Projecto português distinguido nos Architizer A + Awards
A MG Coudelaria, que conta com a assinatura do gabinete português Visioarq foi distinguida no Architizer A+Awards Popular Choice 2022 na categoria Details- Architecture + Wood

CONSTRUIR
Lionesa Business Hub celebra o Dia Mundial da Arte com galeria a céu aberto no campus
SunEnergy conclui projecto de autoconsumo com painéis solares em Idanha-a-Nova
Quelfes integra Rede Espaço Energia
Castelo Branco acolhe Observatório sobre futuro da habitação no interior de Portugal
Herdade em Mourão vai a leilão por 2,8 M€
VIC Properties homenageia legado fabril de Marvila em novo edifício
As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária
Metropolitano de Lisboa lança novo concurso para a construção da Linha Violeta
Krest investe 120 M€ no novo empreendimento Arcoverde
Consórcio do TGV equaciona construção de duas novas pontes sobre o Douro
(Crédito Foto Maria João Gala)
O prémio que este ano comemora o seu 10º aniversário, o programa desta temporada foi ampliado para incluir a nova “Firm of the eyear” A+Awards, além de apresentar uma gama diversificada de novos jurados para ajudar a seleccionar os projectos de arquitectura contemporânea mais inovadora e impactante do mundo.
Esta edição contou um número recorde de submissões que foram analisadas quer pelo júri quer pelo público geral.
O projecto desenhado pelo gabinete português fundado por Pedro Afonso, Nuno Bordalo Poiarez e Vicente Gouveia, foi o escolhido do público numa categoria que evidenciou a utilização da madeira enquanto elemento-chave na arquitectura.
A arquitectura da escola de equitação localizada em Vila Nova de Famalicão tira partido da natureza exuberante da região do Minho. “O projecto, inserido numa propriedade tipicamente minhota é marcado por uma forte componente natural, na região onde a expressão da vegetação, natural e com intervenção humana, é visualmente preponderante”, descreve o gabinete.
A madeira natural de pinho assumiu o papel de material principal, uma escolha que surgiu surge naturalmente enquanto solução, ajudando a compor não só os revestimentos exteriores e interiores, como a própria estrutura dos edifícios a criar.
“Os elementos estruturais assumem-se claramente enquanto protagonistas do edifício, sendo a partir deles que tudo o resto se vai desenvolver. O esqueleto é base da forma e tudo o resto assume uma leitura acessória. Com esta hierarquização pretende-se de alguma forma que o natural não perca o protagonismo e a importância que merece, crescendo ao longo do tempo, envolvendo e integrando cada vez mais o edificado proposto. A utilização da madeira ao nível da fachada e vãos, com mais ou menos aberturas permitiu ainda obter, em termos funcionais, um controlo importante ao nível da iluminação e ventilação natural, conferindo o conforto desejado a este espaço”, referem os arquitectos.