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Antas Green conta já com 50% das unidades vendidas

Lançado oficialmente, pela Norfin e Whitestar, esta quinta-feira, dia 27 de Outubro. o empreendimento está na fase de acabamentos, tendo a sua conclusão prevista para Setembro de 2023

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Lançado oficialmente, pela Norfin e Whitestar, esta quinta-feira, dia 27 de Outubro. o empreendimento está na fase de acabamentos, tendo a sua conclusão prevista para Setembro de 2023

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A Whitestar e a Norfin, ambas empresas do Grupo Arrow Global, são copromotoras do empreendimento Antas Green que é, oficialmente, lançado esta quinta-feira, dia 27 de Outubro. Com um investimento de mais de 40 milhões de euros, o empreendimento conta já com 50% das unidades vendidas das 182 unidades disponíveis. Em fase de acabamentos, a conclusão do projecto está prevista para Setembro de 2023.

“Este é um projecto que reflecte a diversidade do negócio da Whitestar, uma vez que no terreno, outrora um NPL, vai nascer um novo condomínio, a pensar no bem-estar e qualidade de vida das famílias”, explica Marco Freire, ceo da Whitestar.

 

Antas Green

O Antas Green ocupa um terreno de 4.180 m2, com 182 fracções de habitação e tipologias de T0 a T4 duplex, cerca de 16.300 m2 de área bruta privativa e quatro fracções comerciais. As áreas variam entre os 45m2 e 200m2, com preços entre €77.000 e 712.000.

O edifício terá uma certificação ambiental LíderA, sendo que os apartamentos têm certificado de classificação hídrica “Aqua+”. A construção recorre essencialmente a materiais locais e certificados por forma a diminuir a emissão de CO2. O edifício está ainda dotado de infraestruturas para futura instalação de mobilidade eléctrica.

“Estamos muito satisfeitos por termos arrancado recentemente com a fase de acabamentos, com todo o empreendimento a ganhar forma à medida que o tempo passa e com os prazos a serem cumpridos, o que nos deixa muito confiantes relativamente à conclusão no final do verão do próximo ano, conforme previsto”, considera Francisco Sottomayor, ceo da Norfin e head of Real Estate da Arrow Global em Portugal.

Entre os principais destaques na fase de acabamentos, estão o jardim paisagístico privativo com mais de 1.500 m2, parque infantil e equipamentos outdoor, e área polivalente interior dotada de copa totalmente equipada e balneários. A tudo isto juntam-se as varandas e terraços privativos com vista jardim, arrecadações individuais, sala de condomínio com espaço de co-working e parque de estacionamento com mais de 300 lugares.

Além da proximidade ao Estádio do Dragão, o Antas Green está muito próximo de supermercados, comércio tradicional, centros comerciais (Alameda Shop e Spot, um dos maiores da cidade), clínicas médicas, caixas multibanco, assim como a uma ampla rede de transportes.

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Gaia registou 3400 pedidos de licenciamento de novos fogos em 2024

Com 3.400 novos fogos em 2024, Gaia tem o dobro das intenções de promoção face à média dos concelhos do grande Porto Os dados resultam do novo observatório imobiliário de Gaia, uma iniciativa da autarquia de Gaia em colaboração com a confidencial imobiliário

Vila Nova de Gaia é, a par do Porto, o principal destino do investimento em nova habitação no país, registando pedidos para o licenciamento de 3.400 novos fogos em 2024. O concelho equipara o pipeline residencial ao do Porto, com os mesmos 3.400 fogos, e supera o de Lisboa, com 2.600 unidades projectadas, mais que duplicando a dinâmica regional. Em média, em 2024 foram submetidos a licenciamento 1.500 fogos por município na região do Grande Porto, mostram os primeiros dados apurados no âmbito do Observatório Imobiliário de Gaia. Esta plataforma resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e a Confidencial Imobiliário, disponibilizando indicadores estatísticos regulares sobre o mercado imobiliário habitacional no concelho, incluindo na vertente de compra e venda, arrendamento, promoção e dinâmica de licenciamento.

