidos pelos parceiros Passivhaus Portugal, que cobrem todas as áreas, desde a envolvente opaca e janelas, até à ventilação e sistemas de aquecimento/arrefecimento, sem esquecer a estanquidade ao ar.

    A 12ª Conferência Passivhaus Portugal é de entrada gratuita, com inscrição obrigatória, nesta altura já apenas com os últimos lugares disponíveis.

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    Conjunto habitacional a custos controlados em Leceia

    Construção

    TPS constrói casas em Leceia e alarga carteira para 234M€

    A construtora de Amarante apresentou, no concurso promovido pela Câmara de Oeiras, a melhor de sete propostas, avaliada em aproximadamente 20 milhões de euros. Com esta intervenção, a construtora alarga para 416 fogos a carteira de encomendas assegurada só em Agosto. Carteira ascende a 234 M€

    Ricardo Batista

    A Teixeira, Pinto & Soares (TPS) vai ser responsável pelos trabalhos de construção de um conjunto habitacional a custos controlados no lugar de Leceia (pertencente à freguesia de Barcarena, em Oeiras), um investimento estimado em aproximadamente 20 milhões de euros promovido pelo município liderado por Isaltino Morais.

    A construtora, liderada por Bruno e Pedro Soares, apresentou a proposta mais vantajosa entre as sete apresentadas ao concurso lançado pelo município de Oeiras, e que procura materializar o projecto desenvolvido pela Barra e Barreiros Arquitectos, integrado no Plano Municipal de Habitação de Oeiras 20/30 que procura dar resposta à necessidade de habitações para arrendamento apoiado. Deste modo, contribui-se para o aumento do acesso à habitação por um maior número de famílias, que não encontram resposta no mercado imobiliário.
    Segundo adianta a autarquia, “há 1432 agregados familiares em situação de carência habitacional com pedido de habitação registado no Município de Oeiras, sem recursos financeiros para aceder ao mercado privado do arrendamento, cenário agravado pela situação de crise sanitária em que nos encontramos”.

    A construtora, liderada por Bruno e Pedro Soares, apresentou a proposta mais vantajosa entre as sete apresentadas ao concurso lançado pelo município de Oeiras, e que procura materializar o projecto desenvolvido pela Barra e Barreiros Arquitectos, integrado no Plano Municipal de Habitação de Oeiras 20/30

    Resolver espaço público

    A construtora de Amarante vai, assim, materializar um projecto que, de acordo com o júri que avaliou as propostas a concurso, “vai ao encontro das intenções e orientações programáticas apresentando um modelo urbano potenciador de uma nova centralidade, resolvendo o espaço público a diferentes escalas que interagem, na sua especificidade, de forma harmoniosa e respeitadora com a pré-existência, possibilitando novas experiências para o utilizador”.
    O Júri valorizou na proposta, a eleição de dois momentos, que interagem de forma muito coerente e fluida, entre si e com a envolvente, nomeadamente, o espaço construído e espaço não construído. Desde logo pela criação de percursos pedonais; de praças; de espaços de permanência; de atravessamentos num diálogo permanente com a escala da pré-existência, concorrendo para uma apropriação disciplinada e adequada do utilizador final. A proposta oferece a possibilidade de sofrer ajustes programáticos e funcionais, a decidir pelo dono de obra, sem alterar o conceito base do estudo apresentado. A proposta recorre a sistemas construtivos eficazes que privilegiem soluções modulares, de repetição e de pré- fabricação, optimizando os prazos de execução bem como a relação custo-benefício durante todo o ciclo de vida do edifício que assegurem as necessárias condições de resistência mecânica, segurança contra incêndio, higiene, saúde, ambiente, economia de energia e isolamento térmico. Todos os edifícios são conceptual e construtivamente iguais, ou seja, têm exactamente o mesmo desenho, volumetria, modulação estrutural, compartimentação e recorrerão a soluções construtivas, materiais e equipamentos também iguais, com o propósito de obter ganhos económicos de escala bem como da redução dos prazos de execução.

    Habitação alarga carteira da TPS

    Em três obras do sector da habitação, a Teixeira Pinto & Soares (TPS) conquistou 44 milhões de euros em obras adjudicadas no mês de Agosto. O empreendimento Três dos Vales, adjudicado por €20,3 milhões; o empreendimento de Leceia, no valor de 18,2 milhões; e o Conjunto Habitacional São Valentim, por 5,5 milhões de euros, são as três mais recentes adjudicações conquistadas pela TPS e que reforçam uma carteira de obras avaliada em 234 milhões de euros. Quando se debate o acesso à habitação e a falta de resposta do mercado imobiliário às necessidades das famílias, a TPS assume, num mês, o compromisso de construir 416 fogos. Com 142 apartamentos, T1 a T3, o Empreendimento Três dos Vales, em Almada, é um projecto habitacional com três blocos implantados numa área de 21.618 m2. Da necessidade de habitações para arrendamento apoiado, nascerá, em Oeiras, o Empreendimento de Leceia, com 96 apartamentos, T1 a T3. Em Cascais, o projecto de concepção/construção do Conjunto Habitacional São Valentim prevê 36 apartamentos distribuídos por seis edifícios.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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