No território municipal, a freguesia de Canidelo é mais dinâmica, com 36% dos fogos em carteira (1.220), destacando-se também a União de Freguesias de Mafamude e Vilar do Paraíso, com 25% (860 fogos). A União de Freguesias de Stª Marinha e S. Pedro da Afurada agrega 16% do pipeline concelhio (550 fogos), enquanto os restantes fogos se distribuem entre as áreas urbanas interiores de Gaia (12%, 390 fogos) e as restantes áreas litorais (11%, 360 fogos).

Em termos de resposta de concretização deste investimento, o município aprovou o licenciamento de cerca de 1.900 fogos em 2024, registando um incremento da actividade no 2º semestre do ano e um ritmo de licenciamento que duplica a média regional, que foi de 800 fogos licenciados por município.

Este é terceiro ano em que Vila Nova de Gaia se afirma como o principal destino para o investimento em nova habitação no país, no contexto de um mercado que conjuga uma forte dinâmica da procura e preços médios de venda cerca de 27% abaixo do Porto. Em 2024, os preços de transacção de habitação no concelho atingiram os 2.372€/m2, comparando com os 3.256€/m2 praticados no Porto. Noutra perspectiva, os dados do Observatório Imobiliário de Gaia mostram o impacto da atracção de investimento em habitação na valorização do concelho, onde o preço médio de venda dos fogos novos em 2024 foi de 3.735€/m2. Este valor praticamente duplica o preço praticado na venda da habitação usada, que atingiu os 1.963€/m2 no mesmo período.

Em 2024, foram transacionados 5.900 fogos no concelho, traduzindo um aumento de 20% face ao ano anterior. O mercado exibiu uma trajectória de forte recuperação da actividade ao longo do ano, com o 4º trimestre a transaccionar 1.700 fogos, ou seja, mais 48% do que os 1.160 vendidos o período homólogo.

“O novo Observatório Imobiliário de Gaia afirma-se como uma central de informação sobre as dinâmicas nesse concelho, dando a todos os interessados acesso aberto aos principais dados do mercado. A Confidencial Imobiliário, entre outros conteúdos, desenvolveu especificamente para esse efeito um Índice de Preços e um Índice de Rendas de Habitação, para monitorizar as principais tendências nesse território”, afirma Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

António Miguel Castro, presidente do conselho de administração da empresa municipal Gaiurb, realça que “Vila Nova de Gaia está a consolidar-se como uma cidade do futuro, dinâmica e atractiva, onde o desenvolvimento urbano sustentável, saudável e social caminham lado a lado com a criação de novas oportunidades económicas. Os dados do Observatório de Vila Nova de Gaia são mais um sinal claro da visão proativa e moderna do município, refletindo um compromisso firme com a gestão inteligente e a tomada de decisões fundamentadas”.

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TipyFamilyGroup com nova dinâmica de recrutamento

Modelo exclusivo por convite para novos membros da mediadora. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025

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O TipyFamilyGroup aposta num novo modelo de recrutamento, onde novos membros só entram por convite. Num mercado competitivo, o grupo implementa uma abordagem diferente para o crescimento da sua equipa em 2025.

Os convites são feitos pelos actuais membros do grupo, responsáveis por identificar e trazer novos talentos alinhados com o ADN da empresa. O foco é a qualidade, alinhamento cultural e compromisso com a excelência, que reforçam os valores e visão de um grupo que é uma referência no setor imobiliário em Portugal.

“Queremos uma equipa formada por pessoas que partilhem os nossos valores e a nossa visão. O modelo de convite garante que cada novo consultor seja seleccionado com base no seu perfil, ética e capacidade de contribuir para o crescimento sustentável do grupo”, afirma Rui Martins, CEO do Tipy Family Group.

O modelo de recrutamento baseado em convite, não exclui que qualquer consultor se possa candidatar a entrar no grupo de forma espontânea. Todas as candidaturas serão analisadas para garantir o alinhamento com os princípios e exigências do TipyFamilyGroup.

O novo modelo mantém o compromisso com a formação contínua e o desenvolvimento das equipas do grupo, com um plano sólido para continuar a ser uma referência na excelência do serviço aos seus clientes.

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Pipeline de novos escritórios na grande Lisboa mais que triplica para 330.000 m2

Área de escritórios com pedido de licenciamento na região em 2024 compara com os 86.500 m2 contabilizados no ano anterior, evidenciando uma forte aceleração da promoção imobiliária neste segmento

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A região da Grande Lisboa foi alvo de um considerável aumento no volume de escritórios submetido a licenciamento em 2024, ano em que se contabilizaram pedidos para o licenciamento de 28 novos projectos de escritórios no total de 330.000 m2 de área. O volume em pipeline mais que triplica (+282%) face aos 86.500 m2 submetidos em 2023, os quais se distribuíam por 26 projectos.

Estas dados são apurados pela Confidencial Imobiliário no âmbito do Pipeline Imobiliário, sistema de informação que acompanha a dinâmica da promoção imobiliária, monitorizando as intenções de investimento através dos pré-certificados energéticos emitidos pela ADENE. O segmento de escritórios para a região da Grande Lisboa considera os concelhos de Lisboa, Cascais, Oeiras, Loures e Sintra.

Lisboa dá o maior contributo para o pipeline de 2024, gerando 73% da área projectada, no total de 241.700 m2, distribuídos por 15 projectos. A nova área de escritórios em pipeline na capital aumentou 200% face ao ano anterior, embora se registe menos um projecto, o que traduz a propensão da oferta para edifícios de maior dimensão. Este aumento da área de escritórios projectada em 2024 para Lisboa é impactado pelo desenvolvimento de três grandes projectos, os quais, em conjunto, representam quase 80% do pipeline concelhio. O maior diz respeito a um empreendimento com 135.700 m2 de escritórios na freguesia das Avenidas Novas. Os outros dois incluem um empreendimento de 27.900 m2 na freguesia do Parque das Nações e outro de 26.500 m2 na de Santo António. Os restantes 12 projectos em pipeline em Lisboa têm menor dimensão, mas destacam-se ainda dois com cerca de 15.000 m2 cada nas freguesias de Arroios e Campolide.

Loures e Oeiras são os outros dois concelhos de maior investimento, com sete e quatro projectos em carteira, respectivamente, e forte crescimento na área projectada face a 2023, igualmente impactado pelo desenvolvimento de grandes projectos. Em Loures, apesar de se contabilizarem sete projectos no total de 46.100 m2 de escritórios, aproximadamente 35.600 m2 concentram-se em apenas um projecto localizado na União de Freguesias de Moscavide e Portela. Em Oeiras, os quatro projectos em licenciamento ascendem a 40.100 m2, novamente quase totalmente gerados em apenas um empreendimento, com 36.800 m2, localizado na freguesia de Barcarena. Em 2023, Oeiras registou dois projectos em pipeline num total de 1.500 m2 e Loures uma carteira de seis projectos com 7.800 m2.

 

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JLL reforça aposta na área de Patrimónios Privados

Bárbara Cruz é a nova head of Private Wealth, da JLL. Área-chave do negócio de Capital Markets, o segmento de investimento privado será agora liderado a partir do escritório do Porto

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Bárbara Cruz é a nova Head of Private Wealth da JLL, assumindo a liderança da linha de negócio dedicada aos Patrimónios Privados no âmbito do Departamento de Capital Markets. Esta nomeação traduz a aposta da consultora num segmento que tem conquistado crescente protagonismo no mercado de investimento e que é considerado estratégico para o crescimento da empresa.

Os investidores privados e familly offices concentram actualmente, em alguns mercados, cerca de metade do investimento em imobiliário comercial, sendo este um perfil de investidor junto do qual a JLL tem estado especialmente activa. No âmbito da actividade de Capital Markets da consultora, uma em cada três transacções são geradas pela área de Private Wealth, que passa agora a ter uma liderança especificamente focada em explorar ao máximo o potencial de negócio com investidores privados e familly offices.

Bárbara Cruz vai liderar esta área a partir do escritório do Porto, reforçando o compromisso da JLL com a expansão e fortalecimento da sua presença na região Norte, e dedicar-se-á a apoiar estes clientes na identificação de oportunidades de investimento, montagem e concretização de operações no mercado nacional. O novo cargo tem também uma forte componente internacional, com a integração da nova head nacional na rede global de Private Wealth da JLL, trabalhando em estreita colaboração com os seus homólogos de Madrid, Barcelona, Londres e outras cidades do mundo.

Augusto Lobo, head of Capital Markets da JLL Portugal, considera que “esta nomeação sublinha o nosso compromisso em servir um sector chave para o crescimento da JLL. A sua vasta experiência e profunda compreensão do mercado local e relação próxima com os principais investidores privados portugueses, fazem da Bárbara a escolha ideal para liderar as nossas iniciativas de Private Wealth em Portugal. Estamos confiantes de que, sob a sua liderança, iremos fortalecer ainda mais a nossa posição como consultores de confiança para investidores privados e family offices, ajudando-os a navegar pelas complexidades do investimento imobiliário no país”.

Bárbara Cruz afirma que” é com grande entusiasmo que assumo o cargo de Head of Private Wealth da JLL em Portugal. Estou verdadeiramente motivada com a oportunidade de liderar uma equipa dedicada a um segmento tão dinâmico e estratégico do mercado imobiliário. Estou confiante de que, com o apoio da equipa, e com a minha experiência no mercado local, poderemos elevar ainda mais o patamar dos nossos serviços aos clientes de Private Wealth. A componente internacional deste cargo também me deixa particularmente motivada. A integração na rede global de Private Wealth da JLL permitirá uma colaboração com equipas com uma vasta experiência na área. Agradeço a confiança e comprometo-me a liderar com dedicação, inovação e excelência, contribuindo para o crescimento contínuo da JLL neste setor crucial.”

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Grupo Norfin anuncia construção de hotel da marca JW Marriott

O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa será desenvolvido no resort Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, no Algarve. As escavações para a construção começaram em Fevereiro de 2025

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O Grupo Norfin anuncia a construção de um hotel de cinco estrelas com 172 quartos, que se junta ao prestigioso Estrela Michelin Al-Sud. O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa será desenvolvido no resort Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, no Algarve. As escavações para a construção começaram em Fevereiro de 2025.

O JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa contará com 172 quartos e suites de luxo, localizado entre a baía de Lagos e a ria de Alvor, em simbiose com a natureza circundante e a vista para o Oceano Atlântico. No futuro, o projecto incluirá, também, 133 residências da marca JW Marriott, totalizando 305 unidades geridas pela JW Marriott. O projecto tem assinatura dos ateliers RCR Arquitectes e Goddard Littlefair.

“Este hotel JW Marriott é o primeiro da marca em Portugal e será o factor que irá elevar o resort em Palmares, estabelecendo uma nova referência de luxo para o Algarve. Seleccionámos cada detalhe do design do hotel para criar a atmosfera perfeita, reflectindo a qualidade das características naturais e do enquadramento do resort. Cada pormenor foi cuidadosamente pensado para proporcionar um ambiente sofisticado e confortável”, explica Francisco Sottomayor, CEO do Grupo Norfin.

O design de interiores do hotel, criado pelo reconhecido Goddard Littlefair, complementa esta visão arquitectónica do estúdio RCR Arquitectes ao garantir uma ligação entre os espaços interiores e exteriores. Martin Goddard, director e fundador da Goddard Littlefair, explica que “o nosso objectivo foi criar interiores que estivessem profundamente ligados à paisagem, misturando influências mouriscas com a rica cultura e o artesanato do Algarve. O resultado é um espaço imersivo, táctil e em harmonia com a sua envolvente, equilibrando sofisticação com um verdadeiro sentido de lugar”.

Entre as comodidades exclusivas, o JW Marriott Algarve Palmares Hotel & Spa contará com um restaurante de serviço contínuo e um espaço de fine dining de assinatura, complementados por um bar junto à piscina, um lounge & bar no lobby, um centro de bem-estar e fitness, um clube infantil Family by JW, piscinas interiores e exteriores, salas de reuniões, serviços de quarto e de motorista, bem como salas exclusivas para tratamentos de spa.

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CBRE representa 42% das colocações de flex offices no mercado em 2024

“A possibilidade de expandir ou reduzir espaços de forma ágil, sem os compromissos rígidos dos modelos tradicionais, torna este modelo uma escolha estratégica para negócios de todas as dimensões. Esta capacidade de adaptação é um factor crítico para a competitividade das empresas”, refere Margarida Moraes Reis, consultora de Offices Investor Leasing da CBRE Portugal

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O mercado de flex offices continua a demonstrar um crescimento dinâmico em Portugal, com a colocação de 6.700 workstations ao longo de 2024, o que representa um aumento de 10% face ao ano anterior. Das 6.700 workstations colocadas em flex offices durante o ano de 2024, aproximadamente 1.500 foram resultantes de negócios introduzidos por agentes imobiliários. A CBRE reafirma a sua posição de destaque, ao representar 42% das workstations colocadas no mercado via mediação, com um total de 630 workstations transaccionadas.

“A crescente procura por flex offices reflecte a necessidade das empresas em ter soluções mais flexíveis e elásticas, que lhes permita crescer ou ajustar-se rapidamente às dinâmicas do mercado. A possibilidade de expandir ou reduzir espaços de forma ágil, sem os compromissos rígidos dos modelos tradicionais, torna este modelo uma escolha estratégica para negócios de todas as dimensões. Esta capacidade de adaptação é um factor crítico para a competitividade das empresas, e é por isso que os flex offices estão a tornar-se uma peça-chave no futuro do trabalho”, refere Margarida Moraes Reis, consultora de Offices Investor Leasing da CBRE Portugal.

A crescente procura por soluções flexíveis reflecte a evolução das necessidades empresariais e a importância de espaços de trabalho adaptáveis, capazes de suportar modelos híbridos e fomentar a colaboração. As vantagens deste modelo de ocupação são inúmeras: além da flexibilidade contratual, o que permite às empresas ajustarem os seus espaços consoante à evolução do negócio, os flex offices garantem uma capacidade de resposta rápida às mudanças do mercado, sem os custos e constrangimentos dos contratos tradicionais. A possibilidade de terceirizar serviços administrativos e operacionais, bem como a otimização do espaço através da partilha de áreas comuns, tem levado cada vez mais empresas a apostar neste modelo.

Neste sentido, Margarida Moraes Reis acrescenta que “é inegável que os flex offices vieram para ficar, e, por isso, na CBRE, temos estado na linha da frente desta transformação, apoiando as empresas na adaptação a novos modelos de trabalho e promovendo um ecossistema dinâmico e colaborativo. A flexibilidade e a personalização são hoje factores determinantes para o sucesso empresarial, e os flex offices desempenham um papel central nesta nova realidade”.

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Cushman & Wakefield reforça equipa de Retalho

A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior

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A Cushman & Wakefield (C&W) anuncia a integração de Nuno Ferreira no seu departamento de Retalho, na função de consultor sénior. Especialista em comércio de rua, e aproveitando a sua reconhecida versatilidade, o profissional será responsável por apoiar diversas marcas na sua expansão e implementação no mercado nacional, com foco na cidade de Lisboa.

Licenciado em direito pela Universidade Católica Portuguesa, Nuno Ferreira acompanha desde há alguns anos o sector de retalho, nomeadamente na procura e negociação de novas lojas, estabelecendo a ponte entre proprietários e marcas. Anteriormente, o seu percurso profissional foi construído na área financeira e da banca com grande experiência na gestão de carteiras de crédito em incumprimento.

“Estamos muitos satisfeitos com a entrada do Nuno na nossa equipa, trazendo novas dinâmicas complementares e a possibilidade de satisfazer da melhor forma todos os nossos clientes e necessidades do mercado”, João Esteves, partner, Head of Retail Agency na Cushman & Wakefield.

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Francisco Belard, director comercial da Sell and Go
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Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário

A startup portuguesa (iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings), regista um investimento acumulado de 10 milhões de euros no mercado imobiliário nacional e um crescimento de 70% nas suas operações no último ano

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Desde a sua fundação, em 2020, a Sell and Go destaca-se no sector imobiliário pela agilidade e transparência com que conduz os processos de aquisição, somando já mais de 10 milhões de euros em imóveis adquiridos. Anualmente, a empresa analisa uma média de 850 propriedades, que representa um valor acumulado de mais de 200 milhões de euros em avaliações. “A aquisição do edifício em Queluz representou um passo relevante na evolução da Sell and Go. Embora a nossa actividade principal continue a centrar-se na aquisição de activos residenciais unifamiliares, este negócio demonstra a nossa capacidade de analisar e concretizar operações envolvendo activos agregados de maior escala. O nosso modelo assenta na flexibilidade e permite-nos actuar de forma estratégica perante as dinâmicas do mercado e os objectivos dos proprietários”, sublinha Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

Para este ano, a iBuyer do Grupo Finsolutia Holdings tem como objectivo consolidar a sua presença nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, com novas oportunidades de mercado e ajustar a sua proposta de valor às necessidades dos clientes. A empresa mantém-se atenta às dinâmicas do mercado imobiliário, adaptando a sua estratégia face a novas oportunidades de crescimento.

“Desde o início da operação que a nossa missão tem sido simplificar e agilizar o processo de venda de imóveis em Portugal e o crescimento que temos registado reflecte a confiança que os proprietários depositam na nossa abordagem inovadora. Continuamos o nosso percurso a adaptar-nos às necessidades do mercado, garantindo um serviço rápido, transparente e sem complicações”, refere Francisco Belard, director comercial da Sell and Go.

O perfil dos clientes tem evoluído em resposta às mudanças económicas e sociais. Inicialmente, a plataforma era procurada por proprietários que desejavam vender rapidamente devido a mudanças pessoais ou profissionais. Mas recentemente tem-se verificado um aumento de clientes motivados pelas taxas de juro elevadas e pela necessidade de liquidez imediata.

Entre os principais perfis de clientes destacam-se os indivíduos que optam por sair de Portugal ou regressar ao seu país natal e necessitam de vender rapidamente os seus imóveis; os clientes que pretendem adquirir uma nova propriedade e, para assegurar o negócio, necessitam de uma venda célere da sua casa actual; e proprietários que preferem evitar as múltiplas visitas e burocracias associadas às imobiliárias tradicionais, optando por um processo mais directo e eficiente.

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RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos

Localizado na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, cuja construção está a cargo da Sanpir

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Situado no histórico bairro dos Anjos, em Lisboa, o Anjos 35 combina a arquitectura tradicional portuguesa com a sofisticação e conforto da construção contemporânea. Com uma localização “privilegiada” na Rua dos Anjos, o edifício é composto por quatro apartamentos, com tipologias distintas e distribuídas num edifício totalmente novo, cuja fachada original foi preservada e reabilitada, respeitando a identidade histórica da zona.

O investimento total no projecto é estimado em 1,5 milhão de euros, estando a construção a cargo da empresa Sanpir. Os valores médios de venda rondam os 350 mil euros.

Cada fracção foi projectada para proporcionar “conforto, funcionalidade e acabamentos de alta qualidade”, sendo que o T0 foi pensado para investimento ou para quem procura um espaço compacto e funcional no centro da cidade, um apartamento T1, versátil e acolhedor, um T1+1, cujo espaço adicional pode ser utilizado como escritório, quarto de hóspedes ou área de lazer e o T3, a unidade mais exclusiva do projecto, com acesso independente pelo Beco do Borralho e proporciona a experiência de uma moradia geminada no topo do edifício.

Desde a sua fundação, em 2013, a RBR tem escolhido as zonas mais privilegiadas de Portugal para os seus empreendimentos, contando para isso com uma equipa de arquitectos “altamente qualificados”, presentes em todas as fases do projecto. A RBR também se distingue pela gestão integrada 360º e que inclui a aquisição do terreno até à comercialização e gestão do activo final.

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Verdelago Resort
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Verdelago lança nova fase num investimento de 74 M€

Esta nova fase conta com 91 unidades residenciais-turísticas, que deverão ser entregues no Verão de 2027. Tradicionalmente procurada por portugueses, a comercialização conta com uma estratégia direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e que querem impulsionar

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O Verdelago Resort, localizado entre Altura e a Praia Verde, no Algarve, antecipa nova fase de comercialização, com o lançamento de 91 unidades residenciais-turísticas. Esta nova fase representa um investimento de 74 milhões de euros e as primeiras casas devem ser entregues no Verão de 2027, estando a ser dada prioridade de aquisição aos interessados que, não tendo conseguido adquirir uma das unidades na fase anterior, se mantiveram em lista de espera até hoje. Até ao momento 10% da nova fase está já vendido ou reservada por esta via.

Para a nova fase de comercialização, o Verdelago Resort tem agora disponíveis tipologias T1, T2, T3 e, pela primeira vez, T4. As áreas privativas variam entre os 82 e os 206 m² e com terraços, de 10 a 115 m².

Os preços começam nos 715 mil euros para os apartamentos T1 e vão até aos 2.300 milhões de euros para os T4. O que significa uma valorização entre 50% a 65% em relação à primeira fase do empreendimento, iniciada em 2021.

Lucília Pinto, directora comercial do Verdelago Resort justifica o sucesso comercial de todas as fases pelo facto do Verdelago ser um projecto “irrepetível, único e inovador,” que se distingue pela sua “localização, arquitectura, ambiente e sustentabilidade”.

Além disso, acrescenta Lucília Cruz Pinto, “é uma excelente aposta em termos de retorno de investimento, não só pela valorização de que tem sido alvo, como pelo retorno financeiro associado por via da exploração turística”.

A juntar ao facto de o Verdelago preservar a essência do Sotavento Algarvio, “o seu sucesso comercial deve-se também à grande procura por parte dos portugueses pela região do Sotavento algarvio, nomeadamente a Praia Verde. Esta ligação é já antiga e geracional. Temos muitos proprietários no Verdelago que frequentavam esta zona desde que eram crianças, vinham com os pais ou com os avós e agora concretizaram o sonho de terem uma casa de praia na região”, esclarece a directora comercial.

Para a fase actual em comercialização “preparámos uma estratégia específica e direccionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e queremos impulsionar. São clientes que tendencialmente usam a sua unidade durante a época baixa e média, o que permite termos mais unidades disponíveis para a grande procura hoteleira que temos na época alta. O que lhes permite também ter retorno por via da exploração turística”, esclarece Lucília Cruz Pinto.

O Verdelago Resort estende-se por cerca de 86 hectares de terreno, com um índice de construção 8,7%. Os seus cerca de 70 hectares de vegetação incluem um Parque Verde de Recreio e de Lazer com cerca de 42 hectares, uma reserva natural em frente do mar com 24 hectares, áreas de interpretação ambiental, conservação e promoção do habitat natural e um lago com dois hectares.

